Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PATRICINHA E O PORTEIRO 4 - ANAL

Oi taradinhos, depois de um loooooongo tempo, voltei pra terminar a minha historia. Pra quem n�o lembra ou n�o leu, meu nome � Fernanda, tenho 20 anos e sou do Rio. Escrevi 3 contos aqui no site, contando sobre um rolinho q aconteceu comigo, pra quem n�o leu ou n�o lembra � s� procurar por A Patricinha e o Porteiro, aqui no site, ou clicar no meu nickezinho ali em cima q aparecem meus contos postados... Mas vamos aos fatos!rnrnUns dias se passaram desde a primeira visita feita no ultimo conto, outras visitas rolaram, nada mt frequente, mas q ja demarcava territorio. Meu neg�o ja vinha me comendo constantemente e eu ja me acostumara com isso, mas acostumara com o sexo tradicional, ou seja, ate agora a bundinha continuava 0 km... Enrolei o qt pude, ele me cozinhou no seu tirimo, a verdade � q o tempo foi o maior aliado pra q tudo fosse se acertando naturalmente, e fossemos entendendo e aceitando a situa�ao q havia se criado. Ele ja chegava e botava ordem na casa, literalmente, e eu aceitava a minha posi�ao, de inferioridade hierarquica, coisa nova para mim ate entao.rnrnAte q o fatidigo dia chegou, nao dava mais pra enrolar, o check mate final aconteceu e meu cu foi parar na roda, para alegria daquele negro safado, e dos q estao lendo esse conto agora. Mais uma tarde vadia, mais uma visita safada, mais paparicos meus praquele negro safado q se instalava no sofa da sala da minha casa, tudo ocorria "normal", ate q ja no quarto dos meus pais, na espa�osa cama de casal, eu chupava a rola do meu macho preto, quando ele cheio de m�os e m�s inten�oes, apertava a minha bunda preparando terreno pro golpe q viria a seguir. "Fernandinha, acho q � hj...", tirei o pau da boca e de 4 sobre a cama o olhava nos olhos com cara de loira burra sem entender, com um apert�o forte na minha traseira ele foi mais enf�tico, "t� pronta pra liberar essa bundinha?". Se dependesse de mim, pronta eu n�o estaria nunca, mas ja estava mais amansada pra aceitar aquilo. J� havia perdido a minha pose e empafia do dia a dia, minha postura auto confiante e arzinho superiror se escondia no fundo da minha bolsa chanel quando o meu neg�o safado chegava na minha casa, ali, com ele, ja aceitava e assumia minha postura de putinha submissa, e isso era o passo primordial para aceitar o grande passo q estaria por vir. Era mais do q o sexo anal, o ato em s� representava o marco final da domina�ao q se instalara na nossa rela�ao.rnrnCom cara de nada e ar disolador, caminhei ate o banheiro procurando algum creme pra usar como lubrificante, como quem caminha em dire��o a forca, mas no caso, o q seria executado era o meu cuzinho. Voltei com um potinho de creme hidratante improvisando com o q tinha pra diminuir o estrago q aquela piroca preta iria fazer no meu cuzinho rosado. A verdade � q ja estava conformada com a ideia, mais o medo era o maior obstaculo. Ele nao me for�ou, nao foi agressivo, ja nem me chantagiava mais, acho q o q nos fez chegar a esse ponto, foi a quimica q criamos nesse tempo de abuso q se passou, ate a minha primeira curra. Conversando com um amigo pscicologo(sim, a minha cabecinha � loira, confusa e procuro ajuda pra tentar entende-la rs), ele me explicou fazendo uma analise do q chamam de sindrome de estocolmo, onde seuqestrador e sequestrado criam la�os afetivos q se confundem com sentimentos do dia a dia, a vitima q esta sobre forte estresse, passa a se sentir protegida na presen�a de seu sequestrador. N�o sei se � bem o caso, mas um pouco disso, o fato � q se criou uma hierarquia natural de domina�ao, aonde eu o colocava numa posi�ao de superioridade e ja aceitava tudo de maneira submissa. Acho q no fundo eu sempre tive esse meu lado submissa, encubado no fundo da minha cabecinha, e ao encontrar um dominador q me despertasse, fui aflorando coisas e sentimentos q me deixavam loka de tes�o.rnrnMas deixando Freud de lado, e voltando ao erotismo, entreguei o potinho de creme na mao do meu comedor, e ja fui me posicionando de 4 na cama, virando e empinando a bunda pro safado, so pedindo e torcendo pra ele ir com calma e ter pena do meu patrim�nio, a minha bunda. Ele arriou a minha calcinha ate os joelhos q estavam na cama, com uma das m�os abriu uma banda da minha traseira, e ja senti seus dedos melecando a entradinha do meu cuzinho. "Fica tranquila q o seu neg�o vai cuidar bem de vc loirinha... esse seu cuz�o grande ja veio pronto e acolchoado pra levar pica mesmo..." Que palavras consoladoras rs.rnrnL� estava eu, de 4, bund�o empinado, escancarada, assustada, segurando o choro, n�o de dor, ainda, mas choro de medo, aquele negro safado enfiando um dedo inteiro no meu cu, com o maior sorriso na cara visto na humanidade, e seus deboches constantes. "N�o gosta de mostrar esse rabo de biquine? ent�o agora vou te mostrar o q q a gente faz com piranha exibida..." N�o demorou mt para q seus dedos dessem lugar a cabecinha do caralho pincelar a entrada do meu cuzinho... A essa hora eu estava gelada, nem frio na barriga eu tinha mais, no desespero tentei me levantar,s air dali, o q de cara recebi um segurao pelos ombros "N�o foge nao patricinha... teve tudo de bom e do melhor na vida, ta na hora de se fuder um pouquinho...". Mesmo q tenha falado isso de pura safadeza, ele tinha uma certa razao, tava na hora de provar o outro lado da moeda, e acho q era isso q me excitava, q me dava tesao, me sentir numa situa�ao, numa posi�ao, completamente oposta da minha vida e das minhas rela�oes interpessoais com amigos e familia. A patricinha mimada e paparicada por todos, estava prestes a tomar no cu, e isso de certa forma era um dos combustiveis pro meu tes�o naquele momento...rnrnNuma luta rapida e dolorida entre o meu cabacinho e a cabe�a daquele cacete preto, a pior parte havia passado, ou nao, mas fato � q a primeira resistencia havia sido rimpida, sem trocadilhos, e depois da cabecinha, metade do pau deslizou com alguma dificuldade, mas se instalando na minha bundinha, ate q ele parou, pra rrspirar, para eu respirar, para meu cuzinho assimilar td aquilo, ou por pura tara e fetiche de admirar seu pau todo enterrado no rabo da patricinha mimada q aquele negro sofrido estava enrabando... "aguenta nenem, aguenta q agora q eu comecei nao saio mais daqui...", eu franzia a testa, mordia os labios, segurava os gritinhos, aguentando, aguentando mesmo meia rola no meu cu, imagina o resto... Aos poucos fui cedendo e n�o demorou mt praquela pica entrar toda no meu cu, ate as bolas. Nessa hora, n�o eram so estrelas que eu via, via minha moral perante ao porteiro indo pelo ralo, a posi�ao de hierarquia se invertia... Alem do meu caba�o, ele estava tirando o meu orgulho... Com q cara eu olharia pra ele depois de uma situa�ao dessas? O narizinho em p� q ele tanto reclamava certamente nao combinaria mais comigo. Era o momento transitorio de aceitar minha nova posi�ao, engolir o orgulho, e empinar a bunda pro meu macho... E ele se aproveitava bem pra se impor ainda mais sobre mim, "T� gostando vadia? t� gostando de uma vara na bunda? Tava na hora ja de alguem te dar uma li��o... Eu nao podia nem responder, visto q mordia e quase engolia o travisseiro da cama dos meus pais, pra desviar o foco da dor e abafar meus choros e gritinhos pela curra q eu tava levando. O safado ja for�ava alguns movimentos de vai e vem, bombando no meu cuzinho no ritimo q o aperto todo permitia, j� se soltando e se firmando como dono da situa��o, me segurando pelos cabelos com uma das m�o, e dando tapas na minha bunda com as outras. Serio, nem esbocei reclama��es qt aos tapas, pq tinha problemas mt maiores acontecendo naquele momento, tapas passam despercebidos quando se esta com um pau no meio do cu... E era isso, eu estava com um pau no meio do cu! Fim de jogo, a patricinha esnobe cheia de pose estava levando uma bela li�ao de humildade, e a sensa�ao de derrota era inevitavel. No nosso joguinho psicologico particular eu havia perdido, era uma das poucas coisas q conseguia pensar dadas as circunstancias, SENSA��O DE DERROTA...rnrnJ� o Josias por outro lado, n�o controlava o sorrisinho de vitoria e arzinho de deboche enquanto montava atras de mim, vcs tarados talvez possam ter uma no�o da magnitude da situa��o mais do q eu. O q eu tirei de interpreta�ao, A MINHA VIS�O, era essa, a vitoria estampada no rosto daquele negro humilde e sofrido, degustando o maior trofeu de sua vida, e um arzinho de vingancinha se instalava no ar. N�o sei se � pira��o na minha cabe�a, mas sempre pensei nisso, e at� me da tes�o ver por esse lado, vingancinha social... A patricinha riquinha e loirinha levando na bunda de um negr�o pobre e safado... O pior q HJ, isso me mata de tes�o, mas na hora, era coisa demais pra ficar pensando, era so humilha��o e derrota pura e simples... Mas entendo a magnitude da situa�ao �mpar q acontecia...rnrnMas n�o disperdi�ando a oportunidade q apareceu, aquele criol�o enorme literalmente montou atras de mim e j� socava com alguma for�a a pica no meu rabo, fazendo a cama bater na parede a cada pirocada q eu levava. A essa hora eu j� chorava desavergonhadamente, e torcia pra td aquilo acabar logo, o q s� despertou mais tes�o naquele tarado, "Chora loirinha, Chora! Chora com um pau no cu... Toda vez q vc passar pela portaria rebolando esse bund�o toda metida, vai lembbrar do dia q o seu neg�o comeu o seu rabo!", e isso era a mais pura verdade... tem coisas q nao se esquece, e o primeiro pau no cu, sem duvidas, � bem marcante... "Lembra do dia q vc me deu esporro na frente das suas amiguinhas? Me chamou de preto abusado, me mandou me colocar no meu lugarzinho... Ent�o, o q q acha do preto abusado comendo o seu cu...? Eihn? E o seu lugarzinho � de 4, com uma rola bunda! Entendeu, sua vadia?" Acho q essas palavras estavam a meses engasgadas na garganta do Josias, e como eu falei anteriormente, era mais do q sexo, era uma vingancinha social, completamente explicavel depois disso q ele falou... e o pior era q SIM, eu ja havia entendido qual era o meu lugarzinho...rnrnO suor daquele negro pingava nas minhas costas, as bolas batiam e se esmagavam na minha bunda, e aquela pica entrava e saia feliz e raivosa do meu cuzinho. Enrabada, descaba�ada, humilhada... Acho q aquilo era realmente uma verdadeira li��o de humildade, q abriria meus olhos (todos eles, sem trocadilhos rs), e me faria mudar de postura, pelo menos em alguma escala. Mas naquele momento a unica escala, era a escalada do negao nas minhas cotsas enquanto socava no meu rabo, era rola demais pra uma bundinha s� rs "toma no cu patricinha, toma! Sente a pica grossa do neg�o nessa bundinha de princesa..." E a minha bundinha de princesa nunca mais seria a mesma depois de ser enrabada por aquela pica negra...rnrnEle suava, eu