Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BUCETA � B�O DEMAIS!

- Mel, por favor, n�o fa�a dramas! J� conversamos sobre isso. Eu n�o quero que voc� venha morar comigo e meus filhos. Namoramos h� um ano. Estamos nos conhecendo, amor!rnEla dramatizava:rn- Mas ent�o posso concluir que voc� n�o me ama?rnEu j� estava perdendo a paci�ncia. Eu fico doida quando torcem minhas palavras. Suspirei... Respondi:rn- Melissa... Eu n�o disse isso! Entenda-me. Eu n�o quero ficar brincando de casinha. Eu me separei h� dois anos. Eu te amo, mas morarmos juntas ainda n�o � hora. Fui clara?rnMelissa chorava... Tentava me sensibilizar para entrar na dela:rn- Qual o mal em morarmos juntas? Eu te amo... Voc� me ama!rnEu, pacientemente, expliquei:rn- N�o existe mal nenhum. Eu tenho direito à escolha. N�o quero voc� morando aqui. Algumas vezes, durante o m�s, dormiremos juntas. Natural. Agora, trazer suas coisas para c�, definitivamente N�O! Quer voc� goste ou n�o. N�o vamos colocar a carro�a na frente dos cavalos!rnMelissa, enfurecida:rn- Nossa... Magoei!rnEu respondi:rn- Dram�tica!rnMelissa continuou fazendo manhas. Mas eu n�o cedi. Logo, Roberto, meu ex marido, trouxe-me nossos filhos que haviam ido passar o dia com a mam�e dele. Eles adoram a Mel. Perguntaram-me por que ela chorava. Disse-lhes que estava com c�licas. Fiquei com um aperto no cora��o... Eles ficaram consolando-a! Uma hora depois, por volta da meia noite, Melissa entrou no seu carro e foi-se embora. Estava brava e ainda chorava... Nem liguei. (risos)rnIsto aconteceu h� um ano e meio. Desculpe-me, nem me apresentei. Meu nome � Samanta. Tenho 27 anos, pele branca, 1,66m, 71,0kg, seios m�dios, bumbum grande, pernas grossas, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e compridos. Claro, gordurinhas aqui e ali. E que mulher n�o as tem? (que �dio ? risos) Sou separada h� tr�s anos. Tenho filhos. Um menino, Vitor, de nove anos e duas meninas. Ana Carolina e Bruna, com sete e cinco anos de idade respectivamente. Mod�stia à parte, eles s�o lindos... Puxaram a mam�e! (risos) Eles s�o a minha fortuna!rnA minha namorada � a Melissa, tamb�m chamada de Mel. Doce s� no nome... Tem hora que parece um purgante! Teimosa e manhosa... Vontade de lhe dar chineladas! (risos) Ela tem 25 anos, pele branca, 1,57m, 55,0Kg, seios grandes, bumbum durinho, pernas grossas, olhos verdes, cabelos loiros, ondulados e compridos. Claro, gordurinhas aqui e ali, ela tamb�m as tem. Sou fascinada pelos tra�os do seu rosto... Lindos! Solteira e sem filhos. Estamos namorando h� dois anos e meio.rnEu me casei, gr�vida, aos dezoito. Roberto, na �poca, tinha vinte e cinco anos. Am�vamo-nos. Existia qu�mica entre n�s. Tanto na vida quanto na cama. Era linda a nossa rela��o! �ramos considerados um casal exemplo por todos na igreja que congregamos. Pois �... Enjoamos! Tanto eu quanto ele, ap�s seis anos de uni�o. Resolvemos, amigavelmente, nos separarmos. Quando as pessoas souberam, surpreenderam-se. Mam�e e papai, de ambas as partes, levaram um choque. S� n�o foi maior do que quando eu lhes apresentei Melissa! (risos)rnUm ano depois de me separar, conheci a mulher da minha vida. Quem me apresentou foi minha irm�, Pen�lope. Era um s�bado, à tarde, do m�s de janeiro de 2009, por volta das 17h. Eu passeava pelo shopping junto dos meus filhos, mam�e e Pen�lope. V�amos vitrines e, minha irm�, acabou encontrando amigas da faculdade. Melissa estava entre elas. Linda... Olhar penetrante... Conquistou-me! Se existe amor à primeira vista, foi isto que nos aconteceu. Ficamos conversando e resolvemos ir para a pra�a de alimenta��o. Tomamos lanche. Trocas de olhares foram constantes entre eu e Melissa durante aquele final de tarde de ver�o. Mam�e, como sempre, percebeu as minhas inten��es! (risos) Trocamos