Ol�, meu nome � Oksana. Meu pai � descendente de russo e minha m�e holandesa, resultado, sou ruiva, 1,72m, 58kilos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril. Todos me acham bonita, e sei que realmente eu sou. Embora o cabelo ruivo seja um pouco crespo, o meu eu aliso e o deixo com um tom bem bonito. Minha cria��o foi tranquila, sempre tive curiosidade em sexo, mas sempre me comportei. Tenho 28 anos. Me mantive virgem at� os 19 anos, o que acho que foi um recorde se comparada com a idade das minhas amigas do col�gio. Vou contar como eu perdi minha virgindade. Com 19 anos conheci um garoto 1 ano mais velho que estudava no segunda ano (eu era do primeiro). Normalmente quando n�s sa�amos eram muitos amassos e no m�ximo eu fazia um boquete para ele. Ele nunca de fato avan�ou o sinal comigo, uma pena, pois eu o achava muito lindo. Depois de um ano namorando eu era muito intima da familia dele, e tinha na irma dele uma grande amiga. A irma do Ricardinho, a Cl�udinha era uma loira muito gostosa, e n�s duas faz�amos muito sucesso com os garotos que viviam soltando gracinhas para o nosso lado. A Claudinha j� tinha me falado que tinha perdido a virgindade com um dos amigos do irm�o. rnNum S�bado eu estava na casa do meu namorado no quarto da Claudinha jogando conversa fora, ou seja falando bobagens dos garotos. O Ricardinho tinha ido jogar bola com alguns amigos dele. Quando j� estava pensando em ir embora, O Ricardinho chega com 3 amigos dele do jogo. Na verdade todos os 3 eram amis velhos e eram amigos do jogos de futebol. Ele chegou de cara emburrada, me deu um beijo e entrou dizendo que iria tomar um banho. Achei estranho, porque deixou eu e a Claudinha junto com os 3 amigos sozinhas no quarto dela. Mas como eram amigos dele, fiquei despreocupada. O Paulo, um dos amigos, perguntou para a Claudinha se n�o tinha cerveja, como os pais da Claudinha n�o estavam em casa, a Claudinha trouxe algumas cervejas para o Paulinho com alguns copos. O M�rcio (outro amigo) logo me trouxe um copo de cerveja e me deu para beber.rn- Bebe ai gatinha, � s� um copinho para relaxar.rnAcabei pegando o copo, e quando me dei conta j� tinha bebido mais do que devia estava soltinha. Quando percebi, a Claudinha j� estava ajoelhada fazendo um boquete para o Paulinho, ele tinha um pau muito grande, muito maior que o pau do meu namorado. Logo senti o M�rcio e o Luiz me abra�ando. Comecei a sentir uns beijinhos no pesco�o, e vendo show da Claudinha no pau do Paulinho comecei a ficar com tes�o. Mas por um momento percebi que os beijos n�o eram do meu namorado.rn- Pessoal, parem por favor, eu tenho namoradorn- Cala a boca gatinha, teu namorado � um frouxo, imagine deixar uma gostosinha como voc� assim dando sopa!rnLogo me deram mais um copo de cerveja, e quando me dei conta o Luiz j� tinha tirado o pau pra fora e me deu para segurar, comecei a bater uma punheta para ele. De repente o M�rcio tamb�m tira o pau para fora, e me for�a para me ajoelhar.rn- Vem putinha, quero um boquete bem gostoso. Enfia tudo nessa boquinha gulosa, quero voc� babando na minha rola!rnMais uma vez me assustei com o tamanho da pica do M�rcio, era ainda maior ainda que a do Paulinho, que j� minha dado um puta tes�o. N�o resisti e comecei a chupar aquele cacete com muita vontade. Enfiava o m�ximo que podia aquele pau na boca, e ainda sobrava quase um punho para fora.rn- Porra gatinha, voc� n�o aguenta minha pica? Enfia essa porra toda na boca caralho!rnMe senti desafiada e comecei a