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PRIMEIRA VEZ COM UM CASAL

Este � o primeiro conto que envio, tenho 44 anos, sou claro, cabelos castanhos claros curtos e lisos, n�o costumo usar barba, tenho 1,79 de altura peso 90 kg, vamos ao que interessa.rn Estava viajando a trabalho e ap�s um dia cansativo de trabalho resolvi fazer um happy hour num barzinho pr�ximo ao hotel, local aconchegante bom atendimento e gente bonita, pedi um u�sque e algo para beliscar e fiquei no balc�o observando o movimento, ap�s alguns minutos entra um cara e vem em minha dire��o diz um boa noite e senta ao meu lado no balc�o pedindo um u�sque e vira o copo num gesto de brinde para min; correspondo meio sem gra�a e desconfiado e continuo tomando minha bebida, logo o Eduardo como se apresentou puxa conversa e depois de meia hora de papo parecia que nos conhec�amos a tempos d�vamos risadas e fal�vamos de tudo, nos deslocamos para uma mesa e continuamos nosso agrad�vel papo.rn A noite estava ficando agrad�vel afinal j� estava a 3 dias na cidade onde n�o conhecia ningu�m para fazer companhia, o tempo todo observ�vamos as mulheres passando e coment�vamos sobre uma ou outra quando entra no bar uma morena que me chamou a aten��o; nenhuma princesa linda ou coisa parecida mais uma mulher de porte elegante que me chamou a aten��o; ao comentar com Eduardo ele riu quase gargalhando levantou da mesa e foi em dire��o a mulher que eu havia lhe mostrado falou algo em seu ouvido e veio em sua companhia para nossa mesa me apresentando a Karla sem maiores coment�rios apenas um ?Karla este � o Paulo e Paulo esta � a Karla? fiquei um tanto desconcertado quando ela virou e disse ?amor pede minha bebida vou ao toalete?.rn Vermelho de vergonha perguntei sua esposa ele riu novamente e disse sim n�o somos casados mais vivemos juntos a 3 anos, vermelho de vergonha me desculpei pelo elogio que havia feito, ele me tranquilizou dizendo que seria imposs�vel para min saber disso. Karla voltou em seguida e ficamos conversando e papeando por cerca de 3 horas, j� estava um pouco alto pela bebida e j� pensava em ir para o hotel, Eduardo insistia na saideira e o papo rolava solto como sou de Recife e fal�vamos de praias em certo momento me perguntaram se conhecia Tambaba (praia de nudismo bem pr�xima de Jo�o Pessoa) e falei que sim, ambos come�aram a elogiar a praia e o clima do lugar e o papo se direcionou para pratica de nudismo e logo fal�vamos sobre sexo, relacionamentos liberais e por ai vai, o que logo me deixou excitado.rn De maneira abrupta ele me pergunta se curto m�nage, fico vermelho e sem saber bem o que dizer ela ri do meu jeito um tanto quanto t�mido e diz a ele ?pare esta deixando o Paulo envergonhado n�o esta vendo?? Ele vira e diz ?amor ele te elogiou quando entrou acho que voc� faz o tipo dele? de forma tranquila rimos os 3, e para mudar o clima eu digo que pagarei a saideira j� t�nhamos pago a conta e Eduardo diz ?poder�amos ir a outro lugar tomar esta saideira que acha amor? ela diz ?seria �timo? e dizendo que sou convidado e me chamam para acompanha-los.rn Sem pensar muito vou acompanhando o casal como ter�amos de aguardar o carro que o manobrista tinha ido buscar resolvo ir ao banheiro quando estou secando as m�os Eduardo entra e chega atr�s de min falando em meu ouvido ?a noite promete a Karla gostou de voc�? me assustando um pouco por sua chegada repentina atr�s de min e pelo coment�rio, me viro e pergunto como assim gostou? Ele responde ?relaxa somos liberais e sei que voc� esta com tes�o na situa��o ou estou errado? falou isso bem pr�ximo de min e min olhando nos olhos, nem consegui responder e ele me chama vamos.rn Sigo Eduardo at� o carro mais embriagado pelo inusitado que pela bebida mais dizendo pra min mesmo foda-se vou ver onde dar� isto tudo, entro no banco traseiro do carro e vamos conversando Karla que como j� falei n�o � nenhuma princesa assim como Eduardo n�o � nenhum modelo mais pessoas muito agrad�veis, simp�ticas e o sorriso dela me chama muito a aten��o, neste momento ele me pergunta algo que n�o escuto bem e falo que n�o escutei ela vira pra min e diz ?Edu esta perguntando se podemos ir para um lugar para ficarmos s� n�s 3? de bate pronto respondo que sim.rn Confesso que o resto do trajeto n�o vi nem ouvi praticamente nada, apenas sorria quando ele ou ela viraram para min, um turbilh�o de coisas me passava na cabe�a cheguei at� a me preocupar com assalto ou coisa parecida olhei para o rel�gio e disse para min mesmo a 4 ou 5 horas voc� nem conhecia estas pessoas, neste momento acordo de meus devaneios com Eduardo me pedindo para deitar no banco assim n�o teria perigo de me verem, quando penso em perguntar por que ainda