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ANG�LICA E EU





Hoje tenho 47 anos, sou casado e pai de dois filhos adolescentes. Minha hist�ria n�o � incomum para muitos outros jovens deste pa�s a fora, pois seguramente viveram situa��es parecidas. Apesar de meu conto ser um pouquinho fora do comum, tem l� seu glamour e beleza.



Ainda moro e trabalho no interior do Paran�, estado este onde aconteceu o fato origem deste conto que vou lhes relatar. Tinha 19 anos, portanto a mais de 30 anos atr�s, eu era um adolescente normal, que jogava bola no campinho, que ia a escola, que sonhava em comer a professora de Ingl�s, que se masturbava tal qual qualquer outro jovem, mas era muito t�mido e por esta raz�o ainda era virgem. At� ent�o n�o tinha conseguido nem tirar um sarrinho com nenhuma menina da cidade.



A cidade era (e ainda �) pequena (15 mil habitantes) e qualquer coisa que se fizesse todo mundo iria saber. Assim sendo as meninas n�o eram t�o receptivas e liberais a encontros mais �ntimos.

Naquela �poca, era comum o tio mais novo (ou o mais sacana) levar o “menino” para a zona da cidade, ou de uma cidade vizinha, para a sua t�o esperada “primeira vez”. Os prost�bulos eram quase sempre lugares sujos, com mulheres feias e velhas para a profiss�o e ainda mais, com alt�ssimo risco de doen�as ven�reas. Como eu n�o tinha um tio sacana o suficiente para me dar este presente, minha fam�lia decidiu, sem a minha participa��o, de que eu teria a primeira vez quando me casasse ou quando encontrasse a chance. Enquanto isto eu n�o tinha ainda conseguido que meus 20 cm. de pica fossem usados em uma bucetinha e quem sabe, com alguma sorte, at� em um cuzinho. Por outro lado, nas minhas punhetas, eu comia todas as mulheres que passavam por minha vida; professoras, tias, vizinhas, amigas da minha m�e, etc.



Ainda no Paran�, mas em outra cidade a mais ou menos 500 km de dist�ncia da minha cidade, morava um primo, filho adotivo da irm� da minha m�e e que passava pelo mesmo problema, e tamb�m era virgem e muito t�mido para buscar a solu��o. Por outro lado e para piorar a situa��o, minha tia era muito possessiva e tratava meu primo como um “bibel�”. Tinha medo que as meninas pudessem desvirtu�-lo, que pudessem lev�-lo ao mau caminho e por esta raz�o o superprotegia. Ela o tratava como uma crian�a, mesmo com 19 anos ela o colocava no colo e o beijava v�rias vezes dizendo que ele era lindo e o chamava pelo carinhoso apelido de Nininho. Ele detestava tudo isto, mas n�o tinha peito e coragem para por um basta nisto. Acontece que, por ser adotado, tinha, em seu pensamento, uma d�vida eterna com a m�e. Confesso que achava tudo aquilo uma viadagem e que minha tia estava fazendo de tudo para que meu primo se tornasse um viadinho.



Nino, como era chamado por todos, era muito inteligente, pois foi o melhor aluno de todos os anos que estudou desde o prim�rio at� a faculdade.



No ano em que o fato que originou este conto aconteceu, meus tios completaram 25 anos de casados e programaram uma viagem de uma semana para Portugal e Espanha.

Minha tia, sempre muito preocupada com meu primo, telefonou para minha m�e perguntando se ela autorizava a minha ida para a casa dela naquela semana a fim de fazer companhia para meu primo. Como eu n�o tinha aula, pois era na semana santa, minha m�e prontamente aceitou e eu tamb�m, pois t�nhamos um mont�o de coisas para falar; ambos est�vamos iniciando o cursinho pr�-vestibular, t�nhamos a discuss�o de qual faculdade cursar, as mentiras sobre as antigas e novas namoradas, o sonho de tirar a carta de motorista, etc. Mas confesso que logo veio à minha mente a possibilidade de que juntos poder�amos ir à zona, afinal juntos �ramos mais corajosos que sozinhos.



Tomei o �nibus no s�bado a noite e no domingo bem cedinho cheguei a cidade e l� estava o Nino me esperando e de carro. � isto mesmo, o desgra�ado foi me buscar na rodovi�ria como carro do pai, afinal os pais j� tinham viajado na noite anterior e ele n�o tinha que pedir nada para ningu�m e tamb�m porque era t�o cedo que ningu�m estava nas ruas.



Nino estava diferente, mais risonho, mais solto e claramente estava feliz por ficar sem a presen�a da m�e por um tempo. Chegamos à casa dele e ele me deu o seu quarto para ficar enquanto ele ficava no quarto dos pais. A m�e dele tinha organizado tudo, comida, empregada, pagamentos, etc.

A empregada viria todos os dias pela manh�, arrumava a casa, lavava a roupa, fazia o almo�o e ia embora. O jantar a gente fazia lanche.



J� no caminho da rodovi�ria para a casa dele, eu comentei da possibilidade de irmos à zona e ele n�o aceitou prontamente, mas tamb�m n�o rejeitou a id�ia, mas disse que estava pensando em uma solu��o melhor. Pensei que ele ia convidar algumas meninas mais “atiradas” para irem à casa dele, beber algumas cervejas e, se tudo desse certo, a gente iria “quebrar o caba�o”.



Fui para o quarto deixar minha mochila, separar uma roupa, pois precisava tomar banho para depois tomar caf�, afinal n�o tinha comido nada durante a viagem. Como era muito comum nas casas do interior naquela �poca, os quartos n�o eram su�tes e as casas quase sempre tinham s� um banheiro e que ficava no corredor entre os quartos. Peguei minha roupa, minha maleta de sabonete, creme dental, escova e etc. e fui para o banheiro. No caminho Nino me pediu para n�o trancar a porta, pois ele precisava usar o banheiro tamb�m.

Me despi, abrir a torneira do chuveiro, esperei a �gua esquentar um pouco e entrei embaixo ...hum! que gostoso um banho quente, estava suado, cansado e precisava daquele banho.

Neste momento o Nino entra no banheiro e tamb�m se despe e senta no vaso sanit�rio como se fosse us�-lo e como o banheiro n�o tinha um box, ficamos praticamente frente a frente. Enquanto me ensaboava, ficava com os olhos fechados e percebia que o Nino n�o tirava os olhos de mim, do meu sexo e isto me constrangeu um pouco, pois comecei a ficar com o pau duro. Virei as costas para ele e esperei o “trem” abaixar para poder virar novamente para conversar sem dar a bandeira do pau duro.



Enquanto isto a gente conversava sobre a escola, sobre a faculdade, etc., mas algumas vezes eu nem conseguia responder a pergunta dele, pois estava com a cabe�a em outro mundo e me sentindo puto por estar pensando em sexo e pior ainda sexo com o Nino. De repente Nino me fez a pergunta que eu esperava.



- E da� primo, voc� se masturba? Vejo que seu pau � bem grande e me disseram que quem se masturba bastante fica com o pau enorme.



-Bem Nino, eu me masturbo sim, todos os dias no banheiro e algumas vezes a noite na cama.



- E em quem voc� pensa quando est� se masturbando?



- Bem penso nas mais variadas mulheres. Penso nas professoras gostosas, nas minhas primas, tias mais jovens e um outro mund�o de gente.



- J� pensou que estava comendo o cu de alguma mulher?



- Ah! j� pensei e comi o cu de muitas meninas, principalmente aquelas bundudinhas. Tem uma menina mulatinha na minha rua que tem uma bunda linda. Tenho muita vontade de comer o cu dela e por isto j� me punhetei um mont�o de vezes lambendo o cu dela e depois metendo meu pau nele.



