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"DEI O C� NA RODOVI�RIA PRA UM NEG�O"

Essa hist�ria aconteceu a uns cinco anos atr�s, �poca em que dava o c� pra qualquer um que mexesse com meu tes�o mas como hoje, por for�a de minha profiss�o, sou uma pessoa p�blica e razoavelmente conhecida na cidade onde moro, tive que manerar nas minhas dadas de c� e tive que escolher mais a dedo os meus parceiros e assim, n�o correr riscos de "cair na boca do povo".

Nessa �poca tinha um amigo e sempre sa�amos juntos para tentar "pegar homem" e sempre d�vamos sorte nas noites, pois como ele era bem mais extrovertido que eu, ficava f�cil de conquistarmos nossas "presas" (hoje em dia ele queimou muito o filme dele e acabei me afastando dele por esse e outros motivos). Certa �poca ele come�ou a trabalhar num bar da rodovi�ria. Trabalhava de dia em outra atividade e à noite ficava tomando conta do bar para uma pessoa (isso nos finais de semana) e num determinado dia, fui ao encontro desse meu amigo no bar e fiquei l� tomando cerveja enquanto entrava um e outro cliente. Dado momento entrou um cara negro, baixo, forte, com seus quarenta anos de idade (perguntamos a idade, o nome dele que eu n�o me lembro) e come�amos a puxar assuntos corriqueiros com ele e numa determinada hora, ele discaradamente perguntou se eu e meu amigo �ramos namorados. Prontamente respondemos rindo que n�o e perguntamos se dava para perceber se �ramos gays. Ele falou: "Voc�s s�o lindos!" Rimos muito e a� o meu amigo, mais extrovertido que eu, perguntou se ele j� tinha comido homens na vida dele e ele respondeu que sim, que adorova deflorar um cuzinho apertado. A conversa s� foi esquentando e depois de uns tr�s minutos olhei pra cal�a dele e seu cacete tava dur�o debaixo da cal�a. Eu j� tava com o pau bem duro e quando vi a pistola dele, o meu pau tava doendo e todo melado debaixo da minha cueca e eu vermelho de tanto tes�o que eu tava na hora. Nessa altura do campeonato as conversas foram ficando cada vez mais excitantes. Pergunt�vamos se ele queria comer n�s dois ao mesmo tempo, se ele aguentava n�s dois ao mesmo tempo, se o pau dele era pret�o com a cabe�a vermelhona e se gozava muita porra e ele falando: "olha como � que ele t� duro, t� prontinho pra arrombar o c� de vcs dois". Est�vamos l�, todos os tr�s com o pau dur�ssimo debaixo da cal�a e virando de lado, de costas no momento que uma pessoa entrava no bar com medo de perceberem todo o nosso tes�o na hora.Foram quinze minutos de conversa excitante e muito tes�o at� que eu pedi para ele colocar o pau pra fora do fecho da cal�a pra n�s vermos. Na hora n�o me contive e peguei no pau dele (era grande e grosso , mas n�o enorme), apertei muito, senti as veias da pistola dele pulsando na minha m�o e bati uma punhetinha rapidinha pra ele enquanto meu amigo vigiava o movimento de fora do bar. Depois foi a vez dele dar uma pegava no pau gostoso do negro e eu vigiando o lado de fora e lambendo a minha m�o e sentindo o cheiro gostoso do cacete do negro nela. S� de sentir o cheiro eu ficava apertando o meu pau na cal�a e o meu c� muito lubrificado e eu quase gozando ali mesmo (me segurei para n�o gozar). Avisei pro meu amigo que algu�m tava vindo (a rodovi�ria tava deserta) e quando olhei pra tr�s o neg�o j� tava do lado de dentro do balc�o guardando o pau pra dentro da cal�a e se sentando num banco. Quando virei novamente pra avisar pros dois que tava tudo tranquilo e que o sinal era alarme falso, o meu amigo j� estava relando (com cal�a) a