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A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 6.

A rainha dos biquinis - hist�ria 6: Natal - RN.rnrnOl� amigos, tudo bem? Estamos de volta para continuar a narrar nossos feitos em Natal-RN. Contaremos sobre algumas exibi��es na Ponta Negra e no balne�rio Puna�, um lugar espetacular de t�o belo.rnrnEnfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia os nossos quatro primeiros relatos. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria 1. O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.rnrnBom, na primeira hist�ria expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.rnrnNo segundo relato falei sobre a pequena confraterniza��o com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasi�o minha esposa usou biqu�ni para fazer coisas que normalmente n�o se faz de biqu�ni. E foi uma das melhores exibi��es dela at� hoje.rnrnNos terceiro e quarto textos falei sobre as reveladoras realiza��es exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma s�rie de exibi��es que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasi�o em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas.rnrnNo quinto relato falei sobre o nosso primeiro dia em Natal, quando minha esposa fez sua estr�ia na praia de Ponta Negra, deixando muita gente inspirada.rnrnVale lembrar que, se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!rnrnNatal - RN, a continua��o...rnrnNo primeiro dia em Natal escolhemos a praia de Ponta Negra para visitar. Almo�amos em um restaurante de uma galeria instalada de frente para a praia. Ali mesmo minha esposa se entregou à exibi��o, deixando a mostra sua bundinha linda com uma tanguinha azul royal super cavada. E ainda de biqu�ni esteve em uma ag�ncia de turismo, onde deixou os funcion�rios malucos com tanta ousadia e desinibi��o.rnrnSa�mos da ag�ncia e da galeria, sendo muito bem observados por todos ali no restaurante e arredores. Atravessamos a rua e chegamos a cal�ada que margeia a praia de Ponta Negra. Esta cal�ada � elevada em rela��o a praia. Dela pode-se avistar amplamente a faixa de areia, e tamb�m o famoso Morro do careca ao fim da praia.rnrnEnt�o come�amos a caminhar no sentido do Morro do Careca. Quer�amos tirar fotografias l�. Est�vamos a uns 800 metros do morro e t�nhamos as op��es de seguir pela cal�ada ou pela areia. Minha esposa, para conseguir mais destaque, preferiu seguir caminhando pela cal�ada, deixando na retaguarda sua bela bundinha desprotegida. Pass�vamos pelas pessoas tranquilamente e eu percebia o entusiasmo de alguns ao notar a minha loirinha com sua tanguinha azul cavadinha.rnrnChegamos ao Morro do Careca e l� tiramos algumas fotos. Minha esposa caprichava nas poses. Em uma delas agachou-se de costas. Com o rosto virado para a c�mera for�ou uma arrebitada no bumbum, tamb�m com um sorriso bem insinuante estampado. rnrnEstando v�rias pessoas bem pr�ximas a n�s, tamb�m fotografando, eu comentei: "essa vai para o Facebook". Ela ent�o disse: "ah ent�o espera!". rnrnNeste momento, ainda agachada, passou os dedos por baixo das laterais do biqu�ni e as puxou radicalmente para cima, cavando o biqu�ni de tal forma a deix�-lo na metade do tamanho que j� estava. E, tentando enxergar o bumbum, ficou puxando mais e mais o biqu�ni, cavando-o no m�ximo poss�vel. Fazia isso descaradamente, preparando-o para a foto mencionada. Eu me mantinha com a c�mera na posi��o, esperando a autoriza��o para fotografar. Enquanto isso v�rias pessoas, homens e mulheres, assistiam a cena e ouviam o nosso di�logo. E enquanto ela ainda insistia em cavar mais o biqu�ni eu disse: rnrn- T� bom amor, t� linda!rnrn- Ele fica