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LENITA - COM MEDO DE TEPORAL

Lenita - com medo do temporal





Eu sou o Hoteleiro, e h� algum tempo moro num apartamento em Ipanema, que me serve de base para minhas aventuras amorosas.

E esta come�a justamente com um telefonema de uma grande amiga minha, que sempre que estava no Rio de Janeiro ficava comigo em casa, e ai nos divert�amos muito.

Oi amor, sou eu sua vadiazinha, estou te ligando para perguntar a voc� se posso ir para sua casa, mais vou logo te avisando que temos que nos comportar pois estarei levando minha sobrinha, que ficar� comigo alguns dias, pois minha irm� viajou e me deixou encarregada de tomar conta dela. Este foi o telefonema que recebi logo pela manh�... concordei com tudo que ela disse, afinal de contas teria uma outra pessoa com ela, e far�amos amor a noite em meu quarto.

Tudo bem amor, pode vir, estou te esperando e aproveitamos pegamos uma praia, o que achas. Esta uma historinha real, s� vou omitir nomes, pois seria f�cil descobrir quem s�o as pessoas envolvidas.

Fenomenal, daqui a pouco estarei ai... beijos e tchau...

respondeu-me ela.

Passaram-se mais ou menos 1 hora e meia e a campanhia da portaria tocou perguntando se poderia subir as duas pessoas que estavam a me procurar.

Claro que autorizei a subida e fui para a porta do apartamento recebe-las.

Quando a porta do elevador se abriu e minha amiga saiu do mesmo, vi que ela cada dia que passava estava mais gostosa e mais esfuziante em suas roupas, sempre soltinhas e de tecidos levinhos, o que deixava antever todo o seu corpo por baixo das mesmas, logo a seguir me apareceu uma menininha, pode-se dizer que muito lindinha, mais ainda menininha, tinha a tonalidade da pela de sua tia, de uma negritude uniforme. E ela vinha de shortinho e um topzinho amarelo muito bonito.

Logo que entramos no apartamento, minha amiga pediu-me que a acompanhasse at� meu quarto, pois ela queria conversar rapidamente comigo... fomos para meu quarto e logo fui surpreendido, pois ela se ajoelhou o meio do quarto e pediu-me a caceta para ela beber todo o leitinho que ela estava com tantas saudades, e atendi de imediato, tirei a caceta fora da bermuda e deixei ela se divertir gostoso e logo ela me bebeu inteirinho.

Trocamos de roupa e fomos a praia, agora eu estava um pouco saciado e com certeza n�o ficaria de pau duro em ver minha amiga em seu min�sculo biqu�ni.

Ao chegarmos a praia, sua sobrinha perguntou-me se eu era seu tio tamb�m, pois eu namorava sua tia a tanto tempo, que ela adoraria me chamar de tio, claro que consenti, pois n�o vi nenhuma maldade em seu pedido.

Ficamos na praia at� tarde, minha amiga matou saudades do sol do Rio de Janeiro, e eu aproveitei para apreciar seu belo corpo, que cada dia que passava ficava mais bonito e sem maldade nenhuma olhava tamb�m o corpinho de minha nova sobrinha, mais ela era muito menininha, tinha feito treze anos a poucos dias, devia pensar ainda como uma criancinha.

Ao chegarmos em casa, minha amiga foi providenciar alguma coisa para jantarmos, enquanto �amos tomando banho e nos acomodando para descansar do dia de praia.

Leninha (nome fict�cio), minha nova sobrinha, colocou uma camisolinha de algod�o, que lhe caiu muito bem pelo corpo, minha amiga Sonia (nome tamb�m fict�cio) colocou um baby-dool que lhe deixava os seios a mostra e todo seu corpinho solto, aproveitei e coloquei uma cueca, destas de dormir e ficamos a vontade jogando conversa fora.

Quando resolvemos nos recolher, Sonia perguntou-me se haveria problema de Leninha dormir em nossa cama, pois ela tinha medinho de dormir sozinha, e que ela daria um jeito de cuidar de mim, mais n�o naquela noite, pois ela estava cansada e com muito sono.

A situa��o ficou dif�cil, duas mulheres em minha cama, sendo uma ainda crian�a e a outra eu j� conhecia h� muito tempo e sabia sua forma de ser, mais concordei, pois se n�o tinha outro jeito, o mais importante era relaxar.

Fiquei na sala vendo televis�o e as duas resolveram se recolher para dormir, quando eram mais ou menos duas horas da manh�, resolvi ir me deitar tamb�m, afinal eu tamb�m estava cansado e precisava de uma boa noite de sono.

Entrei vagarosamente no quarto para n�o fazer barulho, e as duas estavam deitadinhas em minha cama, deixando espa�o para mim, que sorte que minha cama era king size, e o espa�o era suficiente para todos dormirem bem.

Deitei-me e ao levantar o len�ol para me cobrir, vi que ambas estavam dormindo apenas de calcinhas, a minha rea��o foi instant�nea, o pau ficou logo duro como uma barra de ferro, que chegava a doer a cabe�a do pau, levantei e fui para o lado onde estava Sonia, tirei minha cueca e tentei colocar minha caceta em sua boca, mais ela estava dormindo muito fortemente, que nenhum movimento fez de aceita��o, o jeito que encontrei foi deitar-me cheio de tes�o.

