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F, massagista

Depois de um tempo de sedentarismo resolvi voltar para a academia e fazer muscula��o tr�s vezes por semana. Depois da segunda ida � academia eu sentia meu corpo dolorido e resolvi fazer uma massagem para aliviar as dores. Como eu trabalho em hor�rio comercial procurei por uma massoterapeuta que atendesse fora desse hor�rio, e foi assim que eu cheguei � F. Combinamos um hor�rio e o local seria a casa dela, onde ela havia adaptado um quarto para receber seus clientes.

Conforme o combinado fui at� a casa dela onde fui recebido pelo seu marido, um senhor muito educado e simp�tico que eu estimo ter por volta de sessenta anos de idade. F estava no banho pois havia rec�m chegado do seu outro trabalho, que era de recepcionitsa numa escola de idiomas. Enquanto aguardava fiquei conversando com o marido e assim foi at� que a F disse que eu poderia subir. A casa tinha dois andares e o atendimento ocorreria no andar de cima.

Apesar de ter visto uma foto de F no Whatsapp confesso que me surpreendi quando a vi pessoalmente, era uma mulher na faixa dos quarenta anos com longos cabelos ondulados, qua ainda estavam molhados, e um corpo que desperou minha aten��o. Ela me recebeu com uma cal�a legging, camiseta e chinelo, onde ficavam � mostra seus lindos p�s com as unhas pintadas de vermelho. F fez uma r�pida entrevista comigo para saber sobre minha sa�de e alguns h�bitos, expliquei que meu objetivo era o al�vio das dores que eu estava sentindo pelo fato de voltar a fazer atividades f�sicas. Ela me passou um roup�o, pediu que eu me dirigisse a seu quarto e que ficasse a vontade para ficar apenas de cueca e quando estivesse pronto que eu retornasse. Eu assim o fiz, retornei apenas de cueca e vestindo o roup�o por cima.

F pediu que eu tirasse o roup�o e subisse na maca com a barriga para cima. Ela perguntou sobre a temperatura, ofereceu um len�ol caso eu estivesse com frio, que eu rejeitei por estar com calor, colocou uma toalha sobre meu p�bis, explicou qual �leo iria utilizar e come�ou a massagem pelos meus p�s. Assim que ela me tocou eu j� senti meu pau ficando duro, eu estava com uma cueca branca que era bem justa e se ela estivesse exposta F perceberia minha ere��o. Enquanto ela massageava meus p�s e minhas pernas, n�s �amos conversando sobre assuntos gerais, assim como eu ela era uma leitora compulsiva e durante algum tempo a conversa foi sobre livros. Enquanto convers�vamos eu ia mudando a toalha, primeiro eu puxei-a para cima onde a regi�o da virilha ficasse descoberta. Como eu estava j� com segundas inten��es eu comentei que os alongamentos que havia feito tinham deixado minhas virilhas doloridas, ela disse que era normal e que faria uma massagem especial no local. Meu pau estava muito duro e estava voltado para a direita, que era onde ela estava fazendo a massagem. quando ela chegou na virilha eu disse que a toalha estava me incomodando e ela tirou-a. Ela fazia a massagem e se concentrava na minha virilha, chegando muito perto do meu pau que j� estava muito duro. As vezes ela voltava a massagear a perna e ent�o voltava para a virilha. Ela deu o lado direito por encerrado e foi para a outra perna.

Massageou a perna esquerda e chegou na virilha, meu pau estava para o outro lado ent�o aqui ela chegou a massagear um pouco por baixo da cueca. Comecei a achar que poderia rolar algo a mais, embora essa n�o fosse minha inten��o inicial agora tentaria transformar essa massagem em algo mais sexual. Ela terminou as pernas e foi para a parte de cima do meu corpo. Massageou meus peitos, minhas barriga, chegou a passar um pouco os dedos por baixo da cueca mas sem tocar no meu pau. Para massagear meus ombros e meu pesco�o F ficou atr�s da minha cabe�a. As vezes ela massageava minha barriga e quando ela estendia os bra�os para poder massagear bem perto da minha cueca seus seios encostavam no meu rosto. Ela deu por encerrada essa parte e pediu para eu virar. Ela tamb�m disse que faria a massagem no corpo todo e depois a gente poderia focar onde eu desejasse fazer mais um pouco.

Virei de costas e a sess�o continuou, apesar se estar querendo algo mais eu realmente estava gostando da sess�o de massagem. Continuamos a massagem e o papo, que estava muito agrad�vel. Num momento ela pediu licen�a para pegar algo no quarto e eu aproveitei para puxar meu pau para fora da cueca, ficando vis�vel a cabe�a dele na virilha. Como eu ainda estava de costas ela retornou e n�o percebeu nada diferente, e continuamos.

