Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU PRESENTE DE ANIVERS�RIO (COMIDA EM CASA E NO C

Ol�, meu nome � Sabrina. Sou morena, pele clara (ocasionalmente bronzeadinha, mas s� quando passo um bom tempo na praia), 1,65m de altura, seios m�dios (nem muito grandes, nem muito pequenos), tenho uma bundinha da qual me orgulho e malho bastante, o que me mant�m em forma. Pra ver fotos minhas, s� atrav�s do meu blog (endere�o no final do conto)

Bom, hoje (217) foi meu anivers�rio. Acabei de voltar de uma festinha, onde eu tive uma foda bem gostosa. Vou contar tudo em primeira m�o pra voc�s, meus queridos.

Acordei de manh� de um modo incomum. Estava dormindo bem tranquilamente, quando meu irm�o Rodrigo (dois anos mais novo, com 19 anos) entrou no meu quarto. N�s transamos desde os meus 19 anos (veja meu conto "Como comecei dando pro meu irm�ozinho" Perdi a virgindade com meu irm�o e nosso amigo), mas fazia m�ses que n�o faz�amos nada - devido ao fato que ele t� com uma namoradinha que � t�o ninfoman�aca quanto eu.

O Rodrigo entrou no meu quarto enquanto eu ainda dormia. Eu estava com uma camisola, sem roupa de baixo, debaixo de uns 3 edredons (t� fazendo frio aqui de manh�). Ele se mechia com muito sil�ncio, para n�o acordar nem a mim nem a ningu�m da casa. Levantou as cobertas bem devagarzinho, me deixando descoberta. Eu estava deitada de costas e minha camisola (que vai at� os joelhos) estavam na altura das minhas coxas. Meu irm�o ent�o levantou vagarosamente minha camisola at� minha xaninha, me deixando com a bucetinha exposta pra ele. Como eu estava de pernas apenas semi-abertas, ele teria um trabalho duro em separar minhas pernas sem me acordar. Genialmente, ele lambeu dois dedos seus e come�ou a passar bem de leve na minha xaninha, massageando meu clitoris bem de leve. Como eu ainda estava dormindo, eu abri minhas pernas instintivamente (ele me contou tudo isso depois). Com minhas pernas abertas, ele p�de come�ar a me chupar. Colocou seus l�bios na minha bucetinha e come�ou a me dar lambidas de leves.

Ent�o eu comecei a acordar. Sentia uma gostosa sensa��o na minha bucetinha. Achei que era sonho, mas quando abri meus olhos vi meu irm�o me chupando. Me subiu um tez�o enorme, e abri ainda mais as minhas pernas. Ele notando que eu tinha acordado, continuou me chupando.

Ele passava a l�ngua dele pelo meu clitoris, pelo meu buraquinho, me deixando louca. Ele come�ou a passar um dedo na entrada da minha bucetinha, at� seu dedo ficar todo molhado, e enfiou dentro de mim. � pouco para o que estou acostumado, ent�o reclamei:

"Poxa maninho, s� um?"

Ele me olhou com um sorriso malicioso, tirou seu dedo e me mostrou seus tr�s dedos juntos e sem cerim�nia, enfiou eles em mim de uma vez s�.

Eu estava come�ando a gemer bastante, embora baixinho pra n�o acordar ningu�m na casa.

"N�o p�ra maninho, n�o p�ra. Deixa eu gozar, deixa sua maninha gozar" eu falava, indo �s nuvens. O Rodrigo come�ou a enfiar seus dedos mais r�pidamente dentro da minha bucetinha, me lambendo o tempo todo.

Senti meu tez�o subindo �s alturas e culminando num orgasmo delicioso. Gozei muito e gozei gostoso.

Meu irm�o levantou da cama, lambeu seus dedos cheios de gozo e falou:

"Feliz anivers�rio irm�, espero que tenha gostado do presente". Apenas sorri pra ele, realizada ao ser acordada dessa maneira.

Algumas horas depois, eu tinha combinado de sair a uma pizzaria com alguns amigos para comemorar meu anivers�rio. Eram umas 19 horas quando fomos nos encontrar.

