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AINDA MENINA FUI ESCRAVIZADA POR CHANTAGENS

Como esquecer o dia em que minha vida come�ou a virar um inferno? Dor, humilha��o e subservi�ncia total n�o s�o palavras que possam expressar tudo que passei.

Estou escrevendo esta hist�ria para servir de alertas a todas as garotas que ingenuamente acreditam n�o haver nenhum problema em deixar sua intimidade registrada em seu pr�prio computador.

Eu fui v�tima de um hacker que se apoderou de meus emails, dos cat�logos de endere�os e o pior, de fotos �ntimas que meu namorado havia tirado de mim.

Antes de continuar, vou me apresentar: meu nome � Danielle (nome fict�cio), tenho 19 anos, sou branca, queimada de sol, olhos castanhos e cabelo liso, comprido e preto. Apesar de ter um corpinho bem feito e um rostinho lindo, sou muito t�mida.

O meu namorado vinha insistindo durante muito tempo que queria me fotografar nua e em algumas poses mais ousadas e ele s� quebrou minha resist�ncia e a minha timidez porque eu gostava muito dele e principalmente porque acabou concordando que as fotos digitais ficariam sobre minha guarda.

No mesmo dia em que meu namorado bateu as fotos, deixei ele curtir um pouco sua arte (morrendo de vergonha) e em seguida, a primeira provid�ncia que tomei foi descarregar as fotos no meu micro e apagar as mem�rias da m�quina digital de meu namorado, pois n�o sou t�o burra a ponto de deixar essas imagens com ele.....vai saber se no futuro a gente n�o briga e a� j� viu, n�?

Eu me lembro bem o dia e a hora em que liguei meu computador e fui ler meus emails. O susto foi enorme, quase cai da cadeira.

O email que come�ou a mudar minha vida vinha com o t�tulo “gostosinha” e o nome do remetente era “Sr.sabetudo”. Fiquei curiosa e abri a carta.....e qual foi minha surpresa ao me deparar com uma das minhas fotos nua.

Imediatamente comecei a tremer de raiva do meu namorado, pois conclu� que ele devia ter arrumado um jeito de ficar com as fotos sem que eu soubesse. Pensei em pegar o telefone e xing�-lo, mas antes que eu fizesse isso, reparei que caiu outro email com o t�tulo “gostosinha2”.

O sangue subiu a minha cabe�a, estava com muito �dio do meu namorado, pois desta vez ele enviou uma outra foto onde eu estava nua, sentada sobre uma mesa, com uma perna pendurada e a outra eu estava com meu p� apoiado sobre a mesa e olhando com carinha de sapeca para a c�mera.

Comecei a ler a carta e dizia assim: “Ola Danielle, voc� n�o me conhece mas eu tenho invadido seu computador constantemente, pois adoro ler seus emails e suas confidencias com suas amigas......e qual foi minha surpresa ao ver fotos suas t�o lindas no seu arquivo de imagens. Voc� � um TES�O, menina!!! .......assinado: Sr.sabetudo”.

Na mesma hora comecei a chorar, pois n�o era meu namorado......era algum desgra�ado de hacker que tinha feito isso.

Imediatamente teclei para responder ao maldito do Sr.sabetudo, mas minhas m�os tremiam tanto que mal dava para digitar. Tentei me acalmar mas era muito dif�cil, pois ficava imaginando as minhas fotos e os meus emails completamente revelados a esse desconhecido.

Depois de muito custo consegui mandar um email implorando para que ele apagasse tudo aquilo e que tivesse um m�nimo de dignidade.

Fiquei hipnotizada olhando a tela do computador esperando a resposta daquele cr�pula e creio que levou uns 30 minutos antes do terceiro email.

Com as m�os tremulas, cliquei para abrir o email, que dizia: “Percebo que voc� est� muito perturbada Danielle, mas n�o � para menos, eu entendo sua situa��o, voc� deve estar pensando....[j� pensou se esse cara resolve mandar minhas fotos para todos os endere�os que estavam no meu cat�logo?] ....rs......pois �.....eu sei at� o endere�o eletr�nico do seu pai, j� pensou ele receber v�rias fotos suas assim? ....e os colegas da escola? .....nossa....rs....� desesperador, n�o � mesmo? ....mas n�o se preocupe menina, eu sou um cara bem razo�vel e posso negociar isso numa boa......assinado: Sr.sabetudo”.

Chorando compulsivamente escrevi perguntando quanto ele queria para parar de me atormentar.

Ele adorava me deixar angustiada, pois levou mais de uma hora para escrever novamente. O seu quarto email dizia: “Quanto?.....rs......dinheiro � muito bem-vindo, mas por enquanto eu vou te dar uma miss�o a ser comprida e se fizer direitinho, suspendo temporariamente a amea�a....rs.”

E continuava: “Vamos fazer o seguinte, quero te conhecer pessoalmente, portanto quero sua presen�a aqui na minha casa amanh� às 14h e caso voc� n�o apare�a, às 14h15 todos os seus amigos e inclusive seu pai, v�o conhecer as maravilhosas fotos que voc� tirou. Anote meu endere�o: Rua..........”.