- J� pensou que estava comendo o cu de um homem? Afinal c� � igual em mulher e homem. Certo?



-Nunca pensei e acho que nunca vou pensar, pois homem que come cu de homem tamb�m � viado.



- Mas de uma mulher voc� comeria o cu?



Ah! a� sim, comeria e me lambuzaria todo.



Ent�o perguntei diretamente a ele, quando a gente poderia ir à zona. Ele mais vez dissimulou e n�o respondeu nem sim, nem n�o, mas me disse que estava arquitetando um plano que iria satisfazer nossos desejos.



Quando estava para sair da ducha ele se levantou sem nenhuma cerim�nia e andou pelo banheiro pelado. Notei que seu pau tamb�m estava maior, n�o duro, mas bem maior o que significa que tamb�m passou na cabe�a dele o mesmo que passou na minha.



Enxuguei-me, coloquei minha cueca e bermuda, ele tamb�m se vestiu, mas antes fez quest�o de virar de costas e expor sua bunda branca e lisa, abaixou bastante e colocou à mostra toda a sua exuberante bunda, deu at� para ver seu cuzinho, de tanto que ele se curvou para pegar a roupa no ch�o.

Fomos preparar o caf� da manh� e continuamos a falar amenidades sobre nossas escolas, ambos est�vamos terminando o colegial e j� fazendo planos para a faculdade. Eu queria fazer Faculdade de Economia em Curitiba e ele queria fazer Engenharia de Produ��o, mas queria fazer em S�o Paulo, pois dizia que a Poli era a melhor e ele queria se formar na melhor faculdade.



Nino era um menino de corpo normal e proporcional, j� tinha quase 1,70 de altura, mas ainda estava crescendo, por outro lado eu era um pouquinho mais alto, pois quase chegava a 1,75 m. Nino tinha cabelo bem escuro cortados bem baixinho, pois ele dizia que se deixasse crescer pareceria um porco espinho de t�o espetados que ficavam e sua face tinha tra�os orientais.

Do meu lado eu usava cabelos compridos como a maioria dos rapazes da �poca, afinal est�vamos falando fim dos anos 70´.



No meio da conversa, Nino me perguntou quanto dinheiro eu tinha para gastar na zona. Respondi uns cinquenta cruzeiros, na verdade nem lembro qual era o nome do dinheiro, mas imagino que na �poca deveria ser mais ou menos o valor de R$ 50,00 de hoje e ele come�ou a rir.



- Cinquenta cruzeiros, com este dinheiro voc� n�o come ningu�m. Vai precisar de uns duzentos, no m�nimo, para poder comer a puta mais vagabunda da zona. Mas acho que tenho uma solu��o que atender tudo e todos. Veja o meu plano.



Nino continuou falando dos seus planos e me disse que desde o dia que soube que eu estaria com ele nesta semana, come�ou a pensar em fazer valer uma fantasia que sempre sonhou realizar, mas que dependia muito de minha decis�o de aceitar participar.

Contou que na escola tinha um grupo de teatro e que o professor queria come�ar com uma pe�a do teatro grego onde todos os atores seriam homens, mesmo aqueles que interpretariam o papel de mulheres. Tamb�m disse que ficou bastante contente quando soube que ele tinha sido aprovado para o papel de uma mulher. O texto tinha sido adaptado aos dias da �poca e sua personagem era uma mulher de pouco mais de 20 anos e que estava morando sozinha na cidade, pois tinha vindo estudar e pouco conhecia a sociedade local. Mas o mais importante da hist�ria � que o professor passou os pap�is e o bojo da hist�ria, mas que dever�amos escrever as falas que conduziriam ao final j� previamente definido. A pe�a teria uma dura��o de duas horas com os quatro atores no palco, dois homens e duas “mulheres”. Neste momento, Nino me convidou para, juntamente com ele, criar as falas e se o tempo permitir, ensaiar bastante para que ele fosse j� treinado para a reuni�o de fechamento do texto final que seria dali a um m�s.



Imediatamente topei, pois era um projeto muito legal e nada de anormal, afinal a origem do teatro foi mesmo assim, homens interpretando papeis femininos, em alguns casos at� de uma forma jocosa.



- Ent�o, quando come�amos? Perguntei.



- Agora mesmo disse ele e saindo e para pegar algumas coisas para esta fase do plano.



Me chamou no quarto dos pais dele e me explicou qual era o plano. Vou me vestir de mulher com todos os detalhes e preciso de voc� para me ajudar. Para come�ar vou depilar algumas �reas do meu corpo e portanto preciso de voc� para me ajudar a depilar partes do meu corpo que n�o alcan�o.



- Preciso que voc� depile minha bunda enquanto fa�o a barba, pois minhas pernas, peito e bra�os eu j� depilei tudo ontem a noite.



-Mas Nino, como voc� vai aparecer perante seus pais assim deste jeito sem pelo nenhum? E quanto aos seus amigos da escola, do clube?



- Fique tranquilo que eu j� bolei uma resposta e que est� em cima do prop�sito do teatro. Al�m do que eu vou esconder o m�ximo que eu puder usando cal�as e camisas de manga longa. Lembra que j� estamos na semana santa, portanto caminhando para o inverno e nossa cidade � bastante fria.



E sem a menor cerim�nia, me passou o tubo de espuma de barba e pediu para que eu raspasse todos os pelos da bunda dele. Confesso que achei estranho o pedido, pois um homem n�o deixa outro homem passar a m�o na bunda dele, a n�o ser que tenha “coisas” em mente. Mas pensando que Nino tinha um projeto, resolvi colaborar. Peguei o banquinho de pl�stico que estava no canto, me aproximei dele e disse rindo que ele me desculpasse, mas teria que passar a m�o na bunda dele.



Ele riu, arrebitou a bunda e disse.



- Pode fazer o que voc� quiser, mas deixe minha bunda bem lisinha, para que meu personagem seja bem interpretado.



Comecei ent�o passando a espuma com as m�os. Nunca tinha olhado para a bunda dele, mas naquele dia, hum! Comecei a ver uma bunda bonita, redondinha, carnuda. A sensa��o do contato era muito boa e excitante e n�o pude me controlar, meu pau ficou duro. Ainda bem que eu estava de bermuda. Comecei a raspar os pelinhos, todos branquinhos e bem pequenos e deixando um rastro de pele macia e gostosa para o tato. Cent�metro por cent�metro deixei a bunda do Nino a mais lisinha das bundas, enquanto isto, meu pau estava quase rasgando a bermuda de t�o duro. Perguntei at� onde ele queria que eu raspasse e a resposta foi TUDO...at� os pelinhos do cu. Caramba o cara queria ficar mesmo com tudo liso, mas como eu ia raspar os pelos do cu com ele naquela posi��o, ent�o pedi que ele se curvasse para que eu pudesse passar o barbeador no rego. Ele muito rapidamente pediu para que eu levantasse do banquinho para ele se colocar em uma posi��o que permitisse a depila��o. Colocou a barriga no banquinho e expos toda a sua bunda, colocou as duas m�os para tr�s, uma em cada banda e arreganhou tudo. Minha nossa, estava tudo à mostra, eu nunca tinha visto nada assim t�o pertinho. Ver um cuzinho exposto deste jeito me deixou louco de tes�o e ainda com o cara me pedindo para passar espuma de barba ... tive que passar os dedos v�rias vezes pelo buraquinho e ele arrepiava quando eu fazia isto.



- Hum! Nino isto � t�o bom, acho que vou demorar um temp�o para terminar.