telefones na hora de nos despedirmos. Tr�s dias depois, combinamos de sair. Fomos para um barzinho aconchegante. Ficamos juntas... N�o mais nos desgrudamos!rnTanto para mim quanto para ela, � a primeira rela��o com mulher. Estamos descobrindo o que � estar com uma pessoa do mesmo sexo. No come�o, ocorreram conflitos em nossos pensamentos. Assustamo-nos com o que sent�amos uma pela outra! Conversamos bastante. Abertamente. Ajudamo-nos. Decidimos ficar juntas e viver nosso amor. Foi uma transforma��o em nossas vidas �ntimas. Procur�vamos estar juntas de uma maneira velada. As pessoas nos apontavam nas ruas... Na igreja. Especulavam sobre o que faz�amos juntas. Cansamos. Assumimos nossa rela��o amorosa. A partir deste momento, tudo mudou! As pessoas come�aram a nos respeitar... Nem todas, infelizmente!rnEu e Melissa andamos de m�os dadas... Abra�adas. Nem sempre nos beijamos na boca no meio da multid�o. Existem pessoas puritanas hip�critas que nos apontam. Melhor evit�-las. N�o precisamos explicitar, a todo instante, nossos sentimentos. Fazemos como a �gua, ou seja, contornamos os obst�culos. Uma parte, desta mesma multid�o, excita-se ao ver duas meninas lindas se beijando. Seus olhinhos brilham... � fant�stica a energia de desejo que nos chegam! Abafa o caso ? risos.rnQuero aproveitar este meu depoimento e agradecer a todas as pessoas que dizem N�O ao preconceito contra homossexuais. N�o somos aberra��es da natureza! Longe disso. As fam�lias est�o transformando-se, como tudo na natureza! Claro... A maioria absoluta das fam�lias continuar� sendo compostas por heterossexuais. Isto n�o h� duvidas! Apenas quero lembrar que n�o podemos deixar de considerar as novas fam�lias que est�o chegando ao mercado. (risos) Compostas, estas, por dois homens ou duas mulheres ou, at� mesmo, grupos de homens e mulheres. Novas tend�ncias!rnUm agradecimento, especial, a minha fam�lia bem como a de Melissa que sempre deixou-nos decidir sobre quest�es relacionadas à nossa sexualidade. Estamos juntas por amor. N�o � moda, nem op��o, nem por que � bonitinho ser l�sbica. Se eu e ela somos consideradas bissexuais, tudo bem! O r�tulo � o que menos tem import�ncia. O que realmente nos importa � vivermos nosso maravilhoso e sensual amor.rnPara finalizar, irei contar um, dos tantos, momentos �ntimos que tenho com a minha princesa. Semana passada, fizemos dois anos e meio de namoro. Falei com mam�e e levei meus filhos, no s�bado, para ficar com ela e os peguei no domingo, à noite. Eu e Melissa tivemos um inesquec�vel final de semana.rnMelissa vestia meias, pretas, sete oitavos. Calcinha de renda e tamancos na mesma cor. Cabelos presos formavam rabo de cavalo. Sombra preta nas p�lpebras dos olhos esverdeados. Batom l�quido vermelho nos l�bios carnudos. Sem suti�. Creme hidratante e cheiroso por todo o corpo de pele macia. Perfume amadeirado. Unhas vermelhas e aparadas. Rostinho angelical... Meigo e terno... Desmanchava-se em desejos!rnEu, Samanta, vestia camisete e cale�on (estilo de calcinha com bordas maiores e mais largas) brancas, sem costuras nas cavas e cintura, com fundilho de algod�o. P�s macios e cal�ados sobre tamancos brancos. Cabelos soltos. Cheirosos. Sombra iluminadora branca nas p�lpebras dos olhos castanhos. Batom l�quido rosa nos l�bios macios. Hidratante leitoso sobre minha pele aveludada. Perfume adocicado. Unhas francesinhas aparadas.rnAbra�amo-nos ao lado da minha cama Box de casal. Colcha rosa, com detalhes em preto, bordada em algod�o 150 fios. Cabeceira de grades. Mulheres apaixonadas. Ávidas de prazer. Beijamo-nos ao som de nossas m�sicas prediletas. Murmurei-a ao p� do ouvido:rn- Amor... Voc� est� linda... Cheirosa! Eu nunca te vi t�o exuberante. Tudo isto � meu?rnMelissa sorriu-me, ternamente. Seu cora��o