Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TROCA DE NAMORADOS 3

TROCA DE NAMORADOS 3



Tinha passado mais de um ano depois que eu terminei meu namoro com o Patrik. Nesse ano eu acabei saindo com uma por��o de rapazes. Dormi com alguns e cheguei a sair regularmente com tr�s. O primeiro era p�ssimo de cama. N�o deu pra aguentar muito. O segundo era �timo. Um puta hom�o. O problema � que a gente era muito diferente em muitas outras coisas, e n�o deu certo. O terceiro era o que eu estava come�ando a sair quando aconteceu essa hist�ria. Ele era um namorado competente de sexo, mas, sinceramente, seu pintinho n�o iria me manter bem alimentada durante muito tempo. Mas, na falta de melhor, eu ainda sa�a com ele. E foi numa noite de setembro de 1989 que eu tinha combinado de sair com umas amigas numa choperia e meu casinho chegaria mais tarde pra me encontrar.

Eu ainda estava no meu primeiro chope quando ouvi um “oi, Adriana” conhecido atr�s de mim. Virei-me e abri o maior sorriso ao ver o Dudu ali, ex-namorado da Malu, sozinho, lindo, mais encorpado, moreno, gostoso. Eu fiquei algum tempo sem falar nada e finalmente consegui quebrar o encanto. Depois dos “como vai” e dos “voc� t� aqui com algu�m?” (que eu n�o respondi, pois minhas amigas estavam ao meu lado), eu pedi licen�a às meninas e puxei o Dudu para um canto do bar. Antes que eu pudesse lhe dizer qualquer coisa, ele me perguntou se eu n�o queria dar uma sa�da. Eu lhe expliquei sobre o meu “namorado”, e tentei pensar numa maneira de me livrar dele. O Dudu me olhava com aqueles olhos castanhos, brilhando. Me dizia que eu estava muito mais gata ainda. Olhava para a minha boca, para os meus olhos. Eu estava suando. Fiquei at� ofegante. Aquele homem que j� tinha gozado por todo o meu corpo, me enrabado na frente do Patrik e da Malu. Aquele homem que j� tinha me levado ao espa�o, que tinha um poder de trepar sem parar e sem gozar at� que eu me preparasse pra receber o seu orgasmo com toda a carga. O �nico homem que for a capaz de me fazer ejacular algum l�quido de dentro de mim. Seus l�bios estavam molhados. Sorria pra mim de uma maneira que n�o resisti. Agarrei-o para um beijo daqueles. Quase ca�mos no ch�o, de t�o fogosos que est�vamos. Eu tinha vontade de me despir e mostrar pra todo mundo, ali mesmo, o sexo lindo que eu e o Dudu faz�amos. Voltei pras minhas amigas, pedi pra que elas dessem uma desculpa qualquer ao meu “namorado” e fugi com o Dudu para um motel. Quando entramos no carro ele me agarrou e n�o conseguimos nos desvencilhar de nosso beijo.

“Ai, Adriana, Adriana. Que saudade. Que saudade dessa coisa linda. Que saudade do meu tes�o!”

Passei a m�o e agarrei o volume enorme que seu pinto fazia na cal�a e disse:

“Ficou com saudade? Com saudade da sua putinha? Pois eu fiquei sem esse pint�o gostoso pra mim. Agora eu quero ele pra mim. Quero esse pint�o em mim. “

Ainda est�vamos no estacionamento da choperia. Finalmente conseguimos sair e fomos para um motel. No caminho eu abri o seu z�per e puxei aquele monstro para fora. Pauz�o enorme. Duro, grosso, cabe�udo. Abaixei-me e fui chupando aquela del�cia do Dudu. Esqueci-me de tudo. N�o dei foga pra farol vermelho, pra carro ao lado. Pra nada. Fui lambuzando aquele caralho de saliva e enfiava o quanto eu podia, at� a garganta. Ele me suspendeu a camiseta e me apalpava os peitos.

Chegando l� no motel tinha fila. A espera estimada era de uma hora. Entramos no estacionamento e ficamos no carro no maior malho, de olho na numera��o dos carros. Judiei do Dudu. Eu j� sentia o gostinho daquela secre��o pr�-porra saindo pelo seu pau.

“P�ra, p�ra, Adriana. Deixa o meu pau em paz um pouco, sen�o eu vou gozar jaj�!”

“Ent�o goza!”, eu disse, “vem, meu put�o, goza na minha boca que eu quero engolir toda a sua porra!” e comecei a chup�-lo furiosamente, batendo uma punheta no resto do pau que n�o cabia na minha boca. Ele come�ou a gritar, e senti a carga de porra, enchendo o canal em seu pinto, subindo como uma bala pela minha m�o, meus l�bios e explodindo na minha boca. Fui engolindo o que eu conseguia. Era realmente uma daquelas gozadas do Dudu. A fonte n�o parava. O resto daquela porra branca, espessa e melada foi escorrendo entre os meus l�bios, pelo seu pau, minha m�o, criando uma meleca ador�vel que fazia tudo mais escorregadio. Continuei batendo e chupando enquanto podia. O Dudu urrava, pouco se lixando para os casais nos outros carros. Lambi todo o seu pau e limpei-o da porra. Fiquei ainda brincando com ele nas minhas m�os e falando como eu queria ser comida naquela noite. �s vezes eu colocava aquele pint�o mole na minha boca e o sugava com gosto. Na hora em que o quarto ficou pronto, seu pau j� estava tinindo outra vez.

No quarto o Dudu me chupou muito. Gozei gostoso na sua boca, enquanto seu dedinho me massageava o cuzinho. S� que eu fazia tempo que tinha parado com a p�lula, e tivemos que colocar uma camisinha. N�o sei se a marca era ruim ou o qu�, mas as duas camisinhas que o Dudu trouxe arrebentaram na minha m�o enquanto eu tentava vestir aquele cacet�o. Pedimos mais uma pro motel e mandaram uma que ficou inteira. Abri minhas pernas para aquele pint�o e fui sendo lenta e deliciosamente invadida pelo Dudu.

“Vem, me come gostoso com esse monstro seu, seu tes�o. Come a sua putinha e goza em mim, vem…”

Ele me comeu com maestria. Gozei de quatro, com seu pau dentro da minha xoxota e suas m�os em meus peitos. Ele aguentou firme. Quando eu finalmente desabei, ele caiu de l�ngua na minha bundinha. Lambeu-me at� me deixar louca. Quanto tempo fazia que eu n�o curtia um anal. Empinei bem a bunda e pedi pra ele me enrabar. Ele arrancou a camisinha e for�ou a entradinha do meu cu com aquela cabe�ona do caralho. Doeu um pouco, mas cedeu e seu pau entrou macio, um tes�o. Desde um ano que eu n�o dava a bundinha. O jeito que entrou f�cil deve ter sido com certeza pelo tes�o. Fiquei me olhando pelo espelho do quarto. Aquele macho que me comia gostoso. O Dudu havia encorpado, estava mais sarado. Eu me senti mais gostosa do que jamais havia me sentido. Em pouco tempo est�vamos gozando. Ele enchendo minha bundinha de porra mais uma vez. Eu, senti que ejaculava tamb�m, coisa que pouqu�ssimas vezes aconteceu. Uma verdadeira cachoeira com a nossa porra escorreu pelas minhas coxas.

