Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENRABANDO MINHA SOGRA AMANTE

Enrabando minha sogra amanternrnContinua��o.rnrnFomos ao banheiro, nos lavamos e colocamos roupas mais descentes para irmos ao restaurante. Paula levou uma pequena sacola com roupas para sua m�e trocar.rnAproximei-me da piscina chamei por F�tima e esperei sua vinda na escada. Ela subiu calmamente a escada, dei-lhe a m�o pra que apoiar-se, notei que ao pegar minha m�o, n�o fez aquela for�a para subir seu corpo, ela a segurou com carinho, porem, sem esconder a tens�o e nervosismo do momento. Sua m�o tremia. rn Fiquei a imaginar o porqu� daquele nervosismo. Ela estava nervosa por ter escutado eu e Paulinha transar e achar que sab�amos? Ou estava nervosa por estar excitada?rn� habito erguermos nosso bra�o o mais alto poss�vel, quando damos a m�o para ajudar algu�m se levantar. Foi o que fiz naturalmente. Levantei-a meu bra�o acima de meus ombros, puxando acidentalmente, D. F�tima para junto de mim. Quase colamos nossos corpos devido a pux�o que para ergu�-la. Ela teve que apoiar-se na minha cintura, fazendo-me recuar para traz pelo tranco de seu corpo e logo em seguida, puxar-me de volta fazendo com que nossos corpos se encontrassem novamente em gostos tranco. Sorrimos e pedimos desculpas um ao outro. Paula da outra borda da piscina, pergunta sorridente:rn+ Andaram bebendo escondido de mim foi?rnRealmente pareceu a��o de b�bados. rnNada de mais houve em nosso encontr�o, exceto eu ter ficado com a perna direita dela exatamente entre as minha, colada ao Juninho, enquanto tentava me equilibrar e n�o deixar cair aquele corp�o, mas foi suficiente para que Juninho, se agitasse logo ap�s a separa��o dos corpos. Ainda sorrindo fui para Paulinha, abracei-a por tr�s, e comentei safadamente:rn- Agora sim. J� posso dizer que encoxei minha sogra.rnElas n�o notaram a mal�cia no que falei e ca�ram na risada.rnA tarde come�ava a cair, terminou o filme que assist�amos no DVD (minha vida sem mim), o sol meio escondido pelo tempo nublado amea�ando nova chuva, ia escurecer em breve. Disse para Paula que era chegada a hora, ocasi�o em que ela lamentou com infelicidade, a desvantagem de ser amante. rnAproveitei para dizer-lhe que n�o a tinha como amante, que a tinha como amiga de sexo. Ela quis saber qual a diferen�a, disfarcei para n�o mago�-la afirmando que, eu tinha que ir, logo iria anoitecer e eu tinha que mostrar minha cara na empresa. rnCom cara triste respondeu que estava certo. N�o me preocupasse com ela que ficaria bem. Havia v�rios DVDs ali para passar o tempo, Afinal, tinha ido l� para descansar, coisa que n�o aconteceria caso eu ficasse por l�. Ela sorriu ainda com cara triste.rnD. F�tima nada falou. Levantou-se da cama e foi arrumar suas coisas para o retorno.rn+ A senhora vai mesmo m�e? Vai me deixar sozinha?rn Voc� acabou de falar que veio para relaxar, se eu ficar vou te encher de conselhos, perguntas e outros falat�rios que n�o gostaras. Na quarta estarei de volta e prometo ficar at� o domingo.rn+ Sendo assim... Acho que sei quais seriam os conselhos. Melhor n�o os ouvir. rnAs duas riram.rnEu sabia que tais conselhos seriam contra mim, contra meu relacionamento com Paulinha, por tanto, n�o interferi. Conversamos algo que n�o lembro at� que, D. F�tima veio dentro de um vestido justo, meio decotado, mas comportado, cobrindo metade das coxas, cabelos soltos e escovados, parecidos com o que Paula usava h� uns tr�s meses atr�s, estou pronta. Vamos? Quero chegar a tempo de fazer algo para me alimentar. Nos despedimos de Paula com promessa de retornarmos na quarta feira.rnSou fumante e raramente uso o ar condicionado veicular para o odor n�o impregnar nos bancos. Est�vamos na metade do caminho e nada t�nhamos falado um com ou outro. O silencio aumentava meu nervosismo, e acho que o dela tamb�m. Notei que F�tima estava suando. N�o sei se pelo nervosismo ou pelo vestido que lhe causava calor. Para quebrar o clima, perguntei:rn- Quer que eu ligue o ar? rnEla respondeu que n�o era necess�rio, mas eu j� estava fechando os vidros, liguei o ar e fiz mais uma pergunta:rn- Por que n�o? Nota que a Senhora est� suando. Deve ser o vestido, por que o clima n�o est� t�o quente.rn � Deve ser...rnOu ser� outra coisa? rnEla n�o soube disfar�ar o nervosismo, inspirou fundo enchendo os pulm�es de ar antes de responder:rn� o vestido mesmo.rnSuas m�os estavam tremulas. O fato de estarmos s�s nos deixava nervoso e sem assunto.rnPerguntei descaradamente:rn- � por minha causa, n�o �? rnSorri e afirmei. rn- Te deixo nervosa.rnPor que eu ficaria nervosa contigo?rn- Sei l�! N�o me esquecer do dia que fui pegar Paulinha para levar � Sobral.rnPor qu�? O que houve naquele dia? rn- Me excito sempre que penso em ti e hoje pela manh� ent�o...rnMeio gaguejante ela perguntou:rnO que?rn- Me excito lembrando aquele dia, relembrando tu falar sobre eu e Paulinha, o futuro familiar dela e a poss�vel continuidade de nosso relacionamento mesmo depois de ela casar. E sentir teu seio hoje, haaa... Como foi excitante, mas muito excitante mesmo. Se Paulinha n�o tivesse em casa... rnEla sorriu e tentando mudar assunto, reafirmou.rnQuando Te pedi para faz�-la pensar no futuro familiar como; casar e ter filhos, largar a id�ia de ser m�e independente, achei que n�o precisaria dizer que era contra o caso de voc�s.rn- Era? N�o � mais?rnH� Roberto... N�o ponha palavras na minha boca, nem queira que eu diga o que penso. Voc� sabe que minha opini�o n�o vai mudar nada.rn- Juro como pensei que me pedia aquilo, por ser uma mulher de mente aberta. Sem contar o fato de tu ter me visto excitado enquanto tu falavas, e n�o me chamado a aten��o. rnCaberia uma chamada de aten��o naquele momento?rn- Realmente n�o! Mas, se eu te disser agora que estou da mesma forma que naquele dia, vai me chamar aten��o?rnTenha d�, n�o � Roberto! Assim tu me deixa envergonhada.rn- Fica