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NINFETA OFERECIDA

Ninfeta oferecidarnrnH� v�rios meses sou tentado pela filha da prima de minha esposa, esta, me chama de tio ou simplesmente Roberto.rnNo come�o, nada de mais. N�o sei como chamei a aten��o dela, acho que devido aos olhares, eu n�o conseguia desviar os olhos do corpo dela, e minhas brincadeiras insinuativas.rnA primeira vez que vi Aneide como mulher, estava com Josaf�, esposo de Ol�via, minha enteada incestuosa; juntamente a um cunhado e Aneide. Jog�vamos war, um joguinho da grow; quando Josaf� me alertou para os seios de Aneide que pareciam excitados e parte deles a mostra. rnEla tem um belo corpo acabou de completar dezessete anos (Amanda sabe bem o que falo, assim como Estefani, duas de meus contatos do Yahoo), embora sua face n�o aparente mais de 15, mas seu corpo � bem avantajado.rnLegalmente tem 19 anos de idade, na realidade possui somente 16. Seu pai errou na data de seu nascimento quando foi registr�-la. rnSua altura n�o � mais que 1:65MT, Falsa magra. Olhos pid�es, pretos e bem vivos, Cabelos de mesma cor abaixo dos ombros, seios m�dios para grandes e durinhos com aureolas grandes cor de am�ndoas, sempre durinhos; parecem estar inchados. Cintura afilada, pernas grossas e roli�as; e um bumbum de causa inveja a muitas mulheres. A garota chama a aten��o de todos, a minha ela chamou! Uma bela ninfeta.rnQuem acompanha meus relatos, sabe do problema de sa�de que minha sogra enfrenta. Sabe tamb�m, que morei com minha sogra por alguns anos e n�o consecutivos, ocasi�o em que conheci iniciei incesto com Ol�via, minha enteada e Paulinha sua amiga de inf�ncia e de trabalho, na �poca. rnA sa�de de minha sogra se agravou, precisou de companhia aos finais de semanas, para tirar a folgas da enfermeira. Ocasi�o em que; Foi convidada uma prima de Maz� (minha esposa) e para n�o deixar a filha com um genro que bebia, tinha que trazer Aneide. rnQuase sempre nos reunimos aos fins de semana na casa de minha Sogra e assim alegrar o ambiente. Eu e Maz� dormimos no quarto que ocup�vamos antes. A casa foi reformada para mais um quarto de empregada, desta forma eliminando o banheiro social, fazendo com que todos os visitantes usassem o de nosso quarto. � costume estarmos dormindo ou n�o e passarem para usar tal banheiro. Ap�s umas quatro semanas e j� com intimidades e bastantes intimidades; come�aram as insinua��es, às escondidas, com Aneide. rnNormalmente quando estamos l�, Maz� dorme no quarto de minha sogra e Marilza m�e de Aneide. Certa noite, quando dormia com Maz� em nosso quarto, quando sinto meu len�ol sendo levantado vagarosamente, finjo dormir. Vi que era Aneide, meu membro come�ou a dar sinais de vida. Maz� troca de posi��o na cama fazendo com que Aneide soltasse o len�ol e fosse para o banheiro. O tempo foi suficiente para Aneide notar minha ere��o. Tive vontade de surrar minha esposa, por ter se mexido e acabado com a festa. rnFiquei Aguardando Aneide retornar, ap�s uns 05 ou dez minutos ela retorna direto para seu quarto. N�o aguentei o tes�o reprimido, levantei fechei a porta do quarto e descontei na Maz�, que reclamando de sono, acabou por participar da se��o de sexo.rnDia seguinte, pela manh� me fiz que nada havia acontecido. Aneide me olhava diferente, era mais direta nas insinua��es quando est�vamos às s�s, mas n�o se delatou. rnPor volta das 10:00h da manh�, eu assistia TV (n�o lembro o programa), ela entra com tolha e roupa pendurada nos ombros, para um banho, at� ai tudo bem, deixa a porta semi-aberta agu�ando minha libido e curiosidade. Acomodo-me melhor na cama, para me posicionar de frente � porta; a fim de visualizar algo. Vi mais do que queria e esperava. De repente Aneide abre a porta totalmente nua, causando-me grande susto por eu estar a espreit�-la. Ela come�a alisar sua bocetinha e inicia uma