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SEU ERASMO PARTE SEIS

Meus pais perceberam que eu estava diferente assim que eu entrei em casa. Como disseram eles, eu parecia ter visto “passarinho verde”. Achei a compara��o engra�ada, lembrando imediatamente do “passarinho” do Seu Jo�o, comprido e meio grosso, sendo colocado em minha boca por sua pr�pria esposa, a professora Alba. Eu me sentia um adulto, e foi assim que fui para o balc�o ajudar na venda do dia. N�o contei que tinha ca�do e me machucado e nem o que aconteceu naquela tarde.

Eu era, decididamente, um rapaz. Tinha, pela primeira vez, transado com uma mulher e adorado. Seu Jo�o foi o complemento delicioso daquela tarde fant�stica que eu me lembraria por v�rios anos. Eu ficava no balc�o “aviando” as mercadorias e relembrando os detalhes daquela transa. “Voc� ser� nosso menino gostoso”, tinha dito a professora Alba pouco antes de me mandar pra casa.

Na segunda-feira fui à escola, esperando pelo menos um olhar da minha professora gostosa, mas ela se comportou como sempre, gentil e afetuosa, sem dar a perceber qualquer outro tipo de sentimento por mim. A semana se passava e eu ficava cada vez mais ansioso pelo fim de semana. No s�bado pela manh�, logo depois que abrimos a mercearia, Seu Jo�o e a professora Alba chegaram. Eles gostavam de vir cedo, para pegar o p�o ainda quentinho que o padeiro deixava. Fizeram as compras matinais e deixaram uma rela��o maior de mercadorias. “O seu filho leva mais tarde pra gente”, disse Seu Jo�o, dirigindo-se a meu pai, que estava no final do balc�o. “E ent�o, est� pronto pra n�s?”, sussurrou a professora, dando uma piscadela e juntando-se ao marido.

O com�rcio fechava ao meio dia de s�bado e logo depois do almo�o, fui mandado levar as mercadorias, de bicicleta, at� a casa da professora. Quando eu cheguei, eles j� me esperavam no p�tio da casa, ajudaram a carregar as sacolas e me convidaram a entrar. “Pra tomar um suco”, sorriram. Eu entrei e eles reclamaram que eu estava suado. “Vai tomar um banho que j� levamos a toalha”, disseram, e eu segui para o banheiro. Estava terminando o banho quando os dois entraram, completamente nus e meteram-se debaixo do chuveiro comigo. “Viemos te ajudar”, disseram, enquanto a professora Alba pegou o sabonete e come�ou a passar por todo o meu corpo. “Ele � t�o branquinho”... “olha s� como ele � branquinho...”, ia dizendo ela, enquanto suas m�o percorriam meu peito, desciam pelo meu pau, pelas coxas, seguiam pelas costas e ensaboavam minha bunda. “Ele � muito branquinho e gostoso”, continuava a professora. “Sente como ele � gostoso de ensaboar...”, dizia ela ao marido, que aproveitou a espuma do sabonete para passar a m�o em mim. “A gente vai te banhar bem gostoso”, dizia ela. A professora ficou na minha frente enquanto Seu Jo�o foi por tr�s, cuidar das minhas costas. Ela acariciava meu pau, que j� estava em duro, e esfregava-se em mim. Seu Jo�o fazia a mesma coisa por tr�s e eu sentia seu pau cada vez mais duro esfregando em minha bunda, mas sem tentar entrar. A professora foi acariciando por baixo do meu saco, numa punheta muito gostosa. “Abre mais as pernas”, disse ela, eu obedeci e senti sua m�o na minha bunda, os dedos acariciando na entrada e um deles enfiando-se aos poucos. Seu Jo�o percebeu que a esposa estava enfiando o dedo em mim e ficou mais excitado ainda. “Mete mais um dedo”, disse ele, esfregando o pau descaradamente na minha costa. A professora Alba ent�o enfiou mais um dedo e eu n�o pude conter o gemido de prazer. “Olha como ele gosta”, ela disse. “Sente o cuzinho dele, sente...”. E Seu Jo�o ent�o passou a acariciar minha bunda e foi enfiando um de seus dedos no meu rabo. O dedo dele era grosso e com n�s nas articula��es. Era diferente da esposa, e mais grosso. Seu Jo�o, vendo que eu estava gostando, melou os dedos de espuma e enfiou dois na minha bunda. Mesmo bem lubrificado, os dedos eram grossos e entravam muito apertados. Eu me mexia para agasalh�-los melhor e ele foi enfiando tudo. Eu estava na ponta dos p�s, os dedos for�ando minha bunda, ent�o passei a acariciar a professora, pegando em sua bucetinha raspadinha, enquanto Seu Jo�o me dava um trato por tr�s. A professora me beijava, sugava minha l�ngua e me punhetava devagar. Seu Jo�o j� estava me fodendo com for�a com os dedos e a professora passou a me punhetar com mais for�a, at� que n�o aguentei e gozei nas m�os dela, que esperou eu terminar e me deu uma toalha. “Fica bem enxutinho que vamos te ensinar umas coisinhas”, disse ela.