Como estava quentinho hoje de noite, resolvi usar uma saia que �a at� a altura dos joelhos (j� que fazia semanas que n�o fazia o m�nimo de calor a noite). A saia era preta, simples. Usei uma camiseta roxa escura da Puma, que deixa meu umbiguinho à mostra.

Na pizzaria, encontravam-se eu e mais uns 19 amigos: 8 garotas e 7 garotos. Entre eles, meu amigo Eduardo. Ele � amigo h� anos, mas nunca ficou comigo. Podia ver que ele tinha medo de eu dizer n�o, mas do jeito que ele era: moreninho, magro, cabelo espetado e lindos olhos azuis, seria imposs�vel resistir. De qualquer maneira, durante a noite toda ele olhava pra mim como nunca olhou antes. Como se tentasse me despir com os olhos e me comer l� mesmo, na mesa da pizzaria, na frente de todo mundo. N�o dei muita bola. Achei que s� por que ele n�o tinha me visto no �ltimo m�s ele s� estava com saudades.

Por volta de umas 21 horas, o pessoal j� estava come�ando a ir embora - ou pra alguma balada ou pra casa. No meu caso, eu estava afim de ir pra casa, me arrumar e depois ir pra alguma baladinha com minhas amigas.

Comecei a discar para meu pai vir me buscar, quando o Edu me interrompeu e perguntou se eu queria que ele me levasse, j� que ele teria que passar perto da minha casa pra voltar pra dele mesmo. Concordei, j� que sabia que ele possu�a 19 anos e dirigia muito bem (al�m de n�o ter bebido nada alc�lico durante a noite).

Entramos no carro, ele ligou a r�dio e fomos conversando. A conversa ficava mudando de assunto, at� que chegamos no assunto de sexo (notou como isso SEMPRE acontece?). Derrepente, o Edu perguntou algo inesperado:

"Muitas aventuras, coelinha?"

Oras, ningu�m sabe que eu tenho o meu blog onde conto minhas aventuras sexuais. Pelo menos, nunca falei pra ningu�m que me conhecesse pessoalmente. Ser� que o Eduardo sabia de algo?

"Sabe...aquelas aventuras suas s�o realmente aventuras. Eu n�o sabia que voc� era assim mesmo" falou ele.

"Do que voc� est� falando, Edu?" perguntei, nervosa.

Ele respondeu, sem tirar o olho da estrada: "Voc� sabe muito bem. Aquele blog seu. Encontrei acidentalmente na net. Primeiro, nem desconfiava que era voc�. Nem pela sua foto deu pra achar que era voc�. Mas depois fui relacionando os fatos: voc� t�m um irm�o mais novo chamado Rodrigo, a descri��o f�sica sua bate e o Rafael me contou de uma vez onde ele e mais dois amigos brincaram com vc, amarraram voc� numa �rvore e te comeram".

Fiquei branca. Ningu�m que eu conhecesse poderia saber disso tudo, sen�o eu tava fudida: e n�o de um jeito bom.

"Edu...ningu�m sabe disso. Por favor, n�o conte pra ningu�m." falei eu, com minha melhor carinha de "cachorro abandonado".

O Edu apenas riu e falou pra eu n�o me preocupar, que ele n�o diria uma palavra a ningu�m. E com isso, colocou a m�o dele na minha perna, como que por instinto. Ser� que ele n�o percebeu que a m�o dele tava na minha perna? Ele tinha colocado bem em cima do meu joelho, na altura de onde estava a barra da minha saia. Derrepente, senti sua m�o come�ando a subir bem devagarzinho na minha perna.

"Edu...?" olhei pra ele.

Ele olhou pra mim e s� falou: "Meu sil�ncio t�m um pre�o" e subiu sua m�o at� a minha bucetinha, por cima do vestido. Ele fez press�o na �rea, e eu sabia que n�o adiantava, eu teria que dar pra ele pra ele n�o falar pra ningu�m.

Assim que ele notou que eu n�o fazia nenhuma obje��o, ele p�s a m�o debaixo da minha saia e passou a esfregar seus dedos na minha calcinha. Como ele ainda estava dirigindo, precisava ficar trocando a marcha e colocando sua m�o novamente debaixo da minha saia.