envergonhada por saber que um homem se excita com tua presen�a? Devia ficar feliz e satisfeita, n�o envergonhada!rnO silencio reinou novamente. Meu nervosismo n�o me deixava raciocinar para um novo assunto. Meu c�rebro naquele momento n�o pensava em outra coisa h� n�o ser investir em F�tima, porem me faltavam argumentos.rnInstintivamente ajeitei o Juninho dentro das cal�as, na posi��o que ele erigiu estava desconfort�vel. Acho que ela pensou em voz alta e comentou abismada.rnNossa! Ent�o � verdade! rn- N�o estava acreditando?rnClaro que n�o!rn- Pura verdade. Ainda hoje me excito com tua presen�a. rnNovo sil�ncio.rn- Se eu te fizer uma pergunta, tu me respondes?rnSe n�o for ofensiva ou comprometedora? rnSorriu meio encabulada, sabia que vinha alguma pergunta embara�osa.rn- Bem. Eu acho que � comprometedora sim, n�o ofensiva.rnEla me olhou pensativa, encheu novamente os pulm�es de ar, desta vez soltando tudo que havia dentro deles, demonstrando tanto o interesse na pergunta, quanto seu nervosismo, e afirmou perguntando:rnPrometo! O que quer saber?rn- Tu estavas atr�s da porta nos ouvindo, n�o estava?rnEla calou, ficou pensativa e absorta, achei que ia negar ter estado atr�s da porta, em seguida respondeu, me deixando surpreso. rnDisse que era ela sim. E desde que nos ouviu no quarto, ficou imaginando como faz�amos. Quis entra e observar melhor, mas se conteve. Disse que se tocou ao chegar a imaginar-se no lugar de Paulinha, quase gozando ali na varanda ao ar livre. Disse ter ficado com vergonha de tais pensamentos. rn- N�o tem por que te envergonhar. Ainda � jovem, sei que n�o tem ningu�m e imagino como deve ter ficado ao nos ouvir. Se eu te disser que, sabia que tu estavas na porta e instiguei Paulinha para tamb�m falar sacanagens, pra tu ouvir, tu acredita?rnEla virou seu rosto com um grande sorriso na face e fez como sua filha sempre faz quando a contrario, bateu-me nos ombros com as m�os e disse:rnSeu Safado! H� safado de uma figa! Quase me mata de medo quando disse achar ter algu�m na porta. Tive que sair às pressas para n�o ser vista. Safado. Pervertido! rnO clima melhorou, e o tes�o dentro de minha cal�a, o qual F�tima j� notara v�rias vezes, estava dif�cil de disfar�ar. Sem contar o aroma de nossos sexos que se misturavam e espalhavam dentro do carro, ajudado pelo ar-condicionado. Nossas roupas deviam estar impregnadas por nossos odores. rnSegurei sua m�o e adiantei meu corpo beijado-a na face, desci com a m�o direita deslizando pelas curvas de suas avolumadas coxas, at� encontrar sua cal�inha. Fui detido quando atingi seu sexo com um fechar de suas pernas e o segurar de suas m�os nas minhas, sem que ela as retirasse de cima de sua boceta muito pelo contr�rio, fez press�o curvando sua cintura, pressionando mais ainda minha m�o na sua xoxota, n�o me deixando movimentar os dedos, nem retir�-la dali, e perguntou com cara de safada assustada:rnO que � isso Roberto? Est� muito adiantadinho para meu gosto!rnSimplesmente falei sorrindo:rn- Desculpas. Realmente acho que me adiantei. Eu devia ao menos deixar chegar a tua casa. rnE olhando para minha m�o presa por suas coxas, e suas m�os que teimava em for��-la naquela parte intima emendei rapidamente ainda sorrindo:rn- Mas acho que ela gostou! D� para soltar minha m�o?rnEla tamb�m sorriu ao mesmo tempo em que minha m�o era solta.rnPaula sempre falou para tomar cuidado contigo, mas.rn- Mas o que?rnN�o pensei que era preciso tanto cuidado assim.rn- O que mais ela fala sobre n�s?rnPrefiro n�o entrar em detalhes.rnAjeitei novamente o Juninho dentro das cal�as, vi que ela fez o mesmo com sua xereca.rn- Sabia que tamb�m estava excitada!rnEla me olhou soltando um sorrisinho envergonhado, n�o comentando minha observa��o.rnChegamos n�o sei a que horas, mas ainda era cedo para buscar Maz�. Havia tempo para tentar algo com D. F�tima. rnPeguei sua pequena sacola e bolsa acompanhado-a at� a porta, n�o esperei convite para entrar, levei-as at� a mesa de centro coloquei-as ali, e informei que ia at� o banheiro. Disfar�adamente ela olhou para minha virilha notando meu estado.rnNossa! Eu estava todo melado. Pensei em me aliviar com uma bronha, mas. Decidi deixar para fazer isto em casa, caso n�o conseguisse nada com F�tima. Sabia que ela estava excitada e as entradas que ela tinha dado anteriormente, me fazia crer que eu conseguiria algo. E se eu tivesse interpretado mal? Meu c�rebro n�o raciocinava direito para novas investidas. Terminei de urinar sai ainda levantando o z�per e vi F�tima em p�, de costas para o banheiro, diante da maquina de lavar tirando sua blusa, ficou s� de suti�s e calcinha. Uma calcinha rendada na cor creme, que recobria quase todo seu quadril e todas as polpas de sua bunda, tipo uma cueca Box masculina.rnAquela era a deixa. Depois de tudo que houve e falamos dentro do carro, do meu ass�dio desenfreado, n�o acredito que uma mulher, que n�o estivesse a fim de sexo, ficasse somente seminua, somente de cal�inha e suti�s, sabendo que h� um ?estranho? dentro de casa. Aquli foi proposital. rnAbracei-a por traz, n�o ouve recusa, muito pelo contr�rio. Quando enrosquei meus bra�os por sua cintura, indo direto com minhas m�os, para seus seios por cima do suti�. Senti seu corpo tremer. Sua cabe�a arriou para tr�s escorando no meu pesco�o ao mesmo tempo em que ela soltava o ar de dentro de si em forma de al�vio. Beijei seu pesco�o, face e orelhas, trazendo-a pelos seios para junto de mim colando nossos corpos. rnSua altura era id�ntica a minha isto facilitou meus afagos ainda em p�. Encostei-me mais no quadril dela e com a m�o direita, desci para sua pelve por cima da calcinha, fazendo-a colar sua bunda no meu membro. Pelo volume que havia dentro de minhas cal�as, queria mostrar a ela o quanto ela me deixou excitado. rnAinda com a m�o na pelve e por cima da calcinha, com o dedo achei a divisa de seus l�bios