estava acelerado. Corpo quente. Rosto avermelhado. Disse-me:rn- Del�cia... Eu sou toda sua! Quando estava me vestindo, fiquei tentando imaginar sua rea��o. Amei que voc� tenha gostado!rnEu, completamente excitada, sussurrei-a:rn- Amor... Sabia que eu te amo!? N�o se zangue comigo por eu n�o querer ainda que moremos juntas. Eu n�o quero lhe perder. Amo estar me relacionando contigo! Voc�...rnMelissa, sensualmente, interrompeu-me colocando a ponta de seus dedos na minha boca. Aproximou seu rostinho liso e macio. Ro�ou-me a face. Sussurrou-me, entre selinhos molhados:rn- Xiuuu... N�o fale nada... Vamos celebrar este momento! Eu tamb�m te amo!rnFechamos nossos olhos e tocamo-nos pelas pontas de nossos narizes. Beijamo-nos de l�ngua. Apertamo-nos. Esfregamo-nos. Escutamo-nos as respira��es aceleradas. Sent�amos o calor dos nossos corpos. Melissa disse-me:rn- Del�cia... Contigo eu sinto coisas que nunca imaginei que pudesse sentir.rnEu sorri, meigamente. Entre carinhos nos cantos dos seus olhos encharcados, disse-a:rn- Amor... Que del�cia voc� estar se conhecendo. Nosso amor � troca. Eu tamb�m sinto coisas contigo que me deixam nas nuvens. Voc� me d� a oportunidade de eu me realizar como f�mea.rnMelissa acarinhou-me a face. Deitamos na cama, à luz de abajures. Beijamo-nos. Cheiramo-nos... A pele... Os cabelos! Respira��o acelerada. Beijei-a de l�ngua. Chupei-a. Mordia-a nos l�bios carnudos e macios. Lambi-a no pesco�o, orelhas e apertava-a nas costas. Fiquei sobre seu corpo e comecei a me esfregar. Excit�-la ainda mais. Eu adoro cheir�-la no meio das pernas. Foi isso que fiz. Deslizei-me sobre ela. Tirei a calcinha rendada. Esfreguei meu nariz na fenda �mida... Ânus suado! Uau... Embriagada, fiquei. Cheirosa... Leve cheirinho de xixi na vagina e cheirinho de cu sem lavar na porta de seu buraquinho rachadinho! Cheiros que me alucinam a cabe�a. Fico doooida!rnAproveitando que ali estava, afundei-me os l�bios da boca na fenda �mida. Marcou-a de batom rosa. Puxei-a pelos grandes l�bios inchados, levando à loucura. Acarinhei-a, com a ponta da l�ngua, no clit�ris endurecido. Melissa vibrou... Suas contra��es aumentavam dentro da vagina. Ela gemia e contorcia-se, deitada de pernas abertas, sobre a cama macia. Eu segurava-a nas coxas grossas, envoltas pelas belas meias, e fartava-me no meio de suas pernas. Enfiava-lhe a l�ngua o m�ximo que conseguia. N�o demorou... Melissa liberou seu l�quido quente nos meus l�bios molhados! Delicioso. Os gemidos dela excitavam-me por demais. Gata manhosa. Pele arrepiada... Os p�los descoloridos dos bra�os denunciam-na.rnAconcheguei-a, no quadril, sobre meu travesseiro. Segurei-a pelas poupas macias do bumbum durinho. Abri, carinhosamente, e a lambi do �nus à vagina rosada. Que sabores e aromas deliciosos exalavam! Dedilhei-a, com meu dedo polegar, no clit�ris enquanto lambia-lhe o cuzinho. As contra��es, nas suas entranhas, estavam a todo vapor. Gemia. Seu quadril tremia e ela desmanchava-se na minha boca sedenta. Melissa segurava em seus seios... Acarinhava-se nos mamilos duros. Mordia-se, de olhos cerrados, no l�bio inferior da boca.rnBeijei-a da vagina ao pesco�o liso. Esfreguei-me sobre ela. Sentia suas meias em contato com minha pele arrepiada. Uau! Nossos seios pressionando-se sobre camisete. Nossos clit�ris ro�ando-se sobre cale�on �mida. L�nguas grudadas. L�bios esfregando-se sem parar. Suas unhas cravaram em minhas costas. Ai. Ai. Ai. Ardia-me... Do�a-me... Marcas deixaram-me! Melissa tirou-me os seios da camisete branca. Abocanhou-os. Apalpava-os com suas m�os macias. Dedos finos e pontiagudos. Passava-me a l�ngua nas aur�olas... Nos mamilos! Encharcada, fiquei. B�o demais, meu Deus! Sugava-me nos bicos duros. Deslizou-se sob meu corpo e aconchegou-se entre minhas