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TIO SEDUZIDO PELA SOBRINHA

Tio seduzido pela sobrinharnrnrnCaros amigos, esta � minha primeira vez aqui....E a historia que vou contar � real e aconteceu comigo.rnBem vamos aos fatos...Eu havia acabado de chegar a s�o Paulo,e fui morar com meu irm�o em sua casa, que fica em PERUS, na capital. ( AQUI USAREI NOMES FICT�CIOS )rnNesta �poca eu tinha 19 e ela 19 anose aconteceu no ano de 1978.rnPois bem,chegando l� ,fui muito bem recebido e aceito por minha cunhada e meus quatros sobrinhos,,que foram muito legais e gentis para comigo; pois �ramos todos praticamente da mesma da idade...Seus nomes eram:rnDAMARES, DARIO, DAMI�O E DRAUZIO, sendo este o mais novo. Eu era um (01) ano mais velho que a Damares que era a mais velha entre os irm�os.rnLogo no segundo dia, meu irm�o me levou para trabalhar com ele em uma na qual ele era o gerente.,,Passado uns 30rnDias eu j� estava totalmente integrado a fam�lia do meu irm�o, aquela casa, e aos meus sobrinhos, nos tornamos muito e amigos e �ntimos, a ponto de tomarmos banho juntos no banheiro sem nenhum preconceito ou repulsa...sem a Damares � claro, pois j� era uma linda e bem encorpada mocinha...pois ela tinha peitos volumosos, e sua boceta era bem saliente e peluda, digo isso pois quando ela ia dormir,gostava de usar um baby doll bem folgado transparente e que mesmo que agente n�o quisesse ver...ela sempre que se deitava de pernas abertas os pentelhos rnFicavam amostras...E c� entre n�s , como eram lindos aqueles pelinhos ...certo dia como era de costumes, todo final de semana, n�s �amos tomar banho de cachoeira em um rio que ficava a uns tr�s quil�metros distancia da nossa casa. Naquele dia eu n�o iria trabalhar a noite, por isso eu poderia aproveitar bem o dia na cachoeira sem se preocupar em dormir durante o dia..Ao chegarmos l� como era de costume, todos n�s arrumamos as coisas na areia,rnTiramos nossas roupas e ca�mos na �gua...como ainda era um pouco cedo a �gua estava um pouco fria, por isso a rnDamares n�o quis entrar na �gua de imediato....Ela estendeu uma toalha felpuda na areia e se deitou para pegar um pouco de bronzeado....Nisso ela come�ou a passar oleo em seu lindo corpo todo torneado, cheio de pelinhos emrnToda sua extens�o...Ela deitou de barriga para cima e come�ou a passar �leo no seu ventre,..em um certo momentornEla me chamou- Tio, oh tio vem c�... Eu : o que � ? Ela : vem c�, passa �leo aqui em mim...Pois se me levantar, vou acabar tirando o �leo e o sol n�o vai bater em mim.rnPeguei o bronze de sua m�o e comecei a passar e m seu lindo corpo...nossa mas que corpo!!!rnEla disse: come�a a passar da minha barriga para baixo, at� a ponta dos p�s...Eu perguntei: � serio? � serio tio , pode passar!rnImediatamente obedeci a ordem. Tirei a tampa do vidro, e espargi o �leo e sua barriga...e esfreguei um pouco nas m�os, e lentamente e com suavidade comecei a espalhar o bronze...rnA medida que eu ia espalhando e a minha m�o se aproximava de seu biqu�ni, os pelinhos que se formava desde seu umbigo a sua bucetinha, come�aram a ficar arrepiados e um a um ia ficando em p�...Eu n�o sabia mas ela estava ficando exitada. E eu continuei a passar,rnQuando cheguei em seu biqu�ni, eu parei e olhei pra ela...E pra minha surpresa, ela disse:rnPode continuar, falta pouco...eu continuei e comecei a passar em volta de sua volumosa rnBuceta por cima do biqu�ni, foi a� que ela fazendo uma carinha de tez�o disse:pode levantar um pouco o el�stico e passa um pouco nos pelos...mas sem gracinha em tio!rnMeu filho, quando levantei o el�stico e minha m�o tocou aquela pequena esponja de bombril, vixi...Eu s� senti quando ela se contorceu