Me chamo Paulo e o que vou contar aconteceu em 2000. Nessa �poca eu estava casado a 2 anos e meu irm�o 3 ano mais novo que eu, veio morar em casa, at� conseguir um emprego e um lugar s� para ele. Ap�s uns 3 meses em casa, empregado e j� bastante familiarizado e se sentindo parte da minha fam�lia, ele come�ou com uns papos estranhos dizendo que minha mulher era gostosa que valia a pena etc. Sempre nos demos muito bem, mas o que mais o motivava a ter essa liberdade era que a alguns anos atras eu havia tra�ado uma namoradinha dele, na �poca ele ficou puto da vida, mas me perdoou, mas um dia enquanto tom�vamos umas cervejas sozinhos(Catia minha mulher estava no sal�o de beleza fazendo unhas e cabelo) ele me perguntou o que eu faria se ele pegasse minha esposa, disse claro que n�o gostaria, mas ele me lembrou que eu devia isso a ele, continuamos com o papo at� tentei mudar de assunto mais ele insistiu,at� que para desencoraja-lo eu disse: Bom "mano", se voc� conseguir n�o vou atrapalhar, nem vou ficar bravo, mas quero que voc� me conte, feito o trato e tendo quase certeza que Catia nunca daria trela para ele, desencanei, mas fiquei curioso e excitado com a ideia.
Passaram-se praticamente um mes Carlos(meu irm�o)numa outra cervejada ele me disse que comeu Catia, dei risada n�o acreditando,mas ele insistiu, no que me contou que ap�s aquele dia ele passou a elogia-la e canta-la, sempre longe de mim para ela n�o se sentir constrangida, disse que rolou primeiro um beijo quando eu estava fora e a transa foi num dia que ele chegou mais cedo em casa combinado com ela. Disse que foi bom e que ela � muito gostosa.Senti um misto de ciumes e tes�o, perguntei se rolaria mais e segundo ele se eu deixasse com certeza, mas que ele j� estava vingado.
Catia n�o deu mostras do que fez, soube disfar�ar muito bem e nem desconfiou que eu sabia e tudo.
Passado uns dias pedi para Carlos comer ela de novo, mas que dessa fez ele teria que me ajudar a assistir, ele perguntou se eu tinha certeza disso e eu disse que sim.
Combinamos que de novo ele chegaria mais cedo e j� combinado com ela iriam aprontar, por�m ele deixaria a porta do quarto aberta, dando a certeza para Catia que eu n�o viria t�o cedo que eu havia dito que tinha uma reuni�o no trabalho, e que eles tinha tempo livre.
No dia marcado, j� bastante ansioso, cheguei em casa, estava tudo silencioso fui bem devagar em dire��o aos quartos quando escutei os gemidos que eu tanto conhecia, tirei os sapatos e me posicionei na beira da porta, quando tive a melhor vis�o das minha vida,Carlos chupava a xana de Catia em cima da nossa cama, fiquei ali com v�rios sentimentos, ciumes... tes�o, ap�s Catia gozar Carlos a posicionou de quatro e passou a penetra-la com for�a a chamando de vadia, de cunhadinha gostosa, deu uma olhada para traz e me viu na porta j� me masturbando com a cena,ent�o para me provocar mais acelerou os movimentos e dizia para ela que eu era um cara de sorte de ter uma mulher dessa, e perguntava para ela se ela daria sempre para ele, ela respondia sem titubear que sim, nessa posi��o ela gozou mais uma vez. Trocaram de posi��o ela foi por cima dele como uma amazona, Carlos teve o cuidado de n�o deixar ela virada para porta do quarto, cavalgando no pau dele Catia e ele gozaram juntos, ent�o ao ve-los se levantarem corri e sai para fora para dar a impress�o que eu chegava naquele momento, abri a porta da sala fazendo barulho, e a chamando alto, Carlos estava no banheiro de visita e Catia fingindo estar se levantando, como quem dava uma cochilada,por�m mostrava-se um pouco tensa, fingi que n�o percebi e dei-lhe um beijo, mas o cheiro de sexo estava por todo o quarto,como eu estava louco de tes�o, fechei a porta do quarto e ainda com Catia tensa quis tirar minha casquinha, ela at� tentou se esquivar, mas insisti e mal�cioamente disse que ela estava cheirando a desejo; transamos r�pido e sa�mos do quarto.
Passados uns dias enquanto eu transava com Catia disse-lhe que sabia que ela tamb�m dava para meu irm�o, aquilo a surpreendeu um pouco, at� sendo meio "brochante" para ela, mas logo a convenci a relaxar mostrando que n�o me importava at� incentivava.
Carlos ainda comeu Catia algumas vezes mais, na minha presen�a e longe de mim, ela dizia que tinha dois maridos, os vizinhos at� ficaram meios desconfiados, mas Carlos acabou tendo que voltar para nossa cidade natal e l� achou uma garota que acabou casando, mas ainda hoje quando nos encontramos e temos a oportunidade relembramos aqueles momentos bons indo para algum lugar onde Catia se torna a vadia do meu irm�ozinho mais novo.