Ficamos curtindo um ao outro na cama. Ele me contou que tinha uma namorada e eu lhe contei do meu namorado. N�o fizemos plano nenhum, e pelo que fico subentendido, continuar�amos com nossos namoros. Ele me disse que ligaria no final de semana seguinte. Demos mais uma trepada fenomenal antes de irmos embora.

Durante a semana seguinte eu consegui aplacar a f�ria do meu namorado. N�o h� nada que uma bela chupeta n�o resolva. Transamos algumas vezes, mas eu s� me excitava imaginando que era o Dudu que me comia.

No final de semana o Dudu me ligou novamente e conseguimos escapar para um motel, onde fodemos furiosamente. Meu namorado acabou desistindo de mim, e durante dois meses eu sa� com o Dudu (quando ele escapava de sua namorada). Estranhamente eu n�o tinha ci�mes. Era uma rela��o puramente f�sica. O Dudu era um grande amigo, mas eu acho que n�o amava ele n�o. Eu gostava mesmo era do sexo animal com ele. Da maneira que eu me sentia uma puta ao transar com ele.

Ao final de novembro, num intervalo entre as minhas provas e as dele, ele me convidou para um final de semana em B�zios. Sa�mos na quinta depois do almo�o e chegamos à noite. Brinquei com seu pau durante um bom trecho da viagem, e ele me dedilhou a xoxota, chegando a me fazer gozar ali no carro. Ao chegarmos na pousada, voamos para o quarto para uma boa trepada. Com tanto esperma que foi fermentado durante a viagem, o Dudu gozou violentamente, dando-me um banho de porra que me cobriu a cara, o pesco�o, os peitos, enquanto minha l�ngua tentava aparar aqueles jatos esp�ssos que seu pinto ejaculava. Como o Dudu n�o economizou gemidos e berros durante o orgasmo, logo depois ouvimos que no quarto ao lado um casal tamb�m estava engajado em uma boa trepada. Ficamos imaginando quem seria, o que estavam fazendo, que posi��o estavam tomando, etc. Aquela fantasia nos estimulou bastante. Quando chegou a hora deles gozarem, n�s j� est�vamos iniciando uma outra trepada. Fodemos de todas as maneiras, e gozei intensamente com o Dudu.

Quando descemos para o caf� da manh� no dia seguinte, est�vamos curiosos para tentar descobrir quem era o casal ao lado. N�o tinha ningu�m ali para o caf� no entanto, at� que desceu um casal espetacular. Ele era moreno, bem alto, cabelos compridos e com um perfil forte, com nariz e queixos grandes. Ela tinha a pele bem branca, apesar de estar queimada de sol, quase moreninha. Os olhos azuis e os cabelos bem pretos, com um corte tipo chanel. Usava um shorts bem pequeno de couro preto e um biquini min�sculo que segurava os seus peit�es. Ele estava de sunga e camiseta. Eles nos cumprimentaram com um simp�tico olhar e sentaram-se em uma mesa pr�xima. Eu e o Dudu ficamos at� sem falar durante algum tempo. Seriam eles o casal que trepara ao nosso lado? Aquilo iria render muita fantasia. Ouvimos que eles falavam alem�o. Dudu puxou uma conversa com eles em ingl�s. Fizemos as apresenta��es. Eles eram Marco e Martina, ambos austr�acos e muito simp�ticos. Estavam em B�zios j� fazia uma semana. Bem, terminamos o nosso caf� e nos despedimos deles. Ante de sairmos para a praia, Dudu perguntou pro gerente da pousada se eles tinham bastante gente. O gerente respondeu que era somente n�s e o casal austr�aco. Pronto, j� t�nhamos uma bela ilustra��o pras nossas fantasias.

Fomos a uma prainha mais isolada e demos de cara com Marco e Martina, tamb�m chegando. Eles nos convidaram para ficarmos com eles. Quando Marco tirou a sua camiseta, deparei-me com um semideus, um corpo lindo, super bronzeado, e uma min�scula sunga que parecia abrigar um belo de um equipamento. Martina tamb�m revelou um corpo espetacular. Dudu nem conseguiu disfar�ar seu fasc�nio pela austr�aca. Pernas longas, bunda arrebitada, barriguinha super enxuta e um belos par de peitos bem redondos. Eram uns dez anos mais velhos que n�s. Casados, ele Trinta e oito e ela trinta e dois. E mesmo assim ela deixava muita menininha no chinelo. Era um casal super divertido. Conversamos bastante. Eu, com meu ingl�s meio fajuto, consegui me comunicar legal. A uma certa altura Dudu comentou que n�s percebemos que eles estavam no quarto ao lado, pela atividade noturna. Todos rimos. Martina olhou bem pro Dudu e disse com um certo charminho na voz que eles somente n�o foram para a segunda (como n�s) pois tinham feito sexo durante todo o dia. Quando rimos mais uma vez, Marco olhou para a gente e disse. “Voc�s duvidam, n�o �. �, mas est� tudo em v�deo!” Eu perdi a fala, mas o Dudu conseguiu dizer “�timo, depois eu quero ver!”

O assunto morreu a�. Fomos para a �gua algumas vezes e os austr�acos nos emprestaram �s m�scaras e os snorkels para mergulharmos. Foi lindo ver tudo, mas eu n�o conseguia tirar o sexo da minha cabe�a. Marco e Martina foram mergulhar. Martina simplesmente tirou a parte de cima do seu biquini e vestiu uma camiseta. Deixou os peit�es à mostra sem a menor cerim�nia. Eu n�o sabia onde enfiar a cara, e nem o Dudu sabia o que fazer com a baba que tinha acumulado em sua boca. Assim que os dois foram para a �gua, o Dudu me agarrou para um dos beijos mais er�ticos que algu�m j� me deu. Seu caralho ficou pulsando por baixo da sunga. Ele fazia de prop�sito. O pinto se mexia, como se estivesse respirando. Quando os outros dois voltaram, percebi o imenso volume na sunga de Marco. Martina estava com uma camiseta molhada, os peitos inflados e com os biquinhos durinhos. Tirou sua camiseta e vestiu o biquini. Quando viu aquela coisa enorme na sunga do Dudu, olhou pra mim, deu um sorrisinho e uma piscadela, passando a l�ngua nos l�bios.