saindo, n�o p�ra no lugar! - respondeu ela irritada, ainda segurando as laterais do biqu�ni.rnrnEnt�o se levantou da posi��o de agachada em que estava e come�ou a cavar ainda mais o biqu�ni, em p�. Puxou-o para cima v�rias vezes, sem pressa, virando-se para ver o pr�prio bumbum. Voltou a se agachar e ainda mais algumas vezes for�ou a tanga para dentro do bumbum.rnrn- N�o adianta! Depois vou querer voltar aqui com outro biqu�ni! - exclamou ela.rnrn- J� t� bom amor! J� t� bem cavadinho! - respondi em voz alta.rnrn- Pronto?! Posso bater?! - perguntei.rnrn- Pode! - respondeu ela, ainda tentando enterrar o biqu�ni nas n�degas.rnrnV�rias pessoas viam a cena e escutavam nossa conversa. Eu prosseguia fotografando e ela fazendo poses e tentanto miniaturizar o biqu�ni. Ao terminarmos ela disse mais uma vez:rnrn- Vou querer voltar aqui depois com outro biqu�ni. E para foto de frente tem que ser de cortininha mesmo! - exclamou ela.rnrnEla se levantou. Mas ainda de costas para mim e para a maioria das pessoas, abaixou somente o tronco para alcan�ar as pernas at� abaixo do joelho, para limp�-las da areia. Isso fez com que atingisse o auge da exibi��o, deixando à mostra as partes mais ocultas do biqu�ni. Lentamente tirou a areia das pernas, deixando-se ver o voluminho. Ergueu-se novamente e come�amos a caminhar. Nos primeiros passos ainda cavava o biqu�ni mais um pouco, deixando-o adequado para a caminhada de volta. Fomos pela areia, passando por guarda-s�is e muita gente. Notei que perto de onde est�vamos fotografando havia uma barraquinha de �gua-de-coco, cujo o vendedor praticamente parou de atender a clientela para observar a rainha.rnrnChegamos ao carro. Antes de entrarmos perguntei se ela iria querer colocar o vestido. A resposta obviamente foi n�o.rnrn- Est� muito calor! - disse ela.rnrnChegamos ao hotel. Estacionamos o carro e entramos pela estreita recep��o. Ao pararmos no balc�o para pedir a chave, minha esposa foi intensamente observada por um grupo de turistas que aguardava um taxi. Ao meu lado, enconstada no balc�o, e com sua tanguinha azul royal, ela apalpava levemente as n�degas j� um pouco queimadinhas de sol. Eu ent�o notei que ela estava sentindo o bumbum sens�vel pela exposi��o. Ent�o, como se estiv�ssemos sozinhos, passei levemente minha m�o direita sobre a n�dega esquerda dela e disse:rnrn- Voc� j� est� com uma cor! T� ardendo? - perguntei.rnrnEla ent�o se virou para tentar ver o seu reflexo na vidra�a da entrada do hotel. E, sob olhares, levantou um pouquinho uma das laterais do biqu�ni para poder ver a marquinha.rnrn- �, j� estou um pouco queimada! Mas n�o est� ardendo! - respondeu.rnrnEm seguida, para o deleite geral, deu aquela cavadinha na tanguinha... ali mesmo, na recep��o do hotel. Ent�o, com todos aqueles turistas ali prestando aten��o em n�s eu brinquei:rnrn- Andando de bumbum de fora n� danadinha!? - disse enquanto dava tapinhas leves no bumbum dela, acariciando-o em seguida.rnrnEnt�o o recepcionista nos entregou a chave e seguimos para o quarto. Passamos adiante, desviando-nos das pessoas pela estreita entrada do hotel. De m�os dadas comigo, minha esposa seguia desfilando, apresentando seu bumbum a todos. A partir daquele dia isso seria uma rotina ali. Fomos descansar um pouco, pois os demais dias prometiam muito.rnrnNa manh� seguinte levantamos por volta das 07:00. Hav�amos agendado um passeio para uma praia distante. Uma van viria nos buscar logo cedo. Tomamos um banho e muito rapidamente me deparei com ela j� pronta para sair. A combina��o daquele dia era toda branca. Um biquini tanga, em formato de T, sem la�os. Com as laterais bem baixinhas e finas. A cobertura era de cortininha