e deu um gemido espremido...Nisso eu j� estava ficando de pau duro, e ela percebeu...Eu disfarcei e continuei a passar em suasrnPernas que a essa altura seu pelos estavam todos ouri�ados...quando cheguei aos p�s, eu rnParei e olhei para sua buceta e vi que ta todo molhado bem no meio da sua racha, pude ver que era um l�quido tipo baba de quiabo, ent�o Percebi que ela tinha gozado enquanto eu passava o �leo bronzeador em seu corpo.rnOlhei novamente em seu rosto e a vi de olhos fechados mordendo os l�bios e se contorcendo na toalha, como se tivesse em extase. Eu dei uma olhada a cachoeira pra ver se via os garotos e n�o os vi, pois eles estavam do outro lado da margem de um �ngulo que n�o dava para nos ver. Eu ent�o olhei para ela e disse:: Damares j� acabou! Mas j�? Respondeu ela.rnEstava t�o bom...E eu com a m�o esquerda em cima dela disse: voc� ta sentindo alguma coisa? Sei l� voc� ta com uma cara estranha....Ela ent�o exclamou: Tio voc� me fez gozar rnSem querer...Eu te fiz gozar, como assim? Eu n�o fiz nada contigo! Sabe, a sua m�o � rnMaravilhosa! Quando voc� tocou nos pelos da minha xota e no biqu�ni eu n�o aguentei ernAcabei gozando...Ent�o � por isso que seu biqu�ni ta todo melecado? � sim...respondeu ela com uma cara de safada cheia de tez�o...Eu imediatamente perguntei: quer que te fa�a rnUm pouco mais de carinho naquele lugar, por baixo do biqu�ni? N�o se n�o meus irm�o podem ver e contar pra minha m�e, eles s�o linguarudos...Nisso, eu que estava de joelho, me levantei...E foi a� que ela olhou na minha sunga e disse: Tio, voc� tamb�m ta de pau rnDuro, voc� gozou tamb�m tio? N�o, s� fiquei exitado quando vi sua xota toda molhada!rnComo eu j� tava a mil por hora...Emendei: voc� bem que deveria fazer eu gozar tamb�m n�? Afinal s� voc� se deu bem nessa! rnNesse momento chegou os meus sobrinhos, na maior algazarra...como � que � voc�s n�o v�o pra �gua n�o ? E come�aram a jogar areia na gente...E n�s fomos pra �gua nos esfriar um pouco...Depois de algum tempo n�s fomos embora, pois j� estava quase na hora do almo�o.rnQuero dizer que depois daquele dia ela j� come�ou a me olhar de forma diferente, de forma provocativa, e quando n�o havia ningu�m pr�ximo, ela me olhava e mordia os l�bios com rngestos sensuais, e depois saia correndo...Eu sei que ela fazia aquilo s� para me provocar...rnMas eu tinha que me conter, afinal eu estava na casa do meu melhor irm�o.rnCerto dia meu irm�o saiu com minha cunhada para visita uns amigos e iam demorar bastante,e seus irm�os tinham acabado de ir para a escola,pois eles estudavam a tarde ernEla era a �nica que estudava na parte da manh�.rnNaquele dia a Damares n�o teve o ultimo tempo de aula e veio direto para casa...fazia bastante calor, pois est�vamos no ver�o. rnA Damares chegou, eu estava acabando de recolher as lou�as do almo�o e levando para a cozinha...Ela chegou, tirou a mochila jogou no sof� e veio em minha dire��o dizendo:rnOi tio tudo bem? Cad� todo mundo? Seu pai e sua m�e sa�ram e s� voltam no final da tarde, e seus irm�o j� foram pra escola.. .Voce vai comer agora ? perguntei eurnN�o vou tomar um banho primeiro...enquanto isso vai esquentando e preparando o meu prato...Falou ela e entrou no banheiro...Detalhe...Ela foi pro banho e n�o levou nada...rnDo jeito que chegou entrou direto no banho...nem toalha ela pegou...mas tudo bem...isso � Coisa de adolescente mesmo...O banho durou uns 20 minutos + -.quando de repente elarnAbre a porta do banheiro e grita: Tio traz a toalha para mim... fui at� ao guarda roupa e peguei a toalha,ao me aproximar ,vi que a porta do banheiro estava toda aberta ela n�o estava mais no banheiro...eu ent�o chamei: Damaris sua maluca