Voltei com Dudu para a pousada para um almo�o leve, deixando os austr�acos na praia, e demos uma trepada super gostosa no nosso quarto. Trepada apressada, melada, salgada, com apele queimada, com gosto de mar. O Dudu me disse que ficara super excitado com a Martina, e que se pudesse adoraria comer a bundinha dela. Eu confessei minha atra��o pelo Marco tamb�m, que tinha vontade de saber se eles tinham gravado em video mesmo. Engra�ado mas n�o havia ci�mes entre n�s. Era aquela mesma atmosfera em que vivemos durante a temporada na praia com o Patrik meu namorado e a Malu namorada dele um ano antes. O clima ajudou a apimentar mais a nossa transa, e gozamos super gostoso. Ao sa�rmos mais uma vez do nosso quarto, com aquela sensa��o saud�vel e gostosa de quem acabou de fazer um sexo fant�stico, o corpo inchado e a pele sens�vel, de banho tomado e prontos para darmos mais uma, ouvimos Marco e Martina gemendo no quarto ao lado. Eles j� tinham chegado e provavelmente tinham ouvido a nossa trilha sonora de sexo. Quase voltamos para o quarto, mas resolvemos esperar l� fora, pois a tarde estava uma del�cia. Ficamos na praia um bom tempo e depois chegaram os austr�acos, com a maios cara de satisfeitos. Curtimos a areia e o mar at� come�arem a aparecer os mosquitos. Combinamos de nos encontrar para uma caipirinha num bar à noite. Durante o banho deixei o Dudu bastante excitado. Eu esfregava minha bundinha no seu pau, todo ensaboado pelas minhas m�os. Ele queria me comer ali, mas deixei-o com vontade, pois esperava que a noite fosse render alguma coisa a mais. Coloquei o meu vestidinho de al�a, super curto, que real�ava minhas formas e deixava uma boa vis�o para os meus peitos e as minhas coxas. Dudu ficava me chamando de loirona gostosa, que faria muita sacanagem comigo, etc. Eu adorava.

Chegamos ao bar e percebi que fui a sensa��o entre a garotada. Ficaram todos ouri�ados. Tamb�m, mod�stia à parte, eu estava orgulhosa da minha figura. Martina apareceu logo depois, mais sexy do que nunca. Com seu shortinhos de couro preto e um busti� preto que combinavam com seu cabelo chanel. Insinuante, às vezes do tipo femme fatale, ela n�o fazia quest�o de disfar�ar o seu olhar sedento para o Dudu. Marco tamb�m, com um sorriso maravilhoso, n�o parava de me comer com seus lindos olhos castanhos. Cada vez que nossos olhares se cruzavam eu ficava mais molhada. Entre caipirinhas e aperitivos, a conversa rolou gostosa. A noite estava linda e quente. Uma bel�ssima lua cheia. Eles nos contaram de uma praia em que ficaram completamente nus uns dias antes. Eu nem sabia de praias de nudismo em B�zios, e fiquei curiosa, se realmente dava pra ficar à vontade, sem juntar uma por��o de curiosos. Eles disseram que nos levariam l� no dia seguinte. O Dudu disse que s� iria se eles n�o ligassem que ele ficasse de pau duro, ao lado daquelas duas mulheres peladas. Marco disse que n�o ser� problema, pois o mesmo acontece com ele, e a Martina sempre d� uma ajudazinha pro pau amolecer, e fez um gestinho de punheta. E ainda completou que amanh� eles ainda teriam a op��o entre duas mulheres. Fiquei encharcada ao imaginar aquilo. A Martina tamb�m deve ter se entusiasmado, pois sugeriu que f�ssemos pra a tal prai ali à noite mesmo, somente pra eles mostrarem o caminho e a gente conhecer o lugar.

Fomos no banco de tr�s do carro deles. Era uma estradinha meio ruim, at� que chegamos num lugar onde tinha outros carros estacionados, quase todos com casais transando dentro. Caminhamos para a praia. O mar estava razoavelmente calmo. Era uma praia longa, e fomos andando at� um ponto bem longe dos carros. A noite estava clara e deliciosa. Num certo ponto o Marco disse “pronto, podemos deixar as roupas aqui.” Num instante os dois estavam se despindo. Eu n�o sabia se olhava pro corpo espetacular de um ou do outro. Quando Marco abaixou sua bermuda - sem cueca, o safado - uma pica enorme apareceu, longa e ainda balan�ando, com sua cabe�a pendurada na metade da altura entre a virilha e o joelho. Era um pint�o grande como o do Dudu. Martina tinha um corpo realmente maravilhoso. A bundinha arrebitada, as pernas longas, os peitos super firmes. E sua xoxota, eu vi direitinho, era aparadinha. Os dois correram para a �gua e nos deixaram ali, sem sabermos o que fazer. Dudu j� foi me agarrando e sugerindo que a gente fosse pelado para a �gua tamb�m. Tirei meu vestidinho rapidamente, abaixei a minha calcinha e o Dudu se livrou de suas bermudas e da sunga que usava por baixo. Corremos para a �gua. Meus peitos pulavam muito - eu n�o me lembro de jamais haver corrido pelada antes. O pinto do Dudu tamb�m girava para todos os lados. Fomos nos agarrando enquanto procur�vamos a �gua mais funda. Assim que chegamos à altura da cintura, coloquei seu pint�o duro entre as minhas pernas e lembramo-nos daquele momento na praia, quase dois anos antes quando tudo tinha come�ado.

‘Aih, como foi bom aquele final de semana!’ exclamou o Dudu, enquanto me lambia os peitos, passando a l�ngua bem durinha ao redor dos meus mamilos ‘Eu mal acreditava que estava transando com voc� – aquela Adriana, coisa mais linda, namorada do Patrik. Voc� era uma del�cia inating�vel.’

‘�, mas quando eu senti esse seu pint�o no meio das minhas pernas’, respondi, “eu sabia que iria fazer muita coisa nova com voc�.’

‘Vem, abre as suas perninhas, deixa eu dar uma comidinha em voce, deixa, vai minha putinha.’ foi falando ele, quase arranhando o meu rosto com seus dentes.

Apesar de eu adorar que ele falasse assim, eu fiquei firme ‘N�o! Aqui na praia n�o!’

‘Mas n�o tem ningu�m. E al�m disso os outros dois j� voltaram pra areia e est�o se agarrando’.

Olhei e vi que eles se rolavam. Mas preferi n�o transar ali n�o. Queria voltar para a pousada. Eu n�o sabia quais poderiam ser as consequencias da agua salgada, de me machucar muito e estragar o final de semana.