Tranquei a porta do meu quarto para que ningu�m de casa percebesse meu descontrole e meu choro. Aquele dia, eu me lembro bem, n�o consegui jantar e nem dormir. Passei a noite toda pensando no que fazer e por mais que eu esquentasse minha cabe�a n�o achava solu��o, pois em hip�tese nenhuma meus pais poderiam tomar ci�ncia daquelas fotos. Meu pai estava em tratamento, pois seu cora��o estava com batidas card�acas fracas e eu morria de medo dele ter um treco.

No per�odo da manh� eu fazia o 3o.ano do ensino m�dio e a tarde eu tinha aulas preparat�rias para o vestibular no final do ano, por�m n�o consegui me concentrar nas aulas da manh�, minha preocupa��o era vis�vel e meus amigos de classe me perguntavam se eu estava passando bem. Apenas disse que estava com dor de cabe�a e fui embora mais cedo para minha casa.

Em casa, procurei disfar�ar o m�ximo que pude. Almocei normalmente, tr�mula � verdade, mas me esforcei em participar das conversas para n�o levantar nenhuma suspeita.

Comecei a me preparar para sair, coloquei uma sandalinha e um vestido discreto. Ajuntei todas as minha economias das mesadas que meu pai me dava, pois iria tentar suborn�-lo com dinheiro, era minha �nica alternativa.

Sa� de casa com as apostilas do cursinho para que me m�e pensasse que eu estivesse indo às aulas, por�m peguei o �nibus para outra dire��o....rumo ao desconhecido.

Enquanto o �nibus me conduzia, pensei na hip�tese desse hacker ser algu�m conhecido, mas seus emails n�o deram mostra de ser algu�m de meu conv�vio.

Assim que desci do �nibus procurei a rua que o cr�pula havia me dito no email. Meu cora��o parecia que ia sair pela boca, estava muito nervosa.

Finalmente achei a rua. O lugar era meio ermo e a casa era bem grande com um jardim imenso na frente. Olhei para o rel�gio e faltavam apenas 5 minutos para as 14h. Respirei fundo, procurei me controlar e toquei a campainha.

Uma voz saiu do interfone: “Pode entrar”. Ouvi um “click” e o port�o da frente destravou. Empurrei lentamente o port�o e fui caminhando entre o jardim at� a porta da casa. A porta estava entreaberta e ent�o fui entrando.

Logo na entrada dava para uma sala de estar bem grande. Ao fundo da sala eu pude ver um homem na penumbra sentado diante de um notebook. Assim que dei os primeiros passos em sua dire��o, ele disse:

“Seja bem-vindo Danielle”.

A voz n�o me era conhecida, portanto tive a certeza que n�o era ningu�m de meu conv�vio. Eu estava ansiosa e muito afoita e fui logo dizendo:

“O que voc� quer de mim? Olha, eu trouxe dinheiro, te dou tudo que tenho para voc� me deixar em paz”.

Reinou um sil�ncio e eu fiquei parada perto da porta com medo de me aproximar. Indiferente ao meu coment�rio, ele teclou durante mais alguns segundos e ent�o virou-se, e disse com voz autorit�ria:

“Feche a porta, e fique de p� dentro daquele circulo desenhado no ch�o em frente à poltrona e deixe suas apostilas e bolsa na mesinha ao lado da poltrona”.

Naquele momento eu tive vontade de sair correndo. Tentei me controlar para n�o botar tudo a perder. Pensei no meu pai vendo as fotos e tendo um enfarte. Creio que fiquei quase um minuto inteiro parada diante da porta, at� que resolvi me mexer.

Fechei a porta e localizei o tal circulo no ch�o que o cr�pula havia me indicado. O circula havia sido improvisado atrav�s de fita crepe e tinha aproximadamente um metro de di�metro. Coloquei meus pertences sobre a mesinha e fiquei de p� dentro do c�rculo.

Ele levantou-se calmamente segurando um copo de whisky. Aproximou-se e sentou-se na poltrona que estava bem à minha frente. Pela primeira vez pude v�-lo. Era um homem de cabelos grisalhos nos lados, forte e aparentando ter uns 45 anos. Completamente desconhecido.

O jeito folgado dele me despertou uma f�ria e disse alterada:

“Porque voc� n�o pega logo o dinheiro que eu trouxe e me deixa em paz?”

Com um sorriso nos l�bios ele retrucou:

“Claro que vou pegar, mas eu quero muito mais do que isso, eu quero sua obedi�ncia”.

Nesse momento ele esticou seu bra�o at� a mesinha que estava ao seu lado e pegou minha bolsa. Sem cerim�nias, abriu a bolsa e jogou todos os meus pertences sobre seu colo. Imediatamente reagi:

“O que est� fazendo? Quem lhe deu permiss�o para mexer nas minhas coisas?”