for�ar para engolir aquela rola, senti minha garganta entupida com aquela pica e comecei a babar como uma louca naquela rola. De repente o M�rcio segura minha cabe�a e come�a a foder minha boca como se fosse uma buceta.rn- Caralho gatinha, que boca macia. Vou gozar bem gostoso na sua boquinha. Quero que voc� engula toda minha porra, n�o perde uma gota, n�o podemos sujar o ch�o da casa do seu namoradinho!rnN�o deu outra, o M�rcio come�ou a gozar na minha boca, e o filho da puta segurou a minha cabe�a para eu n�o poder tirar, tive que engulir toda a porra dele, que foi muita. Depois que terminei de engolir toda a porra dele ele ainda me mandou continuar chupando para deixar a pica dele bem limpa.rn- Chupa tudinho minha gatinha, limpa bem minha pica!rnL�gico que como continuei chupando aquela pica, ele novamente estava de pau duro de novo, ent�o ele me deixou e foi em dire��o a Claudinha, que a esta altura j� estava cavalgando na rola do Paulinho. Ele subia e descia como uma louca na pica dele. Dai levei um susto, pois o M�rcio foi atr�s dela e come�ou a enfiar aquela pica tamb�m enorme no rabo dela. Ela levou um baita sustorn- O que voc� vai fazer Marcinho?rn- Vou comer seu rabo, minha putinha!rn- Voc� t� louco, eu nunca dei o meu rabo!rn- Bom, seu irm�o perdeu uma aposta para n�s no futebol e o pr�mio s�o voc�s duas, logo pode relaxar que n�o vamos sair daqui sem comer voc�s duas.rnLevei um choque, mesmo ainda um pouco b�bada. N�o pude acreditar naquilo que acabei de ouvir. Por isso ele chegou emburrado, entrou e mesmo com todos os gemidos da irm� nem apareceu. Os meus gemidos ele n�o ouviu porque eu estava com a boca cheia com a rola do amigo dele. Nisso o Luiz que at� este momento ficou s� olhando, logo chegou do meu lado.rn- � putinha, quero um boquete como esse que voc� fez pro Marcinho, pode abrir esta boquinha bem gostoso!rnAinda sem entender direito o que estava acontecendo e talvez ainda sob efeito da bebida, abri a boca e o Luiz j� foi puxando minha cabe�a e empurrou aquela rola na minha boca, que era at� menor dos 3, mas maior que a do meu namorado.rn- Chupa meus cunh�es putinha, lambe bem meu saco, sente bem o cheiro da pica do seu novo macho!rnFui obecendo e o cara foi enlouquecendo, ele come�ou a bombar aquela rola na minha boca. De repente percebo que o Paulinho vai me abaixando at� deitar no ch�o e o Luiz continuava bombando na minha boca. Quando percebo o Paulinho estava tentando foder minha buceta, dei um pulo.rn- N�o, eu sou virgem!rnOs 3 pararam e ficaram me olhando at�nitos, Nisso o M�rcio que estava com a pica no rabo da Claudinha, parou e perguntou:rn- Como assim virgem? Carne fresca?rnTodos ficaram duvidando de mim, mesmo com a Claudinha confirmando que eu era virgem, nisso o M�rcio da um grito para o Ricardinho, meu namorado:rn- � corno, � corno, vem aqui seu filho da puta!rnO Ricardinho apareceu de cabe�a baixa, nesse momento caiu a minha ficha que realmente o man� tinha nos dado como pr�mio de uma aposta para aqueles 3.rn- � corno, voc� nunca fudeu a tua namorada gostosa?rnO Ricardinho s� ficava de cabe�a baixa.rn- Responde seu corno filho da puta!rnSem sa�da, ele confirmou.rn- Eu ainda n�o transei com a Oksana.rn- Puta que o pariu, al�m de cornoi � um frouxo! Deve ser viado essa porra!rnOs 3 come�aram a rir e debochar do Ricardinho.rn- Por acaso voc� � virgem seu man�? Nunca fudeu uma buceta? Nem um rabinho?rnE riam, nisso o M�rcio falou:rn- Bom, foda-se. vai perder a virgindade hoje gatinha!rnE ainda