Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRACEI A VOV� E AGORA QUERO MAIS

Sempre gostei de mulheres bem mais velhas e a experi�ncia que conto aqui realmente aconteceu h� 30 anos, quando eu tinha 18, e minha m�e contratou uma passadeira que eu vou chamar de Dona Neide. Dona Neide tinha 65 anos e era casada, mas seu marido vivia acamado, o que a levava a fazer alguns bicos. Ela era meio gordinha, morena jambo, de cabelos bem cacheados e seios bem grandes, o que despertou logo minha tes�o e me proporcionou inspira��o para muitas punhetas imaginando subir as m�os por aquelas coxas grossas at� a xaninha que seguramente estaria precisando de um chamego. Minha tes�o aumentou no dia em que ouvi uma conversa dela com minha m�e, sem que elas me vissem.rnrn Minha m�e era muito acess�vel e logo ficou amiga de Dona Neide que, naquele dia, confidenciava que o marido inv�lido j� n�o transava com ela, que apesar da idade ainda tinha muita vontade e chegava a se masturbar pensando em homem. Me lembro que ela j� tinha tomado banho e trocado de roupa para ir para casa e que minha m�e perguntou por que ela n�o arrumava outro, mas ela disse que gostava do marido e que n�o queria arrumar complica��o naquela altura da vida. Ao ouvir aquilo meu pau endureceu imediatamente e eu, num impulso, parti imediatamente para o banheiro de empregada onde a Dona trocava de roupa. Com a porta trancada e sem pensar em nada abri a bolsa de supermercado dela e vi a calcinha que ela havia usado durante o dia, o que me deixou louco. Baixei as cal�as, sentei no vaso e fiquei ro�ando a base da pica na tampa da privada enquanto cheirava e examinava a calcinha, um pouco suada e, para me deixar ainda mais louco, com uns pentelhos. rnrn Aproveitando aquele desejo louco dos 19 anos, deixei a calcinha cair no ch�o bem embaixo da minha pica e rocei o pau mais um pouco at� explodir num gozo impressionante. Como eu estava h� algum tempo sem me masturbar, a porra n�o saiu em jatos, mas em golfadas espessas que ca�ram bem em cima da calcinha, inundando tudo de porra. Mal terminei, ouvi a voz de Dona Neide e s� tive o tempo de me recompor e colocar a calcinha dela no cesto de roupa suja. Mais tarde, quando voltei para pegar e lavar, tomei um susto. Dona Neide n�o havia deixado a roupa velha no cesto, como fazia às vezes, mas havia levado para casa. Ela seguramente havia visto a calcinha completamente melada de esperma que eu deixara "de presente" para ela.rnrn Passei uns 3 dias ansioso, numa mistura de medo e tes�o, pelo ocorrido. Ela reclamaria com minha m�e ou com meu pai? Ou ser� que eu, sem querer, havia finalmente deixado ela saber que queria comer aquela buceta necessitada? Descobri isso logo no primeiro dia que ela voltou l� em casa, quando minha m�e saiu e eu fiquei sozinho com ela. Eu estava no meu quarto quando ela entrou, toda s�ria, e disse que queria falar comigo. Eu, no come�o, fiquei embara�ado, sem saber o que dizer, e pedi a ela para sentar na cadeira em frente à cama, onde eu estava. No come�o, eu at� prestei aten��o na queixa dela, mas logo os horm�nios falaram mais alto e a vis�o das coxas dela me fez esquecer de tudo. Meu desejo por aquela mulher era tamanho que eu n�o via mais nada e s� pensava que n�s dois est�vamos sozinhos em casa. Foi por isso que agi.rnrn De repente, me levantei e fiquei na frente dela, que parou com o serm�o quando viu meu pau duro por baixo da cal�a. Antes que ela falasse alguma coisa, eu peguei ela pelas m�os e a fiz sair da cadeira e sentar na cama. Ela ainda tentou reclamar, mas eu a empurrei docemente e, sem dizer mais nada, dei um beijo de l�ngua nela. No in�cio, ela ainda tentou fechar a boca e virar o rosto, mas eu segurei forte empurrei a l�ngua at� que ela cedeu e me deixou enfiar a l�ngua na boca dela.rnrn Louco de desejo, eu a puxei mais para cima da cama, subi a blusa e tirei uma teta morena e grande do suti� e comecei a beijar e a lamber com uma �nsia doida. Dona Neide j� n�o reclamava e apenas gemeu quando eu enfiei uma m�o entre as pernas, que ela por um breve momento tentou manter fechadas, e coloquei um dedo na vagina quente e peluda. Subi a saia dela, agarrei a calcinha com as duas m�os e puxei. Depois abri as pernas com for�a e vi a buceta com que sonhara tanto tempo. Era morena, com bastante cabelo, e bem gordinha. Aproximei o rosto lentamente e, ap�s admirar por algum tempo, toquei o clit�ris com a ponta da l�ngua. Dona Neide se remexeu como se tivesse levado um choque e eu comecei a chupar com gosto. Ap�s um tempo, ela me pediu para meter. Fiquei ent�o em p�, arranquei minhas roupas que joguei pelo ch�o, e me aproximei com pau duro como pedra.rnrn Antes de enfiar, pincelei no grelinho e vi o desejo dela, que arrega�ava as pernas e me pedia para meter, o que fiz quase imediatamente. Meu pau � de tamanho normal, mas a bucetinha dela, seja pela doen�a do marido ou pelas ces�rias que fizera, era bem apertadinha. Como ela tamb�m n�o