- Pode demorar, mas tem que fazer muito bem feito, n�o deixe nenhum pelinho.



Com muito calma para que a l�mina n�o cortasse nada, depilei tudo, n�o ficou nenhum pelo, ficou lisinho e para n�o me arrepender depois, fiz tudo isto muito de vagar e passei a m�o no buraquinho muitas vezes. Vi suas costas arrepiarem mais de uma vez. Passei uma toalha para tirar o restinho de espuma e num ato sem explica��o, dei um beijo na bunda dele.



- Me desculpe pelo beijo, mas n�o consegui segurar. Cara n�o foi f�cil fazer este trabalho. Afinal das contas, n�o � todo dia que a gente tem assim escancarada um bunda bonita como a sua, ainda mais agora sem nenhum pelo, parece mesmo um bunda de uma mocinha. Preciso te confessar que fiquei de pau duro e estou morrendo de vontade de me masturbar, sen�o meu pau vai quebrar.



- Nossa que legal, significa que minha id�ia de atuar como uma mulher esta funcionando, pois estou causando tes�o em um homem. Mas n�o se esque�a que temos que ir muito al�m para que meu projeto seja aprovado na escola e por esta raz�o te pe�o que ainda n�o se masturbe. Pegou uma calcinha vermelha que estava na gaveta e vestiu...e ficou muito excitante ... muito mesmo



Nino virou de costas para me mostrar como tinha ficado conjunto: corpo depilado e a calcinha vermelha.



- E ent�o,como ficou? D� para passar por uma mulher assim de costas?



- Cara, ficou muito excitante mesmo ... sem olhar para a sua cara, voc� � uma mulher perfeita. Ah! e tem uma bunda linda.



- Quem bom que voc� gostou, agora � a hora de me maquiar e abrindo um estojo da m�e que estava na primeira gaveta do gabinete da pia, pegou v�rias coisas do tipo batom, r�mel, c�lios posti�os, etc. Come�ou a se maquiar e pelo jeito que manipulava os pinceis, ele sabia o que estava fazendo, pois aplicava o produto certo, no local certo e pelo jeito certo ... aos poucos foi ficando com uma cara de mulher, jovem e bonita.



Abriu outra gaveta no arm�rio e pegou uma peruca de cabelos pretos e curtos e colocou na cabe�a e se transformou de verdade em uma mocinha.



A calcinha deixava as poupas da bunda aparecerem e isto o tornava muito excitante ... muito mesmo ... meu pau continua duro e j� come�ava a sair um l�quido grosso da “boca” do meu pau, sem me punhetar. N�o aguentei e tirei meu pau para fora e disse para ele continuar, pois aquela cena estava me deixando louco e que eu tinha que me masturbar.



- Caramba primo que pau bonito, grande e grosso. Acho que as meninas v�o adorar ter tudo isto dentro delas. Mas meu projeto ainda n�o come�ou e voc� j� quer gozar. Por favor, espere um pouco mais e voc� n�o vai se arrepender.



- Nino, voc� se vestiu de mulher e vai ficar assim at� quando? Cara confesso que voc� est� brincando com fogo.



- Vou ficar assim o dia inteiro, pois vamos ensaiar meu papel. No fim da noite eu volto a ser o Nino e fico assim at� a empregada ir embora, depois do almo�o. Quando ent�o eu vou me transformar novamente, mas com outras roupas, outra peruca, outra mulher. E assim por diante at� o s�bado quando voc� for embora. Nestes sete dias voc� vai ter contato com v�rias mulheres diferentes e eu me caracterizei para o meu papel no teatro da escola.



- Voc� j� fez sexo com outro homem? Perguntei



- Nunca, nunca fiz sexo nem com mulheres, mas confesso que, fazer sexo com homens, uma ou duas vezes isto passou pela cabe�a principalmente fazer sexo com os amigos da minha escola ou amigos da rua, mas nunca fui atr�s de encontros com homem nenhum. Mas se um dia isto acontecesse, deveria ser com algu�m de total confian�a e que n�o iria contar para meus pais. Algu�m como voc� por exemplo, al�m do que voc� e eu somos virgens e nunca fizemos sexo com ningu�m. Bem pelo menos acho que voc� nunca deu o cuzinho para ningu�m.



- O Nino para com isto, eu nunca nem pensei nem em encostar em outro homem. Quero mesmo � encontrar uma mulher e fazer o melhor sexo do mundo. Quero encontrar uma puta e fazer sexo selvagem com ela, ali�s sonho com isto.



-Ent�o, por mim voc� pode andar com este pauz�o gostoso fora da cueca, mas por favor n�o se masturbe ainda, prometo que voc� n�o vai se arrepender. Agora me ajude a terminar a caracteriza��o do meu personagem. Vamos escolher as roupas da mocinha.



- Voc� acha que eu devo usar um sutien? Perguntou “ela”.



- Bem para ser sincero, acho que sim...fica mais feminino



Fomos ao quarto dos pais dele e ele come�ou a procurar roupas nas gavetas da m�e dele.



-O que voc� acha de um vestido? ... Este preto? ...hum! e este vermelho?

Olha que saia bonita, e o tecido � bem leve, vai cair bem no corpo.



- O Nino, eu n�o entendo nada de roupas de mulher. Mas admito que este vestido preto ficaria muito bem em uma mulher que tivesse curvas no corpo.



Nino vestiu o vestido preto e ... minha nossa! ficou um show ... maquiado como uma mulher, vestido como uma mulher, depilado como uma mulher ... usando uma peruca...ele estava completamente diferente, completamente mulher ... completamente f�mea. Ainda mais depois que ele abriu uma gaveta, tirou um �culos tipo retangular e passou a utilizar ...depois cal�ou uma sand�lia tamb�m preta de salto m�dio.

Andou para l� e para c� balan�ando a bunda e procurando demonstrar experi�ncia no fato de ser mulher. Uma mulher perfeita, uma mulher desej�vel.



- O que voc� acha agora de mim?



- Ual! Voc� est� maravilhosa ... qual � o seu nome na pe�a do teatro?



- Ang�lica ... este � o meu nome na pe�a. Vou interpretar uma mo�a com “ar” angelical ... com ar de pureza ... com jeito de “mo�a s�ria”, mas que no fundo � uma puta.



- Bem e qual � o pr�ximo passo? O que devemos fazer agora, afinal hoje � domingo, s�o 11h30 e temos que organizar nosso almo�o e depois gostaria de dormir um pouco, pois viajei a noite inteira no �nibus e n�o consegui dormir nada.



- Bem proponho que a partir de agora a gente comece meu treinamento e por causa disto sugiro que voc� v� para o seu quarto e tente dormir um pouquinho e quando acordar j� terei preparado alguma coisa para a gente comer.



- OK, mas onde ou o que vamos almo�ar?



- Fique tranquilo, tenho tudo planejado.



Aceitei e fui para o quarto, ainda sem entender claramente o que estava acontecendo, mas tirei a bermuda e deitei s� de cuecas e ainda com o cacete completamente duro. Quando menos esperava senti o Nino deitando do meu lado, ainda com roupa, e me abra�ando. Estava cheiroso, um perfume feminino que eu j� havia sentido em minha professora de ingl�s.



-Nino o que � isto?



- Fiquei pensando na situa��o que est� o seu pau e acho que ele merece uma aten��o imediata. Outra coisa, aqui deitada do seu lado est� uma putinha de rua e que est� tentando trabalhar honestamente a troco de oito cruzeiros. Sim, ser� este o pre�o do sexo gostoso e animal que vamos fazer agora. Por esta raz�o deixe as preliminares por minha conta e garanto que voc� vai gostar e pedir mais.