Sem ligar a m�nima para mim, continuou a mexer em tudo at� pegar o dinheiro e o resto ele jogou no ch�o. Fiquei de boca aberta ao ver o atrevimento daquele cr�pula.

Com muita raiva eu disse:

“Muito bem, agora que voc� j� pegou o dinheiro, estamos quites, vou embora e espero que cumpra o prometido”.

Ele olhou para mim com um semblante muito s�rio e disse:

“Eu disse a voc� que quero sua obedi�ncia e � isso que exijo em troca de meu sil�ncio”.

Aquelas palavras me irritaram muito, pois n�o sabia do que estava falando. Sem falar nada, me agachei e comecei a recolher minhas coisas do ch�o para ir embora enquanto ele s� ficava me observando.

Peguei minha bolsa e minhas apostilas e sa� do c�rculo rumo a porta, foi quando ele disse:

“Meu computador est� preparado para enviar todas as tuas fotos para os v�rios endere�os que estavam no seu cat�logo, inclusive o do seu pai, basta eu me levantar daqui e digitar o �cone <ENVIAR>. Se voc� sair por aquela porta, vou fazer isso imediatamente e antes que voc� chegue em sua casa, todos tomar�o ci�ncia de seu erotismo. Ser� que o cora��o do seu pai aguenta? Eu li num dos seus emails voc� relatando a uma amiga que teme muito pela sa�de dele. Tenho certeza que se ele ver estas fotos, vai ter um desgosto enorme da menininha dele, e isso � a pior coisa que pode acontecer para um pai.....voc� n�o quer ser respons�vel pela morte dele, quer?”

Comecei a chorar compulsivamente diante da porta de sa�da, e ele aguardou pacientemente eu ficar mais calma. Entre l�grimas eu disse:

“O que voc� quer mais de mim?”

Antes de me responder ele tomou um gole de seu whisky e em seguida disse:

“Eu quero sua obedi�ncia cega e para come�ar, volte ao c�rculo e s� abra a boca quando eu permitir”.

Eu n�o tive escolha. Deixei minhas coisas novamente sobre a mesinha e me posicionei de p� na frente dele, dentro do c�rculo.

Ele ficou me olhando dos p�s a cabe�a em sil�ncio. Me senti despida com seu olhar malicioso. Depois de um tempo, ele levantou-se, dirigiu-se at� um barzinho que havia na sala, rep�s seu copo de whisky e voltou com um copo numa m�o e com uma vara de madeira comprida na outra m�o.

Sentou-se diante de mim e disse secamente:

“Tire toda sua roupa”.

“O que? Tirar minha roupa? Ficou maluco?”

“Voc� � quem sabe, ou tira roupa e fica peladinha s� para mim, ou todos ver�o voc� peladinha atrav�s de suas fotos .....a decis�o � sua”.

Eu comecei a chorar ininterruptamente a ponto de solu�ar alto. Eu fui criada com muito pudor e apesar de ter o corpo bem feitinho, sou muito envergonhada. A �nica pessoa que me viu nua foi meu namorado e mesmo assim levei muito tempo antes que isso acontecesse.

Pensei: “Como ficar nua diante de um estranho e muito mais velho que eu? Ele tinha idade do meu pai”.

Fiquei absorta por um longo tempo, pensando em tudo que pudesse acontecer. Por mais que eu pensasse, n�o enxergava sa�da. Creio que fiquei muito tempo meditando e chorando, at� que ele perdeu a paci�ncia e me deu com for�a uma varetada nas pernas.

“Vamos, eu te dei uma ordem, estou esperando....estou louco para ter ver nua...estou com muito tes�o, a minha vida inteira desejei ver uma menina da sua idade se despindo s� para mim”.

A dor da varetada na minha coxa doeu muito e reclamei:

“Isso doeu, para com isso sen�o vou embora”.

Ele caiu na gargalhada e disse:

“Vai nada, voc� n�o � louca de matar seu pai”.

A f�ria transbordou pelos meus olhos e bradei:

“Seu cretino, seu...seu...”.

Antes que eu conclu�sse minha frase, ele me deu uma segunda varetada com toda for�a na outra perna e gritou:

“CALE-SE SUA CADELA, EU JÁ DISSE QUE VOC� DEVE OBEDECER EM SIL�NCIO. TIRE TODA SUA ROUPA E EM COMPLETO SIL�NCIO. FA�A LENTAMENTE PARA EU APRECIAR O SHOW”.

Esfreguei minhas m�os no local em que ele me bateu para tentar amenizar a dor, enquanto chorava muito. Eu tremia demasiadamente, minhas pernas estavam tr�mulas e permaneci im�vel durante muito tempo, sem coragem de obedecer.

Repentinamente ele se levantou do sof�, pegou meu queixo com sua m�o e me disse olhando diretamente em meus olhos:

“Cansei de ser condescendente , vou apertar a porra daquele ENVIAR e voc� que se foda”.

Ele largou meu queixo e caminhou rumo ao computador. Um desespero tomou conta de mim a ponto de gritar:

“PARE POR FAVOR, EU OBEDE�O...JURO...”.