cad� voc�? Ela ent�o me rnAgarra por traz com as m�os no meu rosto tampando os meus olhos e diz: esquece a toalha, olha s� a surpresa que eu tenho pra voc�...ela ai falando e passando a m�o no meu pau e apertando, e ao mesmo tempo arrega�ando a cabe�o do meu pinto.rnE eu que j� estava em ponto de bala n�o perdi tempo,apesar do medo de chegar algu�m.rnEla ent�o se colocou na minha frente nuazinha, mas que vis�o maravilhosa nunca antes vista por estes olhos...Aquilo n�o era um corpo , era uma escultura em carne e osso...rnAquela pele morena com pelos aveludados. E com um pequeno filete de pelos que ai do umbigo at� a entrada da sua bucetinha toda ela coberta com uma camada mais grossa e rnMais escurecido. E eu fique empinotizado olhando aquela maravilha...ela : tio ...agora voc�rnVai terminar de fazer comigo aquilo que ficou inacabado l� na cachoeira...Eu ent�o cai dentro...joguei -a no sof�, beijei sua boca com toda vol�pia , desejo e tez�o que um homem pode sentir por uma xotinha cheirando a leite, novinha em folha...Fui descendo rnBeijando pelo pesco�o, cheguei aos lindos e maravilhoso par de seios, que mais pareciam rnDois mam�ozinhos papaia de t�o torneiados e perfeitos que eram...imediatamente comecei a chup�-los e a modeliscar a aureola e o bico rosado do seu peito...Que diga-sernDe passagem, � era muito macio e gostoso, eu sugava seu peito ferocidade de um le�o...rnEnquanto isso minha m�o apalpava sua carnuda buceta, que j� estava toda molhada e escorrendo pelas pernas, ( um detalhe, ela quando gozava, parecia que ta mijando, pois o seu orgasmo saia em forma de jato bem forte )....Ai tio que delicia , n�o para n�o vaiiii!rnEu quero que voc� me fa�a gozar muito...Mas que voce me penetre com esse pau duro todinho dentro de mim....mas antes eu quero te chupar todinho...Eu ent�o a deitei de barriga para cima e come�amos a fazer um 69 bem gostoso.. Nossa que buceta maravilhosa,aquele melzinho saboroso levemente salgado tipo baba de quiabo...S�rnAli eu entendi o significado do nome popular, BABA DE MO�A, exatamente aquilo quernEu estava me deliciando pela 1� vez na minha vida, eu me lambuzei todo naquela linda rnXotinha de pelos castanho aveludado. Seu grelo era enorme, chegava a ficar amostra entre os l�bios vaginais ...eu acho que era por isso que ela tinha tanto tez�o. Ela me confessou rnQue at� um simples short apertado o fazia gozar,pois seu glelinho era muito saliente e qualquer coisa que ro�asse nele a fazia gozar continuamente...por isso ela s� usava roupas largas.rnPois bem,eu agarrei seu grelo com o dente e n�o deu outra ,ela estremeceu e ficou arrepiada, e em seguida despejou um forte jatos de porra feminino bem no c�u da minharnBoca, t�o forte que quase engasguei com seu liquido quente e salgadinhos, ai que delicia!!! Enquanto isso, ao mesmo tempo ela fazia um boquete maravilhoso,at� que n�o resisti e gozei tamb�m em sua boca maravilhosa...ela fez uma cara de nojo, mas eu disse que ela tinha que fazer igual eu faz , engolir tamb�m o meu liquido,e ela acabou engolindo tudo e at� lambeu os respingos de seu rosto...a� ela com a boca cheia de porra me fez um desafio...tio eu s� engulo sua porra se voc� beber a minha tambem...