Mais como eu estava em minha casa, e tinha o costume de dormir totalmente nu, agi de forma natural, at� porque as duas tamb�m estavam apenas de calcinhas, e Sonia sabia que eu ficava cheio de tes�o por qualquer motivo.

Deitei-me, virei de lado, e senti Leninha se ajeitar na cama, s� sei que com este movimento, minha caceta ficou encostadinha em sua bundinha, aproveitei aquela situa��o, passei os bra�os por baixo da cabecinha dela, me encostei mais ainda e procurei relaxar para dormir. Mais sei que n�o me contive muito e logo minha m�o passeava por aquele corpinho infantil. Toquei seus seios vagarosamente para que ela n�o acordasse e logo estava me masturbando lentamente, imaginando aquela menininha em meus bra�os, sentindo minha caceta crescer logo gozei e gozei muito, mais por um descuido todo o gozo foi diretamente para sua calcinha, mais agora n�o tinha mais jeito, l� estava a prova do crime, a calcinha da menininha estava toda melecada do meu leitinho.

No dia seguinte acordamos, e eu pensei que o mundo viria abaixo, pois chovia muito e raios e trov�es riscavam os c�us. Sonia me informou que teria que sair para resolver alguns problemas, mais com o tempo do jeito que estava ela estava pensando em deixar Lenita no apartamento, se teria algum inconveniente, disse-lhe que n�o, pois com aquela chuva toda eu tamb�m iria trabalhar em casa.

Ficamos sozinhos, eu e Lenita, e eu a lembrar o que tinha acontecido na noite anterior, esperando que a qualquer momento ela falasse alguma coisa a respeito de sua calcinha toda melecada, mais nada, o silencio quanto a isso era total, e l� fora os trov�es e rel�mpagos rasgando os c�us.

Almo�amos e logo ap�s o almo�o Lenita me perguntou com carinha de anjo se eu n�o costumava tirar uma sonequinha, falei-lhe que se ela quisesse poderia ir tirar um soninho, mais ela de imediato devolveu dizendo que com aquele tempo ela tinha medo de ficar sozinha, e que se sentiria mais tranquila se eu me deitasse ao lado dela... sorri para ela, e pegando sua m�ozinha levei-a para o quarto.

Chegando ao quarto, ela escureceu o quarto de uma maneira que se precisava acender a luz se houvesse necessidade de alguma outra coisa... fiz que n�o percebi este fato, levantei as cobertas e deitei-me, mais antes tirei minha bermuda, e deitei-me nu, mania era mania, n�o tinha jeito. Para surpresa minha, ela se vira e joga todo seu corpinho contra o meu, ficando encostadinha em mim, pegou meu bra�o jogando o mesmo por baixo de sua cabe�a e ficou assim encostadinha.

Ao se encostar todinha em meu corpo, pude notar que ela tamb�m estava nuazinha, sem nada cobrindo seu corpinho, de imediato minha caceta deu sinal de vida e ela se encostou mais ainda, resolvi arriscar, se ela n�o quizesse algo, ela com certeza n�o iria deitar da forma como estava. Por isso encaixei minha caceta em suas coxinhas, sentindo toda a quentura de sua bundinha em meu pau, e ai fui come�ando a fazer carinho, vagarosamente, sem ter pressa, comecei a brincar em sua orelhinha, passei os dedos em seus l�bios, deixei a m�o correr para seus seios pequeninos como dois lim�es pequeninos e durinhos, corria a palma da m�o por sua barriquinha e finalmente cheguei aonde eu mais queria chegar, em sua xotinha, e ai alisei a mesma gostosamente, senti tamb�m o quanto ela era lisinha, sem nenhum pelinho na xota, parecia uma xotinha de bebe... comecei vagarosamente a aprofundar os carinhos e a vol�pia foi crescendo, at� que ela me pediu que fizesse o que eu tinha feito na noite anterior, pois ela tinha sentido tudo, por isso n�o havia falado nada pela manh�... se ela sabia, resolvi aprofundar meus carinhos, e vagarosamente comecei a colocar um dedo em seu cuzinho, fiquei brincando de tirar e colocar e ela suspirava profundamente enquanto procurava minha boca para beijar, claro que a beijei todinha, boca, l�ngua, seios e finalmente ainda com o dedo em seu cuzinho, desci at� a sua xotinha e a chupei toda, fazendo-a gemer e at� mesmo soltar alguns gritinhos de prazer... ai pedi a ela que chupasse minha caceta, pois n�o queria jogar fora mais uma quantidade de porra, queria que ela me bebesse todinho e engolisse o leitinho que eu iria dar-lhe... virei-a numa posi��o de 69, agora j� com dois dedos em seus cuzinho, comecei a chupar sua xotinha e mandei que ela bebesse tudinho... e ela bebeu tudo.

Acabamos adormecendo e acordando quando Sonia tocou a campanhia da porta, vesti rapidamente minha bermuda, Lenita colocou sua roupinha e com um sorriso safadinho no rosto pediu...

titio... n�o comenta nada n�o ta, sen�o ela pode brigar s�rio comigo... disse-lhe que este a partir daquele momento era o nosso segredo e fui abrir a porta... no caminho fui pensando... que bom... novas aventuras acontecer�o... e depois eu conto o resto.

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