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MINHA ESPOSA BEBENDO A PORRA DE OUTRO

Minha Esposa Bebendo a Porra de Outro. Ol� amigos, antes de iniciar este relato vale lembrar que os fatos, nome e datas s�o reais. Conhecemos o Ricardo no chat do site do Bon Vivant, bonvivantbar.com.br, aonde mantemos um nick name para contatos e novos amigos, e o convidamos para nos conhecermos, escolhemos o pr�prio BV em Sampa num s�bado, nessa noite L�cia minha esposa estava um tes�o, cal�a branca transparente de cintura baixa, com uma calcinha fio dental e mini blusa que deixava sua linda barriguinha de fora e para finalizar uma sand�lia branca alta, desde o in�cio achamos o rapaz muito legal e logicamente rolaram muitas brincadeiras entre n�s, inclusive L�cia fez um strip completo na pista e dan�ou com ele nuazinha, mas o que vou contar aconteceu uns quinze dias depois. Para quem ainda n�o leu nossos relatos vou nos apresentar, meu nome � Alberto, tenho 42 anos mod�stia a parte muito bem conservados, minha esposa se chama L�cia tem 38 anos, l,65 m, 50 kg, olhos mel, cabelos m�dios loiros e seios deliciosos. al�m do resto, formamos um bonito casal e estamos no meio liberal h� quase quatro anos e neste per�odo tivemos algumas boas aventuras inclusive contadas nesta site, Ricardo � um jovem boa pinta uns 20 anos mais novo que eu e com um dote razo�vel.

Estava muito frio no s�bado, dia 3108 e n�o �amos fazer nada, quando aquele rapaz que conhecemos no Bon Vivant no m�s passado ligou e convidou-nos para sair. Como a Lu j� tinha brincado com ele naquela noite e gostado muito nos aceitamos o convite e apesar de frio ela colocou mini saia, uma blusinha sexy sem sutiem , sand�lia alta e l� fomos nos ao encontro.



Marcamos no estacionamento de shopping e logo que ele chegou j� foi dando um beijo na boca da Lu, o que me deixou com tes�o, como estava frio e ela quase sem roupa ele nos convidou para irmos direto a um motel....



Bem continuando.... perguntei a L�cia se ela estava afim de ir, ela me respondeu que sim pois estava excitada, ent�o aceitamos, deixamos nosso carro no mercado e passamos para o carro dele, como j� t�nhamos passado v�rias horas juntos na boate naquela outra noite, est�vamos descontra�dos e sem cerimonia, L�cia foi na frente com ele eu no banco de tr�s, pegamos um pequeno trecho de estrada ate o motel e j� no caminho ele passava as m�os nas pernas dela e chegava a tocar sua buceta, ela abriu o ziper da cal�a dele e pegou em sua rola , e eu por minha vez massageava seus deliciosos peitinhos por tr�s, como era perto logo chegamos ao motel, ele ent�o pediu uma suite completa para n�s. Ate ai tudo bem, mas como era s�bado o motel estava cheio e tinha carro para todo o lado inclusive no nosso caminho, ent�o para n�o ficarmos parados l�, sugeri que eles fossem para a suite que eu estacionaria o carro, levei uns 19 minutos para estacionar e fui para a suite, estava curioso para ver o que faziam ent�o entrei sem fazer barulho a suite era tipo sobradinho, a banheira em baixo e o quarto em cima, pelas escadas j� haviam pe�as de roupas deles, o que indicava que se despiram enquanto subiam, chegando a porta do quarto me deparei com uma cena incr�vel, os dois estavam nus na cama e a L�cia sendo penetrada por ele num delicioso papai-mam�e, enquanto trepavam ainda se beijavam na boca, ela gemia bastante como se tivesse gostando da rola dele em sua buceta, quando me viram fizeram que iam parar mas disse que continuassem a brincadeira......