na frente e atr�s, tudo branquinho. Pareciam cortininhas bem vers�teis, que poderiam ser reduzidas rapidamente para at� um quarto do tamanho, conforme a necessidade.rnrnE em cima tamb�m cortininhas brancas, mas mais estreitinhas dessa vez. Era raro, mas naquele dia os seios estavam bem desprotegidos tamb�m. rnrnPara cobrir, uma linda saia bem curtinha, muito parecida com as usadas por jogadoras de t�nis, com pregas. Era tamb�m branca e bem transparente. T�o transparente que nem precisava de muita luz para se ver atrav�s dela a pequena cortininha cavadinha no bumbum. E para vesti-la ou tir�-la bastava soltar um fecho na lateral, de tal forma que ela se abria como uma canga. Na parte de cima n�o vestiu nada, ficando apenas com o biqu�ni mesmo.rnrnDescemos para o caf�. O local era um pouco r�stico, com bancos e grandes mesas de madeira. A saia dela ficou praticamente translucida com a luminosidade do lugar. Todos podiam ver sem muita dificuldade o ousado biqu�ni. Ao se sentar no banco manteve o bumbum virado para v�rias pessoas. Facilmente eu notava os olhares e a admira��o de alguns.rnrnAo terminarmos o caf� descemos para a recep��o para esperar a van. Perto de n�s havia um casal, que parecia estar esperando para ir ao mesmo passeio. Nos aproximamos um pouco e n�o demorou muito para que a van estacionasse na frente do hotel. O motorista desceu e veio se apresentar, pedindo que diss�ssemos nossos nomes. Ent�o nos conduziu at� a van. Ao abrir a porta do carro vimos mais algumas pessoas que seguiriam conosco no passeio. rnrnDepois de embarcarmos na van seguimos em viagem para Puna�. O deslocamento at� o local iria nos tomar em torno de uma hora e meia. E j� nos primeiros minutos da viagem minha esposa come�ou a se queixar do forte ar condicionado do ve�culo. Apesar do desconforto aquilo acabou contribuindo para uma exibi��o inesperada. Coincidentemente ao fato do biqu�ni daquele dia tamb�m ser reduzido na parte de cima, os mamilos dela come�aram a ficar durinhos por conta do frio. Eram notados facilmente atrav�s das modestas cortininhas do biqu�ni.rnrnMais alguns minutos viajando e n�s come�amos a conversar com os demais turistas. Havia pessoas de Belo Horizonte, Bras�lia, Rio de Janeiro e S�o Paulo. Consegui escutar o casal que embarcara conosco e seus sotaques me pareceram como de cariocas. Isso era coerente com a fisionomia deles, principalmente a da mulher. Alguma coisa me chamava a aten��o naquele casal, mas ainda n�o sabia exatamente o que era. Prossegu�amos conversando e admirando a paisagem que passava. O ar condicionado continuava forte, e em tal propor��o os seios da minha rainha se destacavam. Talvez poucos, ou ningu�m al�m de mim, tenham notado, dado o posicionamento dos passageiros na van.rnrnAproximadamente uma hora e meia depois chegamos ao nosso destino: Puna�. O lugar era bem isolado, mas incr�vel de belo. L� havia um hotel e um grande restaurante situados a beira de um rio. E mais alguns metros adiante a praia de mesmo nome. Era um lugar que muitos chamariam de para�so. Depois do rio avist�vamos algumas dunas, com seus altos coqueiros. E entre o rio e o restaurante havia um conjunto de quiosques. Pequenos, cada um abrigando uma fam�lia ou grupo. Nesta �rea o ch�o era de grama muito bem aparada, como a de um campo de futebol.rnrnQuando chegamos ao recinto j� havia uma boa quantidade de pessoas, dentre h�spedes do hotel e outros visitantes. O guia nos ofereceu um quiosque, mas afirmou que tamb�m estava a nossa disposi��o uma mesa no restaurante para a hora do almo�o. O sol j� estava muito forte e o calor era intenso. Ent�o optamos por ficar em um quiosque, pr�ximo ao rio, pois desej�vamos