vaginais. Sempre beijando seu pesco�o e orelhas, pressionei mais sua bunda de encontro a meu cacete. Rocei meu membro naquela bunda e fui retribu�do com uma leve gingado de quadril.rnSegurei seu bra�o direito e puxando-o para tr�s, colocando sua m�o em meu membro por cima da cal�a. Ela o pressionou, apalpou, e baixando suas pernas, ro�ou o bumbum de cima para baixo em meu membro. Abri o z�per e coloquei sua m�o dentro de minhas cal�as. N�o falamos nada. Apesar de inibida, sua respira��o denunciava perfeitamente seu grau sua excita��o. rnEla estava de olhos fechados, curtindo cada segundo de nossos afagos, porem suas a��es eram de quem estava acanhada, segurando meu membro de forma paralisada, nada mais fazia h� n�o ser segur�-lo. Ficou ali esperando saber qual seria meu pr�ximo passo. rnDesafivelei o cinto e braguilha, recuei o corpo deixando minhas cal�as arriaram at� meus joelhos, senti atrav�s da cueca o calor de sua bunda em boa parte de milha virilha. Eu queria mais. Queria sentir o calor de todo aquele gl�teo em meu cacete. Mesmo que n�o o penetrasse, mas queria me deliciar com sua extens�o e seu calor. rnEu estava acariciando seus seios, e ela curtia aquele carinho, n�o quis interromp�-los e Pedi-a:rn- Tira ele da cueca. Deixa eu sentir ele colado na tua bundinha. Deixa?rnAo retir�-lo, ela sentiu o quanto o quanto ele babava por ela. Senti o calor e maciez de sua m�o explorar e acomodar meu membro e pressionando-o. Ela ainda de olhos fechados, arfou novamente, passando os dedos sobre a fissura da cabe�a do membro e espalhar aquele lubrificante. rnSeu cora��o que j� batia acelerado, acelerou mais ainda. Eu senti a cadencia, desordenada de seu cora��o, na m�o que continuava a acariciar seu seio e mamilos agora mais r�gidos ainda. rnEla agora acariciava seus gl�teos com meu membro, esfregando-o e remexendo gostosamente seu corpo em busca do liquido que teimava vazar melecando sua m�o, bunda e meu abd�men.rnErgui seu suti� acima dos seios, liberando-os para com as m�os espalmadas massagear aqueles suculentos seios. Ela esticou sua m�o passou-a sobre sua cabe�a e puxou meus cabelos. Virou-se de frente, oferecendo-os para eu sug�-los. Dei-lhe mordiscadas da qual ela delirava, iarnmaltratando-a com beijos na nuca, descendo com a l�ngua salivada entre seus seios, continuei descendo por sua barriguinha bronzeada, at� chegar e me deter no umbigo aprofundado. Abaixei sua calcinha at� o meio de suas coxas. Ela em p� segurando-se com uma m�o na lavadeira fazia um enorme esfor�o para n�o arriar-se e deitar-se ali comigo. Brinquei com o umbigo at� que ela empurrou minha cabe�a para baixo, mostrando-me o caminho de seu sexo. Iniciei uma leve descida com l�ngua em busca de seu po�o de desejos at� encontr�-lo. Apesar de sua m�o insistentemente empurrar minha cabe�a, parei diante daquela virilha, para apreciar meu premio. Ali pude comparar F�tima com Paulinha rnApesar da diferen�a da idade entre m�e e filha (47 F�tima e 29 Paulinha), Vi que n�o era t�o diferente do de sua filha exceto pela espessura das coxas, quadril mais avantajado, flacidez de pele e a pouca barriga de F�tima, o que deixava F�tima tamb�m atraente. Pois os vincos, deixados por sua idade, que muitos chamam de pregas ou rugas; demarcam exatamente as partes de seu corpo. Seus pentelhos haviam sidos depilados, n�o por total como Paulinha sempre faz. H� na bocetinha de F�tima uma pequena penugem loira em forma de bigode e ralos pelos, que se espalhavam pelo restante da bocetinha. N�o seria dif�cil confundir m�e e filha no estado de embriagu�s sexual que eu me encontrava.rnCom as m�os segurando seu quadril e os polegares pr�ximos a seus l�bios vaginais, abri-os expondo um pequeno grelo, que mais parecia um bot�o. Encostei a l�ngua nele, senti seu corpo e suas pernas tremerem como se tivesse levado um choque. Abracei-as para sustent�-la e continuei a mamar seu grelo. Chupei e desci a l�ngua ali dentro por v�rias e v�rias vezes, parando somente quando ela pediu:rnPor favor, assim n�o! N�o quero gozar assim. Vamos para meu quarto?rnAjudei a levantar a calcinha, levantei a minha, segu�amos em dire��o � seu quarto quando ela se virou e falou:rnO que estamos fazendo n�o � certo! Vamos parar por aqui, por favor.rnCom o bra�o estendido, quis manter-me distante e seguir sozinha para seu quarto. Com receio de perder a oportunidade, forcei a barra. rnAbracei com for�a mas sem machuc�-la, puxando-a para o sof� que estava pr�ximo, ela tentou se desvencilhar sem muita convic��o. Vi toda vontade e indecis�o que sentia. Puxei-a forte, caindo no sof� com ela sentado sobre mim. Abracei inclusive com minhas pernas sobre as suas e perguntei:rn- O que h� de errado em fazermos sexo quando estamos desejosos?rnPor causa da Pula. Est� esquecendo?rn- Tu sabes muito bem qual nosso relacionamento. � exatamente isto que estamos fazendo! N�o temos nem um compromisso um com ou outro, muito pelo contr�rio.rnMas ela � minha filha. N�o consigo conceber.rnApesar de n�o ser o que eu e Paula realmente sent�amos um pelo outro, nosso compromisso era s� o de satisfa��o sexual. Nos comprometemos h�, n�o deixar que nosso relacionamento intervenha em nossa vida particular. Mat�vamos nossa sede sexual. S� isso! Expliquei isto a F�tima.rn- O que fa�o com Paula � o mesmo que vamos fazer agora. E da minha parte ela n�o vai saber de nada.rnFalei isto voltando a acarici�-la os seios. A resist�ncia ia dando espa�o ao desejo.rnEu sei. A quest�o n�o o relacionamento de voc�s. O problema � que para mim � o mesmo que estar traindo minha filha. Sem contar com a Maz�, que � minha amiga de longas data.rnRespondi-a sorrindo para quebrar o clima.rn- Se pensas assim, n�o tem mais jeito. O que j� fizemos, j� pode-se considerar trai��o.rnVoltei a mamar seu seio, tendo meus cabelos acariciados p� uma de suas m�os e a outra, segurando, premendo e oferecendo-me um seio para