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A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 1.

Caro leitor.







Se estiver come�ando a ler este texto com a esperan�a de v�-lo terminar com a descri��o de uma ?foda incr�vel?, ou com qualquer outra men��o de uma cena de sexo, com aqueles exageros nos detalhes de como as coisas ocorrem... bom, meu caro leitor, pare de ler agora! N�o � esse o objetivo desta narrativa. Procure outros textos, ou melhor, procure contos. Aqui � s� realidade!







Bom, pra quem continua lendo, vou apresentar o tema desta hist�ria. As nossas fa�anhas, ou melhor, fa�anhas da minha esposa em suas atitudes exibicionistas. Exibicionismo n�o expressa integralmente nossos objetivos. Na verdade h� tamb�m um sentimento de querer ter liberdade, de ficar a vontade (segundo ela mesma). Mas isso ser� mais explicado no futuro. Por agora vou apenas descrever alguns eventos.







Pois bem! Tudo come�a na rela��o entre MINHA MULHER e o BIQU�NI (ou bikini, ou ainda biquine). O biqu�ni, para mim, foi a melhor inven��o-conceito que j� criaram em termos de vestimenta. � o traje que, mesmo quando em tamanho inferior ao de uma lingerie, permite-se ser apresentado em p�blico. Isso � fabuloso! E eu posso afirmar categoricamente que minha esposa � a maior especialista em biqu�nis do Brasil. Tanto que j� pensa at� em ganhar dinheiro com isso, mas deixemos isso de lado por hora.







Vou relatar primeiro uma hist�ria ocorrida h� quatro anos. Foi uma das mais divertidas viagens que j� fizemos, em que a dona patroa pode continuamente usar 21 biqu�nis, quase que ininterruptamente. Ela deixou saudade em muita gente e certamente mudou o conceito de como e quando uma mulher deve usar biqu�ni.







Uma breve descri��o da minha esposa.







Sem querer enrolar muito, minha esposa � do tipo baixinha super gostosa. Tem 1,60 de altura. � loira natural, branquinha, cabelos lisos at� o meio das costas. Seus seios s�o grandes, mas proporcionais ao seu porte f�sico, estando na altura ideal. N�o s�o empinados, durinhos como as siliconadas, mas despertam sensualidade, principalmente quando estimulados. Os mamilos e os contornos s�o r�seos, com um contorno de m�dio para pequeno. Tem pintinhas entre eles que s�o um charme. Sua cintura � incrivelmente fina, mesmo sem ter ela h�bitos de academia e dietas. Eu acho que � da gen�tica dela (risos). Seu bumbum � grande e incrivelmente suspenso. Sem d�vida � seu ponto forte com os fio-dentais. Por ser avantajado e consistente, consegue facilmente engolir os biqu�nis quando necess�rio, como voc�s ver�o adiante. Suas pernas s�o branquinhas, com pelinhos pequeninos e loiros, o que a dispensa da depila��o. E o meu tesouro, ah! O meu tesouro (risos). Sua regi�o pubiana � linda! Tem os pelinhos com contorno bem definido e na cor castanha. Mesmo com o uso frequente de biqu�nis pequenos, ela nunca os retira por inteiro. Na verdade eles precisam estar l�, voc�s entender�o o porqu� mais adiante. Ao lado dos pelos h� uma pinta bem caracter�stica, como se fosse a marca de qualidade (risos). H� uma hist�ria muito linda em nossa vida relacionada a essa pinta que contarei um dia.







Fortaleza - Cear�.







Viagem de lua-de-mel para Fortaleza, Cear�, em 2006. Uma �tima cidade, encantadora, muito bonita e com as melhores praias do nordeste (n�o posso compar�-las com as do sudeste, pois s�o de aspectos diferentes).







Bom, minha esposa � adepta ao uso do biqu�ni fio-dental. � isso mesmo. Uma mulher casada que, com meu apoio, desfila seu corpo publicamente utilizando as vers�es mais diminutas deste traje.







O fio-dental, dentro da sua classifica��o, apresenta muitas varia��es. Digamos que o fio-dental � considerado um biqu�ni pequeno. Mas o pr�prio tipo fio-dental varia bastante em tamanho e formato. Minha esposa � bastante experiente e criteriosa em escolher o fio-dental adequado para cada ocasi�o... bom, adequado segundo os nossos par�metros (risos).