pernas. Tirou-me a cale�on branca. (acho t�o sexy ela tirar minha calcinha, fico excitada!) Abaixei meu quadril como uma cadelinha quando quer fazer xixi. Tinha a sensa��o de estar ro�ando-me sobre uma po�a de �gua. Meus seios balan�avam. Aquela l�ngua carnuda e macia invadindo-me a boceta. Sugava-me no grelo. Lambeu-me no cu. Logo, fez-me gozar. Eu gemia. Suava. Meu quadril tremia frente contra��es em minhas entranhas. Melissa deixou-me rastros de salivas da vagina ao pesco�o.rnBeijamo-nos ardentemente! Meu sabor e aroma impressos na boca dela. (adoro) Abra�amo-nos e rolamos na cama. Fiquei sobre ela. Meia nove. Deixei meu quadril empinado sobre seu rosto. Sentia suas m�os abrindo-me na bunda e sua l�ngua penetrando-me nos orif�cios... Boceta... Cu... Que l�ngua sapeca! Entrava-me na xana e sugava-me as paredes gozadas. Seus dedos, indicador e m�dio, revezavam-se na minha vagina. Meus seios espalhados sobre sua barriga. Gemia gozando. Abri suas pernas grossas e apoiei-me sobre suas coxas pretas. Joguei meus cabelos para o lado. Apertei-a na pele que recobre o clit�ris. Revelei-o. Duro estava. Balancei-o, com a ponta da l�ngua, para l� e para c�. Abocanhei-o. Melissa gemia... Tentava fechar as pernas! Segurei-a... Ela deixou seu l�quido quente escorrer. Lambi. Que gostoso sabore�-lo! Beijava-a de l�ngua na boceta. Doce perfume exalava. Ela me fazia o mesmo. Sentia-me revirada por seus dedos finos. Revirava-a com os meus. Est�vamos quentes... Meladas... Suadas!rnSegurei-a nas coxas e as afastei. Suas pernas, dobradas e levantadas, possibilitaram-me sabore�-la no cuzinho suado. Maravilhoso cheirinho de cu sem lavar. Rachadinho. Lubrifiquei-o. Depois, meus dedos. Enfiei o m�dio... Melissa gemeu! Linda. Lambia-lhe a boceta e mexia dentro de seu buraquinho apertado. N�o demorou... Ela lubrificou-me no �nus. Depois, seus dedos. Fez-me o mesmo. Que dedo gostoso no meu cu! Que boca molhada na minha boceta! Nossos l�quidos escorreram. Maravilhosa Melissa!rnEst�vamos quentes. Peguei meu p�nis duplo (tamanho 32 x 3 cent�metros) Deitei-me ao lado dela. Beij�vamo-nos. Acarici�vamo-nos. Melissa, confortavelmente, deitada com sua cabe�a apoiada sobre o travesseiro de plumas de ganso. Lubrifiquei-a na fenda. Acarinhei seu clit�ris com minha l�ngua. Olhei-a. Introduzi-a, umas das pontas do p�nis, na vagina molhada. Brinquei de entrar e sair. Melissa gemia. Olhava-me. Estava linda! Fiquei na sua frente. Posi��o papai e mam�e. Introduzi-me a outra ponta. Unidas pelo p�nis que deslizava entre nossas xanas molhadas. Abracei-a. Segurei em seu rosto angelical. Juras de amor e beijos de l�ngua. Mex�amos nosso quadril e engol�amos todo o brinquedinho. Seios pressionando-se. Clit�ris esfregando-se. Xana com xana. Gozamos algumas vezes. Sensa��o indescrit�vel nos esfregarmos com um brinquedinho dentro da boceta. Acredito que, com palavras, n�o tenha conseguido expressar o que sent�amos naquele momento. rnExaustas, suadas e descabeladas, retirei-nos o brinquedinho. Melecado estava. Chupei-o. Sabor? Picante... Levemente salgadinho! (adoro ? risos) Deitei-me ao lado dela. Ofegantes. Bocas secas. Cora��o acelerado. Um forno entre as pernas. N�o aguent�vamos nos mexer e nem nos tocar. Descansamos. Logo, tomamos banho juntas e fizemos amor novamente. O final de semana inteiro. Eu amo am�-la!rnPor enquanto, decidi apenas namor�-la. Esta � a melhor fase de um relacionamento. Quero estend�-la ao m�ximo. Vida a dois nunca foi f�cil. Quero ir devagar. Deixo a vida me levar!rnObserva��o:rnO t�tulo original deste � ?Mulheres apaixonadas?.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos. rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