mamar. Meti a m�o direita dentro de sua calcinha, acariciei sua xoxota, quando senti que n�o mais havia resist�ncia, soltei gradativamente suas pernas ainda presas pelas minhas. rnDeitei-a ali no sof�, olhando em seus olhos, que a maioria das vezes estavam fechados, retirei a �nica pe�a que a vestia, a calcinha. N�o houve mais resist�ncia.rnRetirei minhas botas e cal�a apressadamente, a fim de evitar que ela tivesse novo surto de arrependimento. Ajoelhei-me no ch�o e cai de boca entre sua pernas, lambendo desde a virilha aos l�bios vaginais, sugando hora um e hora outro, at� abrir seus l�bios com meus dedos, dar uma chupada em sua bocetinha e me deter lambendo somente seus grelo e seus l�bios vaginais. Numa das vezes que ela abriu seus olhos, coloquei os dedos na minha boca, salivei-os, mostrando a ela qual era minha inten��o. Olhando para ela, levei os dedos at� sua bocetinha. Ela abriu um sorrisinho safado, contendo-o assim que toquei sua xoxota. Meti a cabe�inha de dedo m�dio e com o polegar, brinquei com seu clit�ris. Salivei os dedos da m�o esquerda, abri e acariciei seus l�bios, sua pelve. Subi com a l�ngua para sua barriga, umbigo, costelas, pesco�o e seios concentrando-me nas grandes aur�olas, e mamilos menores que os de Paula, mas bastante r�gidos. Eles s�o com o bico de seio de uma m�e lactente. rnEla vibrou toda vez que baixei para sug�-los. Fazia aquilo para tortur�-la. Enfiei o dedo lentamente na xoxota, at� n�o sobrar nada de fora, meu punho batia na cavidade �ssea de sua boceta. Retirei e meti tamb�m o indicador. Ela ergueu sua pelves em busca de meus dedos. Todas as vezes que eu recuava e chegava bem pr�ximo a sa�da, ela subia com o corpo pra engolir novamente meus dedos. Aquilo n�o era torturante n�o somente para ela, eu estava com um tes�o dos caralhos! Tanto que, estava com receio gozar com a simples introdu��o em F�tima, n�o lhe fazendo atingir seu orgasmo.rnAinda com os dedos fincados nela, voltei à m�o esquerda, abri seus l�bios vaginais expondo seu bot�ozinho, abaixei a cabe�a novamente e massageei com a l�ngua, aplicando-lhe leves lambidinhas. Ela j� n�o estava aguentando mais de tanto tes�o, literalmente me empurrou a cabe�a, at� o centro daquela xoxota, abrindo suas pernas para receber minha cabe�a e me oferecer para mamar aquela bela, rosada e j� suculenta boceta em erup��o. rnSegurei sua perna que estava pendente no ar, para evitar o cansa�o. N�o demorou muito e ela gozou em meus l�bios. Mete a l�ngua para extrair seu n�ctar e beber todo ele. Ia fundo com a l�ngua e chup�es no grelo e boceta. N�o era bem isto que ela queria. Ela desejava gozar com algo dentro de si, mas n�o teve como segurar. Gozava rosnando baixinho, se esticando no sof� e prendendo minha cabe�a entre suas pernas. Mesmo sabendo que ela estava gozando, n�o soltei meus l�bios de seu clit�ris, chupei lambi e retirei seu n�ctar de dentro daquela boceta, mas sempre voltei a chupar seu grelo. Pressionei com for�a os meus l�bios contra os de sua vagina, para liberar mais o clit�ris e eu mamar. Queria colocar todo ele, at� seu tronco dentro de minha boca, queria arranc�-lo com meus l�bios. Ela teve uns tr�s ou mais orgasmos seguidos, comigo chupando sua boceta e seu grelo. Seus gemidos tornaram-se fortes porem contidos, pareciam grunhidos de uma potranca no cio relinchando no horizonte. Esticava-se seu corpo por longos segundos, gozava, relaxava, para logo em seguida se retesar novamente anunciando um novo gozo cheio de espasmos de seu corpo, e contra��es de suas pernas tremulas que aprisionavam minha cabe�a. S� parei a seu pedido.rnMeu membro premido entre minha virilha e sua barriga derramou tanto liquido pr�-seminal, que parecia ter gozado. Tirei a cabe�a de entre suas pernas, segurei meu membro, levando em dire��o a sua boca sendo recusado. Colei o membro em seu seio esquerdo, tocando uma punheta, rossando a cabe�a do pau nele, com a m�o direita, ela espalhou o liquido que havia sido derramado em seu abd�men. Eu queria gozar em seu seio, boca, cara em qualquer lugar. Queria gozar naquela posi��o me masturbando e rossando meu membro nela, ao mesmo tempo em que desejava estar dentro dela. rnEla pegou meu membro me auxiliou na masturba��o, levantou seu corpo sem deixar de punhetar-me falei:rn- Vou j� gozar, Deixa eu gozar em cima de ti! Fica como estava. Fica!rnN�o quer gozar dentro de mim?rnPerguntou-me isto cruzando uma das pernas para o outro lado de meu corpo, arriou seu quadril ficando quase deitada de costas no sof�, com as penas pra fora, me deixando entre elas e meu membro bem pr�ximo de sua xoxotinha. Falei pra ela que:rnSim quero. Quero te gozar toda. Receio te penetrar e n�o conseguir tirar para gozar fora e isto pode te levar a engravidar. rnEla puxou meu membro pra portinha da boceta, ficou esfregando punhetando ele, desde a boquinha de baixo da xoxota at� o grelo e sorrindo disse: rnFique tranquilo. Pode gozar a vontade. Encha ela de espermas. Fiz ligadura de trompas h� anos.rnNossa... A penetra��o foi mais suave que imaginava. Achei que por ela estar a tantos anos sem transar, sua xoxota estaria novamente apertadinha. Dificultando a entrada, causando-lhe alguma incomodo na penetra��o, mas, entrou suavemente, apertado, mas sem dificuldades.rnSenti as paredes de sua xoxota consumindo meu membro. Ia metendo vagarosamente para apreciar toda aquela penetra��o. Senti o calor da xoxota de F�tima em cada mil�metro de meu caralho, melhor ainda foi a posi��o. Eu via perfeitamente meu cacete sumir gradativamente dentro daquela gruta. Eu tinha que saborear o m�ximo daquela penetra��o, talvez fosse a �nica e ultima vez. Eu n�o queria gozar t�o r�pido, iria aproveitar todo o tempo que me restava dentro dela e quem sabe, faz�-la gozar de novo comigo ali! rnN�o foi o que aconteceu. Ao terminar de penetr�-la e ver todo meu caralho dentro daquela grutinha toda arreganhada, n�o