Acordamos às 06:50h no primeiro dia em Fortaleza. Tomamos um banho, vestimos roupas leves e fomos tomar caf� no restaurante do hotel. Era um hotel do tipo bom e barato, tr�s estrelas. Muito limpo, com bons funcion�rios e uma pequena �rea de lazer no terra�o, com piscina e jogos e uma vis�o muito bonita da praia de Iracema.







Enquanto nos aliment�vamos, observ�vamos os demais h�spedes. Muitos deles estariam conosco mais tarde na praia, pois a maioria seguia nos �nibus das empresas de turismo locais, como os da CVC e Oceanview. A maioria ali era de casais, certamente em lua-de-mel, como n�s. Quase todos trajando shorts ou bermudas, com camisetas cavadas. Em muitos j� se podia perceber o traje de banho por baixo das roupas, principalmente as mulheres cujos biqu�nis coloridos se destacavam sob a roupa externa.







Como na maioria das vezes, os biqu�nis das mo�as eram enormes, gigantes eu diria. O de uma mo�a especificamente mais se parecia com um short debaixo de outro short. Estes detalhes n�o eram apanhados somente por mim. Minha esposa, por sinal muito atenta à moda, notava tudo, e de certa forma ria-se dos casos. Na cabe�a dela certamente vinha a frase ?que man�s, que caipiras, que bregas...?.







Terminamos o caf� e voltamos para o quarto. T�nhamos que nos apressar, pois aproximava-se a hora do �nibus do passeio chegar ao hotel para nos apanhar. As praias de Fortaleza s�o distantes da cidade, sendo que para a maioria se leva mais de uma hora de viagem.







Vesti a minha sunga preta, de marca desconhecida e comprada num supermercado ? para os homens � tudo muito mais simples! J� a minha esposa pegou sua bolsa exclusiva dos biqu�nis, pois acreditem, s�o dezenas deles. Ficamos debatendo sobre como deveria ser o biqu�ni do primeiro dia. Imaginamos como seriam as pessoas que estariam por perto e como reagiriam ao v�-la. Minha esposa tamb�m considera muito a combina��o com acess�rios, com o clima do dia, com o tipo da praia e com as atividades que faria etc. Mas o principal fator de escolha neste caso de Fortaleza deveria ser a ?evolu��o?. Na verdade ela imaginava que as pessoas que a veriam durante a viagem seriam quase sempre as mesmas, em sua maioria as do grupo da ag�ncia de viagens. Ent�o ela entendia que o biqu�ni do primeiro dia deveria estimular as pessoas à curiosidade de saber como seriam os pr�ximos. E os pr�ximos deveriam sempre ser mais surpreendentes que os anteriores.







Outro aspecto � que, tradicionalmente, eu e ela sempre elegemos o melhor biqu�ni da viagem no pen�ltimo dia. E este biqu�ni � ent�o repetido no �ltimo dia. Certamente desta vez n�o seria diferente.







Por fim ela escolheu um fio-dental de lacinho, estampado em tons de azul. Era cortininha em todas as coberturas, em cima e em baixo. As laterais eram de cord�o branco. No corpo dela o fio-dental permitia um ajuste bem variado. Sem muito esfor�o ela conseguia variar de tamanho umas tr�s vezes, somente com os ajustes das cortininhas e da altura dos la�os. Era um biqu�ni que iria de comportado at� super ousado, dependendo do ajuste.







Eu costumo classificar os fio-dentais da minha esposa em categorias, geralmente de 5 (o maior) a 1 (o menor). Eu diria que o biqu�ni daquele dia era categoria 5, se usado no jeito mais comportado. Mas apenas para que voc�s saibam agora, um fio-dental categoria 1 n�o cobre nada atr�s, sendo s� o fio mesmo, e na frente � uma cortininha bem engruvinhada. S� para anim�-los, minha esposa tem 19 biqu�nis deste tipo, sendo que 5 deles n�o tem a parte de cima... porque ser� hein?!







Ap�s vestir o biqu�ni ela prendeu seus cabelos, colocando em seguida um bon�. Colocou seu tamanquinho apropriado para praia, e por fim uma canga branca, bem fininha, amarrada por detr�s do pesco�o e descendo at� as cochas, deixando as costas aparentes. Obviamente que a canga estava l� para ?cumprir tabela?. Atrav�s dela tinha-se a visualiza��o perfeita do bumbum da minha esposa, em contraste com a cortinha cobrindo um pouco. J� era uma vis�o estimulante, que certamente despertaria curiosidade nos observadores.