Por uns instantes fiquei meio chateado por eles n�o terem me esperado e come�arem sem mim, mas por outro lado tamb�m tive de entender que eles n�o eram de ferro, al�m da excita��o da hora ainda teve aquele encontro na boate anteriormente, vi que o rapaz estava de camisinha e ent�o resolvi deixa-los curtir um pouco enquanto observava, tirei minha roupa e comecei me punhetar enquanto minha esposinha trepava ali na minha frente, mudando de posi��o ela agora cavalgava na rola dele, ele a chamava de puta, mulher adultera, vadia e ela adorava, bem dai pra frente ele a fodeu em todas as posi��es poss�veis, s� sei que fiquei um bom tempo apreciando a trepada deles, ai quando ele ia gozar ela tirou a camisinha dele e o masturbou ate ele gozar e espalhou sua porra pelo corpo como se fosse um creme de beleza, ent�o para n�o deixa-la esfriar tomei o lugar dele e comecei trepar com ela enquanto ele foi para o banho...... apesar de ter trepado muito com ele, sua buceta n�o estava aberta, pelo contr�rio seus gemidos eram bem mais altos comigo pois minha rola � grande tem uns 17x7,5........



Enquanto o rapaz estava no banho lembrei-me de uma fantasia que h� tempos queria realizar, peguei L�cia pelas m�os e a levei ao banheiro e pedi que ela o ajudasse a se banhar, enquanto ela ia ensaboando-o posicionei-me por tr�s dela e apertei-a contra ele, de imediato sua rola endureceu e ficou pressionando a buceta dela, estavamos t�o colados que o chuveiro molhava os tres, ent�o afastei-me um pouco e comecei a penetrar sua buceta de modo que ela ia sendo obrigada a ir se abaixando cada vez mais ate estar com o rosto colado na rola dele, com os movimentos que eu fazia para fode-la ela ia esfregando seu rosto na rola ate que come�ou lamber, mas como ele estava sem camisinha, pois estava no chuveiro, ela relutava , disse a ela que como est�vamos debaixo d'�gua n�o havia problemas em dar umas lambidas, fui for�ando sua cabe�a contra ele e aos poucos ela foi lambendo seu saco, sua rola e logo estava com ela toda na boca, as vezes engasgava com a agua que caia do chuveiro, isto me dava um baita tes�o pois ela nunca tinha chupado outra rola no chuveiro e sem camisinha, ent�o tirei meu pau de sua buceta e inverti a posi��o, agora era Ricardo que estava atr�s dela e sua rola voltava a pressionar a buceta de Lucia e ela me olhava assustada, mas o fato dele estar sem preservativo tamb�m lhe dava tes�o, a �gua facilitava o contato e logo a rola dele deslizou para dentro dela, ao mesmo tempo que eu ia for�ando ela contra o corpo dele at� ele estar totalmente atolado dentro dela, como ela n�o toma nenhum tipo de anticoncepcional n�o podiamos abusar muito e pela primeira vez ela sentia contato daquele tolete de carne ao natural dentro dela, ent�o eu a coloquei de joelhos de modo que pudesse fazer um boquete completo nele , a vadia mamava e punhetava com vontade, ai ela me puxou e come�ou me chupar tamb�m ora um ora outro at� gozarmos os dois juntos jatos de porra no rosto e corpo dela, tudo debaixo do chuveiro, ainda pod�amos ver nossa porra se misturar e ser levada para o ralo, foi algo bem diferente......