copulei mais que duas ou tr�s vezes e gozei. Gozei enchendo aquela boceta dela de porra, arriando meu corpo por cima do dela, que me recebeu com um forte abra�o, colando minha cara em seus seios, e um levantamento de quadril para eu gozar o mais profundo poss�vel dentro daquela xoxota quarentona.rnFicamos colados por longos minutos. Eu n�o queria sair de dentro dela e acho que ela n�o queria que eu sa�sse.rnEu estava meditando no que ainda est�vamos fazendo (n�o que estivesse arrependido ou com aquela raiva natural que temos quando sa�mos, com uma ou outra companhia, pela primeira vez), Cheguei a uma conclus�o: Assim como eu, ela deve estar pensando ser a �nica e ultima vez que transamos. rnN�o ser� prudente fazermos outras vezes, ser� perigoso. Temos a mesma idade, ela vi�va, carente e fragilizada pela falta de companheirismo e sexo, e eu com meu relacionamento j� desgastado pelo tempo. rnN�o! Isto n�o pode acontecer novamente. Ela est� certa em pensar assim. Imagina se Paulinha descobre? Vai ser um grande trauma pra ela como tamb�m para F�tima. rnMas eu n�o me satisfiz por completo, quero mais! N�o mais uma vez noutro dia, n�o noutro encontro, ainda � cedo da noite, posso foder ela mais vezes e aproveitar este dia, faz�-la gozar com meu membro dentro de si, vai ser o m�ximo. rnrnrnrnrnrnrnrnDescansamos calados at� ela pedir para ir ao banheiro. Notei que ela n�o estava apressada em sair de baixo de mim e me mandar embora. Virei meu corpo para o lado saindo de dentro dela. Ela baixa a cabe�a olhando sua bocetinha e sorrir dizendo:rnNossos l�quidos est�o brigando para sa�rem daqui de dentro e sujando o piso da sala. Eu somente sorri acompanhando seu olhar. Em seguida ela foi ao banheirornFiquei na sala esperando-a voltar. Ao voltar do banho ela curvou seu corpanzil entre minhas pernas beijando meus mamilos, me fazendo arrepiar todo o corpo. Raras vezes isto aconteceu com Maz� e algumas outras exatamente com sua Filha mais... Que � gostoso, h� isto �!rnDo beijo passou a mamar, eu quase n�o aguentava de c�cegas, mas n�o a interrompi, e ela sorrindo continuava com o carinho revezando as mamadas em meus peitos. Com uma das m�os, passou a alisar meus escrotos e p�nis com movimentos leves e sensuais no qual, Juninho agradecia pulsando em sua m�o. rnSem largar meus peitos, acho que retribuindo a mamada nos dela, ela balan�ava suas pernas rebolando seu quadril em forma de dan�a er�tica. Perguntei:rn- Onde aprendeste a dan�ar assim?rnFilmes porn�s n�o s�o alugados ou vendidos somente a homens, sabia?rn- Tu gostas de filmes porn�s?rnEu detestava, mas tantos anos sozinha, passei a me deliciar com eles.rnEla respondia e n�o parava de mamar ou segurar meu peitos com dois de seus dedos. rnSeus seios n�o t�o duros, ainda atraentes a desejados, pendurados com os bicos adormecidos, me convidavam para uma car�cia, n�o me fiz de rogado. Os leves toques de minhas m�os neles, os bicos enrijeceram de forma vis�vel, tornando-os mais convidativos ainda. Apertei um depois outro, ia levantar o corpo para abocanh�-los e fui contido por ela, for�ando-me a permanecer colado ao sof�. E falei:rn- Agora entendi por que n�o foi t�o dif�cil te penetrar. Tu te masturbas n�o �?rnEla me olhou com ar de incr�dula afirmando:rnClaro que sim! Se, assisto porn� e n�o tenho ningu�m, o que mais poderia fazer?rn- Tu te masturbas com que? Tem algum consolo?rnN�o! N�o tenho. Uso meus dedos, o cabo da escova de cabelos, o vidro de desodorante ou at� mesmo o sabonete. rnFalou isto sorrido cabisbaixa.rn- Se eu te pedir para tu te masturbar dan�ando com estais agora, tu faz isto pra eu ver?rnEla parou de rebolar, parou com a manipula��o meus peitos n�o meus test�culos e p�nis, e disse:rnUm Streep? N�o! N�o � assim. Estou rebolando por que estou feliz. E masturbar-me pra que se tenho esta coisinha aqui pra usar. rnDisse isto e punhetou meu caralho.rn- Te masturba vai... Adoro vem uma mulher se masturbar. Chupa meu cacete chupa!rnEst� pedindo de mais.rn- Por que? � muito pedir para eu ver como tu faz?rnN�o. Mas chupar te pau sim. Isto � demais pra mim.rnEstranhei e duvidei:rn- Que me dizer que nunca fez chupou um antes? Nunca fez um boquete.rnN�o.rnMas sabe como fazer? N�o tem vontade?rnSim. Mas n�o quero.rnEm seguida ela deixou o carinho em meus peitos, levando a m�o at� sua xereca e a outra manipulando meu membro. Soltei seus seios para liberar seu corpo e me deliciar com o que ela fazia. Lentamente ela foi erguendo seu corpo e manipulando sua vagina. Acomodei-me melhor sentando-me no sof�. Sua bocetinha estava ao meu alcance. Vi perfeitamente os movimentos de seus dedos na xoxota. Ela manipulava o pequenino clit�ris e seus l�bios vaginais. Aproximei-me de sua xoxota, segurei sua m�o trazendo-a para minha boca, chupei e salivei os dedos recolocando em seguida de volta a bocetinha ajudando-a a colocar o indicador dentro da xanana. Que lindo ver aquele dedo se movendo para dentro e para fora daquela fenda maravilhosa. Sem tirar os dedos da xoxota, ela come�ou um leve balan�o com o quadril. Sua bocetinha ficou na minha face. Tentei passar a l�ngua por cima dos dedos e lubrific�-los novamente. Ela usando a outra m�o, abriu a xaninha descobrindo seu grelo, aproveitei e passei minha l�ngua nele e mamei o que pude. Nossa, que gostoso foi sentir o cheirinho que emanou daquela boceta! Retirei a boca da xoxota e ela voltou a remexer o quadril. Lentamente foi virando at� deixar sua bunda de frente pra minha cara. Ela literalmente colava sua bunda na minha face, rebolava de um lado pra outro, rossando e se oferecendo pra minha l�ngua havida. Eu tentava alcan�ar seu orif�cio com l�ngua. Miss�o imposs�vel! Quando eu atingia o cuzinho, ela mexia para um dos lados, me privando daquele prazer. Recuei o corpo e fiquei a me masturbar, vendo-a rebolar e masturbar sua bocetinha. N�o aguentando de tanta excita��o, segurei-a pelo