masturba��o para eu ver. Eu n�o sabia o que fazer. rnA porta do quarto fica diretamente ligada com a sala de visitas e quase de frente para a cozinha, onde todos se re�nem, fica sempre aberta, mas sem vis�o para a cama. Fiquei maluco de tes�o, vendo aquele corpinho em forma��o, totalmente exposto e oferecido, seus dedos entre os l�bios vaginais deslizando lentamente, iam e vinham em toda a extens�o da xoxota, havia momento de concentra��o no clit�ris tamb�m em forma��o. Meu primeiro �mpeto foi de saltar da cama, agarr�-la, comer aquela ninfeta ali mesmo. Eu estava maluco de vontade, mas me contive. Contentei-me em alisar e punhetar meu membro por dentro do cal��o e assistir a masturba��o de Aneide at� seu gozo final. rnAo terminar ela fecha a porta e vai para seu banho de aproximadamente meia hora, acho que esperava minha entrada no banheiro, o que n�o aconteceu. rnO dia transcorreu normal at� a noitinha. Antes de sua sa�da, mais um banho, desta vez de porta fechada sem a tranca. N�o tive coragem de invadir. Ela sai do banheiro, trocou de roupa na minha frente e caminhando para porta do quarto disse: N�o sabe o que est� perdendo.rnMe punhetei umas tr�s vezes antes de chegar em casa e dar mais uma boa transada com Maz�, lembrando de Aneide.rnS�bado seguinte Maz� dormiu com a m�e de Aneide no quarto de minha sogra. Sempre programo a TV para desligar-se enquanto pego no sono. Eu j� estava de pau duro pensando e esperando que acontecesse o mesmo da semana anterior. rnN�o demorou muito, na madrugada sinto o len�ol ser levantado lentamente, com olhos semi-abertos, vi na penumbra Aneide ajoelhar-se ao p� da cama, ela olhou meu membro como se fosse, e acho que era; o primeiro da vida dela a sua disposi��o. Agachada como estava, olhou-me para ver se eu estava dormindo, ainda me olhando, segurou meu membro. rnA resposta do Juninho foi imediata, � seu toque ele pulsou. rnSenti o calor de sua pequena m�o procurando uma maneira de segurar meu membro, contive-me para n�o acabar com aquele momento. Procurei controlar as contra��es do membro, imposs�vel, n�o tenho como controlar o liquido que saia dele, eu n�o consegui segurar. Ela olhou a cabe�a de meu membro e passou um dedo ali, espalhando meu liquido que teimava em sair. Olhou-me novamente e como eu n�o dava sinais de ter acordado, ela baixou uma al�a da camisola, curvou seu tronco em dire��o a meu p�nis. N�o contive as contra��es dos p�nis, fazendo com que ela parasse por uns segundos e me olhasse novamente, fiquei est�tico, at� a respira��o eu prendi. Esperei que ela o colocasse na boca, queria sentir meu pau sendo engolido por ela, enganei-me. Com um seio de fora ela encostou-o no Juninho, espalhando o liquido seminal que teimava em sair descontroladamente, quase gozei no seio e m�o dela, Eu j� n�o aguentava mais de tes�o, minha vontade era simplesmente a de fod�-la de imediato, metendo-lhe fundo o membro que, a essa altura, j� n�o tolerava mais esperar. Pensei em pux�-la para cima da cama e fod�-la, dar o que ela estava querendo, aquilo me desconcertou completamente e me tirou do s�rio, fiquei a espera de que ela o colocasse na boca, queria gozar dentro dela. Travei uma batalha com meu c�rebro, transar com uma menor e da fam�lia! N�o sou ped�filo, mas. O que fazer diante de uma ninfeta oferecida como aquela safadinha que estava a desejar sexo? rnComo me desvencilhar dela, e de suas investidas? Fui salvo por sua m�e que a chamou da cozinha, em voz baixa, mas o suficiente para escutarmos. Ouviu-a falar que tinha ido ao banheiro. rnLogo em seguida, sua m�e volta para o quarto de minha sogra, onde tamb�m estava Maz�. rnEsperei alguns minutos por seu retorno que n�o aconteceu. rnFui à cozinha, que fica ao lado do quarto dela. A porta estava fechada, tive vontade de abri-la e entrar. O medo, a covardia ou a prud�ncia n�o deixou. rnVoltei para meu banheiro e me aliviei com a m�o. Foi um excelente calmante, dormi em seguida.rnTr�s semanas depois nos encontramos novamente em minha sogra. Neste dia fui apresentado a sua irm� mais velha Ariane, casada, rec�m-separa e sua filhinha Gabriela; acho que de 03 anos de idade. rn� tarde, convers�vamos e ouv�amos musica ambiente na varanda, quando Marilza chama Aneide. Ficamos: eu e sua irm�. rnMinutos depois Ariane diz que, Aneide havia lhe contado o que ela tinha feito comigo no banheiro, a troca de roupas na minha frente. Achei que ia levar uma li��o de moral. Que nada! Ela foi liberal e espont�nea no papo, me deixando a vontade. rnMas me alertou para a idade e virgindade de sua irm�, de implica��es legais e familiares. Eu respondi a ela que:rnN�o � por ela ter se masturbado ou trocado de roupas na minha frente que eu vou ceder pra ela.rn- Ela tamb�m me contou o que fez contigo na cama. Verdade?rnMe fiz de surpreso e indaguei:rnNa cama? Eu nunca estive em cama alguma com tua irm�! Ela est� delirando.rn- Sei que n�o deitou com ela, mas ela contou o que fez contigo e tenho certeza de que tu n�o estavas dormindo. Soltou um sorrisinho de safada e afirmou: Estais alimentando a imagina��o dela ou a tua, devia ter cortado. Mas,rnGaguejei, ia responder n�o sei o que, quando Aneide volta, me trazendo um grande al�vio ao mesmo tempo em que ela reclamava de sua m�e, dizendo que; sua m�e n�o podia v�-la sossegada que a incomodava sempre que estava com algu�m.rnTodo meu tes�o reprimido por lei, foi transferido para Ariane. N�o conseguia deixar de notar a bela mulher que se escondia a tr�s de um vestido gastado, cabelo desarrumado e desleixo pela vida sofrida ou habito de uma esposa caseira. rn� noitinha as duas estavam com pouca roupa, expondo de forma sensual e tentadora seus corpos e parte de suas intimidades. rnN�o sei como Maz� n�o lhes chamou aten��o, � t�pico dela. rnAquelas vestes despertou o meu tes�o, contido pela id�ia de ser flagrado por rnMaz� ou a m�e delas.rnPor diversas vezes naquela noite, me levantei e fui à cozinha. Passai na frenterndo quarto delas e vi a porta entreaberta por causa do calor. Aquilo agu�ou a minharncuriosidade e me fez aproximar e abrir um pouco mais, o suficiente para poder ver discretamenterno interior. rnTive a vis�o de Ariane completamente nua de costas para a porta, deixando a mostra uma linda bunda, seguida de um par de cochas grossas e roli�as, alvas como as de sua irm�. Ela estava de frente para Aneide com o bra�o sobre a cintura dela. rnAneide estava com ama surrada camisola levantada at� a cintura, acho que acidentalmente pelas m�os de Ariane; deixando a min�scula calcinha a mostra. Admirei a imagem das duas, mais parecia uma silueta. A sensa��o que aquilo me causou foi enorme. Meu tes�o cresceu de imediato. Retornei para o quarto e n�o aguentei. Fui ver se "atacava" e me aliviava com Maz�, Imposs�vel. Marilza estava na rede quase colada à cama dela. rnVoltei para o quarto, à medida que o tempo passava mais me excitava. Peguei papel higi�nico e voltei para a cozinha. A porta ainda estava aberta e elas na mesma posi��o. rnColoquei meu membro pra fora e me masturbei ali mesmo, amparando o s�men com o papel. Dormi feliz embalado com a vis�o de Ariane e seu bund�o largo e dos seios de Aneide! rnPor v�rias semanas seguidas me esquivei de Aneide e para n�o mago�-la, explicava-lhe sobre sua idade e poss�veis complica��es que me trariam. rnEla chegou a me dizer que; se fossemos descoberto, ela assumiria diante de qualquer pessoa que, tinha sido seu desejo, isto me livraria de complica��es com a justi�a. Falei a ela que mesmo assim, ainda haveria complica��es familiares e que nem todos agiriam com Ariane. rnComo n�o vi surpresa nas fei��es dela, em eu saber que sua irm� sabia do acontecido, propus que toparia transar com ela, desde que Ariane estivesse com a gente. A safadinha disse que ia tentar, mas pergunto-me:rnTu estavas acordado quando eu segurei teu membro?rn- Estava. E na noite que eu estava com Maz� deitado com Maz� tamb�m vi!rnEnt�o tu gostou?rn- Minto se disser que n�o. Mas tenho medo, j� te disse v�rias vezes por que. E tu tens que tomar cuidado e n�o se insinuar tanto na frente dos outros. Meu consciente que brigava com meu inconsciente. Ou seja: a cabe�a de baixo discordava com a de cima. Um anjo me dizia n�o e um capetinha dizia sim. Achei melhor encerrar aquele assunto e levantei dizendo que ia tomar banho ou algo assim. N�o lembro!rnAntes de ontem, s�bado dia 06-11-2010, minha sogra hospitalizada, Aneide e sua m�e, Marilza m�e acompanhavam-na no hospital. rnMaz� pediu-me para deix�-la fazer companhia a sua m�e naquela noite. Chegando ao hospital, queriam proibi-la de entrar, por j� ter duas acompanhantes. Ent�o foi decidido que Aneide iria para casa de minha sogra e Maz� ficaria no lugar de Aneide. rnEu levaria Aneide e dormir�amos como Josu� meu cunhado e sua esposa que l� moram. Fiquei nervoso e imaginativo. Sei que Josu� sempre sai com sua esposa e muitas vezes chegam muito tarde ou somente pela manh�. rnDentro do carro um sil�ncio que mais parecia um cemit�rio. Eu estudava defender-me dela e mesmo tampo, maquinava como atacar. Meu c�rebro n�o estava funcionando direito. Quando ela tirou um pequeno blazer, eu pensei que ela me atacar dentro do carro. Enganei-me! Era s� insinua��o dela. N�o passou disto.rnEntramos exatamente na hora que Josu� saia com sua Sara, sua esposa. Conversamos um pouco e expliquei a situa��o. Ele pediu para eu n�o me preocupar com sua demora, iria a um show evang�lico. rnNa cozinha, procurei preparar algo para comer. Em seu quarto, Aneide assistia a uma min�scula TV acoplada em um r�dio. Perguntou de seu eu queria ajuda. Respondo que seria um lanche r�pido e a ofereci um sanduiche. Ela foi tomar banho no meu banheiro. Ao terminar, ponho o sanduiche na cama dela, momento em que ela voltava. Peguei meu lanche e fui para o banho, deixando o sanduiche no criado mudo. Quando sai do banheiro, encontro Aneide na cama, coberta da cintura pra baixo com meu len�ol, vendo a TV. Quis reclamar daquela situa��o, mas n�o tive coragem e ao mesmo tempo fiquei grato por ela estar ali. Tornaria tudo mais f�cil ou mais complicado. N�o sabia naquele momento se foi ruim ou bom encontrar ela deitada na minha cama. rnApanhei o sanduiche e dei uma mordida nele, sentei na cama e perguntei calmamente:rn- O que estias fazendo aqui?rnU�... Assistindo TV! E soltou um sorriso safado, demonstrando sua inten��o.rn- A tua deu defeito? Referi-me a TV de seu quarto.rnN�o. Mas essa � maior e aqui fico acompanhada de algu�m para conversar. Quer que eu saia?rn- N�o. N�o estou te expulsando.rnMas parece!rn- Se tu te comportar, n�o tem problema algum.rnEu estava na segunda ou terceira mordida no sanduiche, quando ela respondeu tirando o len�ol de cima de si. Achei que ela tinha se aborrecido e ia para seu quarto. Quando olho direito, quase engasgo e derramo todo refrigerante. rnEla estava nua em pelos, da cintura para baixo e disse:rnPrometo me comportar e fazer tudo que voc� mandar. rnTive novamente a vis�o das bochechas da pequena boceta sem pelos, rachadinha ao meio, que se apresentava convidativa, querendo ser fodida, seguida de um belo par de coxas roli�as e delineava os contornos de seu delicioso quadril. Ela viu meu estado de �xtase e como meus olhos apreciaram seu corpo. Satisfeita, ela virou-se um pouco para meu lado, dando-me mais vis�o de suas belas formas. N�o fossem os joelhos finos, seria tudo perfeito.rnFiquei paralisado com a boca semi-aberta, cheia de comida. N�o me contive, e larguei o copo de refri no criado mudo, a fim de limpar o liquido derramado em minhas pernas. rnAproveitei e acariciei, como se estivesse