meio viajando em minhas d�vidas vejo que nos encaminhamos para um motel e busco me deitar ao tentar falar gaguejei algo que acabou ficando sem sentido e ela falou ?amor voc� tem certeza Paulo parece assustado? ele apenas diz para ela nossa noite ser� maravilhosa.rn Eduardo para o carro e me chama descemos e entramos numa su�te muito agrad�vel com uma pequena piscina onde sentamos e tomamos mais um drinque a Karla se levanta indo em dire��o ao chuveiro e ficamos eu e Eduardo ele vira e fala que curtem m�nage s�o liberais e que gostaram de min portanto eu poderia relaxar e curtir a noite ao lado deles e acrescenta que ela � uma delicia na cama, em pouco tempo ela volta de roup�o com o cabelo molhado e um sorriso lindo e safado nos l�bios o que me deixou de pau duro na hora, ela beija ele na boca e os dois ficam me olhando sorrindo de maneira cumplice ela diz n�o seja t�mido fique a vontade, ent�o vou at� o chuveiro tomo uma chuveirada gostosa coloco um roup�o e volto para onde est�vamos, mal cheguei e ele se levanta nos deixando a s�s.rn Ainda sem saber como como agir fico olhando para ela que se levanta e pegando minha m�o me leva para o ambiente em que ficava uma grande e confort�vel cama e ficando de frente para min solta seu roup�o que cai aos seus p�s descobrindo todo seu corpo me chama a aten��o seus belos seios e sua xotinha depilada muito bonita ai digo pra min mesmo mergulha at� o fundo.rn Solto meu roup�o e a puxo para min beijando seus l�bios um beijo quente e molhado ela beija divinamente tem uma boca muito molhada e uma l�ngua �gil que faz meu pau de imediato reagir conduzo seu corpo em dire��o a cama onde a deito e continuo beijando-a a boca o pesco�o as orelhas e ela corresponde com o mesmo tes�o vou descendo pelo seu corpo beijando cada cantinho e lambendo com linguadas em cada cantinho sentindo que seu corpo reage com arrepios e gemidos que v�o me deixando cada vez mais louco de tes�o, chego aos seus seios e me delicio em cada um deles por um tempo neste momento coloco minha m�o em sua xotinha e sinto que esta molhadinha, continuo descendo dando-lhe um banho de l�ngua por todo seu corpo mais n�o paro em sua xotinha apenas passo muito de leve a l�ngua em seu clit�ris e continuo descendo indo at� seus p�s e voltando devagarinho beijando atr�s de seus joelhos e por todas as suas coxas at� chegar em meu objetivo maior onde chego enfiando toda minha l�ngua sentindo seu sabor em minha boca o que me faz concentrar tanto em chupar sua buceta que nem lembro da exist�ncia do Eduardo continuo at� sentir seu corpo se retesando de tes�o e escutando seus gemidos ficarem mais fortes percebo que esta pr�xima de gozar e intensifico as chupadas e linguadas nela toda em alguns momentos chupando desde seu cuzinho ate seu grelo ela pede que eu pare quase sussurrando mais continuo com o objetivo de faze-la gozar na minha boca, quando ela ?diz vem me come enfia esta rola em min; e grita; eu quero sua rola? ent�o abro bem suas pernas deixando-a de franguinho assado olho para os lados e localizo as camisinhas pego rapidamente e volto a chupa-la enquanto coloco para n�o quebrar o tes�o em quest�o de segundos estou com suas pernas presas uma em cada m�o e meu pau direcionado para aquela xotinha deliciosa coloco bem na entrandinha e fico brincando um tempo meio que coloco s� a pontinha e tiro varias vezes ela manda que eu enfie logo que ela n�o aguenta mais que quer meu cacete dentro dela mais continuo brincando na entradinha dela quando ela vira de lado e diz ? amor manda ele parar de me torturar e me comer logo manda? neste momento lembrei da presen�a dele que por um tempo parecia n�o existir, olho de lado e vejo aquele homem n� de pau duro bem do meu lado por um momento achei que o tes�o iria acabar mais logo ela trata de me concentrar dizendo ? come minha buceta Paulo enfia tudo em min agora? neste momento fiz com que meu pau entrasse todo naquela bucetinha que se mostrou muito apertadinha e gostosa e fui entrando at� o fim de maneira continua e firme quando senti ela toda dentro e ouvi ela dizer assssssssimmmmm que gostoso olhando na sua cara de tes�o e satisfa��o pude assistir o momento em que Eduardo se aproxima e enfia seu cacete muito parecido com o meu (17 ou 19 cm reto m�dio de grossura) na boca dela sufocando seus gemidos e parecendo deixa-la ainda mais tesuda, parecia que ter 2 rolas a sua disposi��o a deixava ainda mais louca de tes�o.rn Senti que ela n�o demoraria a gozar e a vis�o dela chupando aquele pau a poucos cent�metros de min me deixava com muito tes�o tamb�m, me concentrei para segurar o m�ximo que conseguisse meu gozo assim poderia curtir mais aquele momento, ent�o levantei um pouco mais suas