poi ve a folha fundedo com o primo dentro de casapornoc/japonesasetravestisComo e bom acordar sendo chupadaconto dei minha xoxotinha para o meu padrasto quando tinha oito anos doeu mais foi gostosohistorias de zoofiliaMinha tia chupando meu pau com fimose contosmulher da academia profissão encostando o pau nela contos eróticosmeu namorado e meu irmao contoscontos eroticos sou crente casada mas tenho fogo no cupai com meleque desde pequenos contos eróticos proibidos gayscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoporno conto erotico novinhacontos casadas enrabadas com chantagemconto erótico a namorado com mendigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casazoofilia com galinhahomem comeno a espoza de pois asograconto eróticos fudendo minha dormindoconto eerotico prque minha irma resolveu me darvisitando a cunhada casada mais velha contosFoderam gente contos tennscontos pornos na padariacontos eróticos com animaisConto erotico cu fedendocontos eroticos dona da fazenda puta dos peões Comtos erotecos de imcesto minha mae sentou no meu colo/conto_30417_a-familia-do-meu-marido-e-tudo-para-mim.....htmlconto erotico viadinho com shortinho e calcinha é estupraadover dvd porno homems chupa bucetas de baicho da mesa tira calcinha do ladoacademia erotica/conto_6334_minha-cunhadinha-e-minha-sobrinha-virgem.htmlconto erotico fio dental no rabo/conto_23276_um-castigo-merecido.htmlporno contos eroticos com meninas menor dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticomeu sobrinho me comeu bebada contoscontos eroticos cabaco enormepunhetei marido contoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorvideos para deixar o namoradoexitadoConto Meu Amor é um Traficante parte 3- Contos Do Prazercontos porno travestis estupros sadomazoquismovídeo pornô a mãe dela tava de biquini o genro só dava a sograincesto porno/encoxando minha mae no trem lotadocontos eroticos sequestroconto erotico estrupei minha cunhada acordou com o pau nelaimagens de conto de homem macho transando com negro macho entregador de gásvidio porno de marido trasando com a esposa em quanto ela faz ais coisas na continha"cabelo na perereca"gostando de ser estuprada contos eroticosminha prima e uma jebacontos eróticos minha sobrinha mim chupava todos os dia scontos eroticos esposa fotografadacomendo a éguacontos de esposa dando pro cunhadocontos eróticos miha mulhere fica masturbando vendo travestisodomizado na infância conto pornô gayContos heroticos casado curiosoTransando com o namorado contos eroticosconto ele viu dormindo calcinhaconto erotico encoxando menininhaMe comeram ao lado do meu namoradocontos de casadas que gostam de levar no cu e lamber conaçascontoseroticosdegayscontos minha filha e as coleguinhas tomando leite de minha picaSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contoconto erotico.travestibporto alegrecontos velhinha doida pra trepacontos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoesHistórias contos ficticios e reais de sexo com travestiscasada transando com cachorro de pelúcia grande contos eróticosConto erotico comendo minha irma novinhaesfregacao de rola contos amigos punheteiroscontos eroticos cm 2 penis grandestravesti gozando no próprio sutiãmeninas nova levando pica dormindo e gemendo altosadomasoquista gozando com garrafa enfiadaeu e minha sobrinha no cine pirno contoesposa chupando outrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico menininha casinhadeflorando bucetinhas com pepinoscontos incesto sobrinha da tia crente lesbicasa minha mulher gosta de comer o meu cu e eu adoro ser enrrabado por ela e a filha tbm ajuda contosEu vi o tamanho da rola do meu irmão na sauna contos de incesto femininoo novinho me encoxouxcontos eroticos.com casada gostosona deficientecontos eroticos dei pra dois caras no cinema e depois um travestiabraço por tras contos eróticos gay