Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O PECADO DE TRAIR MEU MARIDO NA NOSSA CAMA

N�o que meu marido fosse pregui�oso, mas � que ele sempre contratava algu�m para fazer os servi�os de casa! No m�ximo ele trocava uma l�mpada. Encanador, eletricista, t�cnico em inform�tica, pedreiro, pintor... Qualquer probleminha na casa e ele chamava algu�m para fazer o servi�o. Era uma incompet�ncia que ainda iria trazer preju�zos, e n�o t� falando de dinheiro. Como disse no outro conto, “O Pecado de dar o cu”, casei virgem h� dois anos e hoje tenho vinte e tr�s, sempre tive minha vida sexual retra�da por frequentar a igreja, at� que experimentei meu marido dentro da minha bunda. Nunca mais fui a mesma... Meu marido tenta acompanhar minhas taras, ele me fode bem gostoso, mas tem dias que estou incontrol�vel!

Especialmente hoje acordei atacada. Como de costume abri os olhos às 10h, meu marido j� tinha ido para o trabalho. Fiquei enrolando na cama deixando que as lembran�as de nossas melhores fodas tomassem conta de mim... N�o deu outra, minha bucetinha estava encharcada. Coloquei o travesseiro entre as pernas, rolava de um lado para o outro na cama, mordia os l�bios, apertava meus seios... Shhh... Agarrei o controle remoto da televis�o e ro�ava entre minhas pernas, suavemente. Na minha mente apenas a imagem de meu marido enchendo meu rabo com sua rola, e o controle deslizava para dentro da minha calcinha, tocou meu clit�ris e eu estremeci. Que loucura! Parecia que estava no cio e eu ia gozar ali mesmo com aquele objeto... Deixei que o controle escorregasse para dentro de mim... Ah! N�o era o pau do meu marido, mas estava dando conta do meu tes�o. Entrando e saindo de mim, a televis�o ligou e desligou umas duas vezes... Podia at� queimar, mas antes tinha que apagar meu fogo!

E eu teria gozado com aquele controle mesmo se n�o fosse o t�cnico da tv a cabo chamando na porta de casa. Tomei um susto, deixei o controle na cama, pedi que aguardasse, vesti um vestido confort�vel e, sem calcinha mesmo, fui atender a porta. Ai que raiva. Abri a porta, depois o port�o. O homem da tv a cabo entrou e logo empesteou a casa com seu cheiro forte de suor. Deveria ter uns 35 anos, usava um bigode e tinha uma barriga disfar�ada. Pisava forte pela casa de forma que impunha sua presen�a. Levei-o ao meu quarto e mostrei onde estava o receptor com problema, pedi licen�a e fui ao banheiro jogar uma agua no rosto. “Voc� � uma puta mesmo, hein?” Disse rindo e me olhando no espelho... Odeio ser interrompida quando estou para gozar! Escovei os dentes e arrumei o cabelo, nada de mais, apenas um coque.

Voltei para o quarto e vi aquele homem cheirando o controle remoto que a poucos minutos estava na minha buceta. Fiquei envergonhad�ssima e fiz algum barulho para distra�-lo. Ele pigarreou e apontou o controle pra tv como que querendo liga-la. “E ent�o?” Sorri perguntando sem gra�a. “Er, vamos ver!” Disse ele com uma voz grossa. Come�ou a futucar por todo canto, mexia no receptor, na televis�o, atr�s da pe�a, puxava fio, ligava tomada, pegava alguma ferramenta e eu olhando impaciente, louca para que ele me devolvesse aquele objeto que quase me faz gozar. Minha cabe�a s� pensava nisso. Sentei na cama nervosa e impaciente. “E a�?”. “S� mais um pouco e j� descubro o problema”. “Ah, aqui... achei. Era s� um cabo desplugado.” “Como assim?”. “Assim”, e o sinal da tv a cabo voltou. “Ai que bom, nem precisava chamar o senhor, meu marido n�o sei n�o, viu?!” “� assim mesmo dona. Ele deve ter coisa mais importante para se preocupar” disse isso com os olhos em minhas coxas.