Ent�o voltamos pra areia. O Dudu meio sem jeito pelo pint�o duro, que j� estava meio ca�do, mas muito grande. Fomos chegando rindo bastante. Demos tanta risada disso que nem percebemos o que o casal austr�aco fazia. S� fomos ver quando chegamos ao seu lado. Eu s� vi um corpo de homem n�, o Marco deitado na areia, com um pinto dur�ssimo apontado para a sua barriga e a Martina ao seu lado, peladinha. Suas longas pernas estavam entrala�adas com a perna direita do Marco. Eles se beijavam e ela estava batendo uma senhora punheta para ele. Os dois notaram qua n�s est�vamos chegando, disseram um “oi” e continuaram o seu namoro. Ela calmamente bombeava aquele pinto enorme, t�o longo como o do Dudu, mas um pouco menos grosso. Dudu me puxou para a areia, mas eu estava meio sem jeito. Eles perceberam e se viraram pra gente, falando que a noite era livre, e que era muito gostoso transar assim na areia.. Olhamos para onde estava o carro e para onde est�vamos. Discuti um pouco com o Dudu se dever�amos ir para o carro ou n�o, mas n�o consegu�amos tirar o olho daquele casal na maior punheta ao nosso lado. Dudu come�ou a me beijar, beijar meu pesco�o e me dizer coisas gostosas. Eu pedi desculpas a ele, mas preferi colocar minha calcinha e me vestir. Prometi pro Dudu que eu seria a maior puta pra ele assim que cheg�ssemos à pousada, mas ali na praia, sem saber quem podia estar vendo, eu ficava meio sem jeito. Fiquei batendo uma punheta pra ele, bem devagar, daquelas somente pra judiar, pra acumular mais esperma. E falando nisso logo logo a respira��o do Marco come�ou a se acelerar. Os dois mantiveram as l�nguas entrela�adas enquanto jatos de porra espirraram pela sua barriga e seu peito. Era um peito peludo, como o do Dudu, e tive um impulso que quase pulei ali pra lamber a porra dos seus pelos. N�o sei se Martina estava t�mida - !!! - ou o qu�, mas desperdi�ou toda aquela porra ao enxugar o peito do marido com a camiseta dele. Martina ent�o pregou os olhos no pinto do Dudu, que eu massageava tranquilamente.

“Bem, estamos prontos, ent�o”, eu disse, meio inquieta por ficar naquele lugar.

“Mas e voc�s?”, perguntou Marco, “n�o v�o terminar de…”

“N�o”, disse eu, “n�s vamos continuar na pousada”, e tentei ajudar o Dudu a colocar aquele cacete duro dentro da sunga, mas metade ficava para fora.

Nisso duas coisas aconteceram. Primeiro foi o Marco, que quando ouviu ‘n�s’, j� imaginou que eles tamb�m fariam parte e disse “�timo, ent�o voltamos correndo pra pousada.” Depois foi a Martina, que vendo a minha dificuldade em esconder a tora do Dudu na sua sunga, pediu licen�a, veio ao meu lado e me mostrou como se fazia, puxando o pint�o para o lado e cobrindo-o com a sunga. O Dudu at� fechou os olhos e deu um suspiro quando a Martina segurou o seu pau.

Ao entrarmos no carro, aquele cheiro de esperma na camiseta do Marco come�ou a me deixar bastante excitada. Enquanto eles dirigiam de volta, liberei o pau do Dudu enquanto lhe perguntava em portugu�s. “Gostou que uma outra putinha pegou no seu pau, �? Ela sabe quardar o seu pint�o, �? Pois eu vou mostrar pra ela como � chupa esse pint�o, como � que se faz pra n�o desperdi�ar nem uma gotinha dessa porra gostosa. Eu vou mostrar pra ela que eu tamb�m posso ser t�o puta quanto ela!” e ca� num boquete. Quando os dois no banco da frente perceberam, fizeram a maior festa e aplaudiram. Chegando à pousada, me recompus ali no banco de tr�s. perguntei pro Dudu se ele queria a ajuda da outra putinha pra arrumar o pau dele. Ele implorou que sim e eu pedi educadamente à Martina que me ajudasse. Ela se virou para tr�s com prazer e ajustou a sunga sobre aquele cacetete, sem parar de sorrir. Olhei para os seus olhos azuis e mesmo no escuro vi que brilhavam como estrelas.

Ao chegarmos nas portas dos quartos, eles nos convidaram pra ver o v�deo no quarto deles. Eu imediatamente disse que sim. Bem, naturalmente n�o tinha um video ajustado na televis�o, mas eles podiam mostrar as cenas – em preto e branco - pelo visor da c�mera. Sentamo-nos numa das camas (tinha duas), enquanto eles arrumavam a c�mera. Realmente, eles tinham uma bela de uma c�mera (para a �poca), com trip� e tudo. Primeiro foi o Dudu que come�ou a ver o filme. Ele soltou o maior berro e come�ou a assobiar, super assanhado. Puxei a c�mera dele e olhei. Era uma cena dos dois transando em posi��o cachorrinho. Marco bombeava com f�ria. Seu saco balan�ava sem parar, e a cada investida ele empurrava o corpo da Martina pra frente. Ela estava com as pernas bem abertas e a bunda bem arrebitada. Era do jeitinho que eu gostava de ser comida nessa posi��o. Que del�cia. Eu n�o conseguia largar daquela c�mera. Marco me pediu a c�mera com um lindo sorriso e avan�ou um pouco a fita. Devolveu-me. Nesta cena a era o Marco que segurava a c�mera. Ficava filmando aquela linda bunda da Martina por cima e seu pau enorme, entrando e saindo da xoxota dela. De repente entra um objeto novo na cena. Era com certeza um vibrador. Parecia pequeno, bem menor que os vibradores ou dildos que eu via nos filmes de mot�is. Ele enfiava a pontinha do vibrador no cuzinho da Martina. Fiz uma exclama��o e comecei a abrir e fechar as minhas pernas. Eu estava louca pra foder.

Dudu pediu a c�mera. Enquanto ele via eu pedi pra Martina me mostrar o vibrador. Logo o Dudu falou “Ih, olha s�, ele t� gozando!”. Pedi a c�mera outra vez, pois queria ver aquilo. Ele voltou um pouco a fita. Na cena, Marco continuava a filmar e bombear at� que tirou o pau de uma vez da xoxota da Martina e colocou-o deitado sobre as suas n�degas. Ela continuou a esfregar sua bunda pra frente e pra tr�s, e vi a porra sendo ejaculada sobre as costas dela, deixando trilhas de esperma sobre a sua pele. Marco filmou aquilo com um efeito de c�mera lenta que tornou a ejaculada muito mais linda, parecendo os filmes er�ticos que fazem s� agora. Martina me apresentou ao vibrador. Era lisinho, prateado, n�o maior que uma salsicha de cachorro quente. Entregou-o ao Dudu, que ligou o vibrador e veio me beijar, esfregando-o nas minhas coxas. Era uma massagem deliciosa, muito estimulante. Abri as pernas e deixei que ele fosse chegando para perto da minha calcinha. Marco e Martina correram pra colocar uma fita nova na c�mera e vieram filmar. Tirei as sand�lias, deitei-me e deixei que aquela sensa��o deliciosa do vibrador me relaxasse. Dudu esfregou-o pela minha barriga e levantou meu vestido. Arranquei-o totalmente e fiquei somente de calcinha, enquanto ele passava o vibrador nos meus peitos.

“Vira, vira de costas, sua putinha, que eu quero te comer o rabinho!”, ele me disse.

Virei-me e arrebitei a bunda enquanto ele passava o vibrador bem ali no meio das minhas pernas, chegando com aquela vibra��o sobre a minha calcinha, bem na xoxota.

“Vem, meu gostoso”, eu disse, “tira a minha calcinha e vem me comer”. Eu nem liguei para os outros dois. Marco estava filmando e a Martina assistia tudo, super concentrada e com uma m�o dentro da bermuda do seu marido. Eu me sentia muito bem em estar morrendo de tes�o e estar provocando tes�o no outro casal.