Descemos at� a recep��o do hotel onde a guia j� nos esperava para o embarque no �nibus. Ao nos aproximarmos do grupo que iria embarcar j� notei os primeiros olhares para o bumbum da minha esposa. Na rua, com a claridade natural, a canga ficou ainda mais transparente, j� deixando alguns curiosos animados e, sem d�vida, numa vontade enorme de ver a minha esposa ao chegarmos a praia.







Na primeira praia:







Depois de uma hora de estrada chegamos à praia do Cumbuco. No local havia um restaurante, com quiosques na areia da praia e muitas duchas. Perto dali v�amos algumas dunas de areia. O p�blico era diversificado, mas em sua maioria havia jovens, casais ou em turma.







Ficamos em um quiosque. Rapidamente um atendente nos trouxe o menu e �gua gelada. Ofereceu uma espregui�adeira para banho de sol, o que minha esposa aceitou de bom grado. Colocamos nossos pertences sobre a mesa, como carteira, bolsa e c�mera. Minha esposa, de p�, tirou seus chinelos e o bon�. Soltou e agitou seus cabelos e em seguida retirou sua canga, permitindo a todos visualizar seu belo corpo com o biqu�ni fio-dental de estampas azuis. Como de praxe, soltou e amarrou novamente os lacinhos, fazendo alguns ajustes. O biqu�ni neste momento mostrava-se pouco ousado. Era fio-dental, mas ainda com sua capacidade m�xima de cobertura do corpo. Dependendo da dist�ncia um observador poderia ach�-lo um biqu�ni convencional ousadinho.







Minha esposa se sentou a mesa do quiosque, onde, comigo, tomou alguns goles da �gua gelada. Pedimos algumas bebidas à atendente e ficamos no bate-papo por alguns minutos.







Depois de consumidas as bebidas, aguardar�amos as por��es. A atendente informou que iria demorar uma meia hora, dado a grande quantidade de pedidos feitos ao mesmo tempo ap�s a chegada do �nibus. Ent�o minha esposa decidiu que era o momento dela se bronzear. O show ia come�ar! Eu sempre digo que minha esposa sabe ?tocar? um biqu�ni. Eu uso o verbo tocar porque usar biqu�ni n�o � apenas vesti-lo. Tem que saber se portar, andar com ele. S� assim ele consegue seu efeito maravilhoso, encantador.







Minha esposa sabe que biqu�ni, ainda mais sendo fio-dental, n�o se ajeita sentada numa cadeira, longe do alcance da vis�o das pessoas. O biqu�ni tem que ser ajeitado de p�, e ainda sim depois de alguns gestos espec�ficos.







Com toda sua beleza e experi�ncia no assunto, minha esposa se levanta da cadeira do quiosque. Ajeita os cabelos, levantando o queixo para o alto e se alongando ao mesmo tempo, levantando os calcanhares da areia. Com o bumbum bem arrebitado, vagarosamente observa o local para localizar as espregui�adeiras e, obviamente, o seu p�blico.







Ela escolheu a espregui�adeira que estava no ponto m�dio entre o nosso quiosque e o de uma turma de jovens garotos e garotas. Minha esposa ent�o caminha at� a mesma bem vagarosamente, com um rebolar bem suave, e come�ando a ajeitar a parte de cima do biqu�ni. Em frente a espregui�adeira, � o momento dela surpreender.







Ent�o, de forma bem vis�vel a todos os que ali estavam ela puxa a cortininha da frente na dire��o do umbigo, cobrindo um pouco mais, mas deixando-a um pouquinho mais estreita. Depois puxa a cortininha de tr�s para cima pra valer, fazendo com que se fechasse e quase desaparecesse no bumbum. Repetiu o movimento umas tr�s vezes, fazendo o biqu�ni cada vez mais enfiado, enquanto virava o bumbum discretamente para o campo de vis�o do quiosque vizinho. Para finalizar, e enterrar de vez fio-dental na parte de tr�s, com as duas m�os for�a a cortininha a ficar mais estreita, tornando-se um pequeno engruvinhado de pano entre as grandes n�degas branquinhas, totalmente vis�veis. Pronto! Ela fez o que tinha que ser feito. Todos ali presentes podiam observar o belo e grande bumbum branquinho da minha esposa, 97% vis�vel, para fora.







