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O DIA EM QUE FODI MEU LEITOR...

Ol� pessoal meu nome � Lucas, sou ga�cho da regi�o central do estado, tenho 37 anos, casado a 19 anos, moreno claro com pelos espalhados pelo corpo, cerca de 1,80 cm e corpo bem distribu�do, n�o sou malhado mas digamos que estou satisfeito comigo mesmo. Minha esposa � professora em uma cidade vizinha ent�o ela passa os dias fora eu sou engenheiro e tenho uma empreiteira... rnrnAo escrever o primeiro conto nunca imaginei onde ele poderia me levar e nem como conheceria tanta gente legal que dividiu comigo experi�ncias, duvidas, desejos enfim, historias de vida. Esse conto � justamente sobre uma destas pessoas que acabei conhecendo aqui: Ricardo!rnrnFoi dele o primeiro e-mail que recebi, muito gentil e educado dizendo que havia gostado muito do conto etc. e tal... Passei contatos para ele afim de que pud�ssemos nos conhecer e formar uma amizade. Ele se descrevia como um rapaz de 35 anos de uma cidade pr�xima a Porto Alegre, mas que aparentava cerca de 25 anos, ?inchadinho? de academia, e com uma vontade imensa de ir pra cama com outro cara, pois n�o tinha experi�ncia tirando alguns sarros de inf�ncia com um amigo, e falava tamb�m que devido as conting�ncias do dia a dia e da sociedade nunca passava disso: vontade ! Ele sempre deixava claro que gostava de mulher, inclusive j� tinha ate morado com uma ex-namorada e n�o dispensava uma boa xaninha. Eu o entendi perfeitamente afinal tamb�m tenho a mesma situa��o, ficamos naquele bate papo que invariavelmente acabava nos deixando de pau duro e terminava em punhetas deliciosas...rnrnNeste feriad�o de p�scoa recebi a noticia que minha irm� que mora em Lageado cidade pr�xima à dele precisaria passar por um procedimento cir�rgico e me pedia pra ficar na casa dela enquanto estivesse hospitalizada, aceitei na mesma hora, j� pensando em unir o �til ao agrad�vel, pois minha esposa queira ir visitar a m�e dela em Poa na p�scoa. rnrnEntrei em contato com ele e perguntei se gostaria de vir a Lageado no s�bado pra gente sair tomar alguma coisa e ver no que dava... Notei um certo receio da parte dele afinal a gente s� se conhecia de msn mas acabou aceitando. Combinamos que ele viria de �nibus e eu o pegaria na rodovi�ria. Assim aconteceu, passei em Porto Alegre deixei minha esposa l� na sexta feira e no s�bado a tardinha l� estava eu de cora��o na m�o esperando um cara que n�o conhecia na rodovi�ria de Lageado. Quando o �nibus que vinha da cidade dele parou liguei o meu radar pra captar a presa kkkkkk, quando vejo um belo rapaz descer com uma mochila nas costas, aqui vale a pena descreve-lo para que voc�s possam ter uma no��o de como era o diabo: moreno claro, cerca de 1,77m , uns 70 kg, magro porem com o t�rax forte bra�os definidos sem exageros , cabelos crespos pretos, cortado quase ao estilo militar batidinho dos lados e despojado em cima fazendo estilo ?to nem ai? mas que a gente sabe que quem usa passa horas tentando arrumar kkkkkk... e os olhos, ah os olhos!! Moreno de lindos e profundos olhos verdes que dependendo do jeito que ele olhava pendiam para o azul, enfim olhos de perdi��o como eu defini mais tarde kkkkkkkkkk, ele usava uma cal�a jeans dessas que est�o na moda levemente apertada que ressaltava as coxas e uma bundinha arrebitada de dar �gua na boca e uma camisa da ellus, branca justinha, estilo ?papai to fortinho?, kkkk quem visse ele assim estilo garot�o diria que ele era meio marrento, um t�pico garot�o sem nenhuma pinta de gay, fiquei meio na duvida se seria ele mesmo me aproximei e chamei seu nome:rn-Ricardo?!rn-Lucas?!rnCumprimentamos-nos ainda meio t�midos, pela situa��o, e o convidei pra irmos pra casa, ele entrou no carro e come�amos a conversar no trajeto.rn-Nossa voc� parece muito mais novo do que se descrevia, disse para ele pois apesar dele ter apenas dois anos a menos que eu ele realmente aparentava bem menos idade.rn-Todo mundo diz isso, ria ele ainda um pouco embara�ado.rn-E