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A MELHOR ORGIA DA MINHA VIDA

Meu nome � L�via, e ser� o �nico nome verdadeiro que ser� usado no relato a seguir.rnrn rnrnMoro no Rio de Janeiro sou formada em odontologia cursando especializa��o. Moro no bairro do Recreio. Tenho 24 anos, sou uma garota bonita, nada ?anormal?, por�m bonita e atraente para despertar desde bem nova os olhares dos homens e de mulheres. Como j� disse, sou uma garota bastante bonita, pele bem clara, loira e olhos que oscilam entre o esverdeado e o acinzentado. Sou louca pelo que � bonito, portanto cuido do meu corpo com cuidado, me alimentando bem e fazendo exerc�cios todos os dias. De meu corpo em especial, tenho muito orgulho dos meus seios, que acho lindos e todos que j� tiveram oportunidade de v�-los ou toc�-los com as m�os ou com a boca adoraram.rnrn rnrnFui criada por meus pais em um ambiente bem liberal e, desde bem cedo ambos me ensinaram que sexo nada tem de sujo ou prom�scuo desde que visto como algo saud�vel e sem nenhum preconceito ou ultraje à nossa vontade. Ainda muito nova, por volta dos 8 anos, percebi que havia algo diferente, pois por mais de uma vez vi por acidente meu pai com outra mulher e uma vez, tive a impress�o de ter visto minha m�e beijando uma amiga da fam�lia no chuveiro. Mais tarde, quando tinha por volta de 19 anos e j� era bem esclarecidinha quanto ?aos prazeres da carne?, mesmo sem ainda os ter experimentado, minha m�e e meu pai, juntos abriram o jogo e me falaram do modelo de vida que escolheram desde antes de se casar: um relacionamento aberto, onde tudo era permitido, inclusive minha m�e se relacionar com outras mulheres e homens, desde que, e esse era o �nico acordo formal entre os dois, sempre na presen�a ou com o conhecimento do outro e, de prefer�ncia com o outro participando. Meu pai foi claro em dizer que n�o curtia homens.rnrn rnrnAquelas revela��es me deixaram bastante excitadas, por�m nunca me perturbaram pela forma clara com que tudo sempre foi falado e discutido, al�m do mais, desde pequena sempre tive o acompanhamento de um terapeuta o que me ajudou a entender bem o que acontecia. Por�m a �nica coisa que n�o passava era a excita��o, o que era comum em uma adolescente de 1213 anos, mas... caralho! Pelo meu pai era foda! Na verdade, ele n�o era meu pai verdadeiro. Aconteceu que minha m�e engravidou e, antes mesmo dela saber que estava gr�vida, terminou com o ent�o namorado e, logo a seguir come�ou a namorar o meu pai que, me assumiu e me registrou, sempre cuidando de mim com todo o amor, portanto, nunca imaginei outro pai sen�o o Renato.rnrn rnrnQuando eu tinha 19 anos, meus pais se separaram e minha m�e que trabalha com inform�tica, foi viver no interior de S�o Paulo em um centro de pesquisas. A princ�pio, ela ia e retornava todos os finais de semana, mas em pouco tempo a rela��o estava se desgastando e acabaram se separando. Como a minha vida era estabelecida totalmente aqui no Rio, a op��o foi que eu ficasse at� terminar o ensino m�dio, at� por conta do bom col�gio que eu estudava. E a� fiquei morando com meu pai, indo a cada quinze dias ficar um fim de semana com minha m�e. A� a coisa degringolou, meu pai come�ou a ter pequenos relacionamentos com mulheres e eu a ter meus primeiros namoradinhos que n�o passavam de beijocas. Mantivemos o mesmo tipo de vida que antes aonde era comum eu andar nua pela casa sem nenhuma vergonha e ele o mesmo. Vale dizer que meu pai � um homem muito bonito, com 1,84 e 78 kg bem mantidos com exerc�cios e caminhadas de pele bronzeada e cabelos castanhos bem claros lisos. Na verdade sempre aparentou bem menos idade que a real, resultado com certeza de boa alimenta��o e de ser feliz e trabalhar no que gosta. Meu pai � um m�sico bastante conceituado e nessa �poca em que eu tinha meus quinze anos, era bem comum ele se relacionar com algumas atrizes, algumas famosas outras menos. Por mais de uma vez cruzei de madrugada com uma ou outra na