Ai demos um banho nela e depois a enxugamos, voltamos para o quarto e ficamos um pouco os tr�s pelados na cama, pedimos umas bebidas e ficamos vendo vendo filme porn�, por coincid�ncia o filme mostrava um mulher e dois homens onde ela chupava os dois, est�vamos deitados e minha esposa entre nos acariciava os dois, como Ricardo � bem mais novo, uns 20 anos, sua rola come�ou a ficar dura primeiro, ent�o ela deixou a minha e ficou se deliciando s� com a dele e, come�ou a descer e subir a l�ngua por toda rola e o saco dele, vendo que a coisa ia esquentar de novo dei uma camisinha para ela colocar nele, mas ela n�o quis e disse que queria sentir mais um pouquinho a pele dele, dizia que a rola dele era macia e tinha um gosto delicioso que ela nunca tinha provado antes e era gostosa de lamber, como haviamos tomado banho a pouco n�o vi problemas e deixei-a lambe-lo , aos poucos ela foi ficando mais ousada e sua l�ngua cada vez mais perto da cabe�a da rola dele ate que as lambidas desintencionadas se transformaram num outro boquete desta vez a seco, ela passava no rosto, lambia o saco e engolia a rola inteira, ent�o ela pediu que a deixasse sentir aquela rola macia ainda sem camisinha percorrer todo seu corpo, o que tamb�m concordei, eles come�aram a se esfregar e se beijar em v�rias posi��es de modos que a rola dele passeava por todos os lugares do corpo de minha esposa e por v�rias vezes parava sobre sua buceta onde se via o contraste de sua cabe�a vermelha e brilhante sobre os pelinhos loiros que a cobriam, al�m dos riscos de doen�as e como ela tamb�m n�o estava previnida, lembrei-os que brincadeiras por ali sem preservativo eram no m�nimo perigosas, ai Ricardo tranquilizou-nos rindo e dizendo que ainda estava muito longe de gozar , tinha uma sa�de de ferro e al�m disso engravidar minha esposa era a ultima coisa que queria, confesso que aquela situa��o tamb�m me excitava e como tudo que � proibido � mais gostoso eles continuaram com a brincadeira e aos poucos minha esposa ia cedendo as investidas dele at� que com um leve gemido dela indicava que a cabe�a da rola havia entrado em sua buceta, estava estampado no rosto dos dois o tes�o que aquela situa��o proibida causava neles e em mim tamb�m, pois sabia que uma simples gozada dele poderia engravida-la, ficaram im�veis por uns instantes afim de que n�o houvessem “acidentes de percurso” e depois ai iniciaram uma lenta mais vigorosa trepada, podia ver aquele potente rola entrar e sair da buceta de minha esposa, na� aguentei de tes�o e comecei a chupa-la com a buceta cheia, era uma mistura de sabores incrivel, j� havia sentido seu sabor misturado ao gosto de camisinhas, mas nunca com gosto de outra rola, para facilitar ele tirava sua rola de modo que eu podia esfregar todo meu rosto em sua buceta e ela aproveitava tamb�m para lamber toda a rola dele e deixa-la sequinha, depois ele voltava a enfiar cada vez mais forte, foderam mais algum tempo e ele disse que logo gozaria e que seria uma pena desperdi�ar sua porra, ela ent�o disse que hoje ele n�o poderia gozar em sua buceta, mas que poderia gozar em qualquer outra parte de seu corpo que ele quizesse , o que ele aceitou prontamente, estranhei pois ela nunca havia feito isto antes, ent�o se levantaram e ela o encostou na parede e foi descendo com a lingua ate sua rola e a abocanhou com chupadas lentas e firmes foi arrancando o gozo dele que veio r�pido e com a m�os ele segurava sua cabe�a para que n�o parasse de chupa-lo e seus jatos de porra foram jorrados direto dentro de sua boca, for�ando-a a engolir tudo e a lamber cada gota perdida em sua rola.



Tudo isto tinha deixado Lucia em ponto de bala e ela queria mais, foi quando ela me disse que queria fazer uma DP pois a rola dele era ideal para sexo anal, liguei para a recep��o e pedi um lubrificante.........

Bem como contava, a L�cia tava muito excitada e queria dar a bundinha para o rapaz ent�o pedimos gel lubrificante, enquanto esper�vamos ela chupava minha rola , logo chegou o gel, como fazia tempo que ela n�o fazia sexo anal pediu ao Ricardo que a lubrificasse com os dedos primeiro, ele com toda sua virilidade j� quase recuperado a colocou de bru�os e come�ou a passar o gel em seu cuzinho rosado e logo j� introduzia dois dedos, ela gemia muito, ent�o sugeri que antes da DP ele a fodesse para alarga-la um pouco, ele prontamente atendeu, e a colocou de lado e aos poucos foi introduzindo sua rola no cuzinho de minha esposa que gemia muito, mas logo ela foi se acostumando e come�aram a foder com mais for�a, eu n�o aguentei e entrei nos meio das pernas dela e comecei a chupar sua bucetinha que aberta e vazia, ela gozava aos montes, ai me afastei e fiquei observando ela dar o cuzinho como uma vadia, depois mais a vontade ela pediu que me deitasse para iniciarmos a DP, deitei de na cama e ela veio por cima encaixou sua buceta em minha rola e ele por cima encaixou-se no cuzinho dela de novo ai foi uma delicia, fodemos um bom tempo e ent�o nos a inundamos ao mesmo tempo de porra, eu a buceta e ele o cuzinho dela, ela gozou tanto que quase desmaiou....quem sabe um dia deixamos ele inundar de porra sua buceta tamb�m.



Finalizando ficamos umas 3 horas no motel, Ricardo gozou umas quatro vezes e eu duas. Foi bem diferente de tudo que j� curtimos, e o interessante que foi tudo sem combinar apenas aconteceu. [email protected]

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