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SOBRINHA, AFILHADA E AMANTE - PARTE 1

J� escrevi alguns contos, por�m n�o os divulguei at� agora. Este � o primeiro. � uma hist�ria longa e, portanto, vou dividi-la em partes. Acho que v�o gostar. Tem de tudo, muito... Incesto, zoofilia, lesbianismo... Pr� todos os gostos.

O fato aconteceu h� quase 7 anos. Na �poca, eu estava com 41 e estava separado h� quase 1 ano. Agora estou divorciado. Meus dois filhos, j� adultos, moram com a m�e em Minas. A minha fam�lia sempre foi muito unida e, sempre que podemos, estamos reunidos. Somos tr�s irm�os. Eu, o filho do meio, um irm�o mais velho e uma irm� mais nova. O meu irm�o mais velho mora no interior de SP, em Ribeir�o Preto e tem duas filhas. A irm� mais nova mora em Uberl�ndia e tem um casal de filhos. Eu fui o �nico a ficar na capital paulista.

O irm�o mais velho, um grande e querido amigo, de R. Preto, tem duas filhas, Ana Cl�udia e Ana Clara. Sou padrinho da Ana Cl�udia, a mais velha. Ali�s, a minha cunhada deu o nome a ela em minha homenagem, pois me chamo Cl�udio. Quando vou visit�-las, � uma festa. Eu as adoro e elas me adoram. A Ana Cl�udia, hoje com 25 anos, na �poca do acontecimento tinha acabado de completar 18. Desde pequena vivia me abra�ando e beijando, dizendo que, quando crescesse, ia se casar comigo, que a minha esposa era uma chata e n�o me merecia, etc... Ela era e � uma bela morena clara, baixinha (1,55m mais ou menos), cabelos castanhos claros ondulados, olhos esverdeados, uma boquinha maravilhosa com l�bios carnudos e um corpo lind�ssimo. Seios pequenos e durinhos, cinturinha fina, pernas torneadas e uma bunda gostos�ssima, empinadinha e che�nha, com talvez 1,05m, mais ou menos....E, coincid�ncia, somos do mesmo signo. Eu completei os 41 uma semana antes dela. Nesses �ltimos 7 anos, ela n�o mudou quase nada. Se mudou, foi pra melhor. Ficou mais madura.

Quando me separei, fiquei um bocado abalado, pois adorava a esposa. O meu irm�o, a minha irm�, as filhas e cunhados, muito amigos, sempre insistindo para que eu fosse em suas casas passar uns dias com eles, pois tinham percebido a minha tristeza. Eu, que realmente n�o estava bem, resolvi me dedicar à profiss�o mais do que nunca e passei a trabalhar feito um maluco. Sempre adiando a visita. Viajava o Brasil todo e muitas vezes preferia nem ir de avi�o, mas de carro para curtir um pouco as paisagens. Numa dessas viagens, fui ao DF de carro. Quando estava para voltar, liguei para minha irm� e perguntei se podia passar pela casa dela (Uberl�ndia), que ficava no caminho, para dar uma al�. Para o meu irm�o, falei a mesma coisa, mas com eles queria passar o final de semana prolongado, pois ia passar por Ribeir�o obrigatoriamente. Ele ficou radiante e ouvi pelo fone os gritos de alegria das meninas, quando lhes disse que eu estava indo. Passei por Uberl�ndia, fiquei algumas horas com a fam�lia da mana e depois segui viagem. Cheguei a Ribeir�o às v�speras de um feriad�o de 6a feira, à tarde. Foi aquela alegria.

Meu irm�o, a cunhada e Ana Cl�udia iam, no dia seguinte bem cedinho, para o s�tio que tinham a uns 140 km dali. Ana Clara estava indo naquela mesma noite para a praia, com a turma do cursinho. Eu estava muito cansado da semana de trabalho e da viagem de ida e volta e disse a eles que preferia ficar a 6a. feira na cidade, na casa deles, se eles n�o se incomodassem, pois queria descansar, fazer umas compras e visitar uns ex-colegas de faculdade que h� tempos n�o via. Disse que iria no s�bado cedo para o sitio, sozinho. J� tinha ido l� outras vezes e sabia o caminho. Todos ficaram chateados, mas vendo o meu evidente cansa�o, concordaram. Ana Cl�udia, que n�o se desgrudava de mim desde a minha chegada, disse ent�o que “de jeito nenhum eu ia ficar sozinho”. Ela ia ficar comigo e me ajudar nas compras e servir de companhia. Meu irm�o e a cunhada acharam �timo e a chatea��o passou logo. � noite fomos a uma choperia e matamos as saudades acumuladas. Voltamos j� de madrugada. Poucas horas depois, eles viajaram.

Eu dormi feito um anjinho. Quando acordei, l� pelas 10h, Cl�udia j� tinha feito um belo caf� da manh� e estava no jardim regando as plantas. A casa era toda murada, um muro alto. Pela porta-janela aberta, enquanto saboreava o caf�, comecei a notar a minha afilhada. Estava com um shortinho justo, branco, e uma camiseta sem mangas. N�o usava suti�. Percebi pelos biquinhos durinhos dos seios, pois a camiseta estava molhada. O que mais me chamou aten��o foi a sua bunda maravilhosa. N�o cabia dentro do short. Quando ela se abaixava para pegar algumas folhas ca�das, aparecia a marca da calcinha e o reguinho tentador. Fiquei excitado. Parece que ela percebeu o meu interesse, pois virou-se sorrindo pra mim e come�ou a fazer poses c�micas e ao mesmo tempo er�ticas. Alisava a mangueira, esfregando-se nela... me olhando de rabo de olho e com um sorriso malicioso. Certa hora, colocou a mangueira no meio das pernas, o bico para cima, e come�ou a se molhar de verdade. E dizia: “a�, tio, viu como a sua afilhadinha predileta tem jeito pra dan�arina da camiseta molhada?”... E ria às gargalhadas... A roupa dela, j� toda molhada, marcava com perfei��o o lindo contorno do seu corpo ador�vel. Eu, j� de pau duro e querendo sair pelas beiradas da bermuda, j� estava suando frio... Pois h� meses n�o tinha querido saber de qualquer mulher... Tentei disfar�ar, sorri amarelo e tentei pensar em coisas menos, digamos, excitantes... Depois que o pau ficou menos duro, sa� pro jardim pra fumar um cigarro e ficamos brincando, jogando �gua um no outro at� estarmos totalmente ensopados. Nessa brincadeira � que comecei a perceber que ela estava fazendo um jogo expl�cito de sedu��o comigo... Me tocava, ro�ava as m�os pelo meu corpo, me agarrava e v�rias vezes encostou de verdade a bunda fant�stica no meu pau j� bastante saliente (que s� abaixara um pouco porque a �gua estava fria). E tamb�m me tascou muitos beijos no rosto e uns quatro ou cinco ro�aram os meus l�bios, tudo ao som de “meu tiozinho lindo, molhadinho e apetitoso....”. E eu, que j� estava excitado, tamb�m rocei nela (a esta altura, todinha ensopada e a pouca roupa grudando no corpo), nos seios empinadinhos, nas pernas e na bunda desej�vel. Ficamos nessa rala��o por mais de meia hora. Depois, vermelhos de excita��o e ensopados, resolvemos que era hora de parar pra fazer as coisas que eu pretendia. Ela entrou em casa para buscar uma toalha pra mim. Quando voltou, quase ca� sentado. Estava com uma toalha jogada nos ombros, mas s� com a calcinha molhada tipo tanguinha que, por ser branquinha, deixava entrever os seus pentelhinhos delicados e a racha da grutinha. Parecia nem se importar com a minha express�o. Disse que “tirei a roupa pra n�o molhar a casa toda”. Tire a sua tamb�m, tiozinho lindo... Fique de cuecas, se quiser”. Meio abobado e sem tirar os olhos do seu corpo, fiz o que ela pediu. Tirei a camiseta e a bermuda pingando e fiquei s� de cueca ensopada... O diabo � que o cacete, nesta altura, j� estava ficando mais intumescido e o seu contorno aparecia nitidamente atrav�s da cueca molhada. Ela, com a cara mais maliciosa do mundo: “Poxa, tiozinho, parece que voc� tem uma bela ferramenta a�, n�o?” E deu uma gostosa gargalhada... Eu fiquei meio sem jeito... Nos enrolamos nas toalhas e entramos para dentro de casa.

Ela disse que ia tomar banho e eu fiquei na cozinha, preparando um drinque pra mim. Depois de alguns minutos, ela grita l� do banheiro que precisava de um xamp� que estava no quarto dela. Fui at� l�, peguei o xamp� e, atrav�s da porta entreaberta do banheiro, estendi o bra�o e pedi para ela pegar. Ela, do box, pediu para eu entrar e entregar por cima do vidro. Entrei e, quando ia estender o bra�o por cima do vidro do box, ela correu a porta para o lado e me puxou para junto dela, pela cueca. Rindo e ensaboada, me abra�ou e disse que eu n�o tivesse vergonha e a apreciasse melhor... “Veja como a sua afilhadinha j� est� uma baita mulher, tio querido... E totalmente liberal e sem grilos, claro!”. A� eu j� n�o me aguentei mais. Eu a abracei e comecei a beija-la todinha, misturando �gua, espuma e saliva, debaixo do chuveiro aberto... Ela se agarrou em mim, cada vez mais ofegante, esfregando a xoxotinha em meu pau dur�ssimo (que j� estava fora da cueca). Mordiscando minha orelha e me falando obscenidades, ela tremia toda de tes�o. Eu idem. Ela me arrancou a cueca e fechou a m�o em torno do cacete, dando um suspiro alto. Se ajoelhou no ch�o molhado e, sofregamente, engoliu o enorme membro at� a cabe�a bater no fundo da sua garganta. Sugava com �nsia, lambia de cima abaixo, massageando as bolas do saco e gemia alto... Eu estava quase gozando na boca quente dela e quis ergue-la, mas ela pegou as minhas m�os e as colocou sobre a pr�pria cabe�a, pedindo por gestos que eu a empurrasse de encontro à pica dur�ssima... E ficou neste movimento louco, agora com a minha ajuda, at� que eu dei um gemido forte e comecei a esporrar na sua boca linda... E ela n�o quis deixar escapar uma �nica gotinha de esperma, engolindo tudo com sofreguid�o e ainda gemendo feito louca.

Depois, com os olhos um tanto vidrados e ofegante, ela se levantou, tr�mula, se agarrou em mim com for�a e me beijou alucinadamente, deixando-me beber um pouco do meu pr�prio esperma. E continuava se esfregando no meu cacete ainda semi ereto, gemendo e dizendo: “Me come, tiozinho tesudo, eu sou sua amante agora...”. Eu espalmei as m�os sobre a sua bunda tesuda e a puxei mais pra mim. Como sou mais alto, o meu pau j� semi-ereto batia no seu umbigo. Ela o agarrou de novo com uma das m�os e, com a outra, apoiou-se no meu pesco�o e ergueu-se na ponta dos p�s, deixando a ponta do cacete duro na porta da buceta em fogo. Eu agarrei a sua bunda, erguendo-a um pouco do ch�o e deixei a cabe�a entrar, devagarinho. Fui colocando a pica aos pouquinhos, com medo de machucar a xaninha apertadinha. Com movimentos de vai e vem, fui pondo um pouco por vez. De repente, ela gemeu alto, soltou a m�o do meu pesco�o e deixou o corpo arriar sobre o cacete, fazendo-o atolar todinho na buceta deliciosa, at� atingir o �tero. Ela deu um gripo e gozou loucamente, se sacudindo em cima da vara... Subia e descia o corpo alucinadamente, gozando e gemendo e gritando de prazer... N�o sei quantas vezes nem quanto tempo ficamos nessa loucura, mas eu j� estava com os bra�os doendo de segura-la nesse vai e vem maluco... Ent�o tamb�m gozei feito maluco... gemendo e beijando-a loucamente... Ela, exausta, tr�mula de tanto gozar, me abra�a forte e fica ofegante, encostada no meu peito. Eu, abra�ando-a, tamb�m cansado e um pouco tr�mulo, fico acariciando as suas costas e a sua bunda macia, ambos tentando acalmar as batidas dos cora��es.

Depois de alguns minutos, a �gua caindo gostosa sobre n�s ainda abra�adinhos, ela ergue a cabe�a e diz: “Ah, tiozinho tesudo... Que gostosura que voc� �... Meu Deus, que del�cia. Eu te amo h� muito tempo, sabia? E sempre te imaginei assim, comigo, me amando e me possuindo. Desde pequena..” D� um suspiro. E me beija apaixonadamente.

Eu, ainda surpreso por as coisas terem acontecido t�o r�pido, fiquei calado. Mas pensava as mesmas coisas... Uns instantes depois, ela d� uma risada cristalina, alegre e feliz... Pega o frasco de xampu, p�e um pouco em minhas m�os e me pede para esfregar os seus cabelos. Ela tamb�m pega um pouco e, na ponta dos p�s, come�a a esfregar a minha cabe�a e depois desce para o meu ventre, alisa o meu cacete semi t�rgido, empurra a pele para tr�s e come�a a lav�-lo tamb�m com xampu. E morre de rir. Eu a imito e come�o a passar a espuma de xampu nos seus pentelhinhos sedosos, enfiando os dedos na sua bucetinha ainda inchada e massageando o clit�ris. Ela come�a a ofegar e, aproveitando estar nas pontas dos p�s, chupa a minha boca sofregamente, gemendo e come�ando a rebolar de novo. Eu acelero o movimento dos dedos na grutinha molhada e, a cada toque no clit�ris, ela geme alto e se sacode toda... E goza novamente, uma, duas vezes. O meu pau j� est� duro de novo. Ela o massageia com carinho, numa punheta lenta e deliciosa. Enquanto uma m�o est� ainda na buceta, a outra esfrega o seu reguinho profundo, alisando o cuzinho que pisca cada vez que a ponta do meu dedo m�dio chega à sua porta. Ela, depois da segunda gozada, vira-se de costas para mim, mas n�o deixa que a m�o que estava na bucetinha saia. A minha outra m�o, ela a coloca nos seios, pedindo que eu os acaricie. Nem precisava pedir. Eu come�o a alisa-los e beliscar de leve os biquinhos durinhos... Ela suspira e se encosta na minha pica. Tamb�m devido à altura, o meu cacete j� feito ferro em brasa fica muito acima do seu reguinho. Ela p�e uma m�o para traz e o segura, tentando abaixa-lo. N�o consegue. Ent�o pede que eu me afaste um pouco (sem tirar as m�os, viu tio?), se inclina para a frente, ergue a bunda deliciosa e, enquanto pega um creme que est� na prateleira, perto do sabonete, com a outra m�o vai direcionando o meu cacete rumo ao seu reguinho maravilhoso. Encaixa o pau no meio das n�degas, abre o creme, enche a m�o dele e depois, de costas, pega o cacete, lambuza ele todo de creme e esfrega um pouco no cuzinho... Sem dizer palavra, ergue mais a bunda sublime e faz a ponta do cacete encostar na entrada do rabinho quente. D� um suspiro profundo e vai jogando a bunda de encontro ao cacete. Primeiro entra a cabe�a, facilitada pelo creme. Ela geme alto. Depois, j� louco de tanto tes�o, vou empurrando aos poucos a pica dura que vai sumindo naquele buraquinho apertado e em fogo. Ela geme mais alto, d� uns gritinhos misturados de dor e prazer, mas empurra cada vez mais a bunda ao encontro da pica, at� o saco encostar na maciez da sua bunda e os meus pentelhos se misturarem aos dela... A� eu come�o um movimento suave de vai e vem. Tudo l� dentro, quase tudo fora... A cada vez que o pau amea�a sair, ela d� um grito e joga a bunda de novo, violentamente, de encontro a ele... E come�a a gemer alto, cada vez mais alto, falando coisas sem nexo... “Pica... gostosa... mais... fundo... del�cia... n�o deixa... p�e tudo... p�e tudo... Ai, ai, ai... que gostoso... Ai... Me fode, me fode amorzinho de tio... me fode gostoso... muito.... p�e... ai. Ai, ai,...” E eu, j� maluco de tanto tes�o, espero o tanto que consigo... Mas quando ela grita mais alto, depois da terceira ou quarta gozada, n�o aguento mais e dando um urro de puro prazer, encho o rabo dela de porra.... tanto que parece que a minha cabe�a fica at� zonza... E nem percebi que a outra m�o continuava a massagear loucamente o seu grelinho que j� estava bastante inchado. Quando percebe que eu gozo, ela tamb�m goza de novo, apertando a minha m�o que estava atolada na sua boceta... A� n�o aguentamos de fato e ca�mos sentados no ch�o do banheiro, a �gua sem parar de cair... Ela no meio das minhas pernas, eu abra�ando-a por tr�s e nos beijando feito dois malucos, o rosto dela inclinado para cima, de lado, em busca do meu.

Depois de tanta loucura, terminamos o banho e, exaustos mas felizes, sa�mos abra�ados do banheiro, enrolados em toalhas, e fomos para a cozinha tomar algo gelado... Quando olhamos o rel�gio, quase desmaiamos. T�nhamos ficado 3 horas no banheiro! J� eram quase 2 horas da tarde. Rimos feito doidos, beijando-nos sem parar... A� ela disse: Hi, tiozinho tesudo! Acho que as suas compras foram pro espa�o!!! Vou preparar um lanche bem refor�ado pro meu hominho gostoso ficar bem fortinho e depois vamos... h�... descansar mais algumas horas... no meu quarto. Ta bom? � noite te levo no shopping.”. O sorriso sacana j� dizia tudo. De fato, a minha programa��o tinha ido pro espa�o... E eu tamb�m, com aquela diabinha gostosa...

Depois, mais tarde... Bem... A� j� � outra hist�ria. Aguardem.

PS: Mandem os seus contos ou escritos ou casos ou fotos pra mim, ta bom? Tudo com muito sigilo, claro.

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