� claro que ela sabia que eu toparia,pois ela j� havia gozado na minha boca. Eu ent�o meti a cara dentro da sua buceta e suguei todo o seu orgasmo e em seguida,levei minha boca de encontro a sua e nos beijamos ferozmente e juntos engolimos as nossas porras mutuamente. Claro que misturamos os dois l�quidos em nossas bocas e depois engolimos,rnComo se fosse um n�ctar dos deuses. Em seguida eu e ela lambuzamos, num j�sto de travessura a cara um do outro de porra, esfregando a cara de um no outro. Disse ela: tio voc� � um doido que ta me deixando maluca...t�o maluca que to com o cuzinho piscando.rnEu n�o perdi tempo...botei ela de quatro e enfiei a l�ngua em seu maravilhoso rabo...cara mas que cuzinho maroto, lindo...a� meu n�o perdi tempo, enfiei a l�ngua e ela gemia igual uma cadela no cio. e sussurrava baixinho...enfia mais titio , enfia tudo, eu ent�o peguei uma bala halls botei na boca e aos pouco eu ia passando o melado da bala no seu cuzinho para dar um ar de frescor e anestesiar um pouco ...o que deixou ela com mais tez�o ainda. Ela ficou t�o descontrolada, que virou pra mim e disse: se voc� n�o enfiar logo o pau no meu cu seu filho da puta eu vou te meter a porrada agora!! E em seguido rnNum ato de f�ria come�ou a me esbofetear e me amea�ar...se voc� n�o me comer eu vou contar tudo pro meu pai. Cara a Damaris tava com tanto tez�o que ela que passou a mandar e dizer o que eu deveria fazer com ela...e que tinha que ser do jeito dela, como ela gostaria que fosse. E disse...toma pode comer � todo seu!!! 1ª primeiro voc� enfia a rnCara na minha buceta suga toda sua porra que ta l� dentro e lambuza o meu c� com alingua...depois passa mais bala HALLS e enfia l�ngua com vontade, isso � uma ordem,rnOu eu n�o respondo por mim...eu com o corpo todo tomado pela chama do prazer...comecei lamber seu cuzinho com toda prazer e volupia animal...logo minha l�ngua j� havia entrado mais da metade em seu orif�cio maroto e apertadinho..e ela gemia e se contorcia como uma cadela engatada...neste momento eu tirei a lingua do seu c� com aquela catinga e gosto de merda que qualquer c� tem...mas que eu por incr�vel que pare�a n�o tinha nojo, pelo contrario aumentou mais ainda o meu tez�o...lubrifiquei o dedo com margarina e enfiei nu cuzinho dela sem d� nem piedade...e Lea sussurrava:rnEnfia mais titio enfia tudo que voc� puder...enfia um, enfia dois , eu ent�o enfiei os tr�s dedos de uma vez s�...ela ent�o gritou: seu filho da puta, n�o perdi tempo voc� quer me arrombar � ? rnPor que que n�o enfia logo esse pau ? porra caralho!...eu n�o perdi tempo, com as m�os rnAbri bunda e enfiei com toda for�a para n�o dar tempo dela se contrair...ela: ai seu filho da puta voc� me rasgou toda por dentro....eu: calma DAM...(� como n�s a cham�vamos carinhosamente em fam�lia). E comecei a bombear para dentro e para fora, com amor carinho e volupia de um adolescente que tem os ormonios a flor da pele. Caralho, que c�rnGostoso ,ahhhh aiiii vou gozar Dam...vai tio goza tudo o que voc� puder...ai meu c� ta doendo mas � de tez�o e felicidade, eu nunca gozei tanto tio....voce � doido cara, como pode logo voce com essa carinha de sonso do interior...� que me levou ao para�so e me fez a mulher mais feliz do mundo. Enquanto ela falava eu gozei pela ultima vez.rnE ca�mos um ao lado do outro, quase que desmaiados de t�o exaustos que estavamos.rnS� que ,quando ela se olhou ,viu que saia um pouco de sangue de seu anus...eu n�o resisti ...e ca� de boca em seu c� e lambi todo o sangue que dela saia e sem nenhum pudor ou vergonha ela me olhou e carinhosamente me abra�ou e me beijou e lambeu a rnMinha boca suja de sangue do seu anus. E Lea cheia de carinho e me beijando acariciando o meu rosto, com meiguice me disse...ela : se voce n�o tem nojo de mim eu jamais terei nojo de voce tio...e apartir de hoje eu estou determinada a ser sua por inteira e sem reserva....rnEnquanto n�s convers�vamos ouvimos o barulhos do carro do meu irm�o..foi um corre, corre danado...rnrnMas isso � uma outra historia.rnEspero que tenham gostado.rnrnE-MAIL: [email protected]: [email protected]: [email protected]

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