chorava, ele dava tapas na minha bunda, eu gritava, ele socava, eu perdia o folego, a cama rangia, a cama batia, meu cabelo puxado, UMA PICA NO MEU RABO! Era tanta coisa acontecendo, q nao sei como descrever, mas fica em aberto pra cada um imaginar... E assim foi, ate ele n�o aguentar mais e se dar por vencido. Me dando uns trancos fortes e secos, cravou a vara na minha bunda, me segurando pela cintura e caindo por cima de mim, ele gritava mt, e nao me restava duvdas q estava gozando. Desabou por cima de mim, q nao me aguentando mais de 4, tb desabei na cama, de bru�os, com aquele negro enorme em cima de mim, os 2 exaustos, sem ar, nem nos falavamos, pois ninguem conseguia nem puxar o ar a nossa volta, todos os barulhos cessavam, so nossas respira�oes ofegantes podiam ser ouvidas...rnrnO safado desengatou de tras de mim, retirou a CAMISINHA da rola e foi em dire��o do banheiro. Eu fikei ali, desfalecida, im�vel, irreconhecivel, bundinha pra cima, rabo em chamas e cuzinho pulsando... Ao fundo escutava o barulho do chuveiro, aquele folgado estava tomando um banho e cantarolando todo feliz, e sequer conseguia levantar da cama.... Passados 38 anos estirada na cama, meu neg�o volta ao quarto todo molhado, enxugando a cabe�a com uma toalha e a rola balan�ando na minha frente. Aquela mesma rola q havia acabado de me enrabar. Ele se aproxima e de maneira carinhosa e preocupada perguntou se eu estava bem, fez um cafun� em meus cabelos, ou eu acho q aconteceu isso, estava tao anestesiada q posso estar delirando sobre tudo... Me pegou no colo e me levou ate o banheiro, me deixano no box pra tomar um banho tb, disse q ia comer algo na cozinha, e me deixou ali, sozinha pra me recompor.rnrnSai do banho, cheguei na cozinha, e ele comia um pacote de biscoito, sentado numa cadeira, ao me ver, puxou a cadeira afastando da mesa, e fez sinal pra sentar no seu colo. Nem pensei e no automatico sentei no seu colo, passando os bra�os em volta do seu pesco�o e ganhando um biscoitinho na boca tb. O q surgiu de um abuso, mais parecia filme romantico de sessao da tarde. Mas aquilo n�o era mais um abuso, era um n�o sei mais o q. Era uma rela�ao de dominio e submissao, era sexo! Era e �! At� hj me entendo bem com o meu neg�o safado, e recebo visitas de vez em quando pra aflorarmos nossas vontades...rnrnHoje, passado algum tempo, mudei muito no sexo, n�o sei ate qt essa situa��o q passei me mudou, ou ja tinha pre-disposi��o para essas taras, e isso so me apresentou pra esse mundo. Fato �, q HOJE, n�o tenho um ter�o do tes�o quando estou com algum namoradinho palyboyzinho, em rela�ao a um sexo mais safado sendo dominada por um negr�o tarado. Descobri minhas taras, descobri meu tes�o, e tento equilibrar convivendo pacificamente com esse misto de desesjos proibidos, a dama da sociedade e a vadia da classe operaria. Fato � q hj, estou completamente viciada num caralho preto, me dominando, se impondo e "abusando" de mim, e tenho extrema dificuldade de gozar com garotos do meu ciclo social.rnrnSou louca? Sou tarada? Sou apenas confusa, e sei bem o q quero e o q gosto! e Gosto de um neg�o safado montado atras de mim metendo pica na minha bunda!rnrnBeijos a todos q tiveram paciencia de acompanhar toda essa "saga".Espero q tenham gostado.rnrnBeijos para o Dark Wolf, meu pscicologo virtual, q me ajuda e me diverte em nossos papos sacanas... Beijos pro Digotarado, q sempre comenta e cobra novos textos meus. Beijos Pro Oz, Mecanico BH, Virus Skywalker e todos q me escreveram coisas safadas e incentivando a escrever mais.rnrnUm beijo a todos, espero q gostem e pra quem quiser fica um email pra [email protected] dos emails de voces, so me incentivam mais a escrever sempre, gosto de emails tarados, gosto dos emails me xingando, elogiando, comentando, pergutando, sugerindo;rnrns� por favor, poupem o meu e o tempo de voces, e nao precisam me escrever pra dizerperguntar q quer me comer, serio, bom senso tem [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