cozinha de calcinha e com os peitos de fora bebendo �gua, e aquilo me deixava louca de tes�o. Tanto por imaginar as sacanagens que haviam se passado no quarto do meu pai, com ao ver belos peitinhos balan�ando a cent�metros de mim.rnrn rnrnBem, para resumir, acabei que aos 19 anos, em um lance meio doido, acabei dando um beijo na boca do meu pai e segurando no pau dele e quase fiquei louca, at� porque ele n�o rejeitou. Era o �ltimo teste, realmente �ramos hedonistas convictos e, dias depois de discutirmos o que tinha acontecido, deixamos as coisas correrem e fomos para cama quando perdi minha virgindade. A partir da�, apesar de hoje eu n�o morar mais com ele (moro sozinha em um pequeno apartamento que ganhei de meus pais quando me formei), passamos a nos relacionar sexualmente, e termos as mais doidas e deliciosas aventuras. Foi com ele que aos 19 anos fiquei com outra garota em mènage, j� participei de festinhas com ele em que estive com at� tr�s caras uma vez, sem ele passei a eventualmente me relacionar com outras garotas, em dupla ou em trio. Participei das mais loucas festas na faculdade, enfim, fiz um bocado de merda por a�. Sempre mantendo apenas tr�s regras: muita, mas muita higiene, preven��o e seguran�a com a sa�de e nada de viol�ncias ou imundices. Promiscuidade? O que significa isso? Nunca me ultrajei, adoro sexo, adoro sacanagens, isso me faz muito feliz, portanto aonde existe a sujeira ou a promiscuidade?rnrn rnrnA depois dessa longa introdu��o, eu vou relatar aqui, uma das mais recentes aventuras que tive com meu pai, h� cerca de tr�s semanas (no feriad�o do dia do trabalho) que foi a mais gostosa da minha vida. Minha m�e (que sabe do relacionamento que tenho com meu pai) estava viajando para a Argentina com o marido a e meu namorado s� poderia viajar no domingo pela manh�, portanto perguntei ao meu pai qual seria a boa para o feriad�o, e ele me respondeu que viajaria para a Serra com uma garota com quem vinha saindo. Eu perguntei, de forma sacana se teria algum ?jogo? na hist�ria, pois fazia um tempinho que n�o faz�amos nada juntos, digo n�s dois, ou n�s dois e mais algu�m. Ele disse que tinha sim, pois a Graziela curtia tamb�m, al�m do mais, iria um amigo de inf�ncia dele, o Artur, carinha legal, pouco mais novo que meu pai (meu pai tem hoje 45 anos e ele tem 43) e que seu quisesse poderia ir junto. Sempre gostei muito do Artur, que h� algum tempo era uma esp�cie de assistente pessoal do meu pai, por�m era mais t�mido e conservador e meu pai dizia que ele nunca havia experimentado uma situa��o sexual menos convencional do que e uma mulher, por�m sempre se mostrou aberto e entendia perfeitamente a forma de viver do meu pai e at� mesmo nosso relacionamento, supostamente pecaminoso (risos).rnrn rnrnBem, na sexta-feira antes do feriad�o, nos encontramos todos para almo�ar e foi quando conheci a Graziela (todos os nomes que estou usando, exceto o meu s�o fict�cios) que � uma linda atriz novata atualmente no ar em uma novela de uma grande emissora. Morena linda de 26 anos, cabelos castanhos lisos e compridos, olhos castanhos, peitinhos empinados, a t�pica garota descolada, que tendo sido criada no nordeste mantinha um leve sotaque o que a fazia sensual demais, al�m de um corpo delicioso e um jeitinho muito, muito sacana. O feriad�o prometia. Do restaurante pegamos a estrada para uma casa que meu pai tem na Regi�o Serrana. Chegamos l� nos instalamos e, apesar do friozinho ameno, logo Graziele se mostrou bem à vontade em um shortinho curto que real�ava o corpo lindo e bem malhado. N�o pude deixar de perceber os olhares famintos de meu pai de do Artur e de sentir um gelinho na barriga me descendo e se transformando em um calorzinho delicioso. Agora tinha a certeza que a coisa ia esquentar. Fui para a varanda e Graziele se aproximou e come�amos a conversar e logo est�vamos falando de sexo. Ela estava bem feliz e, disse que o meu pai a estava apresentando um mundo novo de prazer, apesar de