O importante � voc� s� me chamar de Ang�lica, pois assim eu me acostumo com este “novo” nome. Como eu estava de costas para ele(a) ela se aproximou ainda mais e me deu um beijo no pesco�o.



- Nino, desculpe Ang�lica, estou com uma baita tes�o, meu pau ficou e ainda est� muito duro e voc� vem deitar do meu lado vestida como uma mulher, cheirando mulher, lisinha como uma mulher, em fim tens tudo que um mulher tem. O que voc� espera que eu fa�a?



- Quero que voc� haja naturalmente. Quero que voc� haja conforme seus instintos pedem para voc� agir. Quero que voc� seja um homem na frente de uma mulher, uma puta.



- Ent�o venha aqui e chupe meu pau, pois n�o aguento mais e vou explodir.



Ang�lica n�o se fez de rogada e com beijos nas minhas costas, no meu peito, nas minhas tetas, foi abaixando a m�o direita e pegou no meu pau e o segurou bem firme. Me deu uma olhada muito sacana e continuou com os beijos no meu peito e foi baixando enquanto que suas duas m�os j� empunhavam meu pau enorme e duro. Ficou lambendo a virilha, tamb�m lambeu meu saco, meteu uma das bolas na boca e a sugou fortemente. Deu uma longa lambida no meu pau de baixo para cima e, num movimento cadenciado, abocanhou tudo. Caramba, que sensa��o gostosa, uma boca quente sugando meu pau, j� dolorido de tes�o, uma l�ngua atrevida lambendo a cabe�a. Ang�lica, ao mesmo tempo que entrava e saia com a boca, fazia movimentos com as m�os para baixo e para cima. Uma punheta fant�stica. Ela mantinha a cad�ncia dos movimentos, entrava e saia com a boca enquanto subia e descia coma as m�os. Ela fazia saliva e jorrava sobre meu cacete afim de que suas m�os deslizassem melhor. Eram movimentos m�gicos que eu n�o aguentei segurar e que me fizeram explodir na sua boca, no seu rosto, no cabelo. Gozei gostoso e ela como uma mestra, sugou, chupou, lambeu e engoliu tudo. Ficou fazendo movimentos de entra e sai que mais pareciam carinhos �ntimos. Durante toda esta explos�o ela me olhava com a cara mais safada poss�vel. Mostrava a l�ngua cheia de porra antes de engolir, depois voltava aos movimentos das m�os e mais jatos de porra foram saindo e ela os engolia. UM SHOW de gozada.



- Me conta como eu fui, disse ela. Tenho que saber como fui como mulher.



- Voc� foi maravilhosa, foi uma sensa��o maravilhosa e que eu nunca mais vou esquecer. Gozei gostoso, gozei como nunca tinha gozado. Sentir sua l�ngua passando em volta da cabecinha do meu pau foi o m�ximo. Suas m�os fazendo movimentos de sobre e desce...e a cada descida era um jato que saia. Agora eu sei o que significa EXTASE. Espero n�o ter enchido sua boca com minha porra.



- N�o encheu n�o e o que veio, o que n�o foi pouco, foi muito bem aproveitado, pois engoli tudo e gostei muito do seu “leitinho”. Ah! e quero mais ... muito mais



Ang�lica levantou-se e foi ao banheiro lavar a boca e escovar os dentes e lavar o rosto para tirar a gel�ia grudada. Quando se olhava no espelho fazia uma carinha de quase satisfeita, pois ainda tinha grandes planos para aquele primeiro encontro do “projeto”.



Quando voltou, j� voltou sem roupa, mas ainda usando a calcinha. O mais interessante � que ela ficava em uma posi��o de forma que eu n�o via o volume que ela tinha na frente. Eu estava deitado de barriga para cima e com o pau “meio mole” e quase desfalecido, pois a explos�o foi tamanha que fiquei parado, deitado no mesmo lugar e do mesmo jeito que ela tinha me deixado.



- Fui lavar a boca e escovar os dentes, afinal o cheiro de porra pode n�o agradar meu homem.



Deitou-se do meu lado, encostou sua boca no meu pesco�o e me deu um beijo bastante molhado. Arrepiei!

Subiu em cima de mim e encostou sua boca na minha tetinha e lambeu depois chupou, sugou bem molhado. Arrepiei!

Ela segurou meu pesco�o e me olhou nos olhos e me deu um selinho molhado. Arrepiei!

Me abra�ou forte e me beijou forte. Arrepiei! E eu participei daquele meu primeiro beijo para valer. E gostei de beijar a Ang�lica. Tamb�m a abracei forte. Ela tinha colocado uma bala de hortel� na boca e aquele picantezinho da bala me fizeram aproveitar mais o beijo de l�ngua.

Ainda em cima de mim, foi beijando meu pesco�o, minhas orelhas,.me puxou para ela e me beijou na boca novamente, firme, forte, com a l�ngua avassaladora...adorei beijar uma “mulher” tesuda.



- Tem que me dizer o que tenho que fazer para me passar por uma mulher de verdade.Voc� me disse que comeria o cuzinho de uma mulher. Certo? Ent�o me diga como.



- Bem acho melhor mostrar do que dizer ...Quando voc� me pediu para eu depilar seu cuzinho, confesso que fiquei muito excitado. Confesso que retardei a opera��o, confesso que demorei muito mais tempo s� para poder ficar mais tempo olhando e massageando o seu cuzinho. Al�m do que foi muito prazeroso passar espuma no seu cuzinho e manuse�-lo. Tamb�m confesso que tive vontade de enfiar o dedo, enfiar meu pau, comer seu cu l� no banheiro. Particularmente achei que voc� tamb�m gostou, pois vi suas costas arrepiarem mais de uma vez. Assim sendo, gostaria de comer seu cuzinho ... bem gostoso ... bem lambuzado ... sem dor ... o que voc� acha?



- UAL! Que gostoso ... e como voc� gostaria de fazer isto? ... Aqui mesmo disse ele.



- Como parte do meu bem arquitetado plano, tenho aqui na gaveta um tubo de vaselina e te pe�o que espalhe bastante no meu cuzinho e depois do seu pau. Tenha certeza de uma coisa, voc� � o primeiro homem a entrar a� neste buraquinho, portanto seja bem carinhoso.



Ela deitou-se de bunda para cima, e colocou dois travesseiros sob sua barriga e o interessante � que ela colocou seu membro para frente de forma que para mim, s� aparecia a bunda e o cuzinho ... lisinho ... depilado...lindo.

Passei vaselina em meu dedo e comecei a aplicar no buraquinho, enfiei um dedo no cuzinho, mas bem de vagar, fiz movimentos de entra e sai, fiz movimentos laterais, fiz todos os movimentos poss�veis, depois passei mais vaselina e enfiei dois dedos, fiz movimentos de penetra��o. Enquanto isto eu beijava aquela bunda linda e dizia que ela tinha um bund�o gostoso e lindo e que j� - j� eu estaria tirando o caba�o daquele buraquinho maravilhoso.

Vi que a Ang�lica se arrepiava com este movimento, ent�o comecei a fazer movimentos com tr�s dedos, calmos, compassados, depois passava mais vaselina e come�ava tudo de novo, depois passei a usar quatro dedos, dois da minha m�o direita e dois da esquerda. Entrava e saia calmamente e fui notando que o cuzinho j� estava bem preparado para receber meu cacete.



- Voc� est� pronta para receber meu caralho? Posso entrar agora?



- Sim, meu homem, venha e me enrrabe gostoso. Pense que este buraquinho � a sua fonte de prazer.