Depois de nos enxugarmos, fomos para o quarto do casal. Seu Jo�o, ainda de pau duro, passou a beijar a esposa. A professora beijava o marido e me beijava, segurava nossos paus e ia punhetando devagar, at� que eu voltei a ficar duro. “Hoje eu vou te ensinar a comer uma bundinha”, sussurrava ela, enquanto me beijava, “mas primeiro voc� vai chupar a l�ngua do meu marido...”, completava, voltando a beij�-lo com sofreguid�o e trazendo sua saliva at� minha boca. Aos poucos fomos aproximando os l�bios, at� que demos um beijo de tr�s, nossas bocas e nossas l�nguas se entrela�ando. Era um beijo estranho, mais uma experi�ncia que jamais sequer havia passado pela minha cabe�a. “chupa, a l�ngua dele”, ela dizia, “chupa bem gostoso... a gente n�o vai contar pra ningu�m”, insistia, at� que me for�ou de encontro à boca do marido para o primeiro beijo dado em algu�m do sexo masculino. Seu Jo�o tinha um beijo forte. A barba por fazer pinicava meu rosto, que ele segurou com as m�os antes de enfiar a l�ngua na minha boca. “Chupa bem gostoso a l�ngua do meu marido”, “chupa a l�ngua do Jo�o”, chupa”, e eu chupava com vontade, beijava ele e beijava ela, passando a nos dividir na cama do casal. A professora me deixou beijando o marido e desceu para os nossos paus. Enfiava na boca, tirava e esfregava um no outro, como uma gostosa luta de espadas. Nossos paus, bem melados, davam uma sensa��o muito gostosa nessa brincadeira. O pau do Seu Jo�o era bem maior que o meu, cerca de 19 cent�metros, e um pouco grosso. De vez em quando cutucava minha barriga, mas eu n�o reclamava e procurava curtir tudo aquilo.

“Vem me ajudar aqui embaixo”, disse a professora Alba, puxando-me para perto do pau do marido e me oferecendo seu pau. Desta vez eu j� sabia o que fazer e passei a chup�-lo com vontade, acariciando o saco e deixando que o pau entrasse at� onde eu aguentava. “Ele chupa gostoso...”, disse Seu Jo�o, metendo e tirando o pau da minha boca e enfiando na boca da esposa.

Seu Jo�o mandou a professora ficar de quatro, com aquela bunda linda pra cima e passou a acariciar sua bucetinha. Eu fui para frente dela e dei o pau para mamar. Na posi��o que est�vamos, um de frente para o outro, ele me puxava e beijava minha boca, enquanto metia o pau na buceta da esposa, que em seguida me puxou para um 69. Eu passei a chupar aquela bucetinha gostosa, quando Seu Jo�o veio e meteu de novo. Eu via bem de perto aquela pica comprida entrando at� o fim na buceta da professora e sair melada de seus sucos, para em seguida entrar novamente. Quando fazia este movimento, o saco do Seