Continuando, finalmente convenci a pestinha a parar. Depois,fui confessar ao padre, j� que, como j� informei, minha familia era muito cat�lica.rnrnO padre, j� antigo na par�quia, tinha l� pelos seus 70 anos, era alto, gordo. Durante a confiss�o, ele quis saber todos os detalhes, dizendo que teria que saber para impor a penitencia. Era dia de semana, ele pediu ent�o que aguardasse no sagu�o da casa paroquial anexa. Depois de algum tempo, chegou.rnrnNarrei tudo, com vergonha. Mas, para me livrar da culpa, ele pediu para trazer minha irm�, pois el� tinha que confessar tamb�m.rnrnEm uma tarde em que ela tinha educa��o fisica, ela faltou e fomos falar com ele.rnrnNovamente, aguardamos no sagu�o. Ap�s, nos levou para seu quarto e trancou a porta.rnrnDepois de falar que tinhamos feito pecado grave, nos mostrou uma revista que mostrava homens, mulheres e crian�as pelados e fazendo um monte de coisas parecidas. Pediu para apontar na revista o que a gente fez.rnrnMinha irm� estava com a sainha rendada do col�gio, curta e eu de cal��o. Sentamos na cama e ele sentou de frente pra n�s numa cadeira. Ele tava de bata de padre, e vi pela primeira vez, um pau de homem, porque ao sentar puxou a bata e tava pelado por baixo, com aquilo duro e enorme, minha irm� e eu ficamos encabulado.rnrnEnt�o, ele disse que precisava nos benzer no pinto e na bucetinha dela. Mandou ela sentar no seu colo, ela sentou, em cima do pau dele que estava por baixo da bata, afastou as pernas, baixou a calcinha e come�ou a esfregar um �leo na rachinha. Ao mesmo tempo, pediu para eu ficar em p�, de frente pra eles. Pediu pra ela baixar me cal��o e cueca. Lambuzou a m�o dela com oleo e pediu pra ela esfregar no meu pau, que come�ou a ficar duro. Pediu ent�o que mostrasse como ela lambia meu pinto. Apesar de acharmos tudo estranho, faziamos tudo que ele mandava, porque a gente pensava que era certo e ele sempre nos amea�ava, dizendo que conhecia nossos pais e falaria pra eles se n�o fizesse aquilo.rnrnEnquanto ela me lambia, ele esfregava a xana.rnrnDe repente, ele disse que ela n�o sabia fazer direito e ia ensinar ela como era o certo. A pestinha tava gostando, dava pra ver. Colocou ela sentada na cama,ficou em p�, tirou a bata, ficando s� de camisa, com o imenso pau na frente dela,duro. Ela ficou encabulada,pediu pra ir embora, mas ele repreendeu ela. Pediu pra ela pegar o pau, que tinha um cheiro forte de xixi que at� eu senti mesmo estando ao lado, parecido com o meu sem lavar. Ela pegou com as duas m�os em volta da cabe�ona e come�ou a puxar a pele, nisto ele pediu pra ela dar um beijo na cabe�a. Ela deu, ele pegou e for�ou as m�os dela a puxar a pele, e a cabe�a roxa, com um pouco de massinha, igual a minha, o cheiro, mais forte que o meu, encheu o quarto todo. A pestinha, acostumada a gostar disto, n�o se importou. Ele ent�o puxou o pau de encontro a barriga, e ensinou ela a lamber suas bolas e todo pau, desde a base at� a cabe�a. Ela mal conseguia colocar a cabe�a na boca.rnrnEnt�o, pra encerrar, j� que a gente tinha hora pra voltar pra casa, ele disse que iria sair um liquido branco da ponta da cabe�a do pau em espirros e com gosto salgado, e que como ele era padre, tinhamos que engolir como ultima penitencia, eu tamb�m.rnAi ele juntou nossos rostos, senti o cheiro forte do pau no rosto de minha mana, falou pra fecharmos os olhos e abrirmos bem a boca com a lingua pra fora.Come�ou ent�o a esfregar e enfiar a cabe�a na boca e rosto dela, chegou inclusive a enfiar na minha boca algumas vezes, deixei porque ele mandou. Abri um pouquinho um olho e vi o pau com a cabe�a na ponta da lingua dela espirrar a coisa branca direto na goela, ele mandou ela engolir, tirou dela e botou na minha lingua, bem na hora senti um jato quente que encheu a boca, mandou engolir e senti um gosto parecido com aquele que saia do meu pau na xaninha dela, que depois eu lambia. Foram v�rios espirros em cada boca. Senti nojo e quase vomitei. A pestinha, apesar da cara assustada e feia, aguentou firme. Ent�o ele pediu pra ficarmos quietos, pegou uma toalha e enxugou o liquido que escorreu.rnrnMandou colocarmos a roupa, disse que a penitencia ainda n�o havia acabado e que tinhamos que voltar mais uma vez. Tamb�m disse que neste tempo, at� poderiamos , de vez enquanto, continuar a fazer, at� a pr�xima penitencia, no pr�ximo mes, que at� l� n�o seria pecado.rnrnFomos embora correndo pra casa, a tempo de minha m�e, de saida para o mercado, sentir o cheiro da pestinha. Perguntou que cheiro era aquele, a pestinha inventou que era da toalha do col�gio imunda em que ela havia secado o suor depois da ed. fisica.rnrnEsperamos ela sair, ai eu pedi pra ela me chupar, j� que n�o tinha sentido aquele friozinho na barriga quando ela me chupou com o padre. Pra n�o sermos pegos de surpresa por alguem, a gente ficou na sala, eu de p� olhando pra fora e a danadinha ajoelhada. Foi a melhor chupada dela em mim, acho que a pestinha aprendeu mesmo.rnrnAgora j� adultos, sabemos que o padre era um fdp pedofilo. Ali�s, morreu logo em seguida de enfarto, meio ano depois da segunda "penitencia".rnrnIsto eu narro no pr�ximo conto, inclusive as coisas que eu e minha mana, liberados pelo padre, fizemos.rnrnrnrn