limpando, meu membro. Quase esporrei dentro da cueca ao passar a m�o ali.rnO Juninho j� estava em festas. N�o tinha como disfar�ar o estado dele, ela com uma carinha safada, que at� ent�o, eu s� tinha visto em mulheres adultas e conscientes do que querem; pediu-me para eu pegar sua bocetinha e disse:rnHoje ela vai ser tua. rnA safada levou as m�os at� os l�bios vaginais, e abriu-os, separando um do outro, expondo um grelinho ainda em crescimento e continuou a falar:rnOlha ela por dentro! N�o sei explicar o que estou sentindo, � como se estivesse doendo. Vem pega nela, vem ver o que est� incomodando. Passa tua m�o aqui.rnAinda com o sanduiche noutra m�o e de forma inconsciente obedeci. Ela separando os l�bios, encostei um dedo no grelinho que estava exposto e acariciei lentamente. rnEla se retesou o corpo e arfou de desejos com o toque, soltando seus l�bios, parecia ter levado um pequeno choque, senti os l�bios encostarem e recobrir parte de meu dedo. rnAcordei tirei a m�o dali e pedi: rn- N�o fa�a isto. Vai ser dif�cil de controlar depois de come�armos.rnrnEla respondeu mais ou menos assim: rnrnEu quero! Faz tempo que quero experimentar sexo e n�o encontro com quem, me falta coragem. Vejo as amigas de o col�gio falar e fico imaginando. At� hoje s� me masturbar vendo filmes. Quero sentir o que elas dizem que sentem. Ariane disse que tudo tem sua hora, acho que � esta a hora. N�o quero ter controle de nada! Quero saber se � bom.rnAutomaticamente minha m�o foi para na bocetinha dela, n�o sei como, mas me peguei alisando toda a extens�o de sua boceta enquanto fal�vamos. E respondi.rn- � perigoso de mais. Tem v�rias implica��es no sexo com uma garota de tua idade. A gravidez � uma delas! rnTu sabes o quanto custou eu criar coragem e vir pra c� agora, sabendo que tu j� havias me recusado?rn- Imagino. A recusa n�o tem nada h� ver contigo e sim com as implica��es.rnMete s� pra eu gozar. E se tu gozas fora, tem perigo?rnSorri com a mal�cia dela. Fal�vamos e muitas vezes ela estava de olhos fechados curtindo as car�cias. Aproveitei um destes momentos e me aproximei de sua xoxota para apreciar mais de perto.rnA xoxota dela � linda... Bem lisinha limpinha e novinha. rnEstava apreciando sua xaninha quando ela pediu:rnDeixa colocar isto no prato!rnN�o tinha me dado conta de que ainda estava com o sanduiche na m�o. rnEla o pegou e o passou na bocetinha e disse: rnPara tu comer mais tarde!rnAcomodei-me melhor ente suas pernas; Abaixei a cabe�a curvando meu corpo, fiquei de cara para a xoxota dela, abri seus l�bios, olhei sua min�scula fenda, e dentro da vagina um pequeno orif�cio que mudava de formato de acordo com a abertura que eu fazia, confirmando que ela era virgem.rnO Juninho n�o se continha, derramava liquido ensopando a cuecas a ponto de melar a perna dela, fazendo-a perguntar se aquilo era por que eu tinha gozado. rnMinha vontade era de meter o dedo ali e atolar at� o fundo. Alargar aquela xoxota para mais tarde penetr�-la com meu membro. rnContentei-me por encostar a l�ngua para sentir seu sabor de seu n�ctar. Ela arfou de novo recuando seu corpo, acho que pela umidade e ou calor da l�ngua. rnRecuei e olhei para a xoxota, os l�bios haviam aumentado de volume, separei novamente um do outro e vi que seu grelinho tamb�m havia crescido.rnSou louco por um grelo e saber que ningu�m havia explorado aquele, me deixou maluco. Rapidamente tirei a cueca, confirmando a umidade excessiva que me incomodava. rnMostrei para ela como estava a cueca e disse que n�o era gozo, aquilo n�o passava de lubrificante natural, para n�o machucar durante a penetra��o. Ela pediu para ver e cheirou o que se encontrava ali! O quarto exalava sexo, n�o havia necessidade de ela cheirar para sentir, porem, aquilo me deixou mais excitado ainda. Abaixei a cabe�a, separei novamente seus l�bios e procurei seu grelo. rnDesta vez