Dudu tirou a minha calcinha e atacou-me a xoxota e o cuzinho com a sua l�ngua e o vibrador. Ergui bem a bunda e abri bem as pernas, pra que ele me lambesse o cu bem gostoso. Eu queria chupar o seu pau pra que os outros vissem, mas comecei a perder o controle quando fiquei de quatro e ele enfiou o vibrador quase inteiro na minha bundinha. Aquela coisa vibrava gostoso no meu cu, emitindo raios de frisson por todo o meu corpo. Sua l�ngua ficou me lambendo a xoxota rapidamente, massageando o cl�toris at� que eu descambei num gozo em que corcoveei feito um animal de rodeio. Gritei e abri bem as pernas, at� que ao final do gozo minhas coxas se fecharam e quase sufocaram o Dudu. Era um daqueles orgasmos intensos que somente com ele eu experimentava. Quando finalmente voltei a este mundo, Dudu ainda me lambia a minha bucetinha, o o vibrador ainda estava no meu cu. Empurrei ele para o lado, puxei o vibrador lentamente para fora, mordendo os meus l�bios e, bem languidamente, como um puta, abri seu z�per e puxei a sua sunga, enquanto aquele cacet�o dur�ssimo pulou para cima, brilhante e orgulhoso.

Martina olhou para aquele pinto e passou a l�ngua de leve pelos l�bios, contorcendo-se toda, abrindo e fechando as pernas, e acelerando o movimento de sua m�o na bermuda do marido.

“Vai, mostra agora a puta que voc� falou que ia mostrar pra eles.” O Dudu me disse, segurando-me pelo cabelo.

Marco e Martina mudaram de posi��o para me filmarem melhor. Eu olhava para o Dudu com uma cara de tes�o e lambia-lhe o pau duro por todo o seu comprimento, desde o sac�o dependurado na base at� a pontinha do seu caralho, onde o gostinho de porra j� anunciava que a coisa n�o iria demorar muito. Chupei gostoso, cobrindo-o de saliva. Marco filmava e Martina j� tinha puxado o seu pau pra fora, punhetando-o lentamente, mas vi que ela continuava olhando para o meu boquete naquela tora do Dudu. N�o perdia nem um segundo da cena. Eu olhava para o Dudu e às vezes para os dois, com uma cara de puta. Eu empinava minha bunda e rebolava enquanto fazia a chupeta, sentindo-me como uma atriz de filmes er�ticos. Dudu levantou-se e fiquei chupando-o ajoelhada, bem como um boquete improvisado. Eu arrebitava minha bunda como se tivesse algu�m me comendo por tr�s enquanto eu batia um boquete. E na verdade era isso mesmo que eu queria. Logo o Dudu anunciou o gozo e acelerei a punheta, esticando a minha l�ngua para fora e lambendo-o por baixo da cabe�a do pinto. Ele come�ou a gritar e senti o primeiro jato passando pelos meus dedos e voando pela frente dos meus olhos, e senti-o caindo molhado e quente nas minhas costas. Logo depois mais jatos de porra quentinha me encheram a boca e cobriram o meu rosto. Marco e Martina n�o contiveram gritos de exclama��o e aplausos, mas eu continuei a mamar naquele pau. Era incr�vel, pois ainda depois de eu mamar vinha mais uma esporreada que ficava dependurada no meu queixo, ou outra que molhava os meus peitos. Dudu tinha estes orgasmos fant�sticos, com uma quantidade abundante de esperma, e era bom poder dividir aquilo com algu�m, como eu fa�o agora com voc�s. Quando ele finalmente veio a desabar sobre a cama, ainda subi sobre ele como uma gata e fiquei chupando o seu pint�o, que aos poucos foi amolecendo, caindo sobre a sua barriga como uma enguia fora d’�gua. Marco ainda me filmava, e fiquei raspando a porra em meu corpo com os dedos e depois lambendo-os. Dudu sugeriu que a Martina me ajudasse. Fui at� ela e virei-me, pedindo que me ajudasse a limpar as costas, pois era ali que o primeiro ejaculado havia se estatelado. Marco postou-se para filmar tudo direitinho, e Martina veio com a l�ngua desde a minha bunda (pois a porra tinha escorrido para baixo), lambendo tudo at� os meus ombros. Dei um suspiro de tes�o, pois aquilo tudo era hiper excitante. Ela me virou e mostrou a sua l�ngua, coberta de uma subst�ncia esp�ssa e branca. Eu cheguei perto e vi que ela tamb�m se aproximou. Pus os l�bios ao redor da sua l�ngua e chupei-a. Quando nos separamos, um cord�o de porra ficou dependurado entre os nossos l�bios, que se encontraram novamente para um beijo bem melado. Abracei o seu corpo e fui tirando o seu shorts e o busti�, enquanto ela passava suas m�o sobre as minhas costas molhadas e a minha bunda. Puxei o seu shorts de couro para baixo e senti a sua xoxota raspadinha. Uma sensa��o muito gostosa. Eu queria poder raspar a minha xoxotinha tamb�m.

Marco estava em p�, nos filmando e batendo uma punheta. Ele passou a c�mera pro Dudu e veio se juntar a n�s. Martina se ajoelhou e come�ou a chup�-lo. Fiquei ao lado dela, pois eu tamb�m estava louca para chupar aquele outro pint�o. Dudu filmava, sentado pelad�o na cama. Martina mantinha o controle do pau do seu marido. Chupava-o com vigor e punhetava-o, e depois segurava na frente da minha cara para que eu o chupasse. Del�cia de pinto! Ficamos assim um tempo at� que os dois se deitaram na cama e come�aram a trepar. Eu, como fiquei de fora, fui assistir ao lado do Dudu, e fiquei brincando com o seu pau mole. Os austr�acos come�aram com uma frango assado. Martina dirigiu o cacete de Marco at� a portinha de sua xoxota e come�ou a suspirar alto enquanto ele lentamente ia colocando tudo dentro dela. Ficaram fodendo assim gostoso. Ela tinha o corpo super male�vel. Rebolava pra frente e para tr�s como uma cobra, tran�ando suas longas pernas sobre as costas do marido e empurrando o ventre com for�a para engolir o seu pau. “Nossa, que mulher gostosa!”, deixou escapar o Dudu. Eu pensei o mesmo! Ainda assim provoquei-o e enfiei a l�ngua na sua orelha, perguntando “voc� t� falando de mim?”

“N�o”, respondeu ele, “voc� � ‘gostos�ssima’!”.

Senti que o seu pint�o j� come�ava a inchar na minha m�o. Estava ficando mais pesado. Enquanto isso, Marco e Martina estavam agora em outa posi��o. Ele sentado na cama e ela sentada sobre o seu pau, abra�ada com ele. V�amos somente a sua bunda arrebitada que subia e descia, rebolando macio sobre aquele eixo molhado que ia saco dele at� a entrada da xoxota raspada dela. Ele abria bem as suas n�degas, e vimos aquele cuzinho aberto se oferecendo para n�s. O pau do Dudu numa dessa ficou completamente duro outra vez.