Passei bastante vaselina no meu pau, passei mais no cuzinho dela, j� um tanto aberto ... cruzei minhas pernas sobre a bunda dela ... mirei a cabe�a no buraquinho ...encostei...ela arrebitou e se preparou para me receber.

Minha nossa! entrou a cabe�a em um movimento maravilhoso. Parei um pouco e esperei a rea��o dela. Ela fazia uma careta de tes�o e n�o de dor.



- At� aqui tudo bem? Esta doendo? Quer que eu pare?



- N�o est� doendo, mas sim um leve ardor, afinal voc� tem uma tora enorme que acaba de entrar em um buraquinho que nunca tinha recebido nada. Mas confesso que o conjunto est� delicioso: seu corpo suado sobre o meu, seu pau quase dentro de mim. Por favor, me abrace e me fa�a feliz



Cheguei bem perto do corpo dela, coloquei meus bra�os por baixo e travei o abra�o com minhas m�os.



- Voc� est� presa. Agora voc� ser� a minha putinha e eu vou comer seu cuzinho. Com muita calma comecei a for�ar um pouco mais a entrada...devagarzinho...cada cent�metro era curtido e sentido ... forcei um pouquinho mais e entrou tudo e entrou gostoso ... Meu caralho se alojou naquela bunda lisa e bonita.Meu saco tinha encostado no saco “dela”.

Fiquei parado um tempo, pois sabia que para ela tamb�m era a primeira vez.



-Pronto minha putinha, estou todo dentro de voc�. Voc� tem um cuzinho apertadinho e muito gostoso. Voc� est� gostando de ser comida por este seu macho? Voc� est� gostando de ter meu caralho dentro do seu cu?



-Sim meu macho, sim estou gostando muito, me come gostoso, me fa�a uma mulher feliz.



Mordisquei sua orelha, lambi sua nuca e senti ela arrepiar, ent�o forcei meu pau um pouco mais forte...Ela soltou um dos bra�os, levou sua m�o at� a bunda e arreganhou tudo ...entrou tudo.



- Ang�lica, voc� � um tes�o ... vou gozar dentro do seu cu. Vou gozar gostoso e encher seu cu de porra.



- Vem meu homem, me enche de voc�, goza gostoso que eu vou mexer minha bunda e meu corpo bastante para voc� gozar mais gostoso... para tirar todo seu gozo.



Iniciei movimentos de entra e sai com uma cad�ncia maior, com calma eu subia e quase tirava tudo, mas logo entrava gostoso at� meu saco enconstar nela, afinal eu queria curtir cada cent�metro e penso que ela tamb�m. A cabe�a do meu pau j� estava com aquela sensa��o de arrepios ... Dei uma mordidinha na nuca dela e vi que ela arrepiou ... fiz movimentos mais r�pidos ... o orgasmo estava muito perto ... muito perto ... parei e pedi a ela que mexesse ...mexe gostoso que eu estou gozando. Incr�vel, meu tes�o era tanto que com poucos movimentos de entra e sai, me fizeram explodir. Afinal era a primeira vez na vida que eu ficava dentro de uma fonte de prazer ... quentinho, lambuzado, receptivo, apertadinho, guloso.



Quando Ang�lica percebeu que eu estava ofegante e pr�ximo a explodir e come�ou a fazer movimentos fortes de sobe e desce com a bunda ... Meu pau entrava e saia ... entrava fundo e sa�a at� quase ficar de fora. Ela sabia o que fazia, afinal era uma puta profissional. Como profissional ela sabia o que fazia e tirou meu caba�o com maestria e experi�ncia. Fiquei deitado sobre suas costas, como que desmaiado



- Gozei MUITO GOSTOSO ... gozei tantos jatos quem nem sei quantos...enquanto voc� mexia!...entrava e saia com for�a ...mexia!...pressionava a bunda em minha barriga e ao mesmo tempo espremia meu pau no interior do seu corpo. Voc� foi maravilhosa



- Fico muito contente que tenha dado gostoso para voc�. Saiba que eu tamb�m gozei gostoso, voc� n�o viu e nem vai ver. O tes�o em ter voc� dentro de mim me fez gozar tamb�m, minha barriga e o travesseiro est�o completamente melados.



Exausto deitei meu corpo sobre o dela e fiquei parado e quieto por alguns minutos, depois deitei de lado e dormi, satisfeito dormi.



- Durma meu tes�o, durma para que nosso domingo seja maravilhoso. Temos muitas coisas para fazer ainda hoje. Enquanto voc� dorme, sua putinha vai fazer o almo�o



Acordei mais ou menos duas da tarde,estava sozinho no quarto, fui ao banheiro, escovei os dentes, fiz xixi, tomei uma r�pida chuveirada, lavei bastante meu caralho, lavei com todos os produtos que havia no banheiro do tipo sabonete, shampoo, condicionador, e outros que eu n�o sei para que serve.. Me enxuguei, coloquei uma cueca e fui procurar Ang�lica.



Ela estava preparando o almo�o, ainda vestida s� com a calcinha vermelha e usando um aventalzinho. Ela de costas e trabalhando na pia formava era uma cena muito bonita. Uma putinha, bem maquiada, usando peruca, sand�lia de salto m�dio, bundinha arrebitada aparecendo e tudo mais.



- E o que temos para o almo�o? Cheguei abra�ando-a por tr�s e beijando sua nuca.



- Temos amor, sexo e rock in rol, voc� quer? Por uma semana vamos ter tudo isto, se voc� quiser � claro. Disse Ang�lica



- SIM, quero tudo isto, mas preciso comer alguma coisa de verdade, pois estou com fome.



- Temos uma lasanha ... serve?



- �timo gosto muito de lasanha.



- Mas tem que pagar um “ped�gio” antes de comer disse ela.



- E o que tenho que fazer para comer a lasanha?



- Me dar bastante amor nesta semana toda. Todos os dias voc� vai conhecer uma mulher diferente, que tem necessidades diferentes e que gosta de fazer coisas diferentes.



- Pode contar comigo. Vou cuidar muito bem de todas as mulheres que aqui vierem nesta semana



Durante o almo�o, embaixo da mesa, ela passava o p� descal�o sobre meus p�s, sobre minha perna, chegava at� meu pau coberto pela cueca, enquanto dizia que tinha tido uma manh� maravilhosa com muito amor e sexo e que o sexo tinha sido muito melhor do que ela tinha imaginado. Logicamente meu pau come�ou a dar sinais de vida. Ela notou o tamanho da tora, levantou-se e entrou embaixo da mesa. Senti suas m�os massageando meu pau por cima da cueca. Ela tirou meu pau para fora e engoliu gostoso, dava longas chupadas, longas lambidas. Colocou uma das bolas do saco na boca e ficou passando a l�ngua, um show de massagem. Voltando a se sentar à mesa, disse.



- Desculpe, mas n�o aguentei e agi deste jeito, mas s� por saber que bem pertinho de mim estava um caralho grande, grosso e gostoso, tive que chupar, lamber, sugar, sentir o cheiro. Espero que tenha gostado.



Depois disse tamb�m que tinha alugado alguns DVDs para a tarde domingo e perguntou se eu tinha prefer�ncia por algum tipo de filme.



- Voc� gosta de filme de a��o, rom�ntico, hist�ria, fic��o ou desenho? Disse ela.



- Pode parecer besteira, mas gosto mesmo de filme porn�. Todas as semanas dias eu vejo um e me masturbo duas a tr�s vezes durante o filme.



- Eu tamb�m gosto de filme porn�, eu at� aluguei dois filmes porn�s, um deles � brasileiro e o outro franc�s. Vamos ver?