quadril, separando suas n�degas com meus polegares, meti a l�ngua e salivei o rego de seu rabo de cima para baixo, de baixo para cima, cheguei a tocar os dedos que a masturbavam a xoxota. Concentrei-me no rabinho. Salivei meti a l�ngua empurrando a saliva para dentro daquele buraco delicioso, cheirei, chupei e mamei aquele rab�o gostoso. Ela voltou a rebolar atrapalhando o que eu fazia. Tentei segura e meter novamente a l�ngua sem �xito. Ela n�o parou de rebolar aquele lindo bund�o.rnNo momento em que ela curvou seu corpo para frente, expondo todo o rabo e boceta, via a cara de safada entre suas pernas, sorrindo pra mim. Voltei a me masturbar, n�o aguentando, ia me levantar para meter nela, quando ela veio com aquele rabo sentando em cima de meu t�rax, me recolocando im�vel no sof�. Esfregou a bunda e xoxota no meu t�rax, espalhando seu liquido vaginal em meu corpo, aos poucos foi baixando at� atingir meu p�nis com a xoxota. Pincelou algumas vezes a entrada da xoxota na cabe�a do caralho, fazendo o mesmo no cuzinho. Meu c�rebro entrou em parafuso com a possibilidade de comer aquele rabo at� ent�o inimagin�vel por mim. rnEm todas as vezes que pensava em F�tima, me imaginava foder sua boceta ou at� mesmo, gozar em sua boca, jamais pensei em enrab�-la. Achava que isto seria imposs�vel, que seu pudor n�o aceitaria tal forma de sexo, eu tinha receio de por tudo a perder caso cogitasse esta possibilidade.rnEla continuava a se deliciar, agora com o tronco de meu caralho entre as polpas de sua bunda, ele deslizava suavemente dentro daquele rego quente e agora �mido com meu l�quido seminal. Para testar at� onde ia ela aceitaria caricias naquele local, salivei e coloquei um dedo na portinha do cuzinho dela, n�o introduzi, deixei que ela, caso desejasse, fizesse aquilo por mim. N�o houve nem uma rea��o contr�ria � aquele afago. Ela veio com a bundinha tentando agasalhar meu dedo, que recuava com for�a de sua bunda n�o conseguindo a introdu��o, forcei e meti, pondo somente a cabe�a do dedo. Ela n�o parou de friccionar meu cacete em seu rego, forcei mais o dedo naquele rabo, entrou a metade. Naquela posi��o eu n�o consegui meter mais que a metade, n�o era poss�vel. Movimentei o dedo dentro de seu anus, o que a fez parar com o movimento de sobe de desce, para sentir a sensa��o. Aproveitei para abra��-la pelo quadril e com a outra m�o, alcan�ar sua xoxota e masturbando-a ao mesmo tempo, a xana e o anus. Ela arriou seu corpo contra o meu, tornando imposs�vel o carinho anal. Peguei-a pelos ombros forcei � levantar novamente seu corpo. Quando sua bundinha ficou na altura de meus olhos, segurei suas ancas, para chupar novamente seu cuzinho. rnAquele cheiro me embriagou! Ela estava quase de c�coras para receber o carinho que eu lhe apliquei. Meti a l�ngua, chupei, esfreguei minha face naquela gostosa bunda. Ela n�o aguentou ficar naquela posi��o muito tempo. Levantou seu corpo para em seguida baixar seus bra�os at� o ch�o e apoiar-se nele.rnQue maravilha... Eu estava com a bunda e a boceta de F�tima exposta para beijar, chupar, lamber meter a l�ngua, o dedo, fazer o que mais imaginasse. Foi o que fiz. rnCom as duas m�os, separei sua n�degas e passei a l�ngua desde a xoxota at� seu cu. Vi sua bunda arrepiar-se com aquele carinho e repeti novamente. Ela arfou mais uma vez de prazer. Segurei uma da bandas de sua bunda na tentativa de deix�-la aberta o m�ximo poss�vel e explorei aquele rabo de todas as formas poss�veis e imagin�veis para uma l�ngua e dedos. Coloquei dois dedos no rabinho dela vi as pregas de seu rabo se dilatar lentamente, e abrindo-se para receber meus dedos, fiquei com o tes�o a flor da pele. N�o queria novamente gozar na hora que metesse nela, queria saborear mais tempo calor interno daquele rabinho. Tinha que curtir o m�ximo de tempo poss�vel dentro dela e pedi-a:rn- Ap�ia teus bra�os aqui (no sof�)!rnAjudei-a segurando-a pela bunda. Acho que, para evitar uma poss�vel fuga e desist�ncia.rnEla ajoelhou-se no piso e curvou-se colocando os cotovelos no sof�, deixando seus seios pendidos, quase encostando ali no tecido daquele m�vel. Ela virou sua cabe�a para me ver atr�s de si e pediu afirmando:rnVai devagar! Apesar de eu adorar sexo anal, faz muitos anos que entra um rola ai. rnCobri seu corpo, aproximei-me de sua orelha chupei seu l�bulo, meti a l�ngua ali. Ela fechou os olhos para receber o carinho, arrepiando-se toda, e falei � seu ouvido Afirmando e perguntando:rn- Fique tranquila. A ultima coisa que quero � machucar ele. Saber que faz anos que ningu�m toca nele, me deixa louco de tes�o. � isso queres fazer comigo n�o �?rnSim. Quero te deixa maluco pra meter nele. Mas vai com calma! Espera. Deixa eu fazer isto. rnEla pegou o Juninho e levou-o em dire��o a seu cuzinho. Tenteou meter uma vez, recuou colocando meu membro em sua boceta que achei que era seu anos e passe a copular ali. Ela pediu-me calma retirando de sua xoxota para recolocar na boquinha de ser rabo e disse:rnDeixa que coloco! Se fizer o mesmo que fez agora na minha boceta, vai acabar comigo. Vem devagar, por favor. Quero curtir novamente um membro dentro do meu traseiro. rnApesar do meu tes�o e a vontade louca foder aquele rabo, atendi-a ficando parado, deixando que ela fizesse o trabalho inicial.rnSegurando com firmeza meu membro, ela colocou na portinha do cuzinho, pincelou algumas vezes aumentando a lubrifica��o do rabo e lentamente veio empurrando aquela linda bunda de encontro meu corpo. Teve um momento que achei que ela fosse desistir. Apesar de lubrificado com bastante saliva das chupadas e metida de l�ngua naquele orif�cio, n�o foi f�cil meter meu pau nele. Senti a resist�ncia do cuzinho em receber-me. Quando decidi intervir e tomar as r�deas para penetr�-la, senti parte da cabe�a entrar no cuzinho. H� que gostoso sentir as pregas do rabo pressionarem a cabe�a de meu cacete. Forcei um pouco para