“Olha a�, Dudu.” Eu disse, “essa � a sua chance. Chega l�!”

“N�o sei n�o…”, disse ele sem parar de filmar “talvez ela n�o curta dar a bundinha…n�o quero estragar tudo agora…”

Martina dava uns suspiros abafados cada vez que ca�a com seu corpo sobre o pinto do Marco. Ela virou-se para n�s e pediu o vibrador. Entreguei-o e o Marco come�ou a esfregar o vibrador em seu cuzinho. Ela gemia cada vez mais alto, at� que quando ele empurrou a ponta do vibrador pra dentro da sua bundinha, ela gozou, gemendo gostoso e caindo para tr�s. Virou-se para n�s e exclamou, com sua carinha de anjo: “Nossa, ele nunca tinha feito isso!”.

Mas o Marco ainda n�o tinha terminado. Chegou por tr�s de Martina, ela de lado, e levantou uma perna da mulher e enfiou seu cacete comprido na xoxota dela. Ficamos eu e o Dudu assistindo aquele pint�o entrando e saindo, de camarote. O Dudu estava com o pau tinindo nas minhas m�os. Martina olhava pra mim e sorria, passando sua l�ngua pelos l�bios. Num momento em que o pinto do Marco escapou, ela olhou para mim e para o pinto que a parecia entre as suas pernas. Voltou o olhar para mim e sorriu, convidando-me a juntar-me a eles. Pulei entre as suas pernas e fiquei lambendo o pau do Marco, que j� havia voltado para a sua xoxota. Minha l�ngua �a desde o saco do seu marido at� o cl�toris da Martina. Falei pra ela que adorei a xoxota raspadinha dela. Marco puxou o pau pra fora e empurrou-o para a minha boca. Pint�o comprido, gostoso de chupar, todo melado de xoxota. Ele ficou assim, alternando entre a xoxota da Martina e a minha boca, at� que gozou fundo dentro dela. Eu lambi um pouco do que foi escorrendo de sua xoxota raspadinha, e mamei a porra do seu pinto assim que escorregou para fora dela. Numa dessa vi que o Dudu estava filmando de outro lugar. Ele estava em p� em frente da Martina, com seu enorme cacete enfiado na boca dela. Quando ele parou de me filmar, passou a filmar o seu pr�prio pau, entrando e saindo da boca da austr�aca, que fazia um esfor�o consider�vel para abrigar aquela espessura toda.

Esperei que a Martina chupasse bem, melando bem o pinto do Dudu, e coloquei-me de quatro na outra cama, arrebitando a bundona pro Dudu. Ele deixou a Martina, deu-lhe um beijo na boca e veio com tudo. Seu pau me acariciou os l�bios vaginais com a cabe�a molhada at� que num s� golpe preencheu gostoso a xoxota e ficamos num vai-e-vem delicioso. Aquela tora me invadia a xoxota como se fosse um peixe molhado, saindo e entrando da toca. Enxarcada de tes�o, eu comecei a lhe pedir. “Vem Dudu, come a minha bundinha, vem!”

“Como!”, ele falou, “como j� essa bundona gostosa!”. Ele puxou o seu pau pra fora rapidamente, quase me virando ao avesso, e foi esfregando a chapeleta no meu cuzinho. Fui rebolando e empurrando a bunda pra tr�s, at� que a cabe�a escorregou pra dentro. Dei um gemido como uma gata. O Dudu continuava empurrando e puxando o seu pau pra que aos poucos fosse escorregando toda aquela carne pra dentro de mim. Percebi entao que os austr�acos estavam mudos. Olhei pra Martina e vi-a, boquiaberta, paralisada, olhando para aquela rola enorme entrando na minha bundinha. Um brilho estranho cintilava em seus olhos azuis. A dor de ser enrabada era sempre abafada pelo prazer, mas dessa vez ainda tinha a parte de estar sendo a atra��o. Rebolei mais, pra cima e pra baixo, at� que o pau entrou todo.

“Vem, meu caval�o, mostra pra eles como voc� come a bunda da sua putinha!”

Dudu come�ou a bombear o pau furiosamente em meu cu. Agarrou-me por tr�s e segurou-me os peitos com uma m�o, enquanto com a outra ele me massageava a xoxota. Chamava-me de puta gostosa e me lambia o pesco�o, orelha e me beijava. Continuei rebolando e gemendo, e fui ordenhando o seu pinto com o meu c�, at� que num urro, ele come�ou a gozar. Logo me soltei e gozei junto. Tivemos um daqueles orgasmos super intensos. Dudu me cavalgou como se fosse um rodeio. Um bra�o seu passava entre os meus peitos e me segurava o pesco�o. A outra m�o continuava entra as minhas pernas. Eu andei pela cama toda enquanto gozava, e ele bombeando esperma no meu cu. Gritamos muito. Cheguei a ficar at� com vergonha dos donos da pens�o terem ouvido.

Quando terminamos, percebemos que os dois estavam mudos. Marco ainda filmava o Dudu tirando seu pau de minha bunda, e Martina continuava com aquele brilho nos olhos. Vestimo-nos, nos despedimos e fomos pro nosso quarto, onde depois do banho n�s caimos desmaiados de cansa�o na cama.

No dia seguinte fomos para a nossa prainha e encontramos os austr�acos l�. Eles nos cumprimentaram normalmente, simp�ticos e sorridentes como sempre, e disseram que tinham uma surpresa para n�s.

“O v�deo?”, perguntamos.

Eles disseram que era outra coisa, mas seria mais tarde que eles fariam a surpresa. Curtimos bem a praia e a uma certa altura o Marco me chamou pra mergulhar com ele. Olhei pro Dudu e ele me disse:

“Olha l�! N�o vai fazer nada que eu n�o faria, n�?”

Fui para a �gua com o Marco. Fiquei bem excitada em ficar sozinho com aquele homem lindo. Contornamos as rochas, observando peixes, corais, uma selva embaixo d�gua. Marco me puxava pelas m�os. A uma certa altura, cheguei muito perto de seu corpo e fiquei ro�ando-me em seu peito e suas pernas. Meus pelinhos ficavam arrepiados. Come�amos a nos abra�ar e tiramos as nossas m�scaras para nos beijarmos. Era bom estar de p�-de-pato, pois assim eu conseguia me manter na �gua funda sem a ajuda dos bra�os que estavam ocupados em agarrar o Marco. Ele me abaixou o biquini e chupava-me os peitos embaixo d�gua. Uma sensa��o deliciosa. Enfiei a m�o na sua sunga e escorreguei os dedos por todo o comprimento do seu pint�o duro at� chegar a tocar-lhe o saco. Como a �gua era funda, n�o dava pra gente se la�ar as pernas, e nem eu queria transar na �gua salgada. Contornamos a esquina das rochas de volta e retornamos à praia. Marco arrumou seu pinto na sunga para que pelo menos ficasse tudo dentro do pano. Martina e Dudu vieram correndo para pegar as m�scaras e os p�s-de-pato e se atiraram na �gua. Eu fui com o Marco para a pousada.