bunda no pau do negro gostoso atr�s do balc�o de vidro e em quest�o de segundos, o neg�o j� tava comendo gostoso a bunda do meu amigo. Eu quase morri de tes�o quando vi aquilo e fiquei dentro do bar parado, extasiado e vendo o �ngulo da pistola gostosa do neg�o enrabando com for�a o c� do meu amigo na maior velocidade e o meu amigo gritou: "Fica na porta vigiando a� p�". Eu acordei na hora e fui puto pra porta vigiar o movimento dos transeudes que por ventura poderiam parar no bar. Pequei um banquinho, assentei e da porta do bar olhei pelo bal��o de vidro e fiquei muito excitado vendo os dois trepando gostoso:O meu amigo quase de quatro, segurando na pia e gemendo baixo e fazendo cara de dor e o neg�o comendo ele sem d�, com uma cara s�ria e o segurando pela cintura. Que del�cia meu Deus, via aquela pistola gostosa, preta com camisinha s� entrando e saindo do c� do meu amigo na maior velocidade e o neg�o as vezes tirando quase tudo e entrando de novo e seu pau muito duro, grosso, um verdadeiro cacet�o enrabando com vontade e sem d� o c� do meu amigo. A cabe�a do pau dele tava vermelha�a e o meu amigo se punhetando na frente. Avisei que tava chegando gente e dois se levantaram. O neg�o tentou se esconder sentando atr�s das caixas de cerveja e o meu amigo com a cara mais lavada do mundo atendendo a mulher que tinha chegado no bar e com a pontinha da pistola dura e em p� aparecendo na barra da cal�a.Avisei-o despistadamente e ele se recomp�s e l�gico que a mulher viu n�, pois saiu dali imediatamente. J� fui logo avisando: "Agora � a minha vez de dar pra ele". O meu colega falou para eu o neg�o irmos pruns matinhos que tinham atr�s da rodovi�ria. Fomos, e o neg�o me olhando nos olhos e falando comigo: "Aquele c� t� arrombado demais. Quero ver se o seu t� apertadinho do jeito que eu gosto".Respondi apertando e apalpando a pistola dele por fora da cal�a: "T� aperrtadinho, raspadinho, limpinho, pronto pra receber essa sua pistola gostosa de jeito, pois tem um m�s que ningu�m come ele". Ele respondeu com um sorriso maroto: "Oba, vou te comer at� o talo, vou arrancar o seu fundo, gostoso". Fiquei com medo na hora, pois n�o sei se aguentaria aquele pau enorme dentro da minha bunda depois de um m�s sem dar. Fomos pro mato e antes de chegar l� ele j� foi me agarrando por tr�s, puxando a minha cal�a e me encochando gostoso e arrancando com viol�ncia a minha camisa que depois ficou at� faltando dois bot�es. Fiquei com medo da viol�ncia dele na hora mas n�o podia voltar atr�s, afinal, n�o aguentava mais esperar pra receber as pistoladas gostosas dele no meu c� igual ele tinha feito com meu colega.O neg�o ent�o pegou forte nos meus bra�os , me parou com for�a, acabou de arrancar com viol�ncia a minha camisa, come�ou a passar a m�o com muita viol�ncia no meu peito at� arrancar alguns p�los e eu pedi calma pra ele pois ele tava me machucando. Ele nem me ouviu e foi logo mordendo os meus mamilos com certa viol�ncia e passando aquela m�o grossa, igual uma lixa nas minhas costas e me arranhando todinho as costas e mandando eu desabotoar os cintos e enfiando com for�a o dedo no meu c�. Eu fiquei com muito medo na hora e decidi obedec�-lo: Desabotoei o cinto, a cal�a rapidamente e ele praticamente rasgou a minha cueca e enfiou gostoso o dedo indicador no meu c� e eu gemi alto "ai, ai, ai, t� doendo". De repente, no misto de dor, medo e prazer, comecei a achar aquilo tudo muito delicioso, gemendo baixinho e quase chorando sei l�, de dor e prazer. Fui ao outro mundo