Em seguida ela ajoelhou-se sobre a espregui�adeira para ent�o fazer a posi��o mais desejada e imaginada da sequ�ncia. Com bastante calma, e sem pressa, ela executou muito bem a famosa posi��o tempor�ria ?de quatro?, em que a mais bela paisagem � estampada. Fez uma pequena pausa nesta posi��o, enquanto ajeitava a canga sobre a espregui�adeira, dando chances para o caso de algu�m passar por ali e ver. Calmamente repousou a barriga e os bra�os sobre a espregui�adeira, apoiando o queixo sobre os antebra�os. Depois do primeiro minuto na posi��o, deu uma breve espa�adinha entre as pernas, para que quem passasse pela areia pudesse ver a conex�o entre a parte de tr�s e da frente do biqu�ni, cubrindo os seus grandes tesouros!







Minha esposa estava pronta para ser observada e admirada por alguns minutos. Continuem lendo.







Passados uns vinte minutos chegaram os petiscos à mesa. Nesse momento falei com ela a uma certa dist�ncia, avisando que era hora de comer um pouco. Ent�o ela mais uma vez usou sua grande habilidade no processo de se levantar da espregui�adeira e se preparar para o petisco. Primeiro ela retornou a posi��o de quatro, em que parou alguns segundos para novamente ajeitar a canga sobre a espregui�adeira. Em seguida uma a��o reveladora. Era hora de se levantar virando o bumbum pela primeira vez para o lado da turma no outro quiosque, ent�o tinha que ser executado com perfei��o. Ela se levantou e virou. E neste momento com bastante sensualidade deu uma espregui�ada, levantando os calcanhares da areia. Em seguida, para fechar o momento, com os dedos indicadores segurou a cortininha da parte de tr�s e, escorregando as m�os pelas laterais, puxou firmemente para cima mais uma vez, garantindo que continuasse dentro do bumbum! Isso mesmo, o biqu�ni n�o mais voltaria a crescer, ficando no seu menor tamanho poss�vel, como fora feito o banho de sol. Assim reduzido ficaria durante todo o dia naquela praia, para todos.







Os petiscos acabaram rapidamente. Tomamos alguns goles das bebidas e conversamos um pouco mais sentados à mesa. Ela, sentada na parte do banco sem encosto, deixava o bumbum virado na dire��o do mar, totalmente a vontade. Vieram à mesa uma atendente e um vendedor ambulante, com quem conversamos por alguns minutos, e que puderam sem dificuldades visualizar o corpo da minha esposa.







Mais alguns instantes depois, hora do banho de mar! Demos um r�pido mergulho, pois havia muitas algas neste dia. Na �gua havia pouqu�ssimas pessoas e n�o houve nada significativo.







Retornando a areia, era hora do segundo bronzeamento dela! Desta vez de frente. Ela novamente foi at� a espregui�adeira, onde sentou-se com o bumbum na dire��o do p�blico. Deitou-se, ajeitando os cabelos e a cabe�a. Em seguida, como se esperava, veio o ajuste do biqu�ni, na parte da frente agora. E como ela fez?







Deitada, vagarosamente puxou as laterais do biqu�ni para cima. Depois segurou nas bordas da cortinha da frente e, sem pressa, a puxou para a dire��o do umbigo, dando aquela tradicional levantadinha! N�o foi muito alta, mas � claro, o suficiente para gerar a sensa��o nas pessoas de que era um descuido. Sim, por um segundo as pessoas mais pr�ximas puderam enxergar os pelinhos, n�o seria justo se n�o fosse assim. Estavam meio altinhos na �poca e certamente foram vistos.







E para finalizar, e garantir a marca de sol de qualidade, ela tranquilamente reduziu a cortininha em uns 30%. Com os dedos foi deixando mais estreita e franzidinha, deixando apenas o essencial cobrindo a buceta. Pronto! Ali estava minha esposa para uma boa admira��o!







Depois de quase uma hora, chega de sol! Era hora de se hidratar, tomar uma ducha e, a grande final: tirar algumas fotos!







Eu n�o a acompanhei na ducha. Mas certamente ela deve ter deixado sua marca, ao fazer seus ousados ajustes no biqu�ni e esfregar o corpo. Ela voltou e tomamos uns drinks e ficamos conversando sentados para passar o tempo.







Hora das fotografias! A concentra��o de pessoas nos arredores estava um pouco maior. Minha esposa se levantou e come�ou a ajeitar o cabelo enquanto eu preparava a c�mera fotogr�fica. Todos n�s sabemos como as mulheres s�o na hora de fotografar. Nada pode estar feio, mal arrumado. Ent�o come�ou a se preparar. Seria o grande momento do dia.