No caminho Marco comeu um sandu�che natural, enquanto eu me viraria com os chocolates do frigobar no quarto da pousada. Entramos no seu quarto apressadamente, e arrancamos as roupas um do outro. Marco me encostou na parede, levantou minhas pernas, me suspendendo no ar, e abaixou-me sobre o seu pau, que entrou gostoso, longo, rasgando-me com o atrito da pele salgada, at� bater no fundo, quando dava aquela dorzinha que s� o Dudu j� havia me dado. Trancei as pernas em suas costas e pedi pra ele me foder com for�a. Eu pedia em portugu�s para ele me comer, e ele me sussurrava coisas em alem�o, enquanto me mordia os l�bios como se fosse arrancar a minha boca. Transamos na parede como um casal de amantes desesperados para uma rapidinha. Ca�mos depois na cama e ele me fodeu num frango assado. Eu passei as minhas pernas sobre os seus ombros e lhe dedilhava o saco, enquanto o seu pau entrava e sa�a de mim. Est�vamos trepando t�o furioamente que ele logo anunciou que iria gozar.

Empurrei-o para tr�s, fazendo-o ficar em p�, sem largar do seu pau. Sentada na cama procurei enfiar aquele mastro na boca, mas n�o pude evitar a primeira ejaculada que espirrou na minha cara antes que eu o abocanhasse. Chupei-o com gosto e engoli todos os outros jatos de porra. Marco gemia como se estivesse doendo. Era uma sensa��o maravilhosa ver aquele homem lindo, de cabelos compridos, seu corpo n� na minha frente e seu pau duro enfiado na minha boca, esporreando um leitinho quente que eu mamava com gosto.

Acalmamos um pouco e conversamos sobre a loucura que t�nhamos acabado de fazer em ter transado sem camisinha. Bem, estou viva at� hoje, sem nenhum problema, mas que foi loucura, foi. Pensamos na Martina e no Dudu, e como haver�amos de encar�-los, mas o Marco falou que isso faria parte da surpresa, e que ele n�o duvidaria que eles tamb�m estivessem aprontando a deles. Fomos para o banho. Fiquei em p� ao chuveiro, enquanto Marco me chupava a xoxota. Eu passei uma perna por cima do seu ombro e permiti que sua l�ngua me explorasse toda, at� que eu gozasse na sua cara. Ao sair do banho, Marco me pediu pra sentar num banquinho. Ele ent�o montou a filmadora num trip� e ligou no autom�tico. Abriu as minhas pernas e me lambuzou a xoxota com espuma de barbear. Era aquela a surpresa. Ele foi me raspando cuidadosamente, enquanto seu pau voltava a dar sinal de vida. Perguntou-me se eu era morena (pois os pelinhos da minha xoxota eram pretos e meus cabelos loiros). Respondi que sim, e ele disse que adorava a cor dos meus cabelos. Comecei a ficar s�riamente com muito tes�o. Tentei agarr�-lo pelo cacete duro. Beij�vamos muito. Ele terminou e me mostrou no espelho. Tinha me deixado com a bucetinha pelada, toda raspadinha, com exce��o de um pequeno triangulo de pelos curtinhos na parte de cima. Pedi para ele provar, mas ele disse que esse privil�gio seria do Dudu, que seria essa a surpresa. Justo, pensei, mas eu queria poder recompens�-lo pelo presente.

“Vem aqui ent�o que eu vou te fazer uma chupeta!”, e levei-o de volta para a cama. Trouxemos a c�mera. Deitado, com o mastro duro apontando para o teto, fiquei de quatro e dei-lhe um banho de l�ngua no caralho. Eu virava bem para a c�mera para que a filmagem me visse chupando todo aquele pint�o. Quando percebi que ele j� estava prestes a gozar, parei. Deitei-me ao seu lado e beijamo-nos com tes�o. Eu segurava na base do seu pau e pus suas m�os na minha bunda, forcei-o a abrir as minhas n�degas. Fui descendo com meus dedos por debaixo do seu saco, chegando perto do cu. O seu dedo tamb�m logo acho o meu cuzinho.

“Isso”, falei, “enfia esse dedo no meu cuzinho, vai, enfia!”

De alguma maneira ele me entendia quando eu falava portugu�s. Seu dedo foi explorando o meu cu. Eu me esticava toda, como uma gata no cio, e comecei a pedir por uma camisinha. Ele disse que n�o iria me comer, mas falei pra ele que era na minha bundinha que eu queria. A� ele abriu aquele sorriso mais lindo. Seus olhos brilharam. Ele me disse que desde ontem à noite tinha ficado com vontade de me comer a bundinha. Ele logo tirou uma caminsinha da gaveta, e comentou que achava que havia mais al�, mas aquela era a �nica que ele achou. Vesti a camisinha eu seu pau, adimirando todo o seu comprimento, e virei, me de quatro na cama. Marco, agarrou-me pela cintura e fincou a cabe�a do seu pau no meu anelzinho. Como seu pau era um pouco menos grosso que o do Dudu, a cabe�a entrou mais r�pido. Ele soltou um urro de tes�o e falou que n�o iria aguentar uma coisa t�o boa por muito tempo. Comecei a rebolar a bunda, massageando seu pau pra cima e para baixo, enfiando seu pau aos poucos no meu cu. Comecei a piscar o cu, ordenhando aquela tora, e em poucos segundos o Marco anunciou o orgasmo, descarregando toda a sua f�ria por tr�s de mim. Eu j� deveria ter adivinhado que era a primeira vez que ele fazia um anal.

Ao nos vestirmos, ele n�o parava de me elogiar e dizer que iria fazer muito sexo anal com a Martina. Eu n�o cheguei a comentar pra ele, mas meu tes�o foi cortado, pois ele gozou sem me esperar. Voltamos para a praia, mas nada dos dois l�. Curtimos o resto do dia, mas nem a Martina nem o Dudu apareceram. Chegamos a ficar preocupados, mas o Marco tinha certeza que os dois estavam juntos.

O tempo piorou e voltamos para a pousada. Ao chegarmos perto dos quartos, percebemos pelos gemidos que se ouviam no corredor que o Dudu e a Martina estavam transando bem gostoso.

Ficamos esperando l� em baixo no bar, tomando umas caipirinhas enquanto a chuva ca�a forte. Os dois demoravam, mas n�o estranhei, pois sabia como o Dudu era duradouro. Finalmente, quando j� est�vamos pedindo algo para comer, aparecem os dois, de banho tomado e com cara de quem tinha acabado de foder. Martina n�o somente andava estranhamente devagar (eu conhecia a dor e o prazer daquele andar com as pernas meio abertas), mas tinha aquele brilho fixo nos olhos. Parecia hipnotizada, com um permanente sorriso que acompanhava o seu olhar. Dudu discretamente me comentou bem baixinho em portugu�s que tinha acabado de desvirginar uma bundinha austr�aca. Fiquei maluca de tes�o e queria saber todos os detalhes. Comi r�pido e arrastei o Dudu pro quarto.

Contamos nossas hist�rias um ao outro. Ele me disse que ela tinha sugerido logo que n�s sumimos que fossem para o quarto. E que ela tinha um estoque de camisinha. Que ela tinha assistido ao video do nosso anal umas vinte vezes durante a noite. Que fizeram muita loucura, mas principalmente anal: anal num cuzinho virgem. Que gozou junto com a Martina duas vezes. As duas vezes com o seu pau enterrado na bundinha dela. Ela tinha amado. Que depois da primeira a Martina tinha ido pro quarto e pegou a c�mera (que estava armada no trip�) e viram o meu anal com o Marco, mas n�o tinham visto a parte dele raspando a minha xoxota. Nossas hist�rias nos encheram de fervura. Ele adorou a minha xoxota raspadinha. Chupou-me muito a bucetinha. Sua l�ngua fez tantas maravilhas que cheguei ter aquela estranha sensa��o de ejacular na sua cara. Ele me fez gozar duas vezes. Fodemos com muito tes�o, bem cheio de palavr�es, sussurros e grunhidos, como animais num celeiro, mais do que nunca como uma puta bem safada. Gritamos muito, sempre com a chuva incessante abafando o som do nosso sexo.

Na manh� seguinte o dono da pousada passou o recado que o Marco tinha se sentido mal durante a noite e que a Martina foi lev�-lo pro hospital. Fomos at� o pronto socorro, mas eles nos disseram que parecia uma intoxica��o, e que ele havia sido levado para Cabo Frio.

“O sanduiche natural”, pensei.

Ao final do dia, passamos em Cabo Frio mas ele j� havia levado alta e voltado para B�zios com a esposa.

Tentamos ligar de volta, mas n�o t�nhamos o contato, e nunca mais vimos nenhum dos dois. Existe por a� em algum lugar do mundo um v�deo de uma troca de casal, com uma loira oxigenada tomando uma tora de um cacete no cu e gozando gostoso. Com o dono da c�mera barbeando a bucetinha da loira e depois comendo a sua bundinha. Com a morena, mulher do dono da c�mera sendo enrabada pelo namorado da loira.

Minha rela��o com Dudu ainda durou mais um meio ano. Mas aos poucos fomos nos distanciando. Meu emprego fora e o dele tamb�m nos levaram a caminhos diferentes. Comecei a namorar outros rapazes e tive muitas experi�ncias, mas nada comparado aquilo.

Conheci depois o homem maravilhoso com quem hoje sou casada e descobri um mundo de sexo louco com muito amor. Mas a hist�ria agora parece ter se revertido. Eu e meu marido estamos numas de variar. “Variar” n�o de parceiros (n�o ainda), mas de fantasias (de ler este site de relatos), etc.

Hoje moro de volta na minha cidade natal e tenho uma filhinha. Malu � divorciada e voltamos a nos contactar, e somos grandes amigas. Mais gata do que nunca, sempre arrumada, cal�as apertadas e decotes generosos, sei que ela mexe com as fantasias do meu marido. Ela me contou recentemente que o Dudu ligou pra ela outro dia. Disse que ele estava visitando a cidade e que queria companhia para passar a noite. O safado � casado, mas mesmo assim ela foi. Disse que transaram feito dois adolescentes, e que o Dudu est� mais competente do que nunca. Eu fiquei molhada de ouvir a hist�ria e falei que adoraria voltar a v�-lo (a com�-lo), pois n�o o via a mais de doze anos. Ela disse que ele n�o s� continua �timo de cama e de ferramenta, mas que est� muito mais charmoso ainda. E que perguntou por mim.

Combinamos ent�o que numa pr�xima oportunidade que o Dudu vier para a cidade ela vai sugerir de que saiamos n�s tr�s, como nos velhos tempos. E nesse meio tempo eu vou tentar fazer a cabe�a do meu marido. Quem sabe ele tamb�m n�o topa ir?





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto sobrinho timidomeu professor me comeucontos tive orgasmocontos eroticos gay meu avo idosoContos me bateu e comeu minhacontos de incesto mãe e filho no CruzeiroComtos mae e filha fodidas pelo empregado do maridovelho chupando grelocontos eroticos dano banho no primoconto erotico caoirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoConto erotico caipirinhacontos eroticos amarrada gozando dentroConto erótico Maputomeu pai me fudeo gostoso contos eroticosContos eroticos eu dormia sem calcinha e toda noite ele despejada seu gozo em cima da minha pernacontos er�ticos de gay e picudo pedreirosboafoda foi dormi com colega tomo ferocontos proibidos comi o menininhocontos eu virei puta e amante do meu paiPono muto leite mateno e pau doro molhado de leite de peitocontos de ninfetas com bombeirosrelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadao p****** do metrô mulher relata conto eróticoeu e titia baixinha bunda carnuda cu virgem contoslinha na Rachinha contos eróticosconto virei meu marido viadocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConttos eróticos de incesto que delicia de buceta mae to adoramdo te comerBunda de caminhoneiroConto erotico rabuda de saia justacontos eróticos gay EMMO o maconheirocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos com fotos. sou uma mãe rabuda e adoro roludos.meu filho meu macho contoscontos de coroa com novinhoesposa no motel com amigos contozoofilia em canildei minha buceta para os amigo do meu filho contos eroticocontos eroticos de um adolecente gaycontos erotico fui pozar na casa da minha irma casada e comi seu cuzinho/conto_25651_chupei-meu-tio-bebado.htmlContos eróticos com meias sujascontos de Huum Pauzao papai ..ai mete vaipes gozadosvideos de zoofilia cachorrinhos recem nascidos mamando na xoxota da mulherSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos de c� de ladradei pra um estranho num baile e meu marido viu conto erotico.mae.lingeries.ferias.sitio.contoscontosgay ultimoscontos eroticos : Viagem para o nordeste e fomos sequestrados sexualmente , minha esposa foi fudida o tempo todo.contos papai passando bronzeador em mimCantos eroticos de mulheres casadas que traiu aprimeira vezcontos eroticos gay entre primosVem amor segure a rola dele para eu sentar em cima, vem meu corninho/conto_13183_fotos-para-aquecer-o-casamento.htmlRelatos de incesto irma com irmao de 14 com 24cm de rolasentei na rola do padrinho contos eróticoscontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos de incesto fudendo o cu das minhas gemeas mais velhas com cacetaoamostendo bucetascontos vendo a irma sendo fodida betinhafiquei d calcinha e logo me comerao contos eroticoscontos eroticos brincando com inocenciao cu mais largo do mundo contosescutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contoscontos eróticos gozei com o ficanteconto de fudendo cu da menina mendigacomo e que aimha vagina abre na hora do sexo?xcontos eroticos.com casada gostosona deficientepapai descobriu contos eroticosconto erotico viadinho de calcinha dando para morador de ruaQuando eu era pequena meu primo comia meu cu e eu peidavaO amigo dele me comeu contosContor eroticos de sexo chupada dapererecaconto papai noel tirou meu cabaço gayconto erotico borracheiro peludo gay