Ele demonstrou indiferen�a às minhas palavras e se aproximou do computador esticando seu dedo pr�ximo ao mouse para digitar o �cone (ENVIAR) e antes de apertar ele disse:

“Eu quero obedi�ncia cega a todas as minhas ordens, voc� vai cumprir?”

“Vou, obede�o....prometo”

Completamente dono da situa��o, ele continuou:

“....mas tem que ser tudo, tudo, tudo”.

Desesperada ao ver o dedo dele quase tocando no mouse para enviar o email, arrisquei as �ltimas palavras:

“Fa�o tudo que quiser, obede�o em sil�ncio sem contestar, por favor volte a poltrona, me d� uma chance, n�o fa�a isso comigo, eu imploro”.

Naquele momento ele n�o teve d�vida que era dono da situa��o e que me tinha completamente em suas m�os, pois n�o tive como disfar�ar meu desespero.

Ele pareceu gostar demais do pavor que estava me impondo diante do mouse de seu computador, e continuou em tom de amea�a:

“N�o sei n�o.....eu gosto de obedi�ncia cega as minhas ordens e voc� est� deixando muito a desejar”.

Completamente apavorada eu mudei a estrat�gia, inv�s de implorar novamente, criei coragem, puxei as alcinhas do meu vestido e deixei que ele ca�sse por inteiro sobre meus p�s. Em seguida, me agachei, peguei o vestido e coloquei sobre a mesinha lateral, ficando apenas de sandalinha, calcinha e soutien. Como ele continuava pr�ximo ao mouse, em mais uma atitude desesperada, eu disse chorando e gaguejando:

“Por favor, sente-se aqui, venha me ver, venha me dar ordens”.

Com um sorriso enorme nos l�bios, ele disse:

“S� espero n�o ter que me levantar de novo para enviar tuas fotos, pois n�o haver� pr�xima oportunidade, entendeu?”

“Si..sim.. entendi”, respondi gaguejando.

“E de agora em diante s� me chama de Senhor, entendeu?”

“Si....sim....Se...Senhor”.

Finalmente ele voltou e se sentou na poltrona diante de mim. Para testar minha obedi�ncia, ele pegou novamente minha bolsa e abriu-a jogando todas as minhas coisas no ch�o. Pegou meu vestido, e estendeu ele sobre a mesinha lateral fazendo de toalha e colocou seu copo de whisky sobre ele. Dando-se por contente, ficou segurando a vareta em sua m�o e em tom amea�ador, disse:

“Tire as sandalinhas para eu conhecer bem seus pezinhos”.

Num gesto lento, eu me agachei para tirar a fivelinha que segurava a sand�lia aos meus p�s, mas imediatamente senti a ponta da vara em meu queixo for�ando-me a ficar de p�. Fiquei sem entender nada e demonstrei meu medo atrav�s do olhar.

Ele simplesmente disse:

“Antes de cumprir minha ordem quero sempre ouvir da sua boca as palavras: (sim Meu Senhor) e em seguida obede�a gentilmente....bem feminina”.

Apesar da raiva, o medo era maior, ent�o disse:

“Sim Meu Senhor”.

Voltei a me agachar e tirei as duas sandalinhas.

O olhar de satisfa��o dele era indisfar��vel o que me deixava ainda mais constrangida.

Como eu estava de p� dentro do c�rculo praticamente quase encostada nele, ordenou-me:

“Coloque seu pezinho direito sobre minha perna”.

“Sim Meu Senhor”.

Obedeci sem nenhum tipo de contesta��o. Ele pegou meu pezinho e ficou olhando, mexendo em cada dedinho, abria eles e olhava, cutucava, e tecia coment�rios. Fiquei muito constrangida com tudo aquilo, mas permaneci im�vel.

Quando ele deu-se por satisfeito, deu um tapa ardido em minha coxa direita e disse:

“Tire o soutien, deixe-me ver ao vivo esses peitinhos deliciosos”.

Minhas m�os tremiam demais para abrir o gancho de tr�s do soutien, meu constrangimento era muito grande e isso servia como fonte de mais prazer àquele monstro.

Depois de v�rias tentativas, consegui abrir o soutien e jog�-lo sobre a mesinha. Num gesto impensado e instintivo, cruzei meus bra�os sobre os seios procurando encobri-los, mas logo fui repreendida com uma varetada nas coxas.

Gritei de dor e descruzei os bra�os rapidamente para co�ar a regi�o que levei a varetada. Imediatamente fui advertida:

“Nunca mais se cubra diante de Seu Senhor, muito pelo contr�rio, sua obriga��o � de se expor ao m�ximo para o meu prazer”.

Humilhada e chorando disse: “Sim Senhor”.

Ele levantou-se de sua poltrona e come�ou a acariciar meus seios longamente. Apertava meus biquinhos e dizia que eram bem durinhos.