eu o mamei. Ela se contorceu demonstrando que gostara daquela car�cia. Continuei mamando o que podia, ela estava muito excitada, tive receio de que; ao gozar ela parasse com a brincadeira. Soltei seu grelo a tentei introduzir minha l�ngua sem sucesso. Recuei a cabe�a, deitei-me ente suas pernas e continuei acariciando a extens�o da xoxota com a m�o aberta. Pedi:rn- Tira a blusinha vai! Deixa ver todo teu corpo.rnA medida que ela ia levantando a blusa, eu ia beijando, chupando, sungando a parte que se expunha, at� chegar a seus peitinhos. Couberam quase por completo dentro de minha boca. rnEla empinava os ombros à medida que eu sugava seus seios, e sua p�lvis buscava por meu membro. Ela estava delirando com as mamadas nos peito e as car�cias em sua xoxota.rnSai de cima dela para apreciar aquele corpinho totalmente desnudo. Pus-me Ao lado de seu corpo, peguei uma de sua m�o e levei a sua xoxota pedindo: Te masturba de novo. Quero curtir tu te masturbando. rnEla obedeceu virando-se de costas para mim. Ia reclamar pedir para deixar ver e masturba��o de frente, mas, a vis�o de suas coxas roli�as que delineava os contornos de seu delicioso traseiro me impediu de qualquer reclama��o. Olhei aquela imagem inesperada e o Juninho se exaltou derramando mais liquido, aproximei-me de seu corpo derramando aquele liquido em cima dela, ela pegou o liquido com m�o que se masturbava, podo-se novamente de frente para mi e levou o liquido para sua boceta. rnO que eu estava fazendo? rnQueria apenas esporrar naquela bunda, naquelas coxas ou at� mesmo, na entrada daquela grutinha. Mas havia a vontade agora era de meter nela. Gozar tudo dentro dela, fazer gozar no meu caralho. Mas tinha que tomar cuidado para n�o a traumatizar. Que id�ia! Eu n�o ia penetr�-la. Piorou quando ela disse:rnAi Roberto. N�o estou aguentando. Vou j� gozar. Mete em mim vem! Mete! Por favor, mete!rn- Vou te fazer gozar, mas n�o vou te penetrar, certo?rnN�o. Quero tu dentro de mim!rnApoiando o meu corpo apenas em um bra�o, deitei-me por cima daquela bunda e guiei o meu membro duro entre as pernas dela, at� encostar na bocetinha. Afastei um pouco as pernas darnninfeta e senti os l�bios da bocetinha se entreabrir um pouco. Encostei a cabe�a do Juninho ali, e fiquei sentindo o calor que emanava daquela fenda. Coloquei meu bra�o direito por baixo de seu t�rax e busquei seu seio e mamilos, apertando-os e puxando-os.rnEla entrou em del�rio. De repente tirou a m�o de xoxota, enla�ou meu pesco�o e ficou rebolando seu corpo contra o meu, parecia uma cobra dan�ando ao som de flauta. Ela estava gozando e eu curti cada momento de seu gozo. Diferente das outra, ela n�o gritava, mas me apertava como podia, eu n�o sentia mais a sensibilidade de sua boceta. Eu n�o queria penetr�-la, mas estava em duvida se ela havia inserido meu membro em sua boceta ou se o aperto era causado por suas pernas que estavam cruzadas uma sobre a outra com meu membro ao centro. rnEla foi ao del�rio quando salivei e encostei meu dedo anular em seu anus. rnEla se contorceu tanto que meu dedo entrou at� o meio, com facilidade. Notei que ela jogava seu quadril de encontro a meu dedo e eu fincava mais para dentro.rnPensei em folgar seu anus, para depois de seu gozo, eu desfrutar de um cuzinho virgem, tentei meter mis uma dedo, n�o tive �xito. Contente-me em circular aquele no seu cuzinho e assim prepar�-lo para receber meu membro. Como foi bom v�-la entrando em parafuso. rnEla n�o gritava, nem flava alto, mas eu n�o entendia o que ela estava falando. Em v�rios relatos lidos, duvidei que isto acontecesse, mas tive a certeza naquela hora. rnEla gemia, sussurrava algo desconexo, palavras que n�o tinham sentido, n�o sabia o que ela queria, n�o entendia o que ela pedia ou perguntava. Mas sabia que ela estava gostando e preste a gozar. Ela iria gozar pela primeira vez com a