- E quanto à punheta, se eu tiver vontade voc� faz para mim?



- Claro que sim, farei com a boca e com as m�os, como na sua primeira gozada com a Ang�lica. Voc� quer assim, ou prefere de outro jeito?



- Acho que vou querer tudo de novo, quero sua boca, sua bunda, suas m�os, quero tudo de novo.



- Nossa que homem insaci�vel, mas pode ficar tranquilo que eu sou sua putinha e vou fazer tudo que voc� quiser.



- Nino, posso te fazer uma pergunta? Por que voc� est� agindo assim? Voc� virou um travesti? Voc� j� fez tudo isto com outro homem.



- N�o, nunca fiz isto com nenhum outro homem, mas confesso que sempre tive vontade. Quando minha m�e me disse que voc� viria passar uma semana comigo, minha imagina��o foi para o espa�o. Comecei a arquitetar um plano para que nesta semana eu fizesse tudo que tinha vontade e que ningu�m da minha fam�lia ficasse sabendo. Se eu tivesse feito com algum menino aqui da cidade, no outro dia todo mundo estaria sabendo. E depois, quando voc� for embora, tudo voltar� ao normal como se nada tivesse acontecido. Mas creia-me, a hist�ria do teatro � verdade.



-Mas o que a leva a crer que eu n�o v� contar para ningu�m?



- Porque eu te conhe�o e sei que voc� � discreto e sabe que tivemos juntos um momento de encontro de coisas que nunca tivemos. Sei que se algu�m te perguntar se j� comeu uma mulher, voc� vai dizer que sim. Comeu a Ang�lica, uma putinha da cidade que cobra barato. Ah.! Amanh� voc� vai encontrar a K�tia, um mulher�o que veio de Minas Gerais e est� a procura de servi�o como empregada dom�stica. Portanto se prepare para comer uma mulher diferente a cada dia da semana. A n�o ser que voc� n�o queira?



- Quero sim, quero sim. Tenho outra pergunta, por que voc� faz de tudo para esconde seu cacete?



-Ora porque se eu mostrasse tudo, ent�o voc� estaria fazendo sexo com um homem e a� voc� tamb�m seria chamado de viado, um homossexual. Certo? Vou fazer de tudo para voc� n�o ver meu pau, nem mole e nem duro, assim voc� vai estar sempre comendo uma mulher a cada dia. Al�m do que voc� me disse que n�o comeria o c� de um homem, mas sim de uma mulher, ent�o eu estou procurando ser a mulher mais mulher poss�vel e at� onde eu saiba mulheres n�o tem cacete.



- Me conta um pouco da K�tia?



- Nem pensar, a Ang�lica ainda vai ficar aqui em casa at� o fim da noite deste domingo e ainda vai te dar muito prazer. Aguarde e amanh� voc� pergunta para a pr�pria K�tia. Bem vamos para a sala ver os filmes?



Ela se levantou e juntos fomos primeiro ao banheiro escovar os dentes, fazer xixi, lavar as partes.

Quando eu estava me lavando no bid�, ela pediu para me lavar e eu prontamente aceitei. Ela se ajoelhou entre minhas pernas abertas e com um sabonete na m�o e com a ducha aberta, ela passou bastante sabonete e fez bastante espuma no meu pau, meu saco e no meu cu e fez muitas massagens de limpeza em toda a regi�o.



- Fique tranquilo, eu n�o vou enfiar nada aqui,passando os dedos sobre o meu cu, mas depois vou dar uns beijinhos, voc� vai gostar, prometo.



Tirou toda a espuma, fechou a torneira. Me levantei e ela me enxugou e rapidamente engoliu meu pau...chupou duas ou tr�s vezes e parou.Quando ela sentou no bid� para fazer a mesma coisa. Eu pedi para lavar tudo dela tamb�m.



- Pode sim, mas vou ficar de costas, pois voc� s� vai lavar minha bundinha.



- OK lavo a sua bunda, mas porque n�o me mostra mais? Por favor confie em mim.



- Eu confio, mas estamos discutindo um princ�pio, hoje e durante toda a semana voc� vai encontrar “meninas”, quase todas bem putinhas de rua. Por esta raz�o voc� poder� ver, tocar e beijar, se voc� quiser somente as bundas, as partes sexoer�ticas que lhe dar�o prazer, o resto n�o interessa nem para voc� e nem para mim.



Dizendo isto, ela virou de cotas e sentou-se no bid� e me disse que se eu quisesse lavar o cuzinho dela, que me servisse. Depois disse que poderia ser que no final da semana ele poderia deixar eu ver o seu pau ...mas era s� uma possibilidade.



Lavei a bundinha dela com suavidade, passei sabonete, passei varias vezes os dedos no cuzinho...at� entrei um pouquinho...mas s� lavei. Enquanto isto eu a beijei nas costas, na nuca, e com a outra m�o eu a abracei firme e forte de encontro ao meu peito. Esta a��o, te t�o excitante que foi, me deixou com o cacete MUITO DURO.



- Ang�lica, me desculpe, mas meu tes�o por voc� me fez ficar muito excitado novamente e minha excita��o me deixou de pau duro, por e para voc�.

Fiquei em p� bem na frente dela sentada, e ela abocanhou meu pau ...tudo...TUDO...e me olhava com a carinha mais sacana deste mundo...passava a l�ngua nas bordas da cabe�a...que show. Me punhetou firme e forte enquanto meu pau estava na boca.



- Voc� quer gozar agora?



- Suas chupadas s�o t�o tesudas que j� estou prontinho para gozar novamente. Por favor continue chupando.

Como uma escrava, ela obedeceu e chupou gostoso, afinal a posi��o era ideal pela altura, pois do jeito que est�vamos meu pau ficava bem em frente a boca dela.



- Quer gozar dentro de mim novamente?



- Quero sim.



Ent�o ela se levantou, foi ao quarto, pegou a vaselina, passou no meu pau, virou de costas, apoiou na pia e deixando a bunda bem arrebitada pediu que eu entrasse nela.



Segurei meu pau e o conduzi ao cuzinho. Ela abriu a bunda e pude ver seu cuzinho prestes a receber meu cacete. Apertei um pouco e entrou a cabe�a. Notei que as costas dela arrepiaram. Segurei na cintura e empurrei tudo. Que entrada triunfal...senti cada mil�metro...meu pau escorregou suavemente at� o fundo.



- Vou abrir mais para voc� entrar mais e colocando as duas m�os para traz arreganhou ainda mais tudo.



Que vista maravilhosa, meu pau dentro do cu dela...via meu pau entrando e saindo, via arrepios e tremores de ambos os corpos. Fiz movimentos de entra e sai cada vez mais fortes. Quando estava quase gozando pedi a ela que mexesse tudo que ela podia e ela me obedeceu. Foi a terceira gozada do dia e MUITO ESPECIAL ... pois eu tinha visto tudo, desde a primeira entrada at� a gozada final.



- Angelica, voc� � maravilhosa



- Estamos nos encontrando e nos dando bem. Esta foi a primeira vez que voc� viu a Ang�lica e j� estamos nos comendo gostoso, como se f�ssemos um casal que se come a muito tempo. Confesso que gostei muito de dar para voc� deste jeito em p�. Como voc� � mais alto que eu fiquei de sand�lia de salto assim minha bunda e meu cuzinho ficaram à sua disposi��o. Voc� tinha notado este detalhe?



N�o Ang�lica, n�o tinha notado, mas sua id�ia foi excelente, pois foi muito agrad�vel comer voc� assim.