muito cair na �gua. Escolhemos um quiosque bem no centro, rodeado de outros quiosques bem cheios de gente. Havia fam�lias, jovens, idosos, todo tipo de gente. Enquanto pass�vamos por entre os espa�os eu j� percebia as fitadas para a minha rainha, com sua saia transparente que j� dava o "tom da pr�xima can��o".rnrnAo chegarmos no quiosque escolhido notamos que nossos vizinhos eram em sua maioria grupos de jovens. O mais pr�ximo tinha uma garotada muito nova, tal que pareciam estar ali por alguma excurs�o de col�gio. Como � de praxe, olhavam para a minha esposa sem discri��o, sem no��o do que � olhar para uma mulher casada.rnrnColocamos nossos pertences sobre a mesa e comecei a procurar na minha mochila o protetor solar. Minha esposa, com as m�os na cintura, ainda de saia, com seus �culos escuros e cabelos soltos, observava o ambiente. Caminhava ao redor do quiosque, permitindo-se ver por todos ali. Oportunamente virava-se de costas para o grupo da garotada, que por sua vez comia aquela vista com os olhos. Eu podia ver pelo comportamento deles que estavam maravilhados com o bem definido bumbum da minha esposa, real�ado pela saia provocante, e ainda mais pelo que j� se podia enxergar atrav�s dela: um biqu�ni fio-dental. At� aquele momento n�o t�nhamos visto nenhum biqu�ni p�reo para o da minha rainha. Era percept�vel que o reinado dela seria absoluto naquele balne�rio.rnrnEnquanto ainda est�vamos em p�, junto a mesa, ajeitando nossos pertences, veio at� n�s um gar�om. Entregou-nos a carta e ofereceu bebidas. Come�amos a fazer-lhe perguntas sobre o que teria para o almo�o naquele dia, e tamb�m sobre os demais servi�os do local. Enquanto fal�vamos, minha esposa, ainda em p� e de costas para a garotada, sucintamente soltou o fecho da saia, mas ainda a manteve cobrindo o bumbum, segurando-a pelas bordas. Ent�o abriu a saia apenas na frente, deixando o biqu�ni vis�vel apenas para mim e para o gar�om. rnrnSegurando a saia pelas m�os passou ent�o a apert�-la contra o bumbum, ainda enquanto falava com o gar�om. Ent�o, para a garotada, o que se via por tr�s era o pano da saia bem esticadinho e apertado sobre o bumbum, ainda mais transparente, deixando a tanguinha ainda mais vis�vel.rnrnO gar�om afastou-se de n�s e ela prosseguiu ali daquela maneira. Conversando comigo come�ou ent�o a fazer um vai-e-vem para os lados com a saia, esticando e esfregando-a no bumbum. Fazia isso de modo ing�nuo, mas ao mesmo tempo intensamente provocador para quem observava por tr�s. Fazia de maneira intercalada com gestos. Nestes instantes eu notava atentamente o comportamento da turma, que parecia estar numa contagem regressiva para que aquela saia ca�sse de vez por todas.rnrnDepois de alguns segundos de expectativa, ela soltou a saia pelo lado esquerdo, fazendo com que o paninho ca�sse suavemente e descobrisse definitivamente o bumbum. Todos ent�o viram sem obst�culos a linda taguinha branca, engruvinhadinha, enfiadinha entre as redondas n�degas da minha mulher. Ela ent�o colocou a saia sobre a mesa e come�ou a ajeitar os cabelos. Em seguida ajeitou a parte de cima do biqu�ni, estreitando as cortininhas e alinhando-as aos seios, bem vagarosamente.rnrnOlhou para os lados (como quem busca seus admiradores) e na sequ�ncia passou os dedos por dentro das laterais do biqu�ni, escorregando-os para tr�s at� encontrarem a cortininha para estreit�-la. Duas ou tr�s vezes pressionou a cortina de tr�s de forma a deix�-la fininha, e em seguida puxou para cima de forma a cav�-la adequadamente no bumbum. Passou ent�o as m�os sobre as n�degas, inspecionando-as. E depois come�ou a repetir tudo com a cortininha da frente. Olhava-se na regi�o do p�bis