lubrificava tanto, molhei bem a cabe�a e fui entrando devagar para n�o machuc�-la. Apesar da vontade, me controlei o m�ximo poss�vel para n�o gozar logo, o que consegui. Logo, por�m, mesmo sem me mexer, o desejo foi demais e eu explodi num gozo que encheu a boceta dela de porra e serviu de lubrificante para a pica, que foi at� o fundo.rnrn Gozei e continuei em cima dela, com os bra�os esticados, observando ela rebolar e apertar sua buceta contra meu pau meio duro. Notei que a ejacula��o tinha excitado ainda mais Dona Neide, que n�o parava de gemer e dizer que minha pica era muito gostosa e que ela precisa mesmo era de um macho para encher a buceta dela de muita porra. Essa situa��o excitante, aliada ao �nimo dos 19 anos, fizeram com que meu pau endurecesse de novo. Com o pau duro, comecei movimentos suaves de vai e vem at� que ela gozou, apertando ainda mais a buceta contra minha pica. Nessa altura, eu j� estava a todo g�s e logo foi a vez de eu gozar de novo e me deitar em cima dela.rnrn Passado algum tempo ela se levantou envergonhada e foi para o banheiro. Depois veio com uma conversa de que havia sido uma loucura e tal, mas o fato � que n�s t�nhamos nos dado t�o bem na cama que repetimos a coisa mais algumas vezes at� ela deixar de trabalhar com minha m�e, alguns meses depois.rnrn Depois dessa vez cheguei a transar com outras poucas mulheres idosas, mas nada foi igual. Hoje, aos 53 anos, resolvi que n�o h� nada demais em querer realizar essa fantasia. Quero muito fazer amor com uma mulher mais velha, n�o importa a idade. Se voc� leu isso e sentiu vontade, entre em contato comigo. Prometo e dou sigilo absoluto e garanto que vou fazer um amor gostoso do jeito que voc� quer e n�o tem. N�o importa o teu tipo f�sico, condi��o social ou se � solteira ou casada. O importante � estar a fim de transar. Eu moro no DF, sou branco, altura e peso proporcionais, e estou esperando tua mensagem para a gente fazer um amor bem gostoso e sacana. Meu email � [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Desvirginando a sobrinha de 18 anosvoyeur de esposa conto eroticoafastou as carnes do cu piça perfurou minhas entranhas contoscontos eroticos meninos cuidando dos filhos da vizinhaconto moreno heteroos meus amigos eatuoraram a minha mae contocontos eroticos eu minha mulher meu cunhado e sua esposa no hotel fazendaxvidio travesti ta duendocrente traiu.contosquando ela percebe que eu quero dar o cu pra ela xxxlevantando minha saia contomunher ce mastuo eu ficontos eroticos droguei minha priminha ninfeta e comicontos erotico com minha sobrinha mais novapapai me ensinado mamar contoscontos erotico dona de casa se masturbandorabinho da filha da vizinha com doze anos loca pra fude contos eroticoscontos lesbica eu tirei a virgindade da crentecontos eróticos pagando com a filhacontos eroticos sexy romantico e gostosoCónto da novinha e negaoContos fui castradoexibindo pau para tiacontos eróticoschupadora de menino afeminadoconto:trepei com o cavalocontos erótico comadre desmaiou convidei o Celso para enrabar minha esposaSou casada mas bebi porro de outra cara contosdei minha filha p meu amante pauzudo desvirginar contoscontos sarro gostoso com meu genroLer conto erotico de primo ceduzino primas novinhas para meter/m/conto_6562_engolindo-porra.htmlminha mulher e o filho do jumento contos eroticoscontos sexo minha esposa nossa vizinha travesti novinhaSou casada fodida contodormir com minha prima travestiCasadoscontos-flagrei.ler contos eroticos com fotos trasei com uma velhaa buceta de Qierçiacontos eróticos gay depilação entre machoscontos eroticosirmazinhaconto viciei em chupar paubdsm fita boca contosminha mulher foi a sobremesa do churrasco contosconto erótico dando banho irmã /conto-categoria_4_68_incesto.htmlQuais são as mulher mas fadas conto eroticocontos eróticos de meninas e meninosde calcinha na frente do meu pai contosconto abusando na punhetacontos eróticos meu marido foi para o estádio ver o jogoFlaguei a baba do meu filho metendo com travesti roludo contosgrelo xoxotuda/conto_30417_a-familia-do-meu-marido-e-tudo-para-mim.....htmlporno minha tia foi la emcasa e eu tavabatendo punheta/conto_16489_-evelyn-uma-psiquiatra-no-samba-.htmlcontos d filha levando rolacontos eroticos marido da minha conhada safadocoroas gostosas transando com meninos contos fatos reaisConto erotico entre familiaPorno contos avos iniciando ninfetinhas no incesto maes paismeu tio detonou minha xota contoeroticoconto etotico minha esposa fudendo com meu pai e meu irmaoContos eroticos chantagiei meu sogra pra comer minha sograCasa dos contos eroticos paolamora Nana bem gostosa da bundona bem grandes eu dental bem deliciosa néCasada viajando contoscontos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogroContos eroticos fodendo no dia do seu casamento lesbicaconto erotico alice de manauscontos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idadecontos eroticos primeira experiencia homo