decidiram:rn- Vamos tirar a sorte para ver quem � que vai inaugurar a namoradinha do Ricardinho!rnInacredit�velmente, eles fizeram uma melhor de 3 em um 2 ou 1. Me senti humilhada, mas estava ainda t�o abalada por ver que meu namorado n�o me deu valor e ainda sob efeito da cerveja, fiquei s� observando. A Claudinha nesse momento s� ria e falava para mim:rn- Finalmente voc� vai conhecer rola, n� amiga?rnE ficava rindo e eu acabava rindo junto. O M�rcio acabou ganhando, e logo veio na minha dire��o.rn- Ganhei gatinha, � hoje que voc� afinal vai conhecer um macho, e n�o aquele corno do seu namorado, que perde um del�cia dessas numa aposta e que nunca fudeu. Um ot�rio mesmo, n�o acha gatinha?rn- � um babaca mesmo! ? respondirnE ele come�ou a rir:rn- � isso ai gatinha, hoje voc� vira uma putinha de verdade, mas agora voc� vai ter que me pedir para te foder.rnFiquei sem entender direito:rn- � para pedir para eu te fuder gatinha, vamos!rnMe senti ainda mais humilhada, afinal eu sabia que era desejada por um monte de garotos, e agora estava ali sendo obrigada a pedir para ser fudida. Mas pensei, que se foda esse babaca, quem mandou me apostar:rn- me fode Marcinho ? falei baixinhorn- Caralho! N�o ouvi! Pede para eu te fuder porra!rn- Me fode!rn- Eu falei para pedir, como se pede algo gatinha!rnN�o acreditei, mas n�o tive escolha:rn- Por favor Marcinho, me fode!rn- N�o sei se vou te fuder, voc� precisa pedir bem chorosa para mim, vamos!rn- Por favor Marcinho, me fode todinha ? falei bem dengosarn- Sabia que era uma putinha enrustida, vou quebrar teu ganho, mas comece a chupar minha pica, deixe ela bem molhada, babe bem gostoso nela, vamos � para hoje minha putinha, t� pensando que � o corno do teu namorado?rnCai de boca novamente naquela rola. O M�rcio come�ou a me sacanear, me dava tapinhas na cara, esfregava a pica na minha cara, esfregava o saco dele na minha boca e voltava e socar na minha boca, e s� falava:rn- N�o acredito que vou descaba�ar essa ruivinha deliciosa, vamos engole minha pica sua puta, enfia tudo nessa boquinha macia.rnPassado um tempo, ele me deitou na cama da Claudinha na posi��o para um papai e mam�e e abriu minhas pernas.rn- Pronto gatinha, agora chegou a tua hora, a hora de sentir uma rola de verdade te fudendo, mas pede de novo para eu meter!rn- Por favor, me fode Marcinho ? j� estava anciosa em ter aquela rola dentro de mimrn- Isso putinha, aprende r�pido! Olha s� Paulinho, a bucetinha dela � ruivinha ? e todos observavam e davam ridada.rnE come�ou a meter na minha buceta, foi entrando bem devagar. O filho da puta queria curtir bem devagarinho a quebra do meu caba�inho. De repente ficou apertado, e ai ele n�o teve d�, empurrou tudo e entrou com tudo na minha buceta:rn- Caralho, que del�cia! Vem aqui seu corno filho da puta!rnNisso o Ricardinho aparece no quarto e me ve de pernas abertas com o pau do Marcinho enterrado na minha buceta.rn- � assim que se faz seu corno filho da puta! � assim que se trata uma putinha linda como essa, tem que fuder todos os dias!rnE come�ou a rir, e o Ricardinho s� de cabe�a baixa:rn- Faz algo de �til meu corno de merda, vai buscar mais cerveja para o macho da tua namorada, vamos!rnE voltou a bombar a rola na minha buceta:rn- Caralho ruivinha, que del�cia de buceta! T� gostando puta?rn- Est� uma del�cia, que gostoso! ? e realmente estava muito gostoso sentir aquela rola dentro de mim. Estava me incomodando um pouco, mas estava me sentido preenchida por aquele cacete.rnO M�rcio era um cara