sexo conto na baladahistória de sexo namorada banheiro baladadei o cu na mataRelatos de casada puta esfregando a bunda gozada na cara do corno otarioso punhetinha contossemhora virou puta conto contos eróticos transei com minha sogra com ela dormindosofreu mas entrou conto eroticofiz minha cunhada chupar meu pau filmei tudo escondido sem ela saberchupando coroa contoporno doido mamadas terminando na bocscontos eróticos comida por dinheiroconto de estrupo de praticinhafamilia sacana pdfcontos sedução e erotismo entre mulheres casadasContos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sograocontos eróticos gay tio me comeuContos eroticos, meu genro na praiacontios heroticos esposa e irmasono no cu das duas safadascontos eróticos mulheres de 60 anosconto erotico velho praia nudismoconto erotico ficando com um doente mentaldei a buceta pro catador de lixocontos eróticos.com.brNeguin do pau grande comendo gay conto erotico conto gay primao e titio me comiammamaedeixou gozar no seu cumua mulhes supano amiga abuseta pigano galacontos eróticos filho olhando debaixo da saia da mãecomo deichar á vagina feichadapatroa rabuda contoscomi minha tia em minha cama fingindo que tava dormindo contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto de comi o cuzinho da minha prima novinha que chorou com a pica grandecontos eroticos esposinha e o velhaocontos gozada da maehomem enrrabadosou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos conto eroticos travesti hormonioContos to gravida de um travesti meu marido arrumouna praia com a mae do amigo contoslambendo a calcinha da esposa safada contosEu minha esposa e meu sobrinho contos.contos de mulher metendoeu perdi a virgindade no cú da minha mãe contos eróticosconto erotico virei menina e engoli contos eroticos trote da faculdade comi o cú da calouracontos gays nas dunascontos-gays sou gay e fui arrombado pelo pauzao grosso e grande do meu patraocomendo na.chantagem contos/conto_13746_o-mestre-de-obra-me-fez-puta-de-seus-operarios.htmlcontos eróticos meu tio cego mim. fudeucontos comi a garota na sala de aulamenina da bucetinha grande.ctosquero ver no boa f*** de mulheres com shortinho todo enfiado no rabosou recem casada tenho 19 anos ele 30.contos eroticocontos eróticos de bebados e drogados gayswww.conto erotico com sobrinha curiosaContos eróticos estrupeiXVídeos f****** a namorada do panacaconto erotico de mae meu anjo meu amorcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos levei ferro e gozada dentro da bucetaconto abusada pau enormeConto erotico, tenho.50 anos e transei com minha vizinha casada de 60 anoscontos eróticos de bebados e drogados gayszoofilia homens com super vergas enormes fodendo mulhetes/conto_25968_atraindo-uma-domine.htmlquero tua jeba rasgando meu cuporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascontos eroticos a ninfeta e o cara feiocontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o c�oContos porno fui sodomizada por castigocontos eroticor viadinho no cocheiraconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando na casa abandonadasobre lamber e chupar a vaginacontos eroticoscontos eróticos meu enteado deixou meu c* todo ardido