ai? Nervoso? Perguntei.rn-Bastante.rn-Calma n�o vai acontecer nada que voc� n�o queira, tentava tranquiliza-lo, j� bastante excitado pelo ambiente e por aquele cheiro amadeirado proveniente do perfume dele... Passei minha m�o na coxa dele, apertadinha naquela cal�a justa, notei que apesar dele estar nervoso j� estava de pau duro tamb�m...rn-Eu sei, � que a situa��o � nova pra mim...rn-Tamb�m n�o sou t�o experiente assim Ricardo mas deixa rolar gatinho voc� vai gostar, te garanto!rnChegamos em casa depois de uns quinze minutos de conversa intercalada de investidas minhas e bate papo normal...rnQuando entramos ele ficou esperando enquanto eu trancava a porta, e quando me virei ficamos frente a frente, dava pra sentir o clima de tes�o crescendo no ambiente aquele olho dele de garoto assustado me deixava doido de tes�o, esqueci que ele era um homem j� e desejava aquele garot�o, meu pau endurecia sob o tecido da minha cal�a ficando imposs�vel n�o ser notado, tenho 18cm de pau, bem grosso e cabe�udo totalmente desenhado no tecido, estava com tanto tes�o naquele cara lindo, que n�o hesitei dei um passo pra frente colando ele contra a parede impossibilitando qualquer tentativa de fuga da parte dele, senti a respira��o acelerada dele o h�lito de menta, segurei as m�os dele pra cima na parede e suguei o pesco�o dele com for�a como se fosse um vampiro enlouquecido, ele derrubou a mochila e gemeu, entendi o gemido dele como um sinal afirmativo de que podia continuar, e n�o me fiz de rogado levantei a camisa dele e chupei o peitinho dele mordendo seu mamilo, notei que seu peito era liso delicioso, gostoso, cheiroso, sua barriguinha era levemente definida dava pra sentir os gominhos por baixo da pele, pele que agora eu explorava sem o m�nimo pudor.rnArranquei minha camisa, colando pele com pele, sentindo o calor dele no meu peito, aquele garot�o marrento e machinho, se entregava.rn-Vou te fazer minha puta! Tua vai ser minha mulherzinha essa noite...rn-Eu quero! Dizia ele gemendo com minhas investidas...rnAbri meu z�per e sem tirar minha cal�a puxei meu cacete pra fora e coloquei a m�o dele em cima.rn-Pega moleque, punheta teu macho...rnSenti que ele apertava meu pau, sua m�o n�o conseguia fechar em torno dele, ele estava de olho fechado, senti ele tracionar a pele do meu pau arrega�ando a cabe�ona babada, o cheiro de sexo estava espalhado no ar...rnAli estava eu: em p� na entrada da casa de minha irm�, numa cidade que n�o era a minha, com um garot�o segurando meu pau me punhetando e gemendo.rnrnComo ainda est�vamos encostados na parede segurei sua bunda por baixo e mesmo sendo praticamente da mesma altura levantei ele colocando-o a cavalo no meu cacete, ele prontamente enla�ou minha cintura com suas pernas, ficando cara a cara comigo, sentia meus pelos arrepiados devido ao contato com aquela pele dourada e lisa exalando aquele perfume gostoso...rnSem pensar duas vezes colei minha boca na dele que n�o esbo�ou qualquer rea��o contraria, com vol�pia deixei minha l�ngua desbravar aquela boca quente e umida, senti suas unhas cravarem nas minhas costas ...rn-n�o me arranha safada ...rnEle apenas sorriu sacana, como que dizendo: hoje voc� � meu tamb�m...rnLarguei ele no ch�o...rn-me chupa...rnEle ficou parado, a minha frente me olhando firme como a me desafiar.rn-Vai! Chupa teu macho, putinha!rnA m�o dele em volta do meu pau punhetando lentamente, coloquei minha m�o no ombro dele e fui abaixando ele na minha frente, meu pau em riste apontando pra cima, a cabe�a brilhando, meu corpo estremeceu quando senti os l�bios dele envolverem a cabe�a do meu pau, ele sugava como quem chupa um pirulito, for�ando os l�bios como se a cabe�a fosse uma chupeta enquanto punhetava meu pau com uma m�o e a outra deslizava em minhas costas so com as pontas das unhas...rnEstava no c�u com aquele garot�o dominado, de joelhos, na minha frente mamando meu cacete que mal cabia em sua boquinha, at� que ele me surpreendeu, segurou fortemente meus quadris e engoliu o maximo que podia