e com as pontas dos dedos estreitava a cortininha delicadamente, de tal forma a cobrir apenas o essencial.rnrnAs pessoas ao redor observavam atentamente. A garotada nem falava mais. Uma fam�lia olhava de tal forma que o homem se deleitava, mas a esposa parecia querer ir embora dali.rnrnAinda ocupada com tantos ajustes nas suas cortininhas, minha esposa foi em dire��o a uma espregui�adeira na beira do rio, a uns trinta metros do quiosque. Foi desfilando por entre tantas pessoas, com seu reboladinho m�gico, apenas com aquele engruvinhadinho de pano branco no bumbum. E ia com sua inigual�vel simpatia. Isso � um diferencial na rainha. � uma bela mulher, mas � simples. Seminua, ia sorrindo, fazendo gracejos para as crian�as, cumprimentando os desconhecidos.rnrnOs grupos de pessoas nos quiosques e na grama iam sistematicamente levando sustos à medida que ela avan�ava. Conversas paravam, maridos se distraiam. Outras mulheres demonstravam descontentamento. Ao chegar na espregui�adeira tirou seus chinelos e deitou-se de barriga para baixo. J� repousada, e com o bumbum bem empinadinho e vis�vel, deu mais uma cavadinha na tanga e relaxou. Ficou ali im�vel por uns minutos, sendo visualmente degustada por muitos. Em alguns instantes dobrava os joelhos para levantar os pezinhos, e os cruzava de tal forma a parecer numa pose do tipo "menina seminua ing�nua sob o sol".rnrnEu a observava à dist�ncia. Alguns minutos depois de se bronzear de costas, ela virou-se de frente, fazendo mais ajustes na cortininha. N�o demorou muito e surgiram os "chavecadores", rapazes que n�o tinham percebido que ela estava acompanhada. Notei que dois ficaram conversando na beira do rio e muito pr�ximos dela, observando-a continuamente. Repentinamente um deles se aproximou mais dela e falou algo. Era uma situa��o em que muitos maridos poderiam entrar em p�nico, ou crise de ci�mes. Mas n�o era o meu caso. Tanto a rainha como eu sempre fomos muito rigorosos quanto a saber como reagir em situa��es assim. rnrnMinha esposa, muito bem treinada no assunto, educadamente respondeu às perguntas do rapaz, com a mesma simpatia de sempre. O segundo tamb�m se aproximou em seguida. Ambos permaneceram em p�, ao lado da espregui�adeira, enquanto ela continuava deitada. Enquanto conversavam, minha esposa virou-se para o lado dos rapazes, apoiando a cabe�a com o bra�o direito. E com a m�o esquerda passou a ajeitar a cortininha de baixo, mantendo-a estreita mesmo sob aquelas circunst�ncias. Ela conversava e mexia na tanguinha, sempre muito simp�tica. Uns dois minutos depois se levantou e na frente dos rapazes ajeitou mais intensamente o biqu�ni. Ent�o fez um sinal de despedida com a m�o e veio caminhando na minha dire��o. Quando virou o bumbum para os rapazes um deles disse algo. Ela ent�o olhou para tr�s e respondeu alguma coisa e continuou caminhando e sorrindo. N�o consegui ouvir nada devido a dist�ncia.rnrnQuando chegou pr�ximo a mim perguntei o que tinha acontecido. Ela explicou que os rapazes se apresentaram e perguntaram de onde ela era, qual o nome, se estava acompanhada etc, tentando puxar papo. Ela ent�o respondeu às perguntas, mas explicou que estava acompanhada. Continuou ent�o conversando sobre o lugar e as praias. E quando estava voltando um deles disse que ela era muito linda. Ela ent�o respondeu "obrigada", com a mesma educa��o de sempre.rnrnResolvemos ent�o ir explorar o lugar. Fomos ao rio, a praia e arredores. Algum tempo depois j� era hora do almo�o. Decidimos ent�o sair do quiosque e procurar uma mesa no restaurante. O espa�o das mesas era coberto, mas aberto, sem portas. Naquela hora chegou um cantor t�pico do nordeste, com uma sanfona