evitar que a cabecinha sa�sse daquele buraco de desejos, quando ela balan�ou a bunda de um lado para outro, empurrando de encontro a minha pelve e engolindo metade de meu caralho, que cuzinho quentinho, apertadinho, gostoso... Com a metade do caralho empalado no rabo, ela olhou para traz de si em busca de visualizar a penetra��o, deu uns apert�es de rabo no meu caralho, levantou a cabe�a, olhou-me e perguntou:rnGostoso? rnN�o esperou por resposta, empurrou mais seu quadril de encontro a meu caralho, metendo-o quase por completo, Vi sua cara de dor ou de prazer, n�o pude distinguir. Assim como eu sentia seus m�sculos anais se alargarem e contra�rem-se, para acomodar meu membro, sei que ela sentia o Juninho pulsar dentro dela. Ela levantou seu corpo ficando assim com eu, de joelhos, encostando seus ombros largos � meu t�rax, derreando sua cabe�a para traz oferecendo sua boca para um beijo. Com uma m�os segurei e com a outra sua testa, beijei, chupei e meti e l�ngua na orelha da mesma forma que meti na sua boceta. Segurava firme seu e face evitando que ela fugisse do tratamento que lhe aplicava, minha vontade era de dar tapas na cara dela, tive receio de que n�o gostasse. Conformei-me em amassar seus peitos, apertar e chupar o pesco�o, meter a l�ngua na orelha, judiava com apert�es e chup�es onde alcan�ava. Ela s� arfava de prazer, movendo sua bundinha pra frente e para tr�s, metendo e tirando, levava meu caralho at� a entradinha do rabo e voltava. Com movimento impercept�veis de lateral, ela rebolava gostos como se estivesse dan�ando no meu caralho. Pedia para ensaiar a dan�a que ela fizera minutos atr�s. Coloquei minhas m�o para traz apoiando-me no ch�o para ver a dan�a do ventre de sua bunda entalada com meu cacete dentro dela. Que magn�fico. Queria gozar e ao mesmo tempos n�o. Queria curtir mais tempos dentro dela. Queria fazer mais evolu��es porem, estava prestes a gozar, n�o conseguiria evoluir mais do que j� curtia. Estava quase sentado em cima de minhas pernas, dobradas, quando ela parou o rebolado e veio arriando sua bundinha, atolando meu caralho dentro daquele rabo a muito intoc�vel por um p�nis. Na tentativa de meter tudo dentro de si, ela arriou todo o peso de seu corpo, causando-me dor e dorm�ncia nas pernas, interrompendo meu gozo que se aproximava. Aguentei por alguns minutos as dores nas dobras dos joelhos, para n�o cortar o prazer que ela sentia. Segurei parte de seu peso por seus seios, puxando-os de volta e assim evitar que ela arriasse todo seu peso sobre o meu. N�o parava de mordiscar, lamber ou enfiar a l�ngua nas orelhas dela. Para aliviar o peso, fui a frente com a cabe�a para abocanhar seus seios fazendo-a levanta parte de seu peso sem tirar meu caralho do rabo. Abocanhei, com carinho, lambi, chupei, mordisquei e suguei os mamilos chegando a mord�-loa a ponto de ela gemer de prazer e dor, pedir-me para solt�-los. Com uma chave de bra�o, coloquei seu pesco�o entre minha m�o, for�ando-a voltar a posi��o inicial. Literalmente joguei-a no sof� e para evitar que levantasse novamente, segurei seu pesco�o por traz for�ando-a a ficar naquela posi��o e com a m�o direita, puxei seus longos cabelos. Como a safada gostou daquilo. N�o havia mais pudor no que faz�amos. Tomei de vez o controle da trepada. Ainda puxando seu cabelo, troquei de m�o deixando a direita livre e apliquei uma t�mida tapa na bunda dela. N�o houve reclama��o. Bati novamente e ouvi um gritinho entre os l�bios. Bati mais forte ela arffou alto mas sem reagir negativamente. Apliquei umas cinco tapas no mesmo local de antes, deixando aquela n�dega avermelhada e minha m�o dolorida. Cobro seu corpo com o meu coleio a seu ouvido e perguntei:rn- Esta gostos vadia?rnN�o houve resposta. rn-Bati na omoplata dela, n�o com muita for�a baixei novamente a cabe�a e novamente e disse:rn- Responde putinha, se n�o vou te encher de porradas at� responder.rnEla levantou a cabe�a e corpo respondendo com cara de gozo: rnEst� diferente, gostoooso. Era isso que queria ouvir? Tu gosta de ouvir putaria na cama �? Seu puto! Gostei sim. Vai bater de novo, vai?rnFal�vamos sem parar de movimentar nossos corpos, o tes�o era tanto que perd�amos a sincronia para voltar logo em seguida. Agarrei-a pela pesco�o for�ando-a votar ao sof�, deixando sua face exposta, bati com quatro dedos na cara dela, de leve, o suficiente para esquentar a transa sem vulgariz�-la.rn- Hoje mais n�o. O que vou fazer agora � encher teu rabo e tuas tripas de espermas. Vou gozar dentro dele. Haaaaaa. Estou gozando dentro de ti. Estou gozando gostoso. Nunca pensei que ia comer teu rabo.rnA vadia levantou o corpo colando-se ao meu, aumentando o movimento da bunda de encontro � meu pau, metendo at� o talo dentro do rabo e disse: rnPois era tudo que eu queria. Ser enrabada novamente! � gostoso sentir uma rola dentro dele novamente. Vem goza dentro dele. Derrama teu leitinho dentro dele! Vai goza pra mim, goza! Enche meu rabo de espermas.rnSegurei seu pesco�o como se fosse enforc�-la e com a m�o direita apertei seus peitos com for�a, sem saber se a machucava ou n�o. Queria descarregar a adrenalina que havia dentro de mim e se avolumava a medida com que meu gozo chegava. N�o sabia me livrar da for�a que me consumia e agarrava e apertava os peitos dela, na tentativa descarregar a energia que implodia dentro de mim. Meu membro se avolumou, Parecia querer explodir e explodi! Explodi em gozo dentro de F�tima.rnEu j� havia gozado, ela ainda evolu�a para seu gozo me fazendo ficar mais tempo dentro dela e curtir mais aquela enrabada inesperada. Desci com a m�o at� sua xoxota, cobrindo-a por inteiro com a m�o em forma de concha, coloquei o dedo m�dio dentro da bocetinha falando para estimul�-la:rn- Isso gostosa! Rebola no meu caralho. Vou meter o dedinho aqui para tu sentir os dois dentro de ti. Quero que goze como se estivessem dois caralho dentro de