Vou narrar o que aconteceu comigo na semana do carnaval;rnComecei a frequentar uma nova academia de gin�stica e logo me simpatizei com um aluno, era moreno, n�o musculoso, estava iniciando nas aulas, tinha 45 anos, casado, seu nome � Richard, muito simp�tico.rnCerto dia eu estava perto do vesti�rio e escutei-o falando com outro amigo que detestava homossexuais. Fiquei decepcionado, mas tive que aceitar e esquecer quaisquer pretens�es com ele. O que mais me chamava aten��o nele era a simpatia e sinceramente o volume enorme que ele tinha dentro da cueca e morria de curiosidade de ver, mas nunca tirou a cueca no vesti�rio.rnPassaram algumas semanas e fizemos amizade de ficar na cantina tomando caf� e papeando algum assunto do dia. Numa noite ele estava muito triste e n�o quis entrar na aula, conversei com ele soube que sua esposa tinha pedido desquite e j� morava com os pais dela por mais de duas semanas, fiz companhia e deixei desabafar tudo que tinha a dizer, como n�o tinha dia certo para vir na academia devido ao trabalho dele, pedi para me ligar sempre que puder para conversar. Foram mais de duas semanas de papos diariamente e me convidou para ir numa boate, claro que eu recusei, foram v�rios convites e sempre recusei, inventava alguma desculpa para n�o ir.rnNa semana do carnaval ele iria fazer uma festa no apartamento dele, teria muitos rapazes da academia e contrataria mulheres das boates e eu sem saber o que dizer resolvi contar a verdade, falei que eu era homossexual, ele ficou chateado e desligou telefone. No dia seguinte o encontrei na academia e pediu para contar toda a minha historia de ser homossexual. Contei todos os detalhes (Como nos contos anteriores) e ele ficou mais amigo e atencioso por me compreender.rnNesta noite fomos para shopping comprar roupas, e mostrei um cartaz enorme que tinha uma mulher seminua fazendo propaganda de um biqu�ni, perguntei se aquela mulher do cartaz fazia tipo dele e respondeu que a minha bunda era mais gostosa, fiquei sem jeito e envergonhado.rnVoltamos cedo, eram 23hs quando cheguei ao meu apartamento, estava com excita��o com o que ele disse e resolvi ligar para ele para tirar uma d�vida. Como poderia me achar gostosa se detestava homossexuais?. Explicou-me que odiava aqueles mach�es, batiam em mulheres e faziam quest�o de fazerem submissas na frente dos amigos, mas ap�s os expedientes de trabalho eles procuravam garotos de programas para serem mulheres e outra coisa que ele n�o gostava eram aqueles gays escandalosas, aquelas que faziam quest�o de se mostrarem que eram ?bichinhas?, mas meu caso era diferente, discreto, atencioso e carinhoso. Fiquei extasiado e comecei a admirar mais ainda.rnNo dia seguinte, na hora do almo�o, telefonei para ele para convidar a vir jantar comigo no apartamento. Convite aceito e hora marcada. Fiquei a tarde toda arrumando, depila��o, muitos cremes hidratantes e agua de cheiro no corpo todo etc.. e caprichei no jantar tamb�m. A noite ele chegou, eu estava com roupa convencional, cal�a jean, camisa e um par de sapa t�nis , conversamos, e no final do jantar, na hora de servir caf� ele elogiou meu perfume e meus cabelos que estavam com gel perfumado e um penteado meio rebelde (para n�o ser m�sculo demais). Cheguei perto dele abri a camisa e pedi para cheirar meu peito e perguntei se gostava do perfume, ele disse que adorava e come�ou a acariciar meus peitos , mais na regi�o dos mamilos e com nossos rostos quase colados eu sentia o p�nis dele duro me cutucando, pedi licen�a e disse que voltaria logo. Fui ao quarto, me montei com corselet, calcinha transparente na cor lil�s e um robe curto por cima, fui à sala e ele me olhou dos p�s ao cabelo e disse se eu tinha tomado banho, n�o falei nada, curvei de costas para ele para pegar a xicara de caf� que estava na mesinha da sala com certeza que ele estaria vendo a ponta da minha calcinha, fui levar a xicara na cozinha e voltei, ele estava sentado no sof� e fiquei em p� diante dele, comecei a levantar o robe ate aparecer à calcinha, ele amea�ou a ficar de p� e eu o empurrei de volta para o sof�, fiquei de costas e tirei o robe, agora de quatro com bumbum bem empinado com rosto colado no ch�o comecei a rebolar, sem eu perceber ele se levantou bem r�pido, deitou-se encima de mim, puxou a minha calcinha com for�a que rasgou em duas partes e tirou o p�nis dele da sua cal�a e tentava enfiar no meu cuzinho, eu desviava de todas as formas e gritei que queria chupar primeiro, ele ficou de p� e eu ajoelhado na frente dele, comecei a chupar forte, sugava e batia punheta ao mesmo tempo e ao aumentar a velocidade ele gemia cada vez mais alto, logo quando o p�nis dele estava todo na minha boca ele gozou forte que quase me afoguei de tanto esperma que soltara, acabei engolindo tudo e lambi ate a ultima gotinha que saia da cabe�a do pau dele, fui enxaguar a boca e quando voltei ele queria me fazer gozar tamb�m e come�ou a tentar enfiar dedo no meu cuzinho, eu disse que s� gozava quando enfiava a l�ngua e quando estivesse com excita��o teria que me enfiar bem gostoso.rnDei gel lubrificante e ele lambuzou a minha bunda, esfregava a m�o, e os dedos ro�avam na entrada do meu cuzinho, ele disse que enfiaria um dedo para me acostumar e acabou colocando dois dedos, eu de quatro no sof� ele colocou a cabe�a do pau na entrada do meu cuzinho e come�ou a esfregar, eu j� n�o aguentava de tanto excita��o e ele colocou a cabe�a inteira do pau, sent� dor terr�vel, mas aguentei, come�ou a colocar cada vez mais fundo, sent� aquela coisa enorme escorregando dentro de mim, misto de dor com excita��o, mas em minutos eu j� estava anestesiada de excita��o e ele come�ou a me fuder com for�a. Gozei e pedi para ele gozar tudo dentro de mim, quando ele gozou, antes de ficar em p� j� escorria o esperma dele pelo meu c� totalmente aberto. Fomos ao banho e logo ele foi embora, eu fiquei com cuzinho doendo à noite toda.rnTermino no pr�ximo conto e anexo à foto.rnAguardo seu e-mail.rnAb�.rnOrientalrn