Prolongou meu constrangimento por v�rios minutos, at� que voltou a sentar e ordenou-me:

“Est� na hora de mostrar a bocetinha meu bem, tire a calcinha nen�m, tire....”.

Nesse instante eu soltei um suspiro alto de desespero. Ele riu e continuou:

“Voc� j� ficou nua diante de um desconhecido? ....h�....h�.....h�....”

“N�o Senhor”.

Minhas m�os tremiam muito, tive que me concentrar para conseguir pegar nas laterais da minha calcinha e puxar para baixo. Aos poucos fui puxando para baixo, at� que ela caiu sobre meus p�s. Ele estendeu as m�os num gesto de pedir minha calcinha, ent�o me agachei e entreguei em suas m�os.

Ali estava eu. Completamente nua diante de um homem desconhecido e que tinha idade para ser meu pai. Tudo que me restava fazer era chorar....e chorar muito.

Aos poucos fui compreendendo que ele nunca se daria por satisfeito e o seu grau de exig�ncia ia aumentando a cada instante, tanto que aquele constrangimento que eu sentia naquele momento n�o era praticamente nada perto do que ele ainda iria fazer comigo nos dias que viriam.

Eu n�o conseguia mais olhar para ele, minha vergonha era imensa e a �nica coisa que pude perceber era seu membro estar muito grande dentro de suas cal�as, pois o volume que aparentava era assustador. Ele descruzou as pernas para poder se ajeitar melhor e ent�o disse calmamente enquanto tomava mais um gole de seu whisky:

“Est� na hora de voc� aprender como se posicionar diante de Seu Senhor”.

Eu fiquei muda e est�tica, aquele momento n�o estava sendo muito f�cil para mim, mas mesmo assim ele continuou:

“Eu exijo que daqui para frente, sempre que estiver diante de mim, voc� fique de cabe�a baixa olhando para os seus pr�prios p�s, mantenha os joelhos bem afastados e caso eu esteja na sua frente, voc� deve cruzar as m�os para tr�s e se eu estiver atr�s de voc�, deve imediatamente colocar as m�os na frente para que fique sempre exposta, entendeu putinha?”

Aquilo era absurdo demais, simplesmente n�o estava acreditando no que estava ouvindo e, portanto n�o consegui esbo�ar uma s� palavra se quer.

Vendo meu estado de paralisa��o, ele resolveu n�o me castigou por n�o ter dito “Sim Senhor”, mas em compensa��o, pegou a vara comprida e enfiou entre minhas coxas e come�ou a dar batidinhas de leve empurrando uma coxa para cada lado.

Desta maneira fui abrindo minhas pernas diante de seus olhos, enquanto ele ia batendo at� ficar aberta o suficiente para sua satisfa��o.

“Pronto, assim est� bom, memorize o quanto voc� est� aberta, pois � assim que te quero sempre na minha frente”.

Fiquei com vontade de mand�-lo a puta que pariu, mas a consci�ncia falou mais alto, pois a todo instante eu ficava pensando na rea��o de meus pais, caso vissem a fotos e tamb�m imaginava meu pai enfartando. Procurei obedecer bem resignada e isso fazia ele perceber o quanto ele era o dono da situa��o.

Acredito que cheguei a ficar uns 19 ou 20 minutos, parada de p� diante dele, completamente nua, cabe�a baixa, m�os cruzadas atr�s do meu corpo e com as pernas bem afastadas e tudo em completo silencio.....ele apenas bebia seu whisky e ficava me admirando e me constrangendo ao m�ximo.

N�o consegui parar de chorar um s� minuto e aos poucos fui percebendo que o medo e a vergonha alimentavam o prazer daquele cr�pula.

“Vire-se, quero ver sua bundinha”.

Timidamente me virei, ficando de costas para ele. Coloquei meus bra�os para frente para que ele pudesse ter total vis�o de mim.

“Incline-se para frente, coloque as m�os sobre os joelhos e empina bem essa bundinha”.

Obedeci sem acreditar que estava me submetendo a tamanha humilha��o.

Ele me manteve assim durante uns 5 minutos e fez muitos coment�rios elogiosos do meu corpo e tamb�m falou muita obscenidade. Permaneci im�vel e quieta durante todo esse tempo, at� que ele ordenou-me a virar novamente de frente para ele.

Com os olhos vermelhos de tanto chorar, virei de frente e voltei a me posicionei como ele exigia.

De rabo de olho, pude observar que ele estendia seu bra�o em minha dire��o e num gesto instintivo de prote��o as minhas partes �ntimas, empinei meu quadril para tr�s me afastando de seus dedos.

Aquele meu gesto irritou tanto ele, que de forma r�spida ele disse:

“Voc� tem duas op��es, ou voc� se coloca imediatamente de 4 com a bundinha na minha dire��o para apanhar ou eu me levanto e envio tuas fotos agora mesmo...”

Ele nem acabou a frase e quando dei por mim, j� estava de 4 oferecendo minha bundinha para castigos.