ela j� ter se relacionado com outras mulheres por duas vezes, mas que ele realmente sabia levar o sexo ao prazer m�ximo. E me disse que j� havia falado com meu pai e ele aceitado que iriam introduzir o Artur na ?brincadeira? e que, portanto, eu ficasse à vontade, j� que tinha mais intimidade, para come�ar as brincadeiras ?picantes? à noite. Combinamos n�o for�ar situa��es e deixar tudo correr. Deixa c�, que eu j� estava de olho e via que Artur estava o tempo todo de pau duro.rnrn rnrnA noite ap�s jantarmos est�vamos na sala tomando vinho e conversando e rindo, logo o assunto foi parar na sacanagem e meu pai perguntou quem o Artur estava comendo e este, t�mido ficou bem vermelho e disse que, meio sem gra�a que n�o estava comendo ningu�m n�o. Eu aproveitei e falei assim: ?Artur, ent�o tem de comer algu�m cara! Olha s� como teu pau ta duro a tarde toda.? A risada foi geral e resolvi esticar o assunto dizendo que ele e meu pai deviam ter comido muitas garotas quando eram moleques. Mais uma vez Artur sem gra�a disse com o rosto rubro e rindo: ?N�o, N�o... que � isso?? e gargalhava. Graziela ria de forma muito safada com os olhos brilhando. Dei o golpe de miseric�rdia e perguntei no talo: ?Artur, teu pau � grande igual ao do meu pai??. Mais uma vez a gargalhada foi alta e Artur sem gra�a disse que n�o, que meu pai era ?um jegue? e que o dele sempre foi pequeno, mas que nunca ningu�m reclamou n�o. Graziela acabou falando: ?Ah! Mostra a� vai, os dois mostrem pra gente comparar? ? e riu bem sacana. Aquela era uma putinha do mesmo quilate que eu. Sem esperar, meti a m�o na bermuda do meu pai e coloquei o pauz�o enorme e grosso de 22 cm que ainda estava mole para fora, e a Graziela incentivou o Artur a mostrar o dele. Artur relutou, mas eu e Graziela fomos at� ele e abrimos a bermuda dele expondo um pau mediano, mas bem grosso. Graziela deu uma alisada no pau de Artur soltou um ?UAU! N�o � grande, mas pequeno tamb�m n�o �, e � cheio de charme?, e se dirigiu ao meu pai e o beijou languida e lasciva falando: ?amor... se incomoda de eu brincar um pouco com o Artur? Posso??. Meu pai consentiu e eu imediatamente ca� de boca na pica dura e grossa do meu pai engolindo de primeira at� senti-la na minha garganta. Artur ainda envergonhado, j� tinha sua bermuda no meio das pernas e a camiseta arrancada pela Graziela. Meu pai, pensando em deixar o amigo ?mais à vontade? j� que esse nunca teve uma experi�ncia de sexo na frente de outras pessoas, sugeriu que f�ssemos cada casal para seu quarto. Assim que chegamos no quarto, tirei minha roupa, fiquei apenas de calcinha e meu pai se aproximou de mim, que abocanhei de novo seu pau, chupando com vontade (meu pai desde que come�amos a ?nos pegar? dizia que eu era o melhor boquete que ele havia experimentado), chupei pau e saco at� ele me colocar pelo ombro e mergulhar de boca e l�ngua em minha buceta sedenta e com pelos bem aparadinhos. Chupou com aquela l�ngua deliciosa que eu j� conhecia t�o bem, me dava mordidinhas, e chupava meu grelinho que era bem protuberante e ele adorava, sua l�ngua passeava pela minha rachinha e ia at� meu cuzinho, dando lambidinhas que me arrancavam gemidos. Ele me virou na cama e passou dar lambidinhas no meu c� e descer at� a buceta. Ent�o se deitou e eu abocanhei de novo aquela pica enorme, dura e grossa. Montei em cima dela enterrando tudo na buceta enquanto ele me chupava os peito e falava mil e uma sacanagens no meu ouvido e dava lambidos na minha orelha, tssssss... tava bom demais. Havia at� me esquecido do que devia estar acontecendo ali no quarto ao lado, coitado do Artur, t�mido e convencional, e sozinho nas m�os daquela putinha rampeira de primeira.rnrn rnrnMe virei e sentei novamente no cacete empinado enterrando-o todinho dentro da buceta, dessa vez, j� com m�s inten��es deixando meu cuzinho arreganhado de forma que meu pai logo entendendo, enfiou primeiro um e depois dois dedos em meu c� enquanto eu cavalgava gostoso na pica lisa. N�o