O biqu�ni j� n�o estava no seu ajuste correto depois do banho da ducha. Minha esposa ent�o tomou as provid�ncias para que ficasse do jeito que ela gosta de sair nas fotos: a redu��o m�xima! Com toda a liberdade minha esposa se afastou de mim em dire��o a areia. Virada para mim e para dezenas de pessoas, come�ou a ajeitar a parte de cima primeiro. Deu uma ligeira estreitada na cobertura dos seios e alinhou os fios. Para a parte de baixo os ajustes iriam ser feitos foto-a-foto. Ent�o comecei a bater as fotos.







Primeiro algumas poses com as m�os na cintura. Ent�o uma r�pida pausa para ajeitar a parte de baixo. Minha esposa, sem medo, de p� em frente aos quiosques, come�ou a diminuir a cortininha da frente ao m�ximo. Por quase um minuto ela ficou fazendo movimentos puxando a parte de tr�s para cima, de forma a baixar a parte da frente, e for�ando as bordas da cortinha at� que ela ficasse o m�ximo engruvinhada. Neste momento a parte da frente cobria apenas metade do tamanho original do biqu�ni. Bati v�rias fotos e, entre cada flash, uma ajustadinha era dada no biqu�ni, sempre mantendo-o o menor poss�vel. Em alguns momentos consegui captar alguns pelinhos aparecendo na foto.







Com o biqu�ni bem reduzido, seguiram-se as poses. Algumas com o bumbum aparecendo e o tronco rotacionado para poder mostrar o rosto. Como ela havia puxado a parte de tr�s para cima, o biqu�ni estava enfiado o m�ximo no bumbum, cobrindo muito pouqu�ssimo. Em seguida fotos de costas e outras com os bra�os abertos e com beijinhos para a c�mera.







Mais algumas fotos deitada na areia na �gua rasa. E para finalizar uma pose espetacular: Voltou para pr�ximo dos quiosques e ficou de joelhos na areia, toda suja de gr�os. Com as pernas ligeiramente abertas, os bra�os estendidos para baixo e uma fei��o de mulher m�, puxou exageradamente parte da frente do biqu�ni para baixo, bem engruvinhada, no limite!







Neste momento a sensualidade foi tanta que um turista do quiosque visinho parou para observar diretamente, sem preocupa��o de ser retaliado. Aproximou-se um pouco mais de n�s e parou com as m�os na cintura. Ficou olhando enquanto minha esposa enfatizava a posi��o, insistentemente reduzindo o biqu�ni na frente e o enfiando no bumbum.







Terminamos as fotos e come�amos a recolher nossos pertences. Estava na hora de retornar para o hotel. Minha esposa se levantou e pegou apenas seu chinelo. Manteve o biqu�ni na sua redu��o m�xima, n�o mais mexendo nele. Eu recolhi todos os objetos, deixando-a a vontade, s� de biqu�ni, para irmos para a ducha final. Caminhamos at� a ducha.







Na ducha havia umas dez pessoas na fila esperando a vez no banho. Deixei que ela fosse na minha frente. Todos observavam-na atentamente, principalmente os turistas que nos observaram durante o dia. Quando ela entrou na ducha esfregou-se v�rias vezes, banhando-se e novamente ajustando o biqu�ni. N�o havia motivos aparentes para que ela voltasse a reduzir o biqu�ni, pelo contr�rio. Mas foi exatamente isso que ela continuou fazendo. Saiu da ducha com as m�os na cortininha da parte de baixo, e olhando pra ela, voltou a estreit�-la cuidadosamente, como se estivesse se preparando para ir embora daquele jeito. Toda molhada, alternava os movimentos, tirando o excesso de �gua dos cabelos e novamente reduzindo a frente da calcinha e enfiando a parte de tr�s no bumbum, enquanto eu me banhava. A plat�ia observava tudo atentamente, com olhar de admira��o e sem disfar�ar.







Terminei meu banho e recolhi os �ltimos objetos na nossa mochila. Ela estava parada, com as m�os na cintura na minha frente. Comecei a vestir a minha bermuda e em seguida uma camisa regata, e ela ainda parada olhando o ambiente, de biqu�ni enfiadinho do mesmo jeito. Terminei de me vestir. Os turistas do �nibus estavam por todos os lados, tamb�m se preparando para ir embora.







Eu, agindo naturalmente como se roupa fosse algo totalmente alheio a minha esposa, perguntei a ela com um tom de voz animado e ligeiramente alto: pronto?! Vamos?! Ela respondeu: vamos! Nos demos as m�os e seguimos caminhando em dire��o a sa�da, onde o �nibus j� estava esperando. Ela somente de biqu�ni, com seu belo caminhar, indo em dire��o ao embarque, com seu bumbum exposto ao p�blico. Certamente uma bela paisagem para os que vinham atr�s. Sem d�vida muitos naquela hora comemoraram o fato dela n�o ter se vestido e torciam para que chegasse daquele jeito at� o embarque.