Tomamos uma ducha, nos lavamos detalhadamente todas as partes. Ela pediu para me lavar o saco e tudo que estava por perto. Passei o sabonete para ela, abria um pouco as pernas e ela me deixou “brilhando”, pedi para lavar as partes dela e ela novamente n�o deixou. Sa� do box, me enxuguei e fui para a sala enquanto ela ficou terminando o banho. Se enxugou, vestiu uma calcinha preta e foi para a sala.



Ela ligou o aparelho de v�deo, escolheu o filme, apertou o “on” e sentou-se do meu lado. Enquanto fazia esta opera��o, ela ficou com a bunda virada e arrebitada para mim e eu sabia que ela queria mostrar sua maravilhosa bunda e seu apertado cuzinho agora cobertos por uma calcinha preta. ... Agora, olhando com mais detalhes, pude notar que Ang�lica tinha uma bunda muito bonita, redonda, carnuda...um tes�o.



O filme era uma porn� gay feminino, onde uma executiva namorava sua secret�ria e esta amava um vendedor da empresa. As cenas de sexo gay feminino s�o muito excitantes para mim e n�o pude deixar de ficar com o pau muito duro. Como estava pelado, a Ang�lica logo percebeu meu pinto duro e passou a massage�-lo ... conforme o filme ia se desenrolando ela tamb�m se atrevia cada vez mais com suas massagens...agora com a boca...



Ang�lica levantou-se e foi para a cozinha.



- Me espere um minuto. E voltou com um pote de sorvete. Com uma colherinha ela tirava pequenas por��es, passava na cabe�a do meu pau e chupava, lambia, sorvia...outra colherada e mais uma longa se��o de chupadas, lambidas...enquanto o filme transcorria. Uma hora o conte�do da colherinha caiu sobre os pelos do meu saco ... Minha nossa! Ela chupou maravilhosamente tudo ...tudo...ela engolia uma bola do meu saco e chupava...sugava...as vezes at� do�a um pouco, mas ela era implac�vel e chupava forte com ou sem sorvete. Muitas colheradas ca�ram sobre meu saco e todas foram dignamente consumidas.



Teve uma cena em que uma das mulheres, a secret�ria, pediu que o homem deitasse de barriga para baixo, colocou dois travesseiros sob a barriga e assim o homem ficou com a bunda bem aberta, bem para cima e bem arreganhada. tal qual eu tinha comido o cuzinho da Ang�lica. Ela imediatamente come�ou a beijar o rego ...o saco ...pediu que ele, colocasse o caralho para tr�s de forma que ela pudesse manuse�-lo...meteu o caralho na boca e come�ou a fazer carinhos com os dedos no cuzinho dele...depois passou a l�ngua no cu enquanto fazia movimentos de punheta com as m�os ... A cena era muito n�tida e clara ...ela se fartou de lamber e chupar toda a regi�o do cu, saco, pinto e adjac�ncias.



-O que voc� acha desta cena? Perguntou Ang�lica...tirando o meu pau da boca

Eu n�o sei, nunca tinha visto nada igual. Porque ser� que o homem deixou ela fazer isto.



-Porque os homens tem muitas zonas er�genas na regi�o do anus e portanto tem muito tes�o quando s�o massageados neste local. Se voc� quiser e permitir eu posso te mostrar. Voc� quer?



- N�o sei, nunca fiz ...mas no fundo acho que um homem que permite este tipo de carinho no cu, n�o passa de um viadinho enrrustido.



- N�o acuse deste jeito, voc� n�o sabe de nada sobre as raz�es e motivos das pessoas a agirem do modo delas. Voc� n�o sabe o que � frustra��o, voc� n�o sabe o que � estar perdido na vida, no mundo. As pessoas n�o t�m a sua vida, saiba que as pessoas tem outras raz�es de vida, outros motivos, outros objetivos. O certo e errado � completa e totalmente subjetivo.



- Me desculpe, eu n�o quis ofender. Respeito as op��es de cada um. Respeito as decis�es de cada e tenho ampla certeza de que n�o tenho argumentos para discutir o assunto.



-Sabe de uma coisa, disse Ang�lica, vamos esquecer esta coisa ...quero lhe mostrar como este tipo de carinho � bom e sei que voc� vai gostar. Confie em mim, por favor.



- O que voc� vai fazer? Meter um bambu no meu c�?



- N�o, nunca, jamais ... vou te dar prazer ...muito prazer. Confie em mim. Vou fazer quase igual à cena que acabamos de ver e voc� me dir� se foi excitante ou n�o



- OK, eu confio, afinal hoje ainda � domingo e temos toda uma semana para trocar de experi�ncias. Vamos l�, o que tenho que fazer? Disse ele.



Ang�lica foi at� uma gaveta da c�moda e tirou uma echarpe preta de seda, e pediu que eu virasse de costas que ela queria me vendar. Depois come�ou a fazer carinhos no meu peito, nas tetinhas. Me virou de costas e mordiscou meu pesco�o, lambeu minha orelha ....lambeu minhas costas....e foi descendo at� o rego...meteu a l�ngua no rego e foi descendo ... l�ngua molhada e dura, l�ngua firme...e foi descendo e passou, lambuzando meu cuzinho e foi parar na base do meu saco...ficou l� se movimentando...molhando gostosamente tudo...subiu e passou pelo meu cu novamente...quase que depositou saliva no buraquinho, mas continuou a subir e foi para no meio das minhas costas..percorreu com as m�os (dois dedos) o mesmo trajeto e quando passou pelo meu cuzinho...permaneceu um pouco...voltou com a l�ngua...desceu, molhou tudo...e reservou um tempo maior para o meu cu...tentei me mexer e fui impedido...fez saliva na boca e soltou no meu c�...passou os dedos ...e me deu um arrepio ...a diferen�a do frio da saliva e do quente dos seus dedos...hum! arrepiei ... ela, percebendo minha “aceita��o” voltou com a l�ngua e parou no buraquinho ...fez com a l�ngua uma ponta firme e dura...e enfiou...o que pode...o que deu...um cent�metro...e eu gostei..foi divino...foi c�mplice.



-Ang�lica, n�o sei o que voc� fez, mas queria te dizer que foi muito bom.



Primo, disse ela, foi assim que eu comecei a sentir prazer no meu cuzinho. Um dia, demorei um pouco mais no banho lavando meu cuzinho. Passei bastante sabonete na m�o e fiz muitas massagens no per�neo e no meu cu. Um dia minha curiosidade foi com um tubo de desodorante...queria sentir a sensa��o de ser penetrado...mas morri de medo do tubo entrar e ficar preso l� dentro. Ent�o fui at� a cozinha e peguei uma banana...tirei a casca, coloquei uma camisinha, passei vaselina e comecei a massagear a portinha. Voc� na imagina o tes�o que senti, entrou mais um pouquinho...entrou tudo, foi muito bom...passei a fazer mais vezes. Quando eu ia ao supermercado, passava muito tempo olhando os pepinos, as cenouras, nabos, etc. Comprei todos, colocava a casinha, passava vaselina e metia no meu cu...uma delicia. Todas as vezes que eu introduzia algo no meu cu eu me masturbava e tinha orgasmos fant�sticos, tinha poderosos jatos de porra, meus orgasmos eram poderosos. At� hoje eu fa�o isto e confesso, � uma delicia. Mas vamos prestar aten��o ao filme.



Neste momento as duas mo�as come�aram a lamber o cu do mo�o e ele de tanto tes�o se virou de barriga para cima e a executiva sentou com for�a sobre seu caralho enterrando tudo na buceta, enquanto que a secret�ria lhe chupava os peitos e a beijava loucamente.



- Ang�lica quero te comer, pois vendo esta cena estou quase gozando sozinho.