e traje à car�ter. Enquanto recolh�amos nossos pertences da mesa ela pegou sua saia. Perguntei ent�o o que tinha acontecido. O porqu� dela estar se vestindo. Ela ent�o afirmou que queria usar a saia para ficar mais a vontade no espa�o do restaurante. Nesse momento estranhei o comportamento, mas logo entendi qual era o objetivo daquilo: apimentar a exibi��o como s� ela sabe fazer.rnrnSentamos a mesa. Bem pr�ximos do espa�o do cantor e de uma �rea livre em frente a ele. O cantor se apresentou e come�ou a tocar forr�. N�o demorou muito e algumas pessoas come�aram a dan�ar no espa�o vazio entre as mesas. O ritmo era muito animado e o cantor contagiava a todos. Naquele momento senti que vinha coisa forte adiante!rnrnVamos dan�ar! - disse ela.rnrnO gar�om tinha previsto ao menos quarenta minutos at� o prato chegar. Era mais do que o tempo suficiente para a rainha fazer a sua presen�a. Partimos para aquela pista de dan�a improvisada. Ela prosseguia com a saia, fazendo movimentos que em pouco tempo j� a destacaram das demais pessoas. O cantor, que tamb�m era um �timo humorista, fazia brincadeiras com os candidatos a dan�arino. Ao notar a desenvoltura da minha mulher, e sua beleza, emendou uma m�sica que falava de mulher bonita. Em alguns instantes, entre os versos, dizia em voz alta "coisa linda!". E depois fazia piadas me ironizando por ter uma esposa t�o bela e desinibida.rnrnMinha esposa fazia movimentos bruscos, exagerados, mas dan�ava muito bem, como sempre soube fazer. Nesses movimentos a sua saia subia e deixava a tanguinha totalmente vis�vel por pequenos instantes. Aproveitando-se disso o cantor prosseguia com elogios e brincadeiras, e a dan�a continuava.rnrnPor fim, eis que acabara a m�sica, e o cantor come�ou a fazer algumas considera��es r�pidas sobre a pr�xima can��o. Ao come�ar a m�sica seguinte, logo nos primeiros passos, minha esposa parou. E sem nenhuma preocupa��o, sem nenhum temor, saiu caminhando rapidamente em dire��o a nossa mesa. No trajeto deliberadamente soltou a saia e a jogou sobre a mesa, ficando apenas de biqu�ni fio-dental novamente. Ent�o voltou rapidamente para o espa�o, j� no ritmo da m�sica, ainda fazendo ajustes r�pidos na tanguinha. rnrnNesse momento o cantor falou no meio da can��o: "minha nossa, n�o faz isso! agora danou-se!". Minha esposa riu e prosseguiu dan�ando o forr�, seminua, apenas com aquelas cortininhas na frente e atr�s cobrindo suas partes �ntimas. No ritmo da dan�a elas se fechavam ainda mais, mas propositalmente minha esposa n�o as arrumava. As pessoas olhavam de diferentes maneiras. O homens maravilhados, as mulheres, algumas, fazendo "n�o" com a cabe�a.rnrnDan�amos mais duas ou tr�s m�sicas. O bumbum da minha mulher se destacava no grupo. Dan�ava sem medo, com naturalidade, mesmo com um traje t�o diminuto. Nestes momentos notei o casal que havia embarcado na van no nosso hotel. Percebi que a mulher estava animada com a cena, e algumas vezes falava algo aos ouvidos do marido. Achei muito curiosa aquela rea��o dela.rnrnEnfim, o almo�o chegou. Paramos um pouco e ela novamente vestiu a saia. Parecia uma provoca��o e tanto. Acho que muitos que assistiam a cena se perguntavam: precisa ficar s� de biqu�ni para dan�ar?! Bom, eu gostei e acho que isso deveria ser regra!rnrnAvan�amos pela tarde, at� o fim do dia. E a cena ainda se repetiu uma vez. "Misteriosamente" minha esposa me convidava para dan�ar e ao sair da mesa soltava a saia, indo s� de biqu�ni para a pista de dan�a. O cantor ironizava e a elogiava dizendo "minha senhora! assim voc� mata o sanfoneiro aqui! coisa linda!"[email protected][email protected]

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