Chegamos a porta do �nibus, que estava fechado. A guia tur�stica ainda estava no restaurante chamando os atrasados. Ali todos come�aram a se agrupar e conversar. Minha esposa era a �nica semi-nua no grupo agora. Come�amos a nos enturmar e a conversar com v�rias pessoas. E ela, com seu corpo à vista, expressava sua simpatia sem igual, sorrindo, falando e gesticulando bastante. Perguntavam-nos de onde �ramos, se era nossa primeira vez em Fortaleza etc. E curiosamente n�o eram homens majoritariamente que tentavam falar com a minha esposa, pelo contr�rio. Eram as mulheres deles, senhoras, jovens etc. Numa das r�pidas conversas em grupo algu�m reclamou do calor intenso que ali fazia, se referindo a demora do embarque. Muitos prontamente concordaram, enquanto enxugavam o suor do rosto. N�s tamb�m manifestamos tal desconforto. Nisso, uma mulher de meia idade falou aos risos para a minha esposa: voc� � que ta certa de ficar de biqu�ni! Minha esposa, correspondendo simpaticamente e rindo confirmou dizendo: ah �, eu colocar roupa com esse calor, imagina! Nesta hora muitas pessoas ent�o sorriram aparentemente de forma ing�nua, acenando um sim para o di�logo, mas certamente com o pensamento bem longe!







Enfim embarcamos. Para a alegria de todos minha esposa subiu do mesmo jeito, de biquininho. Na viagem prosseguimos com bate-papo com as outras pessoas, fazendo amizades. Minha esposa sentada no lado da janela, com seu biquininho que ficava engruvinhadinho por causa da posi��o. Mas bem a vontade pra sorrir e interagir com todos durante a viagem. O que todos certamente se perguntavam era como seria a chegada ao hotel. Iria aquela loirinha prosseguir s� de biqu�ni? Os que n�o fossem ficar no mesmo hotel sem d�vida se esfor�ariam ao m�ximo para v�-la desembarcar.







Quando o �nibus encostou na frente do hotel j� era fim de tarde. Nos levantamos da poltrona e minha esposa caminhou na fila do corredor do �nibus para descer, vagarosamente. Seu bumbum poderia ent�o ser apreciado pelas pessoas na menor dist�ncia poss�vel naquela hora. Eu, com toda justi�a, desci na frente dela, para que isso pudesse acontecer tranquilamente. Enquanto and�vamos pelo corredor do �nibus, ela ainda mexia um pouco no biquini, enquanto se despedia dos novos amigos. Pude ver nitidamente o motorista fit�-la at� o �ltimo degrau. E ela, ao descer da escada do �nibus ainda deu mais uma ajeitadinha r�pida na calcinha, sem olhar pra baixo, apenas para garantir que estava tudo certo.







Adentramos na recep��o do hotel, que estava bem cheia naquele momento. Percebi a rea��o no ambiente ao ver-se uma loira inesperadamente entrar de fio-dental pelo sagu�o. Encostamos no balc�o para aguardar o atendente que falava ao telefone. Nesta hora eu a abracei carinhosamente e beijei seu rosto. Ela retribuiu e ficamos por uns instantes abra�ados. Mais alguns instantes ali e ela virou-se para observar o ambiente enquanto eu aguardava. Virada para uma �rea de sof�s, onde havia muitos adolescentes olhando de boca aberta, ela passava as m�os nos cabelos e olhava-se no corpo conferindo o bronzeado. Em seguida come�ou a mexer no biqu�ni mais uma vez, fazendo pequenos ajustes nas laterais. Ficou fazendo isso at� o momento que o atendente desligou o telefone. Nesta hora virou-se novamente para o balc�o e, ainda com as m�os nas laterais do biqu�ni e com o bumbum virado para o sagu�o, deu uma leve puxadinha na parte de tr�s, cavando o biqu�ni no bumbum mais um pouquinho. Um adolescente achou que eu n�o iria perceber que ele apontara uma c�mera para ela nessa hora. Mas claro, me fiz de bobo. Pegamos a chave e subimos para o quarto. Miss�o ?1? cumprida!







Era hora de relembrarmos o dia e explodirmos todo aquele tes�o guardado.

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