Ele riu muito, mas muito mesmo e antes de bater, acariciou e apalpou toda minha bundinha. Num ato de maior atrevimento, abriu-a para expor mais meu �nus e eu simplesmente n�o tive coragem de reagir.

Senti seu dedo deslizando pelo meu buraquinho e em seguida um tapa muito forte foi desferido na minha bunda. Gritei de dor e meu �nico recurso foi dizer:

“Desculpa Senhor...me perdoa, por favor, foi sem querer....vamos come�ar de novo....eu imploro...”

Mas antes que eu completasse minha frase, senti novo tapa. SPLAAAT.

“Quem lhe deu permiss�o para falar? Eu n�o te ordenei que era para obedecer em sil�ncio e s� abrir a boca quando eu permitisse? Estou ficando de saco-cheio de sua desobedi�ncia”.

O tom amea�ador de sua voz, me imp�s muito medo e ent�o para que ele n�o cumprisse sua eterna amea�a de enviar minhas fotos, fiquei bem calada e empinei mais minha bundinha em sua dire��o, apresentando minha submiss�o.

Ele apreciou meu gesto e desferiu mais tr�s tapas ardidos. Aguentei calada e im�vel, apenas chorando das l�grimas ca�rem no ch�o.

“Posicione-se de frente”

Senti um al�vio enorme por saber que tinha acabado os tapas e mais do que depressa me levantei e me posicionei de frente para ele com as pernas bem abertas como ele queria. Abaixei bem minha cabe�a mostrando minha submiss�o diante daquele monstro.

Novamente pude perceber que seus dedos se aproximavam de mim e desta vez, completamente apavorada, para acalm�-lo, resolvi empinar meu quadril para frente, em sinal de oferecimento e submiss�o.

Ele retribui meu gesto, mordendo os l�bios, demonstrando o tes�o que sentia por me ver assim completamente nua e obediente.

Seu dedo indicador aproximou-se da minha virilha esquerda, e ficou brincando de deslizar sobre ela, subindo e descendo v�rias vezes. Depois, come�ou a enrolar seus dedos nos pelinhos da minha p�bis e dava leves pux�ezinhos.

O sorriso ficava estampado o tempo todo em seu rosto, demonstrando total prazer em me ver nua e me humilhando. Tive que ouvir muitos coment�rios obscenos em sil�ncio, mostrando-me totalmente resignada.

Eu n�o apenas sentia como via tamb�m, pois era obrigada a ficar de cabe�a baixa. Depois que ele cansou de brincar com meus pelinhos pubianos, enfiou sua m�o direita entre minhas coxas e ficou apalpando a parte interna.

Tudo que ele fazia parecia um ritual, gestos estudados para se deleitar com meu corpo todo exposto. Desceu e subiu sua m�o entre minhas coxas v�rias vezes, sentindo a textura e a maciez. Por fim, seus dedos em busca de maior atrevimento, come�aram a deslizar pelos l�bios de minha vagina.

Minha vontade era de sair correndo e gritando por socorro, mas tinha que manter o equil�brio para o meu pr�prio bem.

Depois de um longo sil�ncio, sendo apenas apalpada, ele ordenou:

“Sempre que voc� sentir meus dedos na tua boceta eu quero que voc� se abra mais ainda e empine bem para frente, mostrando total oferecimento ao Seu Senhor”.

“Como eu posso me curvar mais ainda Senhor?”

Calmamente, ele responde:

“Simples, dobre os joelhos e abra mais ainda as pernas, mostre como voc� pode se arrega�ar para Seu Senhor”.

Aquilo era humilhante demais para suportar, como pude cair nessa chantagem? Que mal eu fiz para merecer isso? ...pensei.

Eu n�o tinha escolha, dobrei meus joelhos e afastei mais ainda minhas pernas e tamb�m procurei empinar meu quadril para frente para ver se ele se dava por satisfeito. Enganei-me e ele continuou:

“Vamos mais aberta, quero bem arrega�ada....mais.....isso....mais um pouco....mais.....ok....est� bom.....h�...h�....ha.... que maravilha, fant�stico te ver assim, uma menininha de 19 anos nuazinha se arrega�ando toda.....h� ...h� ....h�..... estou quase gozando sem tocar no meu pau.....isto � incr�vel, quantas vezes me masturbei imaginando esta cena......quantas conversas em chat que ficaram s� na promessa e nunca houve oportunidade de realiza��o.......h� ....h� .....h�......e agora......h� ....h� .....voc� a� completamente a minha disposi��o.....com certeza serei invejado por muitos homens....h� ....h�....h�....”.

O mon�logo foi longe, ele n�o parava de falar enquanto brincava com os l�bios de minha vagina. Parecia incans�vel, pois diversas vezes segurava meu clit�ris entre seus dedos indicador e polegar, dando apert�es e pequenos pux�es. Depois voltava a tocar nos l�bios, completamente à vontade.