meu cacete, senti a glande tocar sua garganta, nossa! Quase gozei, de tanto prazer!rnrn-Isso minha vadia, engole tudinho, arranca leite do teu macho, vai...rnLevei-o at� o sof�, retirei sua cal�a expondo sua cueca branca totalmente esticada pelo volume de seu pau muito duro. Puxei pra baixo libertando um pau lindo de uns 19 cm grosso, pois mal conseguia fechar minha m�o ao redor dele, levemente inclinado para a esquerda com pelos aparados bem curtinho deixando ver a pele, em torno da rola dele...rnDeitei no sof� puxando ele pra cima de mim, num belo 69, ele avidamente buscou meu pau engolindo a cabe�a e deslizando sua l�ngua em toda sua extens�o, chupando e babando muito nele.rn-Isso minha putinha baba bastante que assim vai entrar melhor ! Sacaneava elern-Quero todo teu pau dentro de mim Lucas .rn-Vou te deixar arrombado meu putinho, vou te deixar arrega�ado!!!rnrnComo eu estava com a cabe�a apoiada no bra�o do sof� com ele deitado sobre meu corpo chupando meu cacete tinha uma vis�o ampla daquele cuzinho t�o desejado... Aproveitei pra preparar o terreno para minha investida, abri bem a bundinha e tive uma linda vis�o do seu bot�ozinho, apertadinho, piscando rodeado de pelinhos ralos, n�o tive duvida cai de boca. Ao acertar a primeira linguada bem no meio do seu cuzinho senti ele curvar o corpo todo, como se tivesse sentido um choque, acompanhado de um gemido alto, me entreguei ao trabalho de abrir aquele moleque pra lhe dar todo o prazer poss�vel, chupei aquele cuzinho, sentindo cada piscada dele na minha l�ngua, for�ava a minha l�ngua contra sua entrada e vi que ele estava gostando muito pois abocanhava meu pau com muita vol�pia quase me levando ao gozo. Ao mesmo tempo que for�ava a entradinha dele introduzia meu dedo naquele buraquinho virgem .rn-Perai que trouxe uma surpresinha pra voc� meu putinho.rnFui at� o quarto e voltei trazendo um plug anal pequeno e um tubo de lubrificante, coloquei ele de 4 em cima do sof� e lambuzei bem o rabinho ouvindo ele gemer baixinho, a vis�o era linda: ele de quatro, com aquele rab�o empinado pra cima, aquele cuzinho j� inchadinho de tanto tes�o, piscando sem alivio, lubrifiquei o plug e introduzi nele fazendo ele se arcar de dor e prazer, rn-calma gatinho isso vai facilitar as coisas, relaxa e aproveita, disse a ele enquanto retirava e tornava e colocar o plug nele , s� vendo aquele cuzinho ir se dilatando cada vez mais ...rn-Ai meu macho, fode esse cu, vai me deixa arrombado..rn-Putinha safada, toma nesse cuzinho, se abre pro teu macho...rn-Ta gostoso, enfia mais vai ...rnDizia ele j� fazendo movimentos de rebolar no consolo e punhetando meu pau com uma das m�os.rnQuando achei que ele j� estava no ponto, encapei meu pau que a esta altura babava sem parar, lubrifiquei o bicho e encostei na portinha do cuz�o, que apesar do plug ainda estava muito apertadinho. rnEu em p� ele, de quatro no sof�.rn-Morde a almofada garot�o sou socar esse teu rabo agora...rnDisse empurrando a cabe�a do pau rabo adentro...rn-para! Ta doendo muito...rnPedia ele choramingando, se ele soubesse que isso s� me dava mais tes�o teria ficado quieto kkkk.rnColoquei uma das minhas m�os nas costas dele empurrando a cabe�a dele para baixo e com a outra segurava a pica na entradinha do cuzinho que tentava resistir ao invasor...rn-Relaxa gatinho s� d�i a cabe�a ...rn-Ele gemia com a cabe�a enfiada na almofada e aquele bund�o empinado pra mim, que vis�o linda, aquele machinho marrento do inicio de queixo erguido sendo subjugado pelo meu cacete. N�o queria machucar ele, sabia que meu pau era grosso, mas o tes�o n�o me permitia deixar a presa escapar... Era tarde pra voltar atr�s...rn-Relaxa meu putinho, abre esse cuzinho que n�o d�i...rnA cabe�a entrou, senti o esficnter anal pressionar meu pau logo abaixo da cabe�a e como apertava, tinha que me controlar pra n�o gozar, pelas contra��es daquele cu... Esperei ele relaxar e a dor aliviar, quando senti ele dar uma mexidinha vi que era hora de consumar o ato, segurei as ancas