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OS IRMAOS GEMEOS

OS IRM�OS G�MEOS-



Mauro e Mateus s�o dois irm�os g�meos vizinhos de minha m�e que mora em cidade vizinha à minha. Ambos s�o bastante magros, 1,75 de a, t�m 19 anos, brancos, bonitinhos de cabelo bem curtinho e castanho claro. S�o vizinhos de frente de minha m�e, que mora em uma apartamento no 3� andar e eles, no 1� andar no pr�dio de frente de minha m�e. Estava eu um dia a ver o movimento da rua na varanda do ap� de minha m�e e, olhando pra baixo, observo os dois irm�os g�meos id�nticos na janela de seu apto. Achei interessante a semelhan�a de ambos. Fui pra dentro e logo voltei pra sacada do pr�dio e percebi que os dois olhavam muito pra mim, um com vergonha do outro. Uns deles, o Mauro, sempre ia mais l� pra dentro e o outro, Mateus, ficava direto na janela. Come�amos a nos olhar muito, e logo desconfiei que eram gays, ou pelo menos gostavam de pinto e cu. Isso era num domingo, a semana foi passando e eu direto na varanda do pr�dio, e algo inusitado come�ou a aconteceu: Mateus ficava na janela me olhando, sa�a da janela, ia pra dentro do quarto, sa�a do quarto e ia pra dentro de casa, andando com uma cueca min�scula pela casa. Isso me deu muito tes�o e comecei a investir na paquera pra ver o que ia dar. Observava o movimento da casa dele, e sempre que a m�e, o pai e o irm�o sa�am, ele ficava sozinho dentro de casa, às tardes. Toda hora ele chegava na janela, sa�a, passava pela porta de cueca. Fiquei com muito tes�o vendo aquilo, apertando meu pau dentro da cueca. Cumprimentei-o abaixando a cabe�a e ele me cumprimentou, fazendo tipo um sinal pra eu descer. N�o entendi direito o sinal, ficava olhando pras outras janelas e pra rua pra ver se n�o tinha ningu�m vendo o nosso lance ali, pois parentes meus moram no pr�dio em que ele mora, mas por sorte minha ficavam sempre com as janelas e persianas fechadas, e eu tamb�m sacava a rotina deles. Ele passou a enfiar a cueca no cu atr�s e mostrar os pentelhos na frente. Nossa, n�o tenho muito costume de ser ativo mas fiquei doido, desci as escadas do pr�dio de minha m�e e fui no supermercado. Chegando na rua, ele estava na janela, fui atravessando em dire��o à janela dele ele fez um sinal pra eu entrar, falei pra me esperar que ia comprar algo e j� voltava, tudo com muita discri��o, pois parecia que ele morria de medo. Voltei rapidamente e ele me fala: “Me ajuda a arrastar um arm�rio aqui?”. Falei que sim e ele me manda entrar no port�o (o mesmo port�o que passa a minha parentada, rsrsrsrsrs). Chegando ao final do corredor ele estava me esperando na porta. Entrei, fomos pra sala, perguntamos o nome um do outro e conversamos amenidades at� que ele tira a bermuda (tava sem camisa como sempre) e me pergunta se eu me incomodo, digo que n�o, que eu gostava, ele entra em seu quarto (o da janela pra rua onde ele ficava se exibindo pra mim), se deita na cama de cueca. Eu sento, olho pra cueca dele, olho pra cara dele e ele olhando pra mim , com cara de tes�o. Volto meu olhar pra cueca dele que estava estufada pelo seu pau duro e toda meladinha, molhadinha de porra. Olho pra ele de novo e pergunto se posso tirar. Ele consente, eu enfio o nariz, sinto o cheiro forte de porra na cueca dele, abaixo sua cueca cinza e velha de algod�o e salta um pau delicioso l� de dentro, tamanho normal pra pequeno de uns 19 cm, n�o muito grosso, com a cabe�a toda melada de porra, com um fio grosso de porra ligando a cabe�a vermelhinha de seu pau à cueca. Ponho a m�o naquele pinto gostoso, meio fedidinho (n�o de sujeira, mas de tes�o mesmo, parece que aquela porra tava ali babando um temp�o), desfa�o o fio, coloco na boca pra sentar o gosto (que era forte), pergunto se posso chupar, ele consente com a cabe�a, coloco na boca aquele pinto todo babado (adoro isso), com forte cheiro de porra de menino. O cheiro era t�o forte que eu fiquei com um pouco de nojo no princ�pio e comecei a chupar devagarinho. Olhava pra ele (ele deitado e eu em cima dele chupando) e ele me olhando e fazendo cara de dor. Perguntei se tava doendo e ele me fala, gaguejando, que a cabe�a era sens�vel. Ele tava muito excitado, com a cabe�a vermelh�ssima, e assim fica muito sens�vel a glande do pau. Continuei chupando devagarinho e ele afasta minha cabe�a, e entendi que era pra n�o gozar t�o r�pido. Exalava um cheiro forte daquele corpinho magro que me deixava louco de tes�o.Vou, tiro a minha camisa e a minha cal�a, deixando-a no joelho e me deito por cima, o abra�ando e o esfregando, mordendo o seu pesco�o, lambendo e mordendo a sua orelha e colocando minha l�ngua dentro da boca dele, que parece que n�o estava muito acostumado com aquilo. Ele sai de mim e me pede pra deitar de barriga pra cima e vem pra cima de mim e pega no meu pau dura�o, e bem maior e mais grosso que o dele. Fica olhando, pegando, comenta gaguejando que o meu pau era de tal tipo, com o saco mais pra dentro. Ele passa a m�o no meu peito, nas minhas coxas, perguntando se eu fazia muscula��o, falando que eu era forte e musculoso (sou forte, e n�o t�o musculoso). Parece que estava analisando o corpo de um homem que era diferente do seu. Saquei que ele tinha tido pouqu�ssimas experi�ncias, coisa de adolescente que est� descobrindo o sexo. Adoro isso. Pe�o a ele pra me chupar, ele se nega, pergunto porqu�, ele fala que tem nojo. Eu falo que � gostoso, que ele ia gostar. Ele p�e um pouquinho na boca mas desiste. Parece que estava com pressa e com medo de algu�m chegar. Confesso que fiquei meio preocupado com aquilo e antes havia perguntado se n�o chegaria ningu�m, se seu irm�o chegaria, ele disse que n�o. Ele me pede pra eu ficar de lado e coloca o pau no meio da minha bunda, eu aperto, ele geme e sinto minha bunda meladinha da porra do pau bab�o dele (del�cia!). Eu vou e pe�o pra ele se virar de lado de bunda pra mim e coloco tamb�m meu pau no meio daquela bundinha magra e gostosa dele que momentos antes ele fazia quest�o de exibir na janela; aperto meu pau, come�o a dar bombadinha e parece que ele se sente meio constrangido, mas gosta. Ele manda eu deitar de barriga pra cima, manda eu abrir a boca e pede pra gozar dentro dela e engolir. Falei que n�o engolia mas que queria que ele gozasse dentro da minha boca. Tentei chupar mais um pouquinho mas ele n�o deixou muito e come�ou a socar punheta no seu pau, e eu passando a l�ngua na pontinha dele e me punhetando. Logo recebo o primeiro e o segundo jato daquela porra gostosa e quentinha, meio amarga, com cheiro forte de �gua sanit�ria na minha boca, cuspo pra fora pra n�o engolir (n�o gosto, e dificilmente deixo que gozem l� dentro da minha boca por quest�es de me preservar mesmo), sai aquela baba de porra da minha boca que eu limpo com a minha m�o e esta no meu peito, no meu umbigo, ele goza o resto na minha boca fechada, eu limpo o excesso e ainda coloco o pau dele todo esporrado na minha boca, retirando o excesso com a m�o, passando a porra no meio peito e chupando o rest�o da porra gostosa no pau dele, at� amolecer. Ele vai, mandar eu colocar a roupa e SAIR DA CASA DELE (parece que � meio doido, ou melhor, tem tanto medo que ap�s gozar, se arrepende e trata a gente mal por medo, ou remorso) e n�o deixa eu gozar. Concordei, pois est�vamos a mais de meia-hora ali e fiquei preocupado em sermos pegos no flagra. Gozei em casa, no banheiro, chupando o meu dedo melecado da porra dele que ficou dentro do meu umbigo e escorrendo. Gozei horrores, cheirando no meu corpo o cheiro forte dele de horm�nio p�s-adolescente e sentindo o cheiro e o gosto de sua porra no meu corpo. Os dias se seguiram, eu de f�rias e a minha divers�o era ficar na sacada do pr�dio, onde ele, de noite, se exibia, de dentro do quarto, colocando o pau pra fora e se punhetando, passando a m�o na barriga. Fazia sinal pra ele tomar cuidado com os vizinhos que poderiam estar vendo o seu showzinho particular pra mim rrsrsrsrsrsrs. Fizemos bubi�a pela segunda vez, depois de dois dias ap�s a 1� vez, e ele sempre com muita pressa (odeio isso!), me usando s� pra eu chupar UM POUQUINHO o pau dele e ele gozar na minha boca ( eu n�o deixava muito). Ele pegava no meu pau, analisava, eu implorava pra ele chupar e nada dele me retribuir a chupada que eu sempre dava nele. Encoxava ele mas sua pressa n�o deixava curtir (saco!). Fui perdendo o tes�o com aquela coisa de crian�a no corpo de um jovem de 19 e fui esfriando. Ele gozava e depois sumia da janela e n�o me cumprimentava na rua. Passei a sumir tamb�m at� que fui embora pra minha cidade e fiquei uns dois meses sem ir l�. Voltei em mar�o desse ano num final de semana e at� ent�o, quase nunca via o seu irm�o g�meo na janela. Estava na rua resolvendo algumas coisinhas pra minha m�e e quando vejo, p�ra o Mateus (na verdade, eu achei que era ele) do meu lado, de bike, perguntando se eu estava bem. Respondi que sim. Notei ele bem mais simp�tico, mais afeminado, com um rosto mais angelical, doce e menos duro do que das outras vezes. Falei com ele pra gente se encontrar de noite, ele concordou. Eu citei que tava com saudade das nossas brincadeiras e ele me olha assustado e me pergunta: “Que brincadeiras?” Nossa, fui em outro mundo e voltei: Estava conversando com o irm�o g�meo do Mateus. Consertei na hora a situa��o (j� tinha sacado que um irm�o escondia do outro as viadagens rsrsrsrsrsrsr) falando que estava com saudade e vontade de fazer brincadeiras de sexo com outro carinha. O burro n�o sacou o meu conserto e me olhou, dentro do olhos, com do�ura. Pergunto a ele: “_Qual � o seu nome?”. Ele responde: “Mauro”. A� tive a certeza que falava com o irm�o do outro que eu havia transado. Mauro � mais afeminado e muito menos t�mido que Mateus pra conversar, e Mateus mais duro, mais macho e n�o muito educado, mas sim, r�spido, por�m, menos medroso que Mauro, mais esperto, pois n�o perdia tempo nas brechas que se abriam quando ele ficava sozinho em casa e queria transar comigo. Mateus n�o estava me dando confian�a, e resolvi aproveitar a situa��o e ficar com o irm�o dele (claro que eu ficaria em qualquer situa��o com o irm�o dele, mas senti um m�ster de vingan�a rsrsrs). Falei que poder�amos sair de carro, eu pegava ele num lugar mais discreto mas ele n�o quis, pediu para que f�ssemos dar uma volta de bicicleta � noite. Concordei, combinamos e fomos. Nossa, Mauro � bem mais gentil que Mateus, mais afeminado e mais bonito, com os dentes mais certinhos e tinha dic��o perfeita, tinha papo, ao contr�rio do irm�o. Parece que nasceu mais pra ser gay, enquanto o outro (Mateus) pareceu nascer pra ser bofe enrustido. Este fica muito em casa, ao contr�rio do irm�o que parece ter mais amizades na cidade. Contudo, na hora do “vamo ver” (o sexo), Mauro � bem mais travado que Mateus e este, bem mais homem que Mauro. Nos aspectos f�sico-sexuais, os dois t�m o mesmo tamanho de pau, o mesmo cheiro e gostam das mesmas coisas, tipo gozar na boca dos outros e nunca chupar e beijar. Fiquei com ele numa estrada escura, mas tinha tantos outros lugares mais f�ceis dentro da cidade que ele morria de medo... a mesma pressa, n�o deixando eu gozar nunca... eles gozam r�pido, a gente pede para eles nos esperar gozar, mas eles ignoram. Mauro tamb�m depois das bubi�as sumia, mas se preocupava em pelo menos ser gentil comigo, enquanto que Mateus nem me olha na cara nessas ocasi�es. Transei umas 5 vezes com Mateus, e apenas uma com Mauro, que fica bem mais na rua, e deve ter suas paquerinhas gays por a�. Sempre que sumo e volto depois de dois meses Mateus fica doido, me procura na janela e eu vou l�, pra ele me usar. Meu tes�o fala mais alto, apesar deu prometer pra mim mesmo n�o ficar mais com ele pelo seu ego�smo no sexo, essas infantilidades, coisas de crian�a que n�o tenho paci�ncia. Foi muito gostosa a 1� vez, depois n�o foi t�o mais. Teve um dia que Mateus me chamou pra mais uma bubi�a em sua casa e quando atravesso a rua pra ir a seu apto, seu irm�o chega de bike, eu dispisto, cumprimento Mauro, ele conversa comigo, e Mateus fica olhando o irm�o, devendo estar perguntando pra si mesmo de onde nos conhecemos. Bobo ele!!!! Rsrsrsrsrsr.Ficam depois os dois na janela. Mauro espera Mateus sair e faz um sinal pra eu deixar o n� do cel com ele pra nos falarmos e marcarmos na estrada de novo, e olhando pra tr�s pra ver se Mateus n�o estava vendo. S� que Mateus chega de repente na outra janela e pega seu irm�o se comunicando com gestos comigo. Eu fico na minha, como se nada estivesse acontecendo, e Mateus vai no seu quarto onde Mauro estava. Mauro sai da janela e entra, parece que come�am a discutir (bem feito pro Mateus!!! Achando que era o rei da cocada preta rsrsrsrsrs). Depois ficam os dois na janela. Pra provocar eu des�o na rua e no passeio contr�rio ao passeio deles, olho pra janela, e Mauro sorri pra mim. Mateus olha pra cara de Mauro e pra minha cara com raiva, ci�mes. Mauro fica sem gra�a e eu passo e retribuo o sorriso a Mauro, com o ar mais c�nico do mundo. Mateus fica puto. Dei uma olhadinha pra tr�s e vejo que eles haviam sa�da da janela e a fechado. Pensei: “Pronto, a confus�o t� armada!”. Mateus deve estar acusando Mauro de ter um caso comigo e Mauro negando,e tamb�m jogando na cara do irm�o porque ele se sentia t�o incomodado deu estar conversando com ele, parecendo estar com ci�mes de mim. Aposto que foi isso que rolou. Fiquei meio preocupado deles sa�rem na porrada, ao mesmo tempo torcendo, mas com medo dos pais descobrirem alguma coisa e irem bater na porta da minha m�e pra me cobrar explica��es. J� pensou que vexame?? Fiquei na minha, sumi da sacada do pr�dio, eles tamb�m sumiram da janela... acredito que ambos morram de medo de um descobrir do outro suas viadagens, e mais ainda, de seus pais descobrirem que s�o viados. Na verdade, queria era transar com os dois ao mesmo tempo, eu no meio dos dois g�meos... ai, seria uma fantasia sexual minha realizada. J� namorei na minha vida com caras que tinham irm�os g�meos id�nticos, mas nunca estes sabiam que eu namorava seus irm�os. Se eu realizar essa fantasia, conto aqui. Abra�os e uma gostosa punheta aos meus leitores. Reafirmo que esta � uma hist�ria atual, e que todos os meus contos s�o ver�dicos.

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