Terminada a parte de tr�s, ela pediu para eu me virar novamente., Quando me virei fiquei atentamente observando qual seria a rea��o dela ao ver que uma parte do meu pau estava vis�vel, mas ela estava arrumando os acess�rios que tinha e eu n�o vi rea��o alguma. Deitei, fechei os olhos e recome�amos. Ela come�ou pela perna direita e rapidamente perguntou como estava a virilha, se eu queria mais massagem ali. Eu respondi que sim e como meu pau j� estava pra fora da cueca na virilha direita, assim que ela come�ou a massagem ela j� encostou nele. Primeiramente ela encostava com a ponta dos dedos ocasionalmente, depois ela come�ou a fazer massagem onde a m�o dela ficava o tempo todo encostando no meu pau. Ela perguntou se eu estava gostando e eu respondi que estava adorando, e ela foi massagear a perna e a virilha esquerda. Apesar de me desanimar um pouco, meu pau ainda estava muito duro. Ela massageou a parte esquerda, e j� foi para tr�s da minha cabe�a massagear meus ombros, pesco�o e barriga, sendo que ela se demorava muito quando massageava minha barriga e seus seios descansavam no meu rosto enquanto ela fazia isso. De repente ela me disse que havia conclu�do a massagem e para eu levanta com calma porque as vezes as pessoas ficavam meios zonzas quando levantavam com pressa. Eu olhei nos olhos dela e perguntei: posso pedir para massagear um pouco mais essa regi�o , e apontei para meu p�bis de maneira vaga. Ela olhos de volta, disse que sim, deu a volta na maca, abaixou minha cueca e perguntou "� aqui que voc� quer a massagem?". Eu apenas deitei minha cabe�a e fechei os olhos, ela masturbava um pouco, massageava a perna. a barriga e voltava para o meu pau. Ela come�ou a encostar sua buceta na minha m�o que estava na lateral da maca, nesse momento eu levantei a m�o e toquei em seus seios por fora da camiseta, como ela sorriu para mim eu deslizei minha m�o e passei na buceta dela um pouco, depois coloquei por dentro da camiseta, puxei o suti� que cobria seu seio esquerdo para baixo, levante a camiseta e pude ver como seu seio era lindo, ela se aproximou e eu pude chup�-lo um pouco.

N�o podemos nos esquecer que o marido dela estava ali perto, no andar de baixo. Ela colocou seu dedo indicador na frente dos seus l�bios pedindo sil�ncio, e ent�o colocou meu pau todo na boca. Eu me controlei para n�o fazer nenhum barulho. embora as vezes dava pra ouvir o som dela chupando meu pau. Ela me masturbava e me chupava, as vezes ela continuava punhetando bem r�pido e colocava s� a cabe�a na boca. Eu j� estava passando a m�o na sua buceta por cima da cal�a e j� come�ava a perceber a cal�a ficando �mida. Ela olhou pra mim, eu chamei-a e sussurei em seu ouvido "Eu quero ver voc� completamente nua". Ela fez uma cara de surpresa, sorriu e tirou sua camiseta. Seu seio esquerdo ainda estava para fora do suti�, e era uma del�cia com os bico bem rosadinho. Ela tirou o suti� e eu pude ver como seus seios eram grandes e firmes, com grandes bicos rosas e j� excitados. Eu chupei-os com muita vontade e ela continuava me punhetando. Ela ent�o me sussurou "Da pr�xima vez n�s faremos tudo, mas agora n�o posso". Assim, ela voltou a me punhetar e a me chupar, passando a l�ngua nas bolas e indo at� a cabe�a, percorrendo todo o pau. Eu extava explodino de tes�o e n�o me aguentei, comecei a tremer de tes�o e ela percebendo colocou todo o meu pau na boca, onde eu gozei farta e deliciosamente. Ela continuou chupando meu pau mesmo quando ele amoleceu, e quando encerrou eu vi que ela havia engolido tudo.

Sorrimos, me levantei da maca e fui para o quarto me vestir, ela continuou a conversar comigo normalmente. Descemos, o marido dela estava vendo TV e veio conversar conosco, ele realizou o pagamento via cart�o, nos despedimos com a conversa habitual, ela disse que se eu tivesse gostado poder�amos marcar mais sess�es, eu disse que tinha adorado a massagem e que marcaria com certeza. Amnbos me acompanharam at� o carro e eu fui embora. Quando cheguei em casa vi que F tinha uma mensagem de F, que ela havia acabado de enviar. Mas a mensagem faz parte de uma outra hist�ria.

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