demorou e ele me virou de barriga pra cima e, em um delicioso papai-mam�e socou gostoso em minha buceta me fazendo gozar pela primeira vez aquela noite, assim que gozei ele me virou e com delicadeza foi enfiando aquele pau enorme todinho em meu c�. Um pau daquela grossura nunca poderia ser f�cil de entrar em um buraquinho apertado, mesmo acostumado a picas de todos os tamanhos poss�veis, mas com a lubrifica��o de meu gozo no pau e em meu rabo, logo meu pai estava com toda aquela vara deliciosa enfiada no meu rabo e eu pedia mais, sem parar de rebolar a bunda e junto com o vai e vem que ele fazia. � impressionante como o tes�o deixa a gente louca e sem nenhum pudor de nada. Eu falava as maiores putarias enquanto tomava no c� de meu pai: ?Ai caralho, mete, porra, mete no meu c�! Deixa ele arrombado, mete essa piroca quente, vai, porra! Caralho que pau gostoso. Cuidado com meu c�, mais devagar. Ai caralho, t� doendo. Mete devagar, porra. Del�cia de caralho, ai... Mete gostoso, arreganha tudo. Gostoso...?. Metemos muito, at� que senti que ele ia gozar e pedi bem alto, querendo mesmo que o outros ouvissem: ?Ai, caralho, esporra na minha boca, quero a porra na boca... vem, seu puto, goza pra mim n cara vem... ? e rapidamente meu pai tirou o pau de meu c�, e foi s� o tempo de arrancar a camisinha e encostar o meu em minha boca e sentir em minha garganta o primeiro jato cremoso de porra grossa e a boca encher transbordando pelos cantos e escorrendo pelo queixo e pesco�o. Del�cia aquele gostinho (adoro porra quentinha, a verdade � essa... ). Lambi a pica todinha e j� pensando em mais putaria, enquanto meu pai foi pegar uma toalha no arm�rio fui à cozinha pegar uma garrafa de �gua, pois a brincadeira deu sede, mas somente estava ainda come�ando. Quando abri a porta do quarto e sa� no corredor, a porta do quarto ao lado se abria e a Graziela completamente nua, uma del�cia e o Artur sa�am para irem ao banheiro. Os olhos da Graziela brilharam ao ver minha cara e pesco�o todo lambuzado de porra e ela bem putinha, falou: ?Caralho, o neg�cio foi bom hein!?. Porra! A coisa j� tinha descambado mesmo, e eu imediatamente a segurei pelas cintura e a beijei com a l�ngua e a boca toda melada da porra do meu pai, um arrepio me percorreu quando ela aceitou e retribuiu me abra�ando, colando seu corpo no meu e passando a l�ngua em todo o redor de minha boca e enroscando na minha diante de um Artur perplexo e j� com o pau duro de novo. Nossa, se a l�ngua daquela garota era aquilo tudo eu imaginei o que aquele corp�o n�o escondia. Nisso meu pai saiu do quarto e falou: ?�ta, hoje vai ficar bom o neg�cio... Artur vamos pegar um vinho e deixa essas duas se entenderem aqui sen�o com esse fogo todo a gente t� fudido, literalmente.? Entramos no banheiro e tomamos um banho juntas, foi a primeira vez que pude ver a buceta linda de Graziela, com poucos pelos bem aparadinhos. Enquanto entramos juntas no chuveiro, Graziela comentou: ?Porra, o Artur � muito travado, cara. Ele � cheio de pudores.?. E eu perguntei: ?Mas foi legal ele ao menos sabe onde tem que meter?? (E rimos muito). ?Ele sabe sim, at� tem uma pegada legal, mas adoro anal e ele nem o dedo tentou. Fiquei sem gra�a. Ter de pedir pro cara comer minha bunda � demais, N�? Tadinho ele tava meio afobado. Chupei o pau dele e quando vi ele tava querendo meter. Nem quis fazer oral. Na hora de gozar ele ainda tirou e gozou na minha barriga. Pensei que na cara ia ter um efeito que ia apimentar mas ele jogou fora e disse com aquela cara que ?n�o sabia se podia gozar dentro. D�����... ?. A� vi que s� um ataque maci�o ia mostrar ao Artur como se trata uma mulher liberal: ?Vambora mostrar a ele, quando sairmos do banho. Vamos todos pro mesmo quarto e ele ou vai aprender com meu pai, ou � caso perdido. Vou dar um canseira nele. Percebi que algu�m tomava banho no banheiro do quarto do meu pai. Ao sair do Box, olhei aquela morena linda se enxugando e n�o consegui me contar a abracei