Tive uma id�ia: soltei meu cinto de seguran�a, e abri o z�per do jeans dele. Ele na hora come�ou a rir de felicidade: "Sempre quis saber como voc� chupa, Sabrina". "Ah Edu, agora voc� vai saber" falei pra ele.

Tirei seu pau de dentro da sua cueca e comecei a punhetar ele. Seu pau rapidamente ficou duro, com uns 19 cm em m�dia. Instintivamente, ele come�ou a acelerar mais o carro. Ent�o, enquanto punhetava seu pau, me abaixei e encostei sua pica na minha boca. Comecei a lamber ele de leve e eu j� estava levando ele ao del�rio. Quando ele atravessou um sinal vermelho (ele nem viu o sinal) e passou raspando de um outro carro, ele decidiu entrar numa rua mais escura e estacionar o carro. Felizmente, o vidro era insufilmado, tornando muito dif�cil pra algu�m que estivesse fora naquele escuro ver o que est�vamos fazendo dentro do carro.

Eu comecei a chupar ele bem gostoso enquanto ele s� curtia. Ele n�o aguentava mais e disse que queria me comer. Rapidamente, pulamos pro banco de tr�s e colocamos os bancos da frente mais pra frente, para termos espa�o o suficiente. Ele voltou a alisar minha bucetinha, que j� estava molhadinha pelo tes�o que dava ser comida dentro de um carro, estacionado na rua. Ele passava a m�o pelos meus seios, pelo meu pesco�o, por meu corpo todo. Desajeitadamente tirei a saia e a camiseta (quem j� fez sexo dentro de um carro sabe como � complicado se mecher), deixando a mostra minha calcinha e suti� preto.

O Edu come�ou a beijar minha bucetinha por cima da minha calcinha e eu j� desengatei meu suti�. vendo meus seios, ele come�ou a chup�-los com muita vontade me deixando ainda mais molhada. Ent�o Edu me segurou pela bunda e me colocou em cima dele. Tirei sua camiseta e ajudei ele a abaixar sua cal�a e tirar minha calcinha. Por sorte, ele tinha uma camisinha no bolso da cal�a (acho que ele j� tinha planejado tudo). Eu mesmo coloquei no pau dele e apontei sua pica na entrada da minha xotinha. Ent�o, desci no seu pau, fazendo ele entrar de uma vez s� dentro de mim. Ele ficou me comendo assim: eu em cima dele, ele me segurando pela bunda e me levando pra cima e pra baixo. Pra provar que ele sabia como deixar uma mulher louca, ele come�ou a me fazer um movimento de me trazer pra frente e pra tr�s. Esse movimento me dava muit�ssimo prazer, e ele fazia isso com vontade e firmeza como se me comesse a anos.

Eu gemia de tez�o e deixava ele guiar meu corpo pra frente e pra tr�s na sua pica gostosa.

"Isso Edu...n�o para...isso..me fode...me come...ah, eu vou gozar. Eu vou gozar...Aaaahhhhh".

Eu gozei com tanta vontade. O orgasmo foi t�o bom. Ele n�o queria parar, mas pedi um tempo pra ele. O carro estava muito abafado e quente, resultado do calor que nossos corpos geraram.

Como ele queria gozar tamb�m, ele prop�s que vestissemos-nos novamente. Eu comecei a colocar minha calcinha mas ele falou: "Isso n�o. Apenas o vestido e a camiseta. S� isso.". Quando ele colocou sua cal�a e camiseta (deixando a cueca jogada dentro do carro, junto com minha calcinha e suti�), o Edu abriu a porta e sa�mos do carro. Ele me encostou no carro enquanto me beijava. Est�vamos no maior dos amassos, e ap�s ele conferir que a rua estava completamente deserta, ele colocou sua m�o debaixo da minha saia e come�ou a me masturbar l� mesmo. Eu estava encostada no carro, com dois dedos sendo enfiados na minha bucetinha e ele me beijando, colado no meu corpo. Coloquei minha m�o por cima da sua cal�a e notei que seu pau ainda estava duro. Abri seu z�per e comecei a punhetar ele, ainda usando a mesma camisinha.