ti!rnEla pegou minha m�o retirando-a da xoxota e disse:rnN�o. Quero gozar assim mesmo. Est� t�o gostoooso. Vou gozar agora! Enfia mais. Enfia ele no meu cuzinho enfia.rnNovamente ela buscou minha boca para um beijo e novamente disfarcei chupando-lhe e mordendo-lhe suavemente, para n�o deixar marcas, o lado direito de seu pesco�o.rn- Goza gostosa. Goza no teu caralho goza. Ele � todo teu, pode gozar a vontade. Grita vai! N�o tem ningu�m aqui. Pode gritar a vontade.rnEstou gozando. Gozando com teu caralho no meu rabo. Que gostoso! Quanta saudade. Haaaa. Que rola gostosa! Mete mais! Mete. Ai! Ai! Que del�cia gozar pelo cu. Isso. Empirra mais. Mete todo. Mete! Aiiiii. Que gozada gostosa! Aii..rnApesar de eu ter tentado e mandado-a gritar, diferente de sua filha, ela falava baixinho, quase sussurrando entre os l�bios.rnVendo-a arriar o corpo sobre o sof�, para curtir o resto do prazer que acabara de sentir, e descansar seu corpo, cobri-a com o meu, beijando-lhe as costas carinhosamente, como forma de agradecimento, me deliciando dentro daquele rabinho ainda quente. rnMinutos depois, com a cabe�a encostada no sof�, de cabe�a baixa, ela disse estar satisfeita e arrependida. H� tempos desejava ter um momento como aquele, de prefer�ncia que tivesse sido com outro. Perguntei por que n�o outro. Ela desconversou perguntando se eu n�o ia pegar Maz�. Entendi que n�o queria tocar no assunto, levantei-me de cima dela e sem vontade, retirei lentamente, curtindo cada cent�metro da sa�da do Juninho de dentro dela. Abaixei-me atr�s dela e beijei suas n�degas, segurando com um abra�o suas pernas, evitando que ela fugisse. Vi que o anus dela j� havia se recomposto e n�o havia sinais de machucado. Baijei-a mais algumas vezes e levantei-me para acompanh�-la ao Banheiro, onde ainda a acariciei deixando-a acesa novamente, sem, no entanto penetr�-la ou faz�-la gozar. Simplesmente deixei-a com vontade, assim que sabe, eu tivesse nova oportunidade. rnRealmente tive. E foi no dia seguinte. Talvez eu os conte. rnPe�o desculpas a Crislaprovitera por ter marcado algumas vezes nesta semana e n�o cumprir, nem as liga��es eu retornei, mas. Eu n�o podia perder esta oportunidade, talvez n�o houvesse outra. Estou aqui a sua espera. rnrnUm abra�o a [email protected] rnrnrn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



www.flogdesexo.compauloelizabethcontos orgia com pobrescontos eroticos online coloContos er�ticos- guarda florestal de pau gigante me arrombouporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeicomedo tudo que e tipo de putinhas e putinhosmeu irmão me convenceu contoscontos eróticos isto e realfui confundida por garota no carnaval e acabei sendo enrabadoele me comeu e eu virei bichaimagens da tia perucas com a calcinha enfiada na bucetaConto ele ficou de pau durono utero da mae contos eroticosvai me arrombarpiça enorme burracha anal contocorno limpadorcontos eróticos de comi a chata da claseritual parA cunhadinhaconto adoro cu de casadacontos casada d buceta p taxista n maraWww xporno subrimhas trazei cm elas virg demeno eu eramulher enrabada no banheiro femiininoloira cris casada fode com negao contos eroticoscontos porno faxineira doidascontos eróticos - praia de nudismocomtos de vagabundas que gostão de fudercrossdresser.lingeries..mamae.ferias.no.sitio.de.vovo.contosamigas gozando juntascontos eroticos mulher exibe garoto conto incesto era só brincadeira conto sexo vilma e bety rabinho doendoconto guey jogador chupa adversário no vestiáriocontos eróticos João o velho comedordei no onibus de viagem qusndo era novonha contosHirstoria de cuando meti na minha tiadotora sfada conto com fotomeninilhas japilhas putilhas.contos eroticos gay pai tio caminhãocontos eróticos gays metrotravesti de vestido e botinha querendo pica na bundinhacasada reclamando do vizinho contos eroticoscontos d cachorros mamandoConto érotic sentado no colocontos sobrinha peladacontos eroticos amiga da minha mae velha coroa viuvaConto erotico verídico esposa chupando o amigoa irma dela dorme conosco de calcinhaContos eroticos sou madura vadia e filhocontos eróticos meu marido foi para o estádio ver o jogoNo motel os dois cabaços das duas amigas da minha filha conto eroticocontos eroticos de penis de 10cmodiava o marido da minha prima parte2 contos gayContos eróticos juvenisContos eroticos de coroas dando pro super pintudo e grosso mesmointerracial mulher meia cousa fudendocontos porno casadas no carnavalcontos eróticos inocenteConto entiada amamenta padrasto pornocontos dormi de fio dental e me ferreicontos porno de incesto real pai filha e mae juntosconto de meu avô rasgou meu cucontos eroticos gays no escurinho do cine pornocontos de levei um amigo muito bemdotado pra come mia mulhexporno tia marta amiga lambeno meu grelomenina assanhada contos/conto_3602_minha-esposa-no-clube-secreto.htmlmeu namorado e meu irmao contosmlulher com chortinho encavado ecom abunda empinadaconto real casada moro na casa do fundoaconto erotico dois heteros depois de meangeconto erótico com pai no carroFoderam gente contos tennsGay conto minha enteada de 10aninhosConto erótico estruprei cu da namoradacontos de a gozada perfeitarelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhascontos eróticos mulheres da b***** grandeconto travesti com menina virgemcontos eróticos sou heterossexuais arrependi em deixar meu amigo tirar o cabaço do meu cucontos eroticos peitos sadomasoquismoconto gay meu sobrinho virou amanteqero tranzar com a minha enteada ela r muito timidao pai da minha amoginha me comeu contoscontos eróticos brincadeiraContos eroticos fui estrupada nu onibus e meu marido estava o meu ladoconto cinema porno casalContos eroticos fudendo a passageiraC.eroticos minha cunhada so gosta a trascontos eróticos meninas de 20 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhopezinhos da amiga da minha mae contos erotico