Ele se abaixou para arrumar suas coisas e eu perguntei se ele queria alguma coisa. Me olhou estranho por um tempo e disse “Água”. Levantei da cama nervosa para atend�-lo e tropecei naquele emaranhado de fios no ch�o. Cai de quatro no ch�o, meu vestido subiu e minha buceta ficou ao alcance de seus olhos. Ele certamente viu que eu estava sem calcinha. Me recompus e fugi para a cozinha, voltei com o copo d’�gua na m�o e enquanto ele bebia com a cabe�a inclinada para cima, pude ver o volume que tinha se formado na sua cal�a. O sacana ficou de pau duro quando me viu. Gaguejei perguntando se ele queria mais. “Querer eu quero, n�o sei se devo”. Tremi. Ele, definitivamente, estava dando em cima de mim. “Me respeite que eu sou casada” falei r�spida e com autoridade. “T� vendo, mas parece que um homem s� n�o � suficiente, n�?” “Que absurdo, meu marido � muito homem, viu?” “N�o t� duvidando, mas a senhora gosta de enfiar controle remoto na buceta, n�?” Fiquei muda de vergonha – ou seria excita��o? Na d�vida fiquei quieta. Ele continuou. “E ainda anda sem calcinha pela casa... Dona, a senhora � muito gostosa. Puta que o pariu!”

Ele me dominava pelos olhos, parecia hipnose. Aproximou-se ao ver que n�o sairia dali. Colou seu corpo suado no meu. Passou o bra�o por detr�s de mim apertando minha cintura. Senti o seu pau duro na minha barriga. Sussurrei: “Voc� � louco?” “Demais.” Veio me beijar, virei o rosto, mas ele segurou meu cabelo, soltando o coque de antes e puxando levemente minha cabe�a para tr�s. Me beijou desesperadamente, como se nunca tivesse beijado algu�m como eu. � medida que cedia ao beijo, meus bra�os o envolveram. Quando ele viu que eu estava dominada, se empolgou. Desceu a m�o da nuca pelas minhas costas e parou na minha bunda volumosa. Apertou firme. Me olhou. “Ah, que bundinha dura essa sua, viu?” Continuou os beijos. Agora, mais ousado, enfiava a l�ngua na minha boca e entrava no meu vestido com sua m�o. Segurou a polpa da minha bunda com vontade e me ergueu. Trancei minhas pernas na sua cintura e sentia com mais vigor seu pau espremendo minha bucetinha. Ele mexia meu corpo, à sua total merc�, contra o seu e eu sentia seu pau dobrar na minha buceta de tanta vontade de me penetrar. Ele sentou comigo no colo na cama, soltou as al�as do meu vestido e pronto: estava completamente nua nos bra�os de um desconhecido.

Sua l�ngua, que estava em minha boca, desceu para meu queixo, depois pesco�o, passou pelo meu ombro e no caminho o ro�ar de seu bigode deixava rastros de arrepio. S� sossegou quando estacionou nos meus peitos. Ali ele chupou tudo! Mordia a carne, lambia a aureola rosada e mordiscava o bico entumecido de um, enquanto o outro era massageado pela m�o dele. De vez em quando, o desespero de chup�-los era tanto que ele esfregava a cara nos meus seios e me deixava toda babada. Meu marido nunca dedicou tanta aten��o aos meus seios. Minha cabe�a girava de tes�o e eu rebolava feito uma �gua no seu pau. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e veio ofegante. S� tinha olhos para minha buceta suculenta que estava diante dele. Se aproximou lentamente a ponto de senti-la esquentar com sua respira��o descontrolada. Esfregou o nariz, o bigode e finalmente a l�ngua. Eu arqueava meu corpo na cama, parecia at� que estava fugindo daquilo, mas eu estava mesmo era gozando. Me chupou com muita paci�ncia. Ele soube me explorar com sua l�ngua, e quando mordia meus l�bios, ou o clit�ris, eu apertava sua cabe�a com minhas pernas. Ele, persistente, n�o desistia e mesmo sendo sufocado se esfor�ava para n�o perder meu grelo. Resultado? Gozei na boca daquele homem.