moreno claro e tinha um vigor impressionante, ele come�ou a socar aquela rola na minha buceta sem d�. Nisso o Ricardinho volta com a cerveja que o Marcinho pediu:rn- Caralho seu corno de merda, voc� acha que vou tomar cerveja no bico. Abre pra mim e me serve seu merda!rnN�o acreditei, o Ricardinho abaixou a cabe�a, pegou um copo encheu de cerveja e serviu o Marcinho:rn- Puta merda, esse corno � muito burro mesmo, segura um pouco meu copo ai enquanto em meto bem fundo na sua namoradinha!rnFoi realmente c�mico ver o Ricardinho segurando o copo de cerveja do Marcinho, enquanto ele me fudia alucinadamente. Nisso ele deu um tempo, deixou a rola dentro da minha buceta e pegou o copo e tomou uma boa golada e devolveu para o Ricardinho:rn- Segura ai corno!rnE voltou a bombar, agora bem devagarinho na bucetinha:rn- Ruivinha, nunca comi uma bucetinha t�o gostosa! Vou querer meter sempre em voc�rn- Voc� vi poder me comer quando quiser meu macho ? acabei entrando na zoa��o afinal foi o meu namorado que arrumou esta confus�ornQuando olha para o lado, l� estava a Claudinha, tinha at� esquecido dela, sendo duplamente penetrada. Afinal ela estava adorando duas rolas.rn- Caralho, um irm�o � corno e a irm� � uma puta! ? ria Paulinho que estava bombando o rabinho dela.rn- Verdade! ? completou o LuisrnQuando de dei conta, o Marcinho come�ou a tirar o pau da minha bucetinha, pegou o copo de cerveja que estava na m�o do Ricardo, que afinal ficou segurando o copo enquanto amigo me fudia:rn- Bom gatinha, vou querer mais um boquete!rnNisso pegou o pau dele e deu uma mergulhada dentro do copo de cerveja, molhou bem, deu uma boa lavada para tirar um pouco do sangue do meu cabacinho que ficou nele e me deu o pau para chupar:rn- chupa putinha, rola com cerveja! ? e ria altornCai de boca, ficou uma delicia aquela pica. Nisso ele se vira para o Ricardinho entrega o copo e fala:rn- Toma esta cerveja seu corno do caralho, vamos!rn- Mas?.rn- Mas o caralho seu corno, toma esta cerveja que eu limpei meu pau que tirou o caba�o da tua namorada, pode tomar e toma tudo de uma vez!rnE o Ricardinho tomou toda a cerveja em um gole s�. N�o acreditei, mas enfim que se foda, eu estava com uma rola muito gostosa na minha boca. Nisso, o Paulinho chega perto de mim e ordena:rn- Agora vem aqui puta, senta no meu pau!rnOlho para o Marcinho e logo tenho a resposta:rn- T� esperando o que putinha, teu caba�o j� foi embora, � passado, pode sentar na rola do Paulinho, aproveita, vamos!rnO Paulinho deitou na cama e eu sentei na rola dele, fui colocando devagar, pois afinal eu tinha acabado de perder meu caba�inho. Nisso o Paulinho me segura pela cintura e me enterra. Nesse momento, eu vi estrelas.rn- Vamos putinha, cavalga bem gostoso nessa pica!rnFui me acostumando com aquilo e come�ei a rebolar naquele pau, era o segundo pau na mesma tarde que at� pouco tempo nunca tinha sentido uma rola. Nisso eu sinto um calafrio, olhei para tr�s e vi o Marcinho se preparando para enfiar no meu rabo, eu s� falei:rn- Meu Deus, eu n�o vou aguentar isso!rn- Vai sim minha gatinha, j� que inauguramos sua bucetinha, vamos inaugurar tamb�m esse rabinho, � s� relachar!rnE foi enfiando. Comecei a ver estrelas. A dor era alucinante, mas com o tempo e as bombadas que recebia, fui relaxando e come�ando a sentir um tes�o incontrol�vel, senti uma onde de calor intensa e quando percebi estava gozando na rola do Paulinho.rn- T� vendo seu corno filho da puta, sua puta gozou na minha rola! � assim que fez com uma