por tr�s puxando seu rosto e lhe dei mais um beijo delicioso. Quando percebi ela estava sentando na pia com as pernas abertas e eu chupava a buceta deliciosa dela. O Artur entrou no banheiro, e quando deu com a cena, ficou vermelho, arregalou os olhos e n�o conseguiu conter o coment�rio com um riso nervoso: ?Caralho essas minas s�o doidas demais... ?rnrn rnrnParamos a pega��o, at� por que o melhor ainda estava por vir, escovamos os dentes e deixamos ele tomar banho. Quando �amos saindo do banheiro, passei pelo Artur e ele me segurou o bra�o com uma m�o, com a outra me alisou meu peitinho duro e arrebitado e disse: ?Porra, eu at� um ano atr�s achava que voc� era uma princesa, falei com teu pai que casava contigo e o caralho. Nunca ia imaginar que com essa carinha de anjo, podia ser essa putinha devassa.? Tentando ser sensual, eu perguntei: ?Poxa, quer dizer que n�o me acha mais uma princesa?? Tadinho dele (risos0, ficou vermelho e sem gra�a e disse sem jeito, ?N�o, n�o, acho sim voc� � linda, mas falo assim, de fazer essa sacanagem toda, at� beijar e chupar outra mina voc� topa, porra...?. Mas nem acho nada demais, eu acho at� legal. Mas assim... sabe, n�o � pra casar... o cara que casar com certeza vai ser maior corn�o... mas legal t� com mais tes�o em voc� agora.? E entrou no chuveiro sem jeito, Graziela, ria com carinha de puta na porta. Fomos à cozinha, bebemos �gua e ao chegarmos ao corredor, o Artur estava saindo n� do banheiro se enxugando, e foi pegando na m�o de Graziela e indo em dire��o ao quarto em que estavam disse: ?Vamos l� continuar?? Rapidinho o abracei e disse: ?Negativo, meu amor. Agora � minha vez, a Graziela disse que esse pau tem mesmo charme e quero experimentar ele, agora � minha vez...? E me dirigi ao quarto do meu pai, que j� estava n� na cama. Graziela se deitou em cima dele e o beijou com a l�ngua cheia de lasciva, enquanto rebolava o corpo como uma cobra pronta para se enroscar em um macho. Ao mesmo tempo beijei Artur, enfiando a l�ngua o mais profundo que pude em sua boca e o levei at� a cama. Meu pai j� estava com o pau inteiro dentro da boca de Graziela que gemia gostoso. Fui conduzindo a cabe�a de Artur at� minha buceta, para que ele chupasse. Ele come�ou meio t�mido mas ao ver meu grelinho grande, se entusiasmou e deu uma gostosa chupada, intensa e cheia de tes�o. Logo estava com a cara toda melada de meu gozo, me beijando com tes�o. Agarrei seu pau ca� de boca com fome e tes�o, realmente n�o era muito grande, mas era groso e chupei com vontade revezando entre o pau se suas bolas arrancando arrepio e gemidos dele. Enquanto isso, meu pai chupava a buceta deliciosa da Graziela que gemia esse contorcia, n�o resisti e abri minhas pernas para Artur come�ar a meter e de lado me ajeitei de forma que pudesse compartilhar com meu pai daquela buceta deliciosa, agora para valer. Que cheiro deliciosa, que sabor aquela pernambucana possui, e que mulher sensual. Puta que a pariu, muito gostosa! Artur, vendo aquela cena, metia com toda a vontade, e eu acompanhava o vai e vem,e quando conseguia tirar minha l�ngua daquela buceta eu dizia: ?Vem, tes�o, fode essa buceta... T� gostosa. � buceta de princesa? Ent�o vem arromba essa princesa, vem seu puto. N�o gosta de fuder n�o? Fode vai, mete essa pica grossa bem fundo, vem caralho... Olha ali a Chandelly, como gosta de pica, olha, eu tamb�m gosto seu puto... Qual de n�s � mais puta, ela ou eu? Mete esse caralho em mim, anda...?. Meu pai e Graziela estavam a mil por hora, e Graziela, se virou com a bunda maravilhosa pra cima e meu pai come�ou a lhe lamber por tr�s o buceta at� parar no cuzinho, eu j� sabia preparando para o que. Aquela puta devassa, n�o gostava de dar o rabo? Pois ia ver, bem, na verdade como j� sa�a com meu pai a cerca de dois meses j� devia ter visto, o que era ter o rabo arrega�ado por aquela pica grossa. A cena iluminou o rosto de Artur que ficou apreciando acena, e aproveitando a ?folga? fui ajudar meu pai a