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DANDO O CU PRO IRM�O

Existem coisas que mantemos no mais absoluto segredo, muitas vezes no inicio por medo que a sociedade nos descrimine ou rejeite, as com o passar do tempo tornam-se apenas segredo todos dos quais temos vergonha. Esta � a est�ria da minha vida, desde o meu primeiro contanto com a sexualidade, minha vida pobre no interior de S�o Paulo e como perdi minha virgindade. Meu nome � Maria Helena, hoje tenho 54 anos, sou casada e possuo duas filhas e um filho. Vamos aos fatos...

O ano era 1968, est�vamos em pleno ver�o, eu morava no sitio de meus pais com mais quatro irm�os. Pedro o mais velho sempre foi respons�vel e carinhoso, estava sempre ajudando meu pai com os afazeres do sitio. Maria Eduarda era um ano mais nova que Pedro e era respons�vel por cuidar da casa e de mim e meus irm�os, Eduarda era muito bonita, seios fartos lindos olhos azuis e l�bios carnudos ela adorava ir pescar como papai. O terceiro era Marcos, quase dois anos mais novo que Eduarda, esse era realmente o problema da fam�lia, vivia se metendo em encrencas. Depois de Marcos sou eu, um ano mais nova que ele e por fim vem minha irm� casula, Maria Paula, a j�ia da fam�lia, a �nica que puxou os cabelos Ruivos de papai, o restante somo todos os cabelos dourados.

Com o calor, era comum irm�o tomar banho na cachoeira que ficava dentro de nossas terras, frequentemente �amos l�. Porem certo dia eu estava eu estava sozinha em casa, Pedro e papai tinha indo a cidade e Mam�e, Eduarda e Paula haviam ido a casa de nossa av�. Foi quando resolvi ir a cachoeira, chamei Marcos que aceitou prontamente.

Chegamos e logo fui tirando a roupa pra entrar na �gua, fiquei s� de calcinha e sutian e Marco de cueca. Durante come�amos a brincar e jogar �gua um no outro. A brincadeira come�ou a ficar mais intensa, ele me agarrou por traz para enfiar minha cabe�a dentro d’agua, foi quando sentiu algo ro�ando minha bunda. Grite achando que era alguma cobra d’agua ou algo parecido. Marco come�o a rir e falando que n�o era nada, que era apenas o pinto dele. Eu disse que n�o pois era duro. Foi quando ele disse, vem c� que vou te mostrar uma coisa. Ele sai da �gua e pude ver na cueca dele que havia um certo volume. Ent�o ele disse quer ver? Eu respondi que sim. Ent�o ele disse mas s� se voc� ficar pelada. Eu falei para ele que n�o e ent�o sai e fui pra casa.

Passaram se alguns dias ap�s o ocorrido e eu n�o comentei nada pra ningu�m, O s�bado chegou e era dia de todos irem para a cidade para ajudar na feira, porem nesse dia mam�e chegou em mim e disse: “O Marcos ta com febre, voce vai ficar aqui pra cuidar dele.” A tarde a gente ta de volta, no almo�o vc esquenta a canja de galinha e da esse Xarope que fiz pra ele.”

Assim que meus pais e irm�o sa�ram o marcos gritou: “Helena vem aqui...” chegei no quarto dele e perguntei o que era. Ele levantou da cama e foi at� a porta e trancou. Eu falei “abre essa porta, porque vc trancou.” Foi quando ele levantou e falou: “agora vc vai pagar por ter corrido de mim aquele dia, vai ter que ser do jeito dif�cil”. Como assim do jeito dif�cil? Respondi. Foi ai que ele me agarrou e me jogou na cama, tirou a cueca e vi aquele pinto em estado duro. Ele puxou minha saia e arrancou minha calcinha, me colocou de quatro na cama e disse: “Relaxa, sen�o vai doer mais”.

Senti a ponta do pinto dele no meu cuzinho e ele come�o a inpurar, munca na minha vida senti uma dor t�o forte quanto aquele, achei que ia ser rasgada no meio. Depois que j� tava tudo dentro ele come�o a fazer um movimento de vai e vem, a cada estocada que ele dava, a viol�ncia almentava. Pedia para ele parar e nada. Quanto ele me fodia, ele segurava nos m�is peitos com tanta for�a que at� do�a. Derepente sentiu um negocio quente dentro de mim, foi s� ai que ele parou de dar estocadas e dirou o pinto de dentro do meu Cu. Ele se levantou e saiu.

Quanto tendei levantar parecia que nunca mais ia andar denovo. Poucos minutos depois ele voltou e disse: “Vai tomar banho, limpa bem seu cuzinho e depois vem trocar esse len�ol que ta cheio de sangue.”

Depois de tomado banho, trocado o len�ol e escondido o sujo de sangue ele chegou em mim e disse: “voc� poderia ter gostado muito disso que n�s fizemos, mas como vc fez quilo comigo merecia isso. E ai de voc� se contar pra algu�m.”

Passei o dia andando com dor. Achei que tinha acabado, mas isso foi s� o come�o, toda noite ele ia no meu quarto e me fodia. Foi quase um ano assim. Continua





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