sensa��o de estar com um homem. Pela primeira vez ela ia gozar com um membro em si, mesmo que n�o fosse dentro de si! Ela arfava, gemia, jogava seu corpo descontroladamente para os lados, para frente e para traz. Segurava e apertava minhas m�os contra seus seios. Ela estava gozando. (N�o como Ol�via que grita, a ponto de eu ter que tapar com as m�os, sua boca, para evitar que outros a escutem. Ou como Paulinha que tanto urra como grita de forma mais excitante, mas seus urros chamam aten��o, como as de algu�m que esteja sendo estrangulada). rnEu tamb�m estava prestes a gozar, e quando ela foi acalmando seus movimentos, n�o me contive, tirei meu membro de entre as pernas dela e gozei esporrando em cimas de suas ancas e bunda, vi meu S�mem escorrendo e espalhando para suas pernas. Ele recostou sua bunda em minha pelve, fazendo com que o S�mem grudasse nas minhas pernas.rnN�o sei explicar o que ou por que, nem quando sentimos o que senti. rnDiferente do que sinto quando estou com Ol�via, Paulinha ou Maz�, que fico feliz por ter dado e sentido prazer e sempre fico querendo mais, Com Aneide foi diferente. rnQuando gozei senti certa repulsa ou raiva, n�o sei explicar aquele sentimento, mas queria que n�o tivesse acontecido. Embora que; alguns minutos ap�s eu j� estava a fim de t�-la novamente.rnAp�s os sentimentos de repulsa, o Juninho come�ou a pulsar novamente de encontro a bunda de Aneide, segurei-o com a m�o esquerda e procurei o orif�cio anal. Eu procurava o centro de seu cuzinho quando ela recua seu corpo e vira de bumbum para cima. rnAjoelhei-me para me posicionar, achando que ela queria que fosse naquela posi��o. Olhei melhor e vi que ela dormia. rnPensei em aproveitar-me e comer seu rabo sem sua participa��o ou permiss�o. Deixar que ela acordasse com prazer ou com a dor da penetra��o. Adoro fazer isto com uma mulher, me aproveitar da indisponibilidade dela, do momento de fraqueza que elas ficam quando relaxam demais, ficam indefesas. Sinto como se a estivesse fazendo algo proibido e isto me deixa muito excitado. Mas para que proibi��o maior que estar com aquela ninfeta virgem, de 19 anos de idade?rnVoltei à realidade e achei melhor tomar um banho para me acalmar. Estava em baixo do chuveiro quando ela entra no Box. Tomei um susto. Achava que ela dormia. Ela comentou:rnQuero saber como vai ser quando tu me penetrar, acho que vou morrer. Sem penetra��o quase desmaiei, imagina quando tu penetrar. rn- Eu disse que ia te fazer gozar sem te penetrar.rnQuero mais! Quer enfie ele em mim. E segurou meu membro, ensaboado, levando-o a boca.rn- Est� certo, mas j� disse que isto pode at� acontecer; se Ariane estiver presente! Rimos.rnSenti-me aliviado com a not�cia de que ela continua intacta, ao mesmo tempo em que me veio uma vontade maluca de tirar sua virgindade. Contra vontade dela, sai de dentro do Box para que ela tomasse seu banho. rnEu a aguardava pensativo na cama, ela enxugava-se quando ouvimos barulho de um carro parando, como se fosse à frente da garagem. rnColhi sua blusa e pedi-a para que terminasse de vestir-se em seu quarto. Apressadamente ela se foi.rnEra Josu� e sua esposa, decidiram voltar mais cedo para casa. Ele nada estranhou em eu estar acordado, sabe que durmo altas horas da madrugada.rnN�o. N�o teve outro encontro e n�o programo (espero) nem outro, sem a participa��o de sua irm�. Sei que isto n�o vai acontecer, mas � minha desculpa. rnQuem sabe ap�s outubro de 2011 quando ela completar seus 19 anos!rnDetalhe: Maz� n�o sabe que neste dia, dormi na casa de sua m�e. Como � costume dormirmos l�, n�o houve coment�rios a respeito. Ela cr� que eu deixei Aneide e fui para nossa casa. rnSe quiser conhecer Ol�via (minha enteada) e Paulinha sua amiga; poderei encaminhar relatos com as mesmas. Pe�am pelo email: [email protected]

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