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PAPAI E A PO��O DA TRANSFORMA��O

Ola, meu nome � Paulo, eu e meu pai, Mauro trabalhamos em um projeto, e est�vamos tentando descobrir alguma f�rmula para mostrar aos homens como se sentem as mulheres, e um certo dia, descobri uma f�rmula bem diferente do que eu imaginava, mas para isso teria que encontrar uma cobaia, como n�o havia ningu�m por perto, e apenas eu e meu pai trabalh�vamos nesse projeto, infelizmente minha m�e havia falecido alguns anos e �ramos apenas eu e meu pai, por isso passamos a nos dedicar mais a alguns projetos, resolvi experimentar o produto criado, e o que houve foi realmente incr�vel, mas ele durava apenas 2 horas, ent�o continuei pesquisando para tentar deixar ele por mais tempo, meu pai Mauro, estava fazendo compras, e quando ele chegou eu resolvi mostrar a ele o que havia descoberto, quando tomei a po��o e come�ou a fazer efeito, meu pai ficou abismado, totalmente impressionado com os avan�os que eu tinha feito com a f�rmula, ele me perguntou como � que acontecia e se era tudo realmente igual, eu disse que sim, que na hora que estivesse tomando a po��o deveria pensar em como voc� gostaria de ser, loira, morena, alta, baixa, gorda, magra, ele ficou impressionado, eu tinha me transformado em uma mulher com direito a tudo, ele n�o acreditava, ent�o mostrei a minha bucetinha a ele, pra ter certeza, ele ainda mais impressionado, mas eu disse a ele que o efeito era apenas de 2 horas, depois disso a transforma��o acabava e eu voltava ao meu estado normal de homem, disse a ele que estava procurando avan�os para deixar a f�rmula mais duradoura, ele saiu feliz pelo acontecido e foi para casa, o laborat�rio fica no subsolo de nossa casa, depois de um tempo, a po��o j� estava acabando o efeito e eu voltando ao meu estado normal, resolvi voltar para casa e comer alguma coisa, pois o estomago j� estava come�ando a doer, quando estava passando pelo corredor, em dire��o a cozinha, percebi que a porta do banheiro estava entre aberta, ao chegar perto, ouvi o barulho do chuveiro, deduzi que era meu pai tomando banho, mas ao chegar mais perto ouvi barulho de sua voz, e resolvi dar uma olhada por entre a porta, fiquei realmente pasmo ao ver, eu e meu pai sempre mant�nhamos a privacidade em rela��o a nossa intimidade, n�o �ramos de ficar andando nu ou de cueca pela casa, eu nunca tinha visto ele pelado, mas aquilo era estranho pra mim, por que j� tinha visto outros homens pelados, e n�o tinha imaginado nada, mas desta vez era meu pai e eu estava admirado com seu pau, era grande e grosso, eu poderia at� cham�-lo de jegue, era realmente bonito, depois disso fui comer, ao longo dos dias, consegui aumentar o tempo da f�rmula, e mais uma vez fui mostrar ao meu pai, perguntei a ele se ele tinha alguma prefer�ncia de mulher, ele disse que n�o, ent�o pensei em uma loira bonita, com belos seios, quando tomei, e come�ou a fazer efeito, percebi que ele come�ou a ficar meio inquieto, depois que eu j� estava como mulher, com seios enormes, ele come�ou a arrumar desculpas, dizendo que ia subir pra comer algo, mas antes disso eu pude perceber seu pau crescendo por debaixo do short, em outros dias, j� estava perdendo um pouco daquela privacidade que tinha com ele, afinal era meu pai e estava na hora de ter mais intimidade com ele, e comecei a ir no quarto dele acord�-lo para irmos fazer as pesquisas, e muitas vezes encontrava o seu pau duro, por baixo do len�ol, e outras vezes pela cueca de ceda que ele usava, aos poucos comecei a ficar meio que desconfort�vel com isso, era meu pai, eu tamb�m era homem, mas de alguma forma estava come�ando a sentir um desejo pela aquele pau, mas tentava parar com essas besteiras e me concentrar nas pesquisas, em um final de semana, precisamente no s�bado, eu estava obtendo avan�os para a po��o, e antes de tomar, pensei em uma bela morena, pele meio branquinha, cabe�os compridos, e seios bem cheios mas n�o exagerados, e bunda redondinha, s� que o tempo dessa vezes estava demorando, parecia que tinha conseguido fazer durar mais tempo, a bexiga come�ou a pedir para eu ir ao banheiro, e s� havia o de casa, sai correndo para fazer xixi, e teria que fazer como mulher, abri a porta do banheiro e sentei na privada para mijar, como n�o havia barulho de chuveiro n�o liguei, e quando estava mijando, que olhei para o lado, estava meu pai todo ensaboado, e com o pau duro, parecia estar batendo uma punheta, aquele momento foi meio estranho, por que tinha que fazer