Ent�o ele levantou minha saia at� a altura da minha bucetinha e guiou seu pau duro em dire��o a minha xotinha molhada. Segurando minha perna direita no seu quadril, ele come�ou a me comer de p� ali mesmo: no meio da rua. Ele bombava com vontade, fazendo o carro atr�s de mim chacoalhar. No meio do tez�o, ele pegou minha perna esquerda e levantou-a, me deixando suspensa e prensada contra o carro enquanto ele bombava em mim. Aquele medo de ser pega me deu tanto tez�o que uns 19 minutos depois dele ficar me comendo l� no meio da rua escura, eu gozei novamente. Edu, sem perder o embalo, deixou meus p�s irem ao ch�o, e me virou de costas. Eu j� me preparei, e me abaixei o m�ximo poss�vel, apoiando minhas m�os contra o carro como se eu tentasse empurrar ele pra longe. Ele ent�o colocou sua pica na minha bucetinha e come�ou a bombar novamente, sem perder o ritmo ou o tez�o. L� estava eu, com minha bundinha pra fora totalmente exposta, sendo comida bem gostoso. No embalo, ele acabou deixando seu pau sair da minha grutinha, que ele rapidamente concertou e tentou colocar no meu buraquinho novamente. N�o sei se ele notou ou se fez de prop�sito, mas em vez de colocar na minha bucetinha, colocou no meu cuzinho e foi enfiando devagarzinho. Como seu pau estava lubrificado com meu gozo, come�ou a entrar sem problema. Mas como fazia tempo que eu n�o dava o cu, eu senti a dor. N�o consegui falar nada. Fui pega de surpresa e me faltou ar pra falar, e se eu falasse provavelmente seria gritando, e como n�o queria ningu�m atrapalhando fiquei quieta e esperei meu cuzinho se acostumar com um novo pau.

Edu enfiava em uma velocidade m�dia, e quando entrou tudo no meu cuzinho, ele deixou um pouco l� pra se acostumar. N�o demorou muito para ele come�ar a bombar e me fazer gemer, parte por dor e outra parte por tez�o. Pra me deixar mais feliz ainda, ele colocou a m�o dele debaixo de mim, e come�ou a massagear meu cl�toris.

Podia jurar que algu�m estava observando tudo, mas n�o pude interromper o Edu comendo meu cuzinho. Estava bom demais. Edu come�ou a me comer com mais vontade, mas meu cuzinho parecia estar perdendo a lubrifica��o. Ele notou isso, e prontamente tirou a camisinha para que seu pau me lubrificasse naturalmente.

Estava bom demais sentir aquele pau, aquele m�sculo pulsante entrando no meu cuzinho e aquele dedo, alisando meu clitoris.

Edu estava me bombando com vontade e come�ou a me comer com mais vontade. Senti que ele �a gozar, ent�o eu me deixei gemer com gosto.

"Isso...vai Edu...fode esse meu cuzinho...vai, goza em mim".

Isso deixou Edu louco. Ele come�ou a puxar meu cabelo pra tr�s com sua m�o livre. Derrepente, ele tirou seu pau do meu cuzinho, puxou minha cabe�a pra tr�s segurando meu cabelo e gozou sem avisar na minha cara, metade indo parar na minha boca semi-aberta e a outra metade indo parar no meu pesco�o. Antes de eu poder me limpar, ele me levantou, me prensou contra o carro e levantou minhas duas pernas novamente, enfiando seu pau na minha bucetinha e come�ou a me foder novamente. Demorei umas dez enfiadas para gozar novamente.

"Aaaaaaaahhh...aaaaaaah...gozeeeei...que tez�o, que del�cia, que pica maravilhosa" falei, sem me preocupar em falar baixo pra n�o chamar a aten��o de ningu�m.

Foi um orgasmo muito bom. Eu gemi muito alto. Bem a tempo tamb�m, o pau do Edu estava cansado e logo baixou.

Escutamos algu�m ent�o gemendo tamb�m e vimos um par de olhos atr�s de um arbusto. Entramos rapidamente dentro do carro, Edu deu a partida com seu pau ainda de fora e tratou de ir embora. Nunca se sabe se era um moleque batendo punheta l� atr�s ou algu�m maior.