e voltei de tanto prazer e tes�o que eu sentia dele arranhando com viol�nia a barba por fazer no meu peito e mordendo com for�a o meu mamilo, apertando o outro com a outra m�o e ao mesmo tempo pegando e apertando e punhetando com muita for�a o meu pau e eu dando gemidos e gritos de dor. Com muita viol�ncia ele pegou no meu bra�o, me levantou r�pido, me virou de costas pra ele e se enganchou entre as minhas axilas e comelou a for�ar a penetra��o. Eu recuei e pedi que us�ssemos camisinha e ele mandou eu botar bem r�pido a camisinha no pau dele. Peguei a carteira, tirei a camisinha e tive muita dificuldade de p�-la naquele cacete enorme. Ele falou: "anda, chupa um pouquinho a�". Chupei por uns dois minutos e a� ele falou: "j� chega,anda, vira, j� t� lubrificado, quero comer o seu c�, anda, vira..." e me virou de costas e se enganchou em mim e come�ou a for�ar o seu cacete no meu c� sem d�. Eu resisti um pouco, pedi para ele ir devagar por que tava doendo muito e ele falou com ironia: "� assim mesmo menina, faz for�a pra cagar, anda, se inclina um pouco a�". Ele for�ou com muita viol�ncia e eu pedi pra ele ir devagar e ele meteu com mais for�a ainda. A cabe�a do pau dele entrou de uma vez s� e eu n�o aguentei, gritei de dor (n�o conseguia relaxar, tava me sentindo violentado com aquilo tudo e se pudesse, parava na hora) e recuei. Ele foi, me agarrou com mais for�a ainda segurando firme a minha cintura e foi metendo, dando estocadas muito fortes e que parecia que batiam l� no meu est�mago (foi essa a sensa��o que senti, fiquei com medo dele me machucar, a camisinha estorar, sei l�). Come�ou a meter sem d� e eu at� peidei no pau dele duas, tr�s vezes at� que ele perguntou se o "c� da menina tava doendo ainda". Eu respondi que n�o e pedi para ele me foder com for�a que n�o tava doendo mais. Nossa, foi ficando muito gostoso. Sentia o meu c� ardendo e sendo rasgado e aquele neg�o todo em cima de mim metendo com for�a aquela pistola quase todinha dentro do meu c�. Ele gemia e metia sem parar dizendo "isso menina, assim que eu gosto de ver, rebola vai" , e eu comecei a rebolar e dar r� no pau dele at� que senti suas bolas, grandes, cabeludas e duras batendo na minha bunda gostoso e fazendo "t�, t�,t�" e senti os cabelos da virinha dele (da textura de um bombril, muito gostoso) encostados na minha bunda e o seu pau todinho dentro do meu c� cutucando e pulsando l� no fundo. Dava pra tr�s e ele com muita for�a pra frente e ele gemia alto e eu recuava de dor e ele metia de novo sem d�. Eu gemia: "Negro da pistola gostosa, me rasga vai, isso (e dava a r� e ele metia mais forte), n�o p�ra, n�o p�ra preto gostoso, come o meu c�, mete com for�a vai". O negro foi rebolando e enfiando gostosamente sem d� aquele pau dur�ssimo, quente l� dentro do meu c� e eu nem sentia mais nada a n�o ser o meu c� latejando todinho, um sensa��o maravilhosa de dor e orgasmo com aquele pau todo dentro de mim. Cada vez que entrava sentia a sensa��o deliciosa das minhas entranhas e paredes do c� sendo empurradas pra frente e pra tr�s e tava muito quente. Sentia a cabe�a dura do pau dele entrando gostoso e rasgando o meu c� deliciosamente at� o tronco entrar todinho e sentia o saco e os cabelinhos duros da virilha encostarem na minha bunda. Era uma verdadeira pica, que me picava, mordia gostoso l� dentro do do meu c� que tava super lubrificado e escorrendo suor, l�quido pelas pernas (fiquei at� com medo de estar cagando mas era lubrifica��o mesmo). Pedia a ele pra enfiar tudo e encostar