gostosa como essa. Uma delicia comer uma ruivinha, que del�cia!rn- Agora levanta dai putinha, que vamos gozar nesse seu rostinho lindo! ? falou MarcinhornLevantei bem devagar, tirando aquelas rolas de dentro de mim e me ajoelhei na cama, o M�rcio e o Paulinho ficaram em p� do meu lado e come�aram a punhetar aquelas picas bem perto da minha cara, e ai n�o deu outra. Primeiro o Paulinho gozou, e muito na minha cara, ele acertou um jato bem no meu olho e ria alto:rn- Que delicia putinha!rnLogo o Marcinho foi gozar, mas o filho da puta s� gostava de gozar dentro da minha boca:rn- Abre a boca para receber porra do teu macho putinha! Abre bem!rnNisso ele segurou minha cabe�a e puxou para o pau dele, e come�ou a gozar, e eu s� ouvia:rn- Engula tudinho, n�o quero ver nenhuma porra minha perdida.rnEnguli tudo, com muito sacrif�cio at� porque era muita porra. Nisso ele tira o pau ainda um pouco gozado da minha boca, pega meu cabelo e limpa o pau como se fosse uma toalha. Fiquei puta da vida, pois tinha feito o cabelo no dia anterior, agora teria que lavar o cabelo para tirar aquela gosma:rn- Sacanagem Marcinho, poxa no meu cabelo que fiz ontem!rnNisso o Marcinho chega com o rosto bem perto do meu, e me d� um tapinha no rosto:rn- Quem voc� pensa que � para falar assim do seu macho, pede desculpas!rn- Desculpe Marcinhorn- Isso, assim que eu gosto, de uma putinha obediente, assim eu volto te fuder mais vezes, mas ainda n�o ouvi voc� agradecendo pela foda que recebeu!rnN�o acreditei novamente, mas j� que estava na chuva, resolvi me encharcar de vez:rn- Muito obrigado por ter me fudido e tirado meu caba�o da buceta e do meu rabinho meu macho!rnQuando olho para o lado, l� estava o Luiz gozando no rabo da Claudinha. Nisso o Marcinho olha no rel�gio e d� um pulo:rn- Caralho, tenho que ir embora buscar minha noiva. Afinal corno aqui s� o Ricardinho - e todos davam risada.rn- � verdade eu tamb�m vou sair mais tarde ? disse o Luiz.rnLogo os 3 vestiram os shorts rapidamente, mas antes de sair chamaram novamente o Ricardinho:rn- O corno, vem c�!rnL� vem o Ricardinho de cabe�a baixa:rn- Corno, comemos tua irm� e a tua namorada que era virgem, veja eu disse era virgem, e voc� ainda n�o nos agradeceu! ? disse rindo Marcinhorn- Obrigado por terem fudido minha irma e namorada.rn- � isso ai Ricardinho, sempre que precisar dar prazer para essas duas putinhas � s� nos chamar que voltamos aqui para arrega�ar essas duas ? disse o LuizrnE foram embora, nisso o Ricardinho estava de cabe�a baixa e veio falar comigo:rn- Me desculpa querida, eu achei que ganharia o jogo hoje e quando vi perdi, n�o tive como evitar isso.rn- Cala a boca seu corno, agora voc� n�o vai falar nada, e sempre que eu quiser dar para algu�m voc� n�o vai reclamar, pois j� que n�o me d� valor, que se foda, vou fuder com eu quiser, entendeu?rn- Sim, entendirn- �timo! E a prop�sito, eu adorei a foda, n�o vou parar mais e vou querer sempre mais.rnTomei um banho me arrumei e voltei para casa. Continuei namorando o Ricardinho por mais um tempo, para ele s� fazia alguns boquetes, ele nunca me comeu, acho que ele lembrava da cena do amigo dele com a rola dentro da minha buceta e eu de pernas arreganhadas recebendo tudo de uma vez, e ai ficava de pau mole, mas que se dane, eu fodi novamente com o Marcinho e com outros amigos dele. Virei uma putinha bem safada. Esta foi a minha primeira tarde de foda e quando eu perdi meu cabacinho, eu adorei.rnrnSe gostaram da minha hist�ria, me escrevam: [email protected]