Notei que meu rosto ainda estava gozado, quando fui limpar minha boca com a minha calcinha (que eu nem tinha colocado ainda), o Edu me impediu, e ele mesmo parou o carro no meio da rua e lambeu o pr�prio gozo do meu rosto.

"Tenho essa tara por gozo" ele explicou. Algum dia eu descubro pq ele gosta.

Ele me deixou na porta da minha casa alguns minutos depois. Eu j� estava vestida e arrumada, como se eu tivesse acabado de sair de casa.

"Espero que tenha gostado do seu anivers�rio, S�" falou Edu.

"Ah, foi demais. N�o � todo dia que eu gozo 3 vezes como presente de anivers�rio" falei pra ele.

"Tr�s vezes? Mas eu s� fiz voc� gozar duas!" Edu falou, achando que eu tinha me enganado.

"Ah Edu...voc� vai entender quando ler meu blog.".

Espero que voc� leitor, e voc� Edu, tenham gostado. Eu sei que eu amei.

Ah, meu blog com fotos minhas e mais contos pode ser acessado em coelinha.blogspot.com (sem o www antes). Beijinhos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_16083_caridade-no-asilo.html/conto_1627_presenciei-o-estupro-de-minha-irma-de-19-anos.htmlnuas tomando banho de manteiga gostosocontos foder com o periodocalcinha usada da vizinha safada contoscontos eroticos enteadame estruparam e me obrigaram a dar para o caseiro do sitioconto erotico duas rolas de presentecoroa louraca enxuta bocetao inchada inchadaPorno conto casa abondonada eu e o viadinhoConto primeira vez chuva dourada na esposaContos erotico eu e minha tia no jogo da garrafaContos a amiguinha fielContos Eroticos de meninos gays no orfanatominha amiga peituda espanhola contocontoseroticosdeincesto/irmaoeirmacontos eróticos filha de cinco anos quer ver o pipiucontos safados purezafilhos gay moleque novinho trepando pela primeira vez cantando muitofotos de adoráveis travestis pirocudas nuastia dando pro negao contoPuta de shortinho curto passando a mao no pinto do homemque cunhadacontos eróticos minha prima foi dormir na minha casacontos eroticos o dotado negro escravocontos eroticos de mulheres traindo marido com caseiro e porteiromeu amigo e corno contoscontos/ morena com rabo fogosoconto convidei um negao hetero para pescariacontos eroticos fui bem fodida feito puta e chingada feito uma vadia pelo meu tioconto erotico flagraO pau preto do papai contos eróticospes gozadoscontos eróticos mostrei o pau pra minha mãeConto hot lesbica kiaraneguei e os garotos me comeram conto gayvoyeur de esposa conto eroticoeu amante xe um dog alemao contocontos comendo mulher do amigo meia noitecontos eroticos meu vizinho me flagrou dando o cu pro meu cachorroConto minha buceta ficou muito largacontos eroticos gay o namorado da minha irmacu de bebo nao tem dono contos eróticoscomi minha tia veridicoContos eroticos dei pro amigo de montador de moveisConto erótico o vizinho rua e menina curiosamete mete contocontos eroticos de regata sem sutiaNegão Da Picona Na Africa Contos Eroticoscontos eroticos fudendo a mae travestiimagens de conto de afilhado macho transando com padrinho machomfodida defrente contos eroticosContos virei uma travesti porque tenho penis pequenocontos eroticos na praiaconto erotico eu meu marido e meu irmaoContos eroticos JaponesinhaMeu irmão me comeu conto gayassisti vídeo porno de mulher de chortinho curto depano fino ela dentro de casaesposaevelhopornoconto erotico mostrei minha calcinha por dinheirocontos de coroa com novinhoconto gay - "me ajudou a subir no cavalo"contos eróticos minha filha tem o bocetaoContos eróticos de incesto filhinha caçulinha dando em cima do paicontos eroticos da suellem a crenteconto erotico novinho gay deu cavalgando no amiguinhohistorias erouticasConto gerei o segundo filha em minha sobrinhaconto erótico casada "máquina de fuder" "roludo" "todas as minhas pregas"Viadinho Sou Uma Putinha Contos Eroticoscontos erótico amiga da escolaContos eroticos pai q criou a filha sozinha trepando cm a filinha virgem