A posi��o era muito incomoda, j� n�o aguentava mais ficar t�o aberta e t�o empinada para frente. O meu choro era cont�nuo e em nenhum momento demonstrou compaix�o, muito pelo contr�rio, o meu medo e a minha vergonha serviam de est�mulo para que buscasse cada vez mais um grau de exig�ncia maior. Ele sabia muito bem o quanto eu estava em suas m�os.

Naquele dia, ele n�o fez nenhum tipo de penetra��o dentro de meu corpo, nem mesmo seus dedos, o que me deixava com um certo al�vio, por�m o que viria nos outros dias na casa dele, seria algo inimagin�vel.

Depois de v�rios minutos brincando com minhas partes �ntimas, ele voltou a bebericar um gole de whisky e em seguida estendeu sua m�o at� o ch�o e pegou meu batom que ele havia jogado junto com os utens�lios que estavam na minha bolsa.

Levantou-se de sua cadeira e come�ou a passar o batom nos l�bios de minha boca, deixando tudo bem borrado, depois come�ou a contornar os mamilos dos meus seios, desenhando pequenos c�rculos em volta dos bicos.

Fiquei muda e im�vel, pois imaginei que ele devia estar testando minha submiss�o. Em seguida voltou a se sentar na poltrona e come�ou a esfregar o batom nos l�bios da minha vagina, deixando-a bem vermelha.

Por fim, voltou a encostar as costas na poltrona e com a ponta da vara de madeira, come�ou a ro�ar entre minhas coxas e vagina. Come�ou a rir sem parar, chegando at� se engasgar.

Eu pensei naquele momento pedir de joelhos para ele parar, n�o aguentava mais tanta humilha��o, mas a verdade � que sentia muito medo da rea��o dele.

Assim que passou o acesso de riso, ele disse:

“Voc� conseguiu algo in�dito em minha vida”.

Fiquei muda apenas aguardando ele concluir a frase:

“Voc� me fez gozar em abund�ncia dentro das minhas cal�as sem nenhum toque....isto � incr�vel, mas n�o tem import�ncia, haver�o muitas outras oportunidades, h�... h�... h�...”.

Em seguida, levantou-se e disse: “Por hoje est� muito bom, pode se posicionar normalmente”.

Nossa! Aquilo foi um al�vio. Recolhi minhas pernas em posi��o normal e procurei enxugar as l�grimas.

Ainda me comendo com os olhos ele disse:

“Vou liberar para voc� ir embora, mas te darei uma miss�o a ser cumprida at� amanh� quando voc� dever� retornar às 14h”.

Um calafrio enorme subiu pela minha espinha: “Amanh�? ...o Senhor me quer amanh�? ...n�o foi o suficiente? ...eu imploro, me libere, eu fiz coisas aqui que nunca imaginei....e....”

Nem cheguei a completar a frase e levei um tapa no rosto que me fez cair no ch�o e ele ent�o gritou: “SERÁ QUE VOCE N�O ENTENDEU QUE � MINHA ESCRAVA? EU EXIJO SUA PRESEN�A AQUI A HORA QUE EU QUISER”.

Aquela palavra “escrava” fez eco na minha cabe�a. Foi horr�vel ter ouvido aquilo, fiquei completamente descontrolada. Comecei a gritar e chorar compulsivamente e ele ent�o me puxou pelos cabelos e disse cara-a-cara comigo:

“Eu sei que de manh� voc� faz o 3o.ano e a tarde o cursinho e estou sendo muito legal em lhe dar a oportunidade de ir de manh� para o col�gio para ter como disfar�ar na sua casa, entendeu putinha?”

Aos prantos apenas acenei afirmativamente com minha cabe�a. Ele ent�o continuo:

“Bem, agora que estamos entendidos, vamos continuar..... eu disse que te darei uma miss�o e quero ela muito bem cumprida, entendeu?”

“O que quer, Senhor?”, perguntei tr�mula.

“� uma afronta a escrava ostentar p�los pelo corpo diante de seu dono, portanto, eu quero que voc� se depile completamente do pesco�o para baixo, ficando bem lisinha”.

Que loucura!?! At� onde ele iria?, eu me perguntava. Naquele momento n�o disse nada, fiquei apenas at�nita ouvindo as barb�ries que saiam de sua boca.

Minhas coisas estavam espalhadas por todo ch�o, as �nicas coisas que ele recolheu foi minha calcinha e meu soutien. Estendi minha m�o para que ele me desse, mas ao inv�s de me devolver, pegou um isqueiro e ateou fogo na minha frente dizendo:

“Voc� est� proibida de usar calcinha e soutien e daqui para frente s� pode usar mini-saia ou vestido bem curto”.

Definitivamente ele estava maluco, como eu iria sair assim pela rua? Naquela hora eu n�o me aguentei e me atrevi dizendo:

“N�o posso fazer isso, v�o mexer comigo, v�o me xingar, v�o....”

Nem cheguei a completar a frase, pois vi o seu olhar de reprova��o e me deu muito medo, e ent�o calei-me. Claro que esse meu atrevimento n�o iria passar em branco, ent�o ele pegou uma tesoura e come�ou a recortar meu vestido, deixando super curtinho e me ordenou vesti-lo.

