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VELHO SAFADO 2

Seu Costa tornou-se meu porimeiro escravo. Jovem eu descobria o que realmente me dava prazer. As trepadas burocr�ticas de meu marido continuaram para manter as apar�ncias, mas eu gozava mesmo era dominando meu sogro velho e safado.rnChegava em casa da facul e j� tinha almo�o pronto, que ele preparava junto com minha sogra, uma velha apetitosa que eu estava secando pra ver como peg�-la de jeito.rnEla sempre sa�a depois de preparar a comida com meu sogro e ele ficava para meu prazer. O velho gozava s� quando eu mandava e me obedecia direitinho.rnrn-- Velho safado, mama aqui na minha buceta at� eu gozar, vem...rnrnSeu Costa mamava deliciosamente. L�ngua �gil e �spera, me fazia gozar como uma louca.rnrn-- Vem c� me dar banho, sogrinho...rnrnEle veio e me lavou toda, gozei de novo. A geba dele durinha mas n�o deixava ele encost�-la em meu corpo.rnrn-- Se ajoelhe, safado...rnrnEle se ajoelhou dentro do box, a �gua quente escorria sobre n�s, eu mijei sobre meu sogro pela primeira vez. Fechei o chuveiro e dei um banho nele.rnrn-- Abra a boca, beba meu mijo, velho escroto...rnrnSeu Costa bebeu e gostou. Quando acabei de mijar, ele me lambeu dos p�s à buceta, sorvendo cada gota, deixando-me limpinha. Abri o chuveiro, mandei ele se levantar, agachei-me e mamei a dura caprichosamente. Enfiei um dedo no cu dele que gemeu tesudo. Mamei at� ele esporrar na minha boca, enchendo-a de porra quente e gostosa. Bebi tudinho, levantei-me e dei um beijo na boca do tarado ainda com um resto da porra dele, que adorou e lembeu minha boca bebendo seu l�quido.rnMandei ele embora, terminei meu banho e fui nuinha abrir meu computador para uma siririca. Ficava mais e mais tarada, sempre pronta pra fuder.rnMais tarde meu maridinho chegou, enterrou na minha rachinha, gozou e dormiu, deixando-me com meus dedos e minhas lembran�as.rnAcordei de manh� cedinho e decidi n�o ir à aula. Meu marido saiu logo e fiquei a pensar como realizar minha nova fantasia.rnPassei na casa de meus sogros na frente do terreno e pela janela da cozinha avisei que estava um pouco estafada, n�o iria às aulas e queria a presen�a de minha sogra l� em casa. Meu sogro me encarou curioso, mas nem dei bola. Voltei pra casa e alguns minutos depois minha sogrinha chegou. Eu estava deitada na cama, de calcinha e uma bata bem soltinha, com os peitos ao l�u.rnMinha sogra Lina sentou-se na cadeira do computador virada pra cama. Ela era bela de rosto, tinha um par de peitos enormes escondidos numa blusa fechada e coxas grossas tamb�m escondidas em cal�as largas. Tinha um bund�o bem tesudo.rnrn-- Lina, vc n�o est� com calor?rn-- Morrendo, minha filha...rn-- Porque n�o tira a blusa? � muito fechada.rn-- Vc acha? Posso mesmo?rn-- Claro que sim, seu filho s� chega de noite e seu Costa s� se a gente chamar...rnrnLina aceitou a sugest�o e tirou a blusa, dizendo:rnrn-- Vou l� fazer um cafezinho para n�s...rnrnSaiu com aquele suti� imenso, escondendo ainda seus mel�es que eu queria mamar. Fiquei deitada me tocando, enquanto ela fazia o caf�. Voltou com duas x�caras numa bandeja, serviu-me e sentou-se com a sua bebericando comigo.rnrn-- Puxa, Nina, voc� tem dois peitos realmente grandes...rn-- Pois �, minha filha. Grandes e pesados...rnrnUm sorriso encabulado e outro gole de caf�.rnrn-- Mas devem ser bonitos...rn-- N�o sei, sempre tive um pouco de complexo por causa deles...rn-- Devem ser lindos... posso ver?rn-- Voc� quer ver meus seios? N�o s�o bonitos n�o, minha filha...rn-- Ah, Lina, deixe eu ver... sempre quis ter peitos maiores do que os meus... repare, eles n�o t�m volume...rnrnDisse e levantei minha bata mostrando meus peitos pra Lina. Abaixei em seguida e mandei:rnrn-- Agora deixe eu ver os seus, devem ser os peitos que sempre sonhei ter...rnrnLina sorriu de novo, mas tomou coragem e desabotuou o suti�, deixando as carnes pesadas e