lubrificar aquele anelzinho gostoso que piscava. Gente, eu estava enlouquecida e quando dei por mim Artur estava lambendo meu c� e minha buceta por tr�s. Meu pai come�ou a enfiar devagar o pau no cuzinho apertado de Graziela, que dava gritinhos e pedia para ir devagar (para quem a pouco havia dito que gostava de dar o rabo, perecia estar bem pouco acostumada). Quando meu pai come�ou a socar, Artur estava sentando na cama e eu sentada em seu pau com ele todo enfiado no rabo come�ando a cavalgar, o Artur, coitado, pouco acostumado ao que estava vivendo, falou: ?Caralho, as minas d�o at� o c�... Caraaaaalho... que c� apertado, meu pau vai estourar de tes�o. ? Come�ei a gostar dele estar se soltando e dei um jeito de me virar e beijar a boca dele com vol�pia, beijo molhado e com a l�ngua se mexendo r�pido, enquanto descia e subia. Chandelly gritava: ?Caralhooooo, filho da puta, mete no meu c�, rasga tudo vai... Arromba meu c�, seu puto, safado... Come vai! Viu foi foder essa puta loira e eu dei minha buceta pro teu amigo.? Fode, ai, meu tes�o, eu te adoro... fode tua puta morena vai, arrebente meu rabooooo, caralhoooooo...?. O tes�o estava deixando o ar denso, o cheiro dos corpos suados misturados me enlouquecia, e eu comecei a falar putarias, pesadas tamb�m, que se misturavam com as que Graziela dizia. ?Mete Artur, fode gostoso meu c�, anda, anda, fode gostoso, meu c�.... tsssssssssssssss, seu puto... , anda come o c� da tua princesa... E essa princesa que voc� queria casar, essa puta �, fode gostoso....?. A posi��o come�ava a me cansar e no instante em que sa�, aproveitei para puxar o rosto de Graziela pelos cabelos e beijar, beijar e beijar aquela boca saborosa e melada, que babava de tes�o, com o pau delicioso do meu pai no entrando e saindo do c�. Qualquer tra�o da princesa idealizada pelo Artur estava sumindo ali na frente dele, e, deve ter se acabado quando, retirei a camisinha do pau dele e o puxei pelo pau para onde eu e Graziela pud�ssemos mamar naquela pica gostosa. Graziela se virou, e depois de retirar a camisinha de meu pai, chupou o pau dele, antes que ele a colocasse em posi��o de frango assado e enterrasse em sua buceta. Eu a beijava, meu pai a beijava e acabamos os tr�s nos beijando juntos enquanto Artur me socava agora na buceta de quatro, gemendo e me chamando de putinha deliciosa. Por duas vezes, eu, enlouquecida precisava sentir o gosto daquela buceta deliciosa e fiz meu pai tirar o pau de dentro dela e me dar para chupar, e depois eu ainda chupava a buceta da morena linda e deliciosa. A mete��o continuou por alguns minutos, Artur parecia ter se ligado aonde estava e fazia bem o seu papel de macho. Quase ao mesmo tempo, eu e Graziela gozamos, e, como pela telepatia que o tes�o proporciona, ambas sab�amos o que �amos querer. Em um movimento r�pido, me virei e a abocanhei o pau duro do Artur que estava prestes a gozar e recebi na cara um jato de porra quente, antes de mamar o restante e guardar na boca, quase ao mesmo tempo em que Graziela, recebia a porra de meu pai na boca e fazia o mesmo, com um olhar sacana que trocamos, entendi as inten��es dela: aproximamos nossos rostos, e demos um delicioso beijo de l�ngua com as bocas cheias da porra de nossos machos, que escorriam por nossos queixos, pesco�os e peitos durinhos com os bicos arrepiados, ainda passamos alguns minutos lambendo uma os peitos da outra e se beijando enquanto Artur esparramado em uma cadeira ainda de pau duro com a nossa pega��o e meu pai deitado recuperavam o f�lego. Fomos tomar um banho gostoso onde eu e Graziela ainda nos chupamos uma a outra, lanchamos os quatro enquanto fumamos um baseado e fomos cada casal para seu quarto, onde, pelo menos eu e Artur ainda fizemos algumas sacanagens antes do corpo exausto sucumbir ao cansa�o gostoso que o sexo proporciona. No dia seguinte, Marcus, meu namorado chegou e, em outra ocasi�o conto como as coisas esquentaram.

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