Ela pediu que ele deitasse no tapete e ficasse de lado. Passou mais vaselina no meu pau e ent�o ela deitou de costas para mim e pediu que a abra�asse por tr�s o e ficasse bem juntinho, em forma de conchinha. Ela ent�o p�s a m�o para tr�s, segurou meu cacete e o direcionou para seu cuzinho. Fico segurando de forma a dar sustenta��o e esperou meu movimento de corpo que facilitasse a penetra��o. Como eu demorei um pouco ela mesma empurrou a bunda para tr�s e fez com que meu caralho deslizasse suavemente para dentro dela.



- Me abrace e me coma forte ... bem forte. Disse ela



Entrelacei meus bra�os aos dela, e apertei, ao mesmo tempo forcei mais a entrada e ela arrebitou a bunda para facilitar. Pronto entrou tudo...tudo mesmo. Uma sensa��o maravilhosa. Iniciei movimentos de entra e sai, primeiramente bem vagarosamente, depois mais r�pidos e entrava at� ouvir o som de nosso corpos se batendo, meu saco batendo no saco dela.

Ploft! Ploft! Ploft!...e aquele tremor que antecede o orgasmo come�ou tomar conta do meu corpo.

Percebendo isto ela pos uma das m�os para tr�s e arreganhou ainda mais o cuzinho de forma que eu consegui entrar um pouquinho mais.



- Ang�lica, eu n�o aguento mais ... vou gozar. Mexe para mim ... Mexe muito...Mexe tudo... que eu n�o aguento mais.....estou gozando.



Ela ent�o, come�ou a pressionar sua bunda em meu pau, que eu sentia que os jatos de porra eram cada vez mais fortes e fartos...Ela continuou me “socando” at� que eu pedi para ela parar...



- Ang�lica, voc� � uma m�quina de sexo. Com poucos movimentos eu j� n�o aguentava nada e n�o consegui segurar meu gozo. Queria que o sexo durasse mais para que voc� tamb�m tivesse prazer, mas n�o aguentei. Me desculpe.



- N�o precisa se desculpar, ao contrario, saiba que esta gozada r�pida � um premio para mim, � sinal de que eu estou conseguindo faz�-lo ficar com tes�o e transformar este tes�o em orgasmos. Sinto isto como um premio.



- Mas e voc�, n�o vai gozar?



- Lembre-se que sou uma putinha de zona e que estou aqui para dar prazer e para ganhar oito cruzeiros. Ali�s est� na hora de voc� me pagar, pois acho que j� vou embora, mas antes te convido para tomar banho, pois tenho que lavar muito bem esta J�IA PRECIOSA para entregar para a K�tia prontinho para o uso. Levantou-se, pegou na minha m�o e me conduziu para o banheiro.



No banheiro, ela estava de calcinha e por incr�vel que pare�a eu n�o via o volume do pinto dela, acho que ela guardava para tr�s e segurava com as pernas de modo que eu n�o via ... parecia mesmo que ali embaixo tinha uma bucetinha.

Ela fez quest�o de lavar muito bem meu cacete, sabonete v�rias vezes, shampoo v�rias vezes e ainda pediu que quando eu fosse fazer xixi fizesse em jatos bem fortes a fim de que eu limpasse o canal...lavou tamb�m meu cuzinho e perguntou.



- Voc� gostou dos carinhos e beijinhos que eu fiz no seu cuzinho? Quer mais?

Bem seja la qual for a sua resposta, o neg�cio agora � com a K�tia. Ela � uma mo�a que est� chegando de Minas e que precisa de emprego. J� tentou tudo, tentou no com�rcio, na ind�stria e nada e ela precisa urgentemente de dinheiro. Telefonei para ela via aqui amanh� depois das duas da tarde e disse que voc� tem oito cruzeiros para ela ficar a tarde toda. Eu n�o sei que � a especialidade dela e portanto fica para voc� a responsabilidade de descobrir.

Tomou meu pau pelas m�os, deu uma longa chupada no meu pau e saiu do banheiro...espalhando �gua para todo lado.



Quando sa� com a toalha enrolado no corpo, vi Nino se enxugando, j� sem a peruca e sem a maquiagem de Ang�lica.



Fui para o meu quarto, coloquei uma bermuda, camiseta e chinelo e fui para a sala. L� estava o Nino vestido igual a mim, cara normal, semblante normal, papo normal ... como se nada tivesse acontecido.



- Vamos tomar lanche no centro da cidade



- OK, podemos ir ao cinema. O que voc� acha?



Apesar de n�o termos ainda 19 anos, depois do lanche fomos assistir um filme impr�prio para menores, um filme muito triste com o Robert De Niro sobre a guerra do Vietn�. Sa�mos do cinema at� um pouco tristes, mas sabendo que a realidade da guerra era uma verdade. Ainda mais para a gente que estava quase servindo o ex�rcito.

N�o tocamos no assunto da Ang�lica, n�o tocamos no assunto sexo, n�o tocamos nas horas maravilhosas que eu tinha passado naquele domingo.



Voltamos para casa, trocamos duas ou tr�s frases e fomos dormir.



No dia seguinte acordei as 08h30, um pouco tarde para mim, pois quando tenho aulas meu hor�rio � seis e meia no m�ximo. Fui ao banheiro e notei que o Nino j� tinha levantado e estava na cozinha fazendo caf�.



Fui at� ele e perguntei o que a gente tinha para fazer naquela segundona “braba”.



Podemos ir pescar, podemos ir nadar na cachoeira, podemos ir ao clube e ficar tomando sol na piscina. O que voc� gostaria?



- Acho que ir ao clube � uma boa id�ia.



- Assim deixamos a casa livre para a empregada fazer uma faxina.



Passamos boas horas no clube. Ora tomando sol, ora nadando. Falamos de todos os assuntos menos do encontro de ontem. Ele procurava n�o me encarar e eu respeitava. L� pelo meio dia, Nino me convidou para voltarmos para casa, almo�ar e quem sabe ver um filme. Assim a gente passaria na locadora e pegaria um v�deo.

Na locadora, procuramos temas atuais, mas sab�amos que est�vamos procurando filmes porn�s. � muito dif�cil escolher filmes deste g�nero, pois n�o se conhece a cr�tica. Pegamos dois filmes, aqueles que apresentavam a fotos mais expl�citas, pois no fundo sab�amos que o filme seria somente um pretexto, um enredo.



A empregada j� tinha ido embora, mas feito o almo�o, bem b�sico, arroz, bife e salada. Est�vamos com fome e prontamente comemos.



- N�o coma muito, lembre-se que a K�tia est� para chegar e talvez n�o seja muito prudente comer muito. Disse Nino.



- Pode deixar, vou estar preparado para ela.



Falando isto, Nino pediu licen�a e foi para o quarto. Disse que precisava se preparar para o segundo dia de treinamento de seu personagem no teatro da escola. Disse que seria melhor eu n�o ir v�-lo se transformando e portanto pediu que eu ficasse na sala, mas que antes eu poderia ir ao banheiro, escovar os dentes, tomar um banho se quisesse, etc.

Aceitei as recomenda��es, pois estava ansioso com a chegada da K�tia. Escolhi e vesti minha melhor cueca, camiseta branca, bermuda marrom, desodorante, cabelo penteado, um pouco de perfume e muita ansiedade



Liguei a TV e procurei um filme, um seriado e encontrei um daqueles filmes bobos tipo se��o da tarde. No fundo eu n�o estava nem prestando aten��o, pois minha aten��o estava voltada para a K�tia que estava para chegar.



...bem mas esta � uma outra hist�ria ... que fica para uma outra vez.

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