Quando eu gozo, ao contr�rio das outras mulheres, eu fico el�trica. Depois daquela chupada queria ele gozando em mim de qualquer maneira. Levantei, sentei na cama e ele ficou em p�, soltei a cal�a dele, o pau tinindo de duro pulou logo para fora. Chupei. Apesar de ser um desconhecido, ele merecia isso por tudo o que fez por mim. Chupava com velocidade, sem dar tempo para ele respirar. Como era menor que o do meu marido, enfiava fundo na garganta sem problemas. �s vezes ficava com a cabe�a parada e deixava que ele fodesse minha boca, ele metia com viol�ncia e eu adorava. “Eu sabia que a senhora era um cachorra, Dona. Deixa eu foder voc�, vai” “Vem gostoso, come minha bocetinha e me faz gozar” Falar isso foi como detonar uma bomba. Ele me levantou pelo cabelo e voltou a me beijar. Deu uns tapas na minha bunda e me mandou ficar de quatro na beira da cama, como uma boa putinha, obedeci.

Com minha boceta aberta, à sua disposi��o e escorrendo baba e lubrifica��o, ele esfregava seu pau na entrada da minha caverna, fazia que ia meter e tirava, pincelava de leve, circundava meu l�bios e depois voltava a enfiar s� a cabecinha. Eu entrei em desespero, jogava meu corpo contra o dele para ver se entrava logo, mas o escroto n�o deixava. Ele dizia rindo “S� vou meter depois que voc� implorar” “Vai gostoso, enfia essa rola dura em mim, vai” “ainda n�o � assim que eu quero” “como voc� quer, heim? Come sua putinha, vai” Ele s� ria e eu estava ficando nervosa. Mas eu queria tanto aquilo em mim que respirei fundo, joguei o cabelo para um lado s�, olhei para ele com a maior cara de vagabunda e sussurrei: “Faz isso comigo n�o, gostoso, me come que nem uma puta vai, eu quero gozar muito no seu pau”. Eu disse as palavras m�gicas e ele meteu aquela rola toda em mim. Era pequena, mas ele sabia usar para me deixar louca. O desgra�ado metia fundo e o som do seu saco batendo na minha bunda me excitava mais ainda. Ele apertava minha cintura com uma m�o enquanto metia em mim, a outra percorria minhas costas, puxava meu cabelo, batia em minha bunda. “Ah, eu nunca comi uma mulher gostosa como a senhora, Dona.” “Ent�o aproveita, safado, me come que � a ultima vez.” Ele ficou louco.

Metia muito r�pido. Eu s� gemia. Tentava falar alguma coisa pra incentivar ele, mas s� sa�a uns grunhidos, o sacana estava me fodendo direitinho, apesar de ser o segundo homem que me comia. Encostei a cabe�a na cama para gozar, isso deixou minha boceta mais exposta e minha bunda empinada, assim eu sentia cada peda�o do seu pau entrando e saindo em mim. Eu fazia mais barulho que a cama, ele estava alucinado metendo na minha boceta. Eu gozei de novo ouvindo o homem da tv a cabo me xingando de tudo quanto era nome na minha casa, no quarto que dividia com meu marido e na cama onde n�s dorm�amos. Quando ele gozou, me largou. Desabei na cama com minha bocetinha melada de porra, o filho da puta gozou dentro de mim. Ele guardou o pau, vestiu a roupa pegou as coisas e jogou a ordem de servi�o em cima de mim dizendo “J� terminei, senhora. Tenha um bom dia”.