Sem falar mais nada, pois saberia que qualquer palavra dita por mim sem sua permiss�o me colocaria em situa��o pior do que j� estava.

Coloquei o vestido e observei que ficaram v�rios fiapos nas pontas por ter sido mal cortado. Ele ficou olhando para mim dos p�s a cabe�a e disse que dava para cortar mais um pouco.

Por muito pouco eu n�o abri minha boca. Segurei-me calada e deixei ele cortar mais um pouco at� que ele se deu por satisfeito:

“Pronto, agora est� perfeito”.

O vestido ficou t�o curtinho que eu teria que andar com o corpo bem ereto, pois qualquer movimento ou aparecia minha bundinha ou aparecia minha vagina.

Tudo que eu pensava naquela hora era: como pegar o �nibus daquele jeito? E como entrar em casa?.

Me bateu o desespero, mas ali, na presen�a daquele maldito, n�o podia falar e nem fazer absolutamente nada, aceitei resignada.

Finalmente coloquei minha sandalinha, recolhi todos os meus pertences do ch�o, voltei a guardar na minha bolsa e peguei as apostilas.

Lentamente fui saindo em dire��o a porta morrendo de medo de cometer algum erro e ainda ser punida, ent�o me virei para ele e perguntei:

“O Senhor me permite ir embora agora?”

Ele se aproximou de mim e disse: “Fique sabendo que tudo que voc� fez aqui foi filmada por aquela c�mera que instalei naquele canto estrat�gico da sala, est� vendo?”

Ele disse isso apontando o lugar da c�mera e continuou: “Esse filme vai gerar bel�ssimas fotos, muito melhores do que o viadinho do seu namorado fez, n�o acha?”

Um frio repentino tomou conta de todo meu corpo, pois agora sim eu estava mais ainda nas m�os daquele cr�pula.....chorei muito naquele momento.....e ele indiferente ao meu desespero, me puxou para um beijo na boca do qual eu sabia muito bem que n�o podia recusar.

Ali estava eu, na porta da casa daquele homem desconhecido, muito mais velho que eu, num vestidinho super curto, me beijando ardentemente e eu sendo obrigada a beija-lo de l�ngua como se fosse meu namorado.

Eu sabia que tinha que retribuir o beijo, e por muitos minutos fiquei entrela�ando minha l�ngua com a dele, enquanto sua m�o apalpava minha bunda.

Fiquei beijando at� ele liberar minha sa�da. Depois de algum tempo, ele mesmo abriu a porta me conduziu para a sa�da e ainda disse:

“N�o se esque�a!!! Amanh� as 14h completamente depilada, n�o admito atrasos”.

Antes de me deixar sair, levantou mais uma vez meu vestido para ver minhas partes �ntimas e eu completamente apavorada com todas as amea�as mostrei minha subservi�ncia abrindo as pernas e abaixando minha cabe�a, deixando que me visse mais um pouco.

Foi minha sorte eu ter feito isso, pois em agradecimento, ele mandou me virar e assim que obedeci, ele enfiou uma nota de cinco reais no meu rego dizendo que era para o �nibus.

Eu tinha esquecido completamente que aquele canalha tinha ficando com todo meu dinheiro.....e .....como eu iria embora se ele n�o me desse pelo menos um trocadinho?

Agradeci, sentindo muita raiva de mim mesma por estar t�o subserviente....mas o que eu poderia fazer?

Caminhei por entre o jardim do carrasco at� chegar ao port�o, e finalmente pude me livrar daquele p�stula, pelo menos naquele dia.

Rumei at� o ponto do �nibus, andando em posi��o bem ereta, para que minhas partes �ntimas n�o ficassem expostas, e ainda assim deixava meus bra�os esticados segurando as apostilas para que elas pudessem me encobrir um pouco mais.

No �nibus foi um sofrimento, pois muitos homens ficaram me encarando, mas por sorte consegui sentar e colocar as apostilas sobre meu colo.

O trajeto todo fui pensando na triste situa��o que me encontrava e por mais que eu tentasse achar uma sa�da, sempre conclu�a que n�o tinha o que fazer, ainda mais agora, que o desgra�ado filmou tudo me registrando em poses humilhantes.

N�o podia nem contar para o meu namorado, pois eu sei que ele iria querer tirar satisfa��o com aquele maldito e com certeza ele n�o teria compaix�o de mim....iria me expor para todo mundo. Naquela altura eu j� nem estava mais preocupada se os carinhas da escola ou do meu bairro me vissem nua em poses humilhantes, o que me deixava realmente amedrontada era a id�ia de meu pai n�o suportar e acabar tendo um treco, .....enfim....n�o tinha sa�da.....teria que dar um jeito de entrar em casa sem que me vissem e ir ao banheiro me depilar.



Eu relato aqui a primeira parte do mart�rio que se prosseguiu por muitos dias em minha vida, caso voc� queira saber do resto, escreva para mim no email: [email protected]







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