Esta hist�ria aconteceu a mais ou menos uns vinte anos atr�s, quando eu tinha de 19 para 19 anos de idade, mas lembro muito bem (e como lembro!).
Estava em casa, com minhas tias Est�r e M�rcia, que tinham 28 e 30 anos, mais ou menos.
Lembro que elas falavam sobre uma calcinha que a tia M�rcia estava usando para fazer uma surpresa para meu tio, marido dela. Claro que n�o falavam abertamente na minha frente, mas procurei ficar pr�ximo, de orelha em p�, pra ouvir o papo. Tia M�rcia dizia que era bem cavada e tinha um pompom na frente. Minha imagina��o voava a mil...
Quando minha tia �ster saiu para trabalhar, fiquei a s�s, com tia M�rcia,; ela me chamou para assistir à televis�o; ent�o ela se sentou no sof� (de tr�s lugares) da sala e eu deitei com minha cabe�a em seu colo. Foi quando pude sentir o tal pompom! A partir da�, n�o conseguia pensar em mais nada, a n�o ser no xoxota da minha tia. Mexia a cabe�a muitas vezes para sentir melhor aquela xoxotona.
Nesta �poca eu ainda era virgem e minhas experi�ncias sexuais resumiam-se a ver revista de mulher pelada, ter visto duas outras tias esporadicamente (sem inten��o) de seios à mostra e o famoso 5 contra 1.
� medida que ia mexendo minha cabe�a ia ficando excitado e a� tinha de esconder o volume no short. Esperei o pau amolecer e disse que iria ao banheiro. Chegando l� estava louco pra tocar uma punheta, mas preferi em acalmar e voltar pra minha curti��o (pra mim era uma aventura e tanto). Logo que me acomodei no colo da tia, senti de novo o pompom; o pau subiu de imediato, parecia que ia explodir. Dei uma mexidinha de nada com minha cabe�a e parecia que eu ia gozar. Voltei correndo pro banheiro! Mal bati a porta do banheiro, j� estava minha tia batendo na porta e perguntando se estava tudo bem. Respondi que estava e comecei a bater uma punheta deliciosa. Ah ... como foi gostosa aquela. N�o sei se, quando eu levantei do sof�, minha tia percebeu que eu estava de pau duro. Sei que depois da punheta, sa� do banheiro e minha tia estava na cozinha espremendo laranja. Ela usava um vestido. Sentei no sof�, fiquei olhando pra televis�o, mas s� pensava em um jeito de trazer minha tia de volta pro sof�. Pensava tamb�m em que faria pra ver a calcinha nela. No desespero e j� desnorteado, fui at� a cozinha e disse: “tia, vamos voltar pra sala pra continuar vendo tv.” Ela deve ter sacado o lance e a� me questionou severamente: “Senta a� e me fala por que voc� saiu correndo pro banheiro”.
Eu fiquei gelado e mudo. Mas ela n�o aliviou: “Fala! quer me deixar maluca de preocupa��o?” Eu continuei calado, mas n�o conseguia pensar em nada pra justificar a minha atitude. E ela continuou pressionando, ent�o tive de contar a verdade: “ah tia, a senhora sabe...” E ela disse: “sei de que?” A� eu respondi: “Se eu contar, vou ficar de castigo, meu pai vai me esfolar de tanto bater.” Ent�o ela respondeu que se eu contasse e com toda sinceridade, ela iria avaliar e n�o contaria pra ele. A� falou pra que eu come�asse a falar logo. Eu, morrendo de vergonha, comecei a falar. “Sabe quando a senhora estava conversando com a tia �ster?” A� ela respondeu: “o que tem? continua.” E eu continuei: “Voc�s falavam sobre a sua calcinha e a�...” Tremi, n�o conseguia falar. A� ela mandou que eu continuasse. Obedeci, falando de supet�o: “N�o parei mais de pensar em v�-la vestida nela. Ao me deitar em seu colo, pude sentir o pompom e fiquei doido, a� tive de ir ao banheiro.”
Notei, de alguma forma, que ela estava gostando da hist�ria, pois deu for�a pra continuar, perguntando o que eu fui fazer no banheiro. Bom, se ela n�o estivesse gostando, teria me metido a m�o na cara j� no meio da hist�ria, ent�o fiquei mais confiante e continuei: “fui para o banheiro pra ... ah, tia, a senhora sabe...” E ela falou: “sei o que menino, est� pensando que adivinho pensamento.” Ent�o respondi, j� de pau duro de novo: “fui bater uma... �... punheta! � isso que queria ouvir?” e ela completou: “e bateu?” A� respondi: “n�o, fiquei pensando que era errado, essas coisas...sabe?... foi ent�o que voltei para o sof�, mais calmo; mas, s� de deitar e sentir o pompom, n�o aguentei mais e voltei correndo para o banheiro.” Ent�o ela perguntou: “E desta vez, conseguiu?” Respondi: “Sim, foi espetacular, s� que queria ficar sentindo mais, foi por isso que te chamei de volta pro sof�.” Ent�o ela respondeu: “Veja bem: voc� � meu sobrinho, � muito novinho, e se algu�m fica sabendo disso, ... nem sei o que pode acontecer. Deixe essas id�ias de lado. Faz de conta que nada aconteceu, esquece”. S� que percebi que ela, apesar de n�o querer continuar, n�o tinha ficado brava. N�o queria, com toda minha inoc�ncia e tes�o, desperdi�ar a oportunidade de ver uma calcinha vestida em uma mulher. Significava muito pra mim. Ent�o fiz uma coisa que n�o sei se foi certo. Disse que j� havia visto os seios de uma outra tia minha. Ela quis saber detalhes. A� eu falei assim: Eu vi, mas n�o foi com inten��o de nada n�o (e n�o foi mesmo, s� que depois de visto, serviu pra alimentar minhas fantasias). Falei que foi de minha tia �ster. A� ela perguntou se s� vi ou teve algo mais. Respondi a verdade. S� vi, uma �nica vez, bem r�pido e nem o toquei. Na situa��o n�o havia nada de sexo, de er�tico, de picante, simplesmente vi um par de seios. Sei que ela falou assim: “olha, s� pra n�o te deixar na vontade, vou fazer uma coisa se voc� n�o comentar pra nenhum parente.” Claro que concordei. E ela continuou: “Eu vou l� no quarto para trocar este vestido e vou deixar a porta aberta, pra que voc� possa ver a t�o desejada calcinha, vamos!” Chegando no quarto, sem demora ela j� foi tirando o vestido, por�m agindo com a maior naturalidade, depois de estar s� de calcinha e soutien, foi procurar outro vestido. Pude v�-la de frente, de lado de costas: era uma maravilha (Minha tia nem era l� essas coisas, mas vale aquele ditado: Pra quem n�o tem nada, metade � o dobro. Ela ficou escolhendo por uns tr�s minutos um outro vestido, e quando achou, virou-se pra mim e, observando o volume dentro do short, disse dando uns tr�s tapinhas de leve no meu pau: “agora j� ta bom, pode ir pro banheiro.” E eu, nem sei como, respondi: “deixe eu te tocar?” Pra surpresa minha ela respondeu que sim, mas sem demorar. Afoito, toquei, alisei todo o seu corpo: xoxota, barriga, pernas, bunda, costas, pesco�o e seios. Pela primeira vez toquei (com desejo sexual) dois seios. Ainda n�o acaba aqui. A continua��o est� na hist�ria “No chuveiro com minha tia”.
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