S� levantei da cama quando a fome foi maior que a anestesia daquele orgasmo. Tomei banho e fui preparar o almo�o para esperar meu marido. Agi como se nada tivesse acontecido. Queria experi�ncias sexuais loucas e n�o sabia se meu marido estava pronto para ouvir o que tinha acontecido comigo naquela manh�. Eu o amava muito e sabia que se contasse algo naquele momento iria mago�-lo demais. Era melhor ele continuar achando que eu era apenas a sua putinha.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



convencir minha mulher zoofiliaconto erótico sexo na balada exibindocontos erotico dona de casa meretrisConto ertico. Minha adrasta. Bebiacontos incesto garotas sozinhas paimenage com homens contoscantos eróticos d********* para o meu irmãoorgasmos for�ados contoscontos eroticos menino de calcinhacontos eroticos esposa dando no mato meu sogro me comeuConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadaContos eroricos aventuras de casaiscontos incesto sobrinha da tia crente lesbicascontos eroticos seios grandesEu e minha sobrinha de 19 anos de idade no motel conto eroticomeu cunhado me comeu gaycontos eroticos 60 anospunhetabdo no hospitalmae short filho conto incestoMe comeram ao lado do meu namoradocoontos eroticosminha esposa fez eu comer sua amigazoofilia com cabracontos trazei com a amiguinha da minha filha dormindocontos eroticos de enteadasgosto de ser estuprada conto eróticoporque.que.depois.que meu namorado chupou os meus peitos eles ficaram com o bico descacandoContos eroticos eu e minha familiaSou casada mas bebi porro de outra cara contosContos etotivos, professora aluno/conto_24588_fodendo-na-balada-com-o-namorado-e-a-amiguinha.htmlminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos eroticos de prima puta safada e com um rabo de puta que foi fazer uma visitinha pra tiacontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos matei minha vontade sem querervídeo porno comi a mulher do compadrecontos porno dava pro meu padastroprimeira traição foi com meu cunhado contosvideos de cornos que chuupamContoe fodendo a noite todacontos dei cu mao doeu muitominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos gravei meu amigo bebado me mamando agora faco chantagemfoto novela de sexocontos eroticos de quando chantagiei o velho pauzudo pra ele trasar comigoeu disse pra minha cunhada casada eu dou esse dinheiro pra você ser você for comigo pro motel conto eróticoestruprei contosraul, o professor taradoContos eroticos desci pra toma agua na cozinha o amigo d meu esposo tava la tambemContos eroticos com a mae da namoradaconto erotico titio gayO amigo do meu namorado Contos eroticos teencontos sexo família bicontos eróticos miha mulhere fica masturbando vendo travesticontos porno dei para meu Ex contos eróticos de lésbicas tirando a virgindade das outrascontos q lambidinha deliciosa papaicontos eróticos mulheres de 60 anoscontos de crentisinha cusudaconto erótico pedindo o cu da amigacontos de professor e alunaCONTO INCESTO NA MADRUGADA COM A SENHORABrincadeiras com amigo conto gayContos de incesto de meninas de 14 aninhos em Belém do Paráfenandinhapornocontos eroticos velho na praia de nudismoconto erotico meu marido bebeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno cm sogra coroa loira ejeroconto gay submisso pro machocontos eroticos era apenas brincadeiraeu sou casada eu trabalho como secretária numa empresa eu entrei na sala do meu patrão solteiro ele conversando comigo ele disse pra mim que ele tinha vontade de fuder minha buceta eu disse pra ele patrão vamos pro motel ele no seu carro ele me levou pro motel eu e ele dentro do quarto ele me deu um abraço ele me deu um beijo na minha boca eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu marido eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pau ele fundendo minha buceta eu gozei eu sentei em cima do pau dele eu comecei a rebolar no pau dele eu gozei ele começou a fuder minha buceta eu de frango assado eu gozei eu disse pra ele fode meu cu conto eróticoconto erotico de minha esposa e minha filha com meus amigosmulher safada do meu amigo deu uma calcnha usada p mim cheirar contos eroticoscontos me vesti de mulhercontos porno chupetinho para um adultocontos erotico transei por dinheirorealizei minha fantasia ser possuída por outro homem na nossa cama e com meu marido assistindo. .sobrinho punheta contodormindo pai calcinha confessominha novinha tarada contoamigo sex diplomata contominha mulher me comeucontos eroticos assalto virou orgia cunhada sogra maridocontos eroticos arrombando o cuzinho da garconete