pernas tirei de sua xotinha e direcionei para seu cuzinho Eduardo com cara de tes�o olhou pra min e fez que sim com a cabe�a puxei um travesseiro que estava do lado e o enfiei embaixo da bundinha dela fazendo com que o acesso aquele cuzinho ficasse mais f�cil ent�o coloquei a cabe�a bem na porta do seu cuzinho e comecei a tentar entrar devagarinho indo e vindo bem lentamente para que ele se abrisse e desse passagem a cabe�a do meu pau ela neste momento tira o pau dele da boca e com uma carinha bem safada diz a Eduardo ?amor ele ta quase entrando no meu cuzinho amor voc� deixa?? e volta chupa-lo com cara de pidona ele apenas diz ? come bem gostoso o cuzinho dela at� hoje ela s� deu pra min nunca outro homem comeu ele? aquelas palavras tiveram um efeito de tes�o em min que me deixou louco neste momento sinto uma m�o fazer carinho em minha nuca era a m�o dele que em p� estocava a boca dela me arrepiei todo e enfiei de uma vez um bom peda�o do meu pau no cuzinho dela o que arrancou um gemido mais forte dela, aquele gemido, meu pau dura�o entrando cada vez mais naquele cuzinho quente e apertado e a m�o dele em minha nuca como que fazendo um cafun� com a ponta dos dedos estava me alucinando em s� pensava n�o posso gozar ainda e continuava entrando e saindo daquele buraco quente e apertado, a m�o na minha nuca fazia leve press�o sugerindo que me aproximasse do corpo dela o que fui fazendo devagar sendo conduzido pela m�o dele, fui me aproximando e coloquei minha boca em seu seio tentando chupa-los o que n�o conseguia por completo devido a posi��o, ela tirou o pau da boca e ficou gemendo gostoso enquanto punhetava o pau dele e me encarava com cara de safada e disse est� muito gostoso n�o para me puxou e beijou minha boca como antes sua l�ngua �gil invadia minha boca, sua boca molhada me beijava muito gostoso parou olhou pra min e perguntou ?esta gostando?? s� ent�o me dei conta que a segundos atr�s ela estava chupando o pau dele apenas respondi muito e continuava estocando aquele cuzinho delicioso enlouquecido de tes�o ela voltou a chupar o pau dele deixando-o brilhante com sua saliva ent�o voltou a me beijar eu correspondia de forma alucinada tudo aquilo era tesudo demais, ent�o foi fazendo isso seguidamente chupava ele e me beijava em certo momento colocou o pau dele entre nossos l�bios fazendo com que ela ficasse chupando de um lado e eu do outro, fiquei meio sem rea��o com a boca parada sentindo aquela rola dura em meus l�bios sentindo o cheiro dele um turbilh�o passou na minha cabe�a naquele momento, mandei que o mundo se fudesse e me entreguei ao momento em pouco tempo estava com o pau dele enfiado em minha boca eu chupava sem nenhum pudor o tes�o n�o me deixava raciocinar apenas me entorpecia de tes�o ela olhava e se mordia e lambia com cara de tes�o e disse a ele ?amor voc� soube escolher que delicia olha como ele chupa gostoso? eu continuava o que fazia e tentava fazer como gosto que fa�am em min, j� segurava a base daquele cacete para que ele n�o escapulisse e chupava sua cabe�a com muita vontade e as vezes engolia o m�ximo que podia ele continuava com a m�o na minha nuca acariciando e segurando para poder entrar cada vez mais na minha boca mais sem for�ar ela come�a a chupar e lamber meu mamilo o que normalmente j� me dar um tes�o louco naquela situa��o logo seria imposs�vel n�o gozar, tento n�o pensar nisso e continuo a comer seu cuzinho que agora eu j� saio ate a ponta da cabecinha e volto a entrar todo, ao mesmo tempo engulo mais da metade do pau na minha boca ela come�a a gemer dizendo que vai gozar , sinto o pau dele parecer ficar mais duro e ele passa a m�o nas minhas costas de maneira lenta mais firme uma m�o grossa, m�o de homem me causando um arrepio diferente e n�o consigo mais segurar neste momento come�o a gozar um gozo forte como poucas vezes senti, neste momento sinto um jato forte no fundo da minha garganta ele estava gozando em minha boca afasto ele um pouco sentindo outros jatos puxo ela pra min e beijo como que tentando passar para ela aquele gozo mais inevitavelmente engoli parte dele e senti o sabor de um homem pela primeira vez na boca e tudo isto enquanto gozava como nunca ele se aproxima e beija sua esposa como que pedindo um pouco do seu gozo vira pra min que ainda estou ali curtindo o gozo pega na minha nuca e me beija........... um branco me deu naquele momento estava eu ali acabando de gozar num dos cuzinhos mais gostosos que j� comi com o gosto do pau de um homem na boca e beijando sua boca era muita emo��o nova n�o sabia mais o que fazer nem como reagir a �nica coisa que eu sabia era que estava muito gostoso........ continuarn

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