xixi, n�o dava pra parar, e meu pai com aquela pica enorme linda e grossa na minha frente, como n�o tinha Box, praticamente ele estava com aquele pau na minha cara, tentei disfar�ar, mas algo em mim n�o estava querendo, acho que o desejo de mulher estava agindo dentro de mim, quando ele ligou o chuveiro, a �gua come�ou a me molhar, n�o deu outra, ao levantar da privada, eu estava com a blusa toda molhada, e meus seios estavam mostrando excita��o, bicos durinhos, ele me olhava, mas com a cara de nervos, eu j� na excita��o e sem saber o que fazer ali na frente dele, minha boca falou por si pr�pria, e perguntei se podia tomar banho tamb�m, ele disse que sim, quando comecei a tirar a rouba, percebi que o pau dele come�ou a latejar, tanto que ficava dando aquelas pancada pra cima, n�o sei se ele estava chamando ou era pura excita��o excessiva, comecei a me ensaboar, ele tentava disfar�ar, afinal eu era o filho homem dele, que estava ali como mulher, tudo por causa da por��o, mas por dentro eu ainda era homem, ele procurava ficar de costas pra mim, para n�o esbarrar no pau dele, mas em um determinado momento eu fui passar o sabonete nas minhas pernas, e ele virou sem querer, nisso seu lindo pau grosso, bateu na minha boca, ele quase entrou, e eu quase que morri de tes�o ao saber daquele pau enorme entrando na minha boca, ele voltou-se para o outro lado, e eu me virei de costas pra ele tamb�m, comecei a me ensaboar novamente, e quando estava passando pelas minhas pernas, o sabonete escorregou da minha m�o e caiu no ch�o, eu resolvi pegar, mas pra isso tive que abrir um pouco as pernas, ele se virou dizendo que ia pegar o champoo que estava perto de mim, foi ai que o bicho pegou, e pegou de tal forma que eu j� n�o respondia mais como homem, e sim como uma mulher com instinto devorador de picas, quando ele tentou pegar o champoo, a cabe�a da pica de papai come�ou a se ro�ar na minha xaninha, eu percebendo aquela pica maravilhosa tentando entrar, fiz de inocente e joguei meu corpo contra o dele, tentando fazer aquela pica se encaixar melhor, ele n�o se fez de inocente e pegou na minha cintura e come�ou a enfiar, quando sentia cada cent�metro de uma pica grossa, foi uma sensa��o jamais sentida, n�o somente pelo fato de ser homem internamente, mas um misto de desejo e tes�o extremo invadiu meu corpo, tudo que queria naquele momento era aquela pica todinha em mim, ele come�ou a bater mais e mais forte, acelerava mais a sua estocada na minha buceta, eu s� tive tempo de me segurar na parede do banheiro e sentir tudo aquilo entrando e saindo de dentro de mim, como uma mulher euf�rica e louca por pica, falava alto pra ele meter tudo, at� as bolas, e sentia com vontade, minha voz come�ou a mudar, pedindo pra ele, gritando papai, mete essa pica, atola tudo na sua filhinha, eu estava me sentindo uma mulher realizada, sentindo a pica do papai dentro de mim, depois de um tempo metendo ele estava com muito tes�o e come�ou a estremecer o seu corpo, pude sentir sua pica pulsando ainda mais, s� que dessa vez estava dentro de mim, depois de algumas pulsada de sua pica na minha buceta, senti algo que n�o tem como n�o se apaixonar, seu leite batendo bem quente no meu interior, uma sensa��o maravilhosa, aquilo me fez gozar por dentro, depois que ele gozou, tirou seu pai grosso e melado, eu me abaixei para chupar, chupava aquela pica ainda dura pelo imenso tes�o que ele estava sentindo, e comecei a chupar como uma louca, parecia o �nico pirulito do mundo, com se n�o existisse outro, lambia aquela cabe�a lisa e linda, quando olhei pra ele, come�ou a sorrir, deu algumas risadas, eu perguntei por que ele estava rindo, ele disse que o efeito da po��o estava acabando de passar, quando me dei conta, estava de volta ao meu corpo normal, mamando na pica do meu pai, a essa altura eu j� n�o queria saber se estava como homem ou como mulher, a sensa��o de chupar aquela pica estava t�o boa que fiquei chupando at� ela amolecer todinha.

Depois disso nos limpamos, e fomos comer algo, desse dia em diante, quando era pra chupar ou bater uma para o meu papai querido, e fazia como homem mesmo, mas quando ele queria meter aquela pica lind�ssima e grossa, eu usava aquela ador�vel po��o para receber de forma maravilhosa aquela pica que eu chamo de Picasso, adoro chamar meu papai de papai Picasso, n�o h� coisa melhor na vida do que acordar o papai chupando sua pica, ainda mais quando ela j� era dura, experimentem � maravilhoso meninas.

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