daquele potro xucro me firmei, e empurrei firme ate o final, s� parando quando senti o saco encostar naquela bunda gostosa, o anelzinho dele estava dilatado ao maximo, escorria uma lagrima daquele lindo olho verde, colei meu corpo ao dele ficando quieto, s� beijando seu pesco�o, sua nuca, , sentindo o cuz�o morder meu pau, esperando o momento certo de bombar meu garot�o marrento, que gosta de bucetinha mas a partir de hoje tamb�m ia curtir um rol�o no rabinho ...rnSenti ele mais relaxado, comecei um movimento leve de vai e vem, ele gemiarn-Aiii meu cu seu puto ? me diziarn-Calma gatinho, relaxa seu cuzinho agora, a dor vai passar,, - falava e ia pistonando de leve ...rnQuando senti ele empurrar a bunda em dire��o ao meu corpo entendi o recado, ele queira pau...rnComecei a acelerar os movimentos, coloquei mais lubrificante no cuzinho dele e bombei pra valer, quando puxava tinha sensa��o que ia virar o macho pelo avesso e empurrava de novo sem aliviar a press�o.rnEle gemia de tes�o ...rn-Ai me come, me fode, empurra esse caralho pra dentro do meu cuzinhorn-Viado safado, gostoso, toma rola, seu puto gostoso, que cu apertadorn-vou te deixar sem sentar viado, sua puta safada...rn-Meu gostosinho, mexe no meu cacet�o pede pau pede ...rnEle transformado gemia na vara como uma piranha safada, tomando rolarn-soca tudo meu gostoso, me enraba, quero sentir teus saco batendo no meu rabo!!!! Pedia ele, Fode com for�a!!!rnSem tirar meu pau de dentro virei ele de frente pra mim num bel�ssimo frango assado, onde podia beijar aquela boca que at� agora a pouco me desafiava a lhe possuir...rnMexe meu putinho gostoso, abre esse cuz�o, que vou te encher de porra ..rnEstocava fundo, enfiando e tirando rapidamente, quase saia pra fora e tornava a enfiar fundo, beijava aquela boca linda com voracidade e luxuria, �ramos dois dem�nios do prazer, fodendo como dois animais no cio, estoquei fundo e senti ele se contraindo. Estava gozando sem tocar no pau, o movimento da cabe�a do meu pau pressionando sua pr�stata, induzia aquele homem ao gozo pleno e total, seu liquido seminal escorria fartamente, o barulho do meu pau naquele cu era algo louco, era o som do prazer mais intenso que dois corpos poderiam alcan�ar, as contra��es do cuzinho dele no meu pau, apressavam meu gozorn-Ahhhhhhhhh tes�o!!!!!! Isso ... Shhhhhhhhh ........ aperta o pau do teu macho, morde o cacete do teu homem......!!! mexe mexe minha puta........rn-me fode, Lucas, me abre ao meio, enfia teu cacete em mim.rn-Vou gozaaaaarrrrrrr!!!!!!!!!!!rnEstoquei fundo, ele sentiu a dor, pela express�o em seu rosto, mas n�o era so dor ele havia alcan�ado o orgasmo novamente me abra�ando com suas pernas cruzadas no meu quadril me puxava pra dentro dele com se quisesse que eu entrasse inteiro dentro dele, cravou suas unhas em minhas costas e urrou de prazer, eu estava alucinado, esporrei uma, duas, nem sei quantas vezes dentro dele, achei que ia estourar a camisinha, o cuzinho dele estava inchado, vermelho, aberto, numa palavra : lindo!!!rnO trabalho tinha sido feito!rnMeu pau pulsava dentro dele amolecendo devagarzinho... escorregando pra fora daquele ninho quente e gostoso, Ricardo amoleceu e pela primeira vez na noite ele tomou a iniciativa e me beijou, beijo quente molhado e cheio de tes�o.rnO meu machinho marrento, era minha putinha agora... rnOlhei para ele sorrindo e disse:rn-Poxa vida, e agora como vou explicar as costas ? kkkkkkkkrn-Te vira, porque a noite ainda n�o terminou e eu quero mais, falou ele com o sorriso mais sacana do mundo, olhava para ele e via um homem satisfeito, consciente de suas escolhas, mas agora aberto tamb�m a novas possibilidades, mas como ele disse a noite apenas come�ara, e n�o pretendia desperdi�ar aquele cuzinho rec�m estreado, mas esta � uma outra historia...rnrnFIM!!!!!!!!rnrnQuem gostou, vota no conto!rnQuer mandar sua sugest�o de conto ou apenas conversar manda e-mail para [email protected]� a todos!!!rnrnrnrn

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