semifl�cidas ca�rem sobre sua barriga.rnrn-- Lina, eles s�o demais, lindos e tesudos...rn-- Voc� acha meus seios tesudos?rn-- Acho... posso pegar neles?rn-- Que � isso, minha filha? Quer pegar neles?rn-- Quero, Lina, quero muito, deixa...rnrnColoquei minha x�cara sobre a mesinha de cabeceira e avancei em sua dire��o. Lina agora sorria sem parar. Sorria de nervosa. Sentei na cama bem em frente de minha sogra e botei uma m�o em cada peito. Peguei de baixo pra cima, levantando os dois, sentindo seu peso. Lina soltou um suspiro e n�o se mexeu. Ficou para dinha, enquanto eu manipulava seus peit�es gostosos. Apertei os bicos grandes, eles ficaram duros. Lina fechou os olhos e deixou-me fazer. Sem resist�ncia.rnrn-- Nossa, Lina, que coisa mais tesuda... Seu peitos s�o macios e pesados, volumosos...rnrnFalava e acariciava. Coloquei um deles na boca e mamei. Lina, de olhos sempre fechados, deu outro suspiro e come�ou a respirar rapidinho. Gemeu baixinho e come�ou a abrir e fechar as pernas, apertando a buceta. Estava no papo. Estava em minhas m�os. Mamei os dois peitos gulosamente. Lina acelerou o movimento de pernas e gozou . Gozo longo, contido, silencioso...rnrn-- Voc� gozou, Lina?rn-- Ai minha filha, desculpe, nem sei como aconteceu, mas eu gozei sim.rn-- E foi gostoso?rn-- Foi, minha filha, s� que agora estou com vergonha...rn-- Abra os olhos, Lina, que bom que voc� gozou, devia estar precisando...rn-- Estava mesmo, h� anos n�o sabia o que era isso...rn-- Seu Costa n�o come voc�? Velho safado, deixar a mulher na m�o assim, n�o est� certo...rnrnContinuava a mexer nos peitos dela, mas levantei-me e fiquei em p� ao lado dela. Passei uma das m�o em seus cabelos e encoxei um de seus ombros carnudos, esfregando de leve minha buceta nele.rnrn-- Abra os olhos, Lina...rnrnDessa vez ela obedeceu e olhou para cima me encarando envergonhada.rnrn-- N�o fizemos nada de errado, Lina. Uma nora deve ajudar sua sogra, somos mulheres adultas e sabemos de nossas necessidades. Seu filho tamb�m n�o me satisfaz, come minha buceta, goza, vira pro lado e dorme, me deixando sozinha...rnrnFalei buceta de prop�sito, para excitar minha sogra ainda mais. Esfreguei a buceta em seu ombro de maneira mais acintosa, ele ficou parada e fechou os olhos de novo. Passeei as m�os sobre seus peitos, entre seus cabelos e fui encostando a bu�a com for�a. Abri suas pernas e sentei numa de suas coxas grossas. Montei e esfreguei com for�a, cavalgando a coxa de Lina que estava de noco respirando forte. Enfiei a l�ngua em sua boca, ela cedeu, lambi ela toda, bebendo sua saliva e cavalgando gostoso. O gozo veio intenso. Gozei beijando ela e apalpando seus peit�es.rnrn-- Tire a cal�a, Lina, me mostre sua buceta...rnrnLina levantou-se, arriou a cal�a, ficando s� de calcinha e me olhou nos olhos.rnrn-- Venha, quero mamar na sua buceta e fazer voc� gozar na minha boca, Lina.rnrnLina tirou a calcinha. Fiz ela se deitar de barriga pra cima e ca� de boca na buceta cabeluda dela. Por debaixo dos pentelhos tinha uma xana carnuda e ensopada. Mamei ela todinha. Cheirava bem e era cheia de sucos. Fiz minha sogra gozar loucamente. Gemeu e gritou, sacudindo o corpo, rebolando na minha boca.rnrnContei tudo a Lina. Como seu Costa me espionara, como eu tinha pego ele e como ele agora fazia o que eu queria. Lina adorou, considerando tudo uma boa vingan�a pelos anos de seca a que ele a obrigara. Telefonei pra seu Costa e ordenei:rnrn-- Bote uma calcinha de sua mulher por debaixo da roupa e venha pra c�.rnrnQuando ele entrou pela porta da cozinha ordenei:rnrn-- Tire a roupa e venha pro quarto s� de calcinha...rnrnQuando ele entrou se deparou com n�s duas sentadas na cama nuas, de pernas arreganhadas com as bucetas de fora. Ele tremeu de nervoso, mas deu pra ver que por debaixo da calcinha ele estava de pau duro. Agora era a hora de Lina.rnrnUm beijo a todos.

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