a sua virilha e esfregar com for�a seu saco na minha bunda e ainda passava a m�o por tr�s, apertava o seu corpo contra o meu e pegava naquela bunda gostosa e dura e apertava enquanto ele metia naquele vai e vem delicioso e r�pido. O cara exalava um cheiro de perfume barato com suor do corpo que me deixava mais louco ainda de tes�o. O neg�o foi me comendo cada vez mais r�pido ,mas r�pido e eu logo vi que ele n�o ia demorar a gozar. Falei: "Vai, l� dentro, goza l� dentro vai, isso, goza gostoso". Ele me chamou de menina esperta do c� gostoso e foi diminuindo as suas estocadas at� que senti gostoso as pulsadas fortes do seu pau jorrando porra e enchendo o recipiente da camisinha dentro do meu c�. Soltou um gemido do tipo "ai, ai, ai, xiiiii, ai, ai, que fudida gostosa , que c� gostoso porra". Tirou o pau j� meio mole de dentro de mim, tirei a camisinha para constatar se n�o havia furado e vi que o neg�o tinha gozado litros de porra. Peguei no pau dele todo lambuzado de porra com uma m�o e comecei a bater uma pra mim e pedi ele pra esperar pois queria tamb�m gozar (a viol�ncia que o neg�o me meteu foi t�o grande que o meu pau amoleceu na trepada e tava com a ponta toda melecada). O neg�o foi saindo, n�o me esperou e falou que eu era uma menina muito safada e que era um dos melhores c�s que ele j� havia comido na vida (todos adoram o meu c�). Guardei o meu pau pra dentro da cal�a, me recompus e sa� rapidamente daquele lugar que s� naquele momento percebi o quanto era ermo. Cheguei no bar e encontrei o neg�o mostrando a camisinha que ele tinha usado comigo pro meu amigo e falando que tinha entrado tudo em mim. O meu amigo ficou espantado e perguntou como � que eu havia aguentado. Respondi com um sorriso, me despedi dos dois e fui embora pra casa doido pra tomar um bom e demorado banho e bater uma punheta, pois n�o havia gozado ainda. N�o aguentava nem andar na rua de tanto que o meu c� e a minha bunda do�am, e eu adoro isso: Ficar dias e dias com o meu c� ardendo depois de uma boa e inesquec�vel trepada. Cheguei em casa e tive que ouvir minha m�e me dando serm�o às 05:30 da manh� perguntando aonde eu estava numa madrugada fria daquela. Falei que depois conversava com ela mas que tava sentindo muito frio e que iria tomar um banho quente e ir dormir. Nossa, disfar�ava com ela quando as minhas pernas mancavam de tanta dor que eu tava no c�. Me enfiei debaixo do chuveiro e deixer a �gua quente bater bem na minha bunda pra ver se melhorava um pouco a dor no c� e bati uma punheta sensacional debaixo do chuveiro, me sentindo o mais sujo e o mais gostoso de todos os homens por ter dado o rabo t�o gostoso para aquele neg�o est�pido e violento. Gozei no box inteiro e os jatos foram longe. Fiquei uns quarenta e cinco minutos no banho e me ensaboando e batendo punheta sem parar. Fui dormir e ainda levei len�os de papel pois queria bater outra logo que fosse deitar e depois de acordar. Fiquei dois dias com uma dor grande no c� e tava at� dif�cil pra cagar e me limpar de tanto que tava arrombado mas depois de uma semana melhorou. Eu e meu amigo ficamos a semana toda falando da trepada inesquec�vel morrendo de rir, e eu ainda mais n�, por ter aguentado at� o fim aquela jeba toda na minha bunda. Nunca mais vimos aquele negro que para mim, apesar de toda a sua ignor�ncia e viol�ncia, ser� inesquec�vel! QUE TREPADA GOSTOSA MEU DEUS, SE N�O FOR A MELHOR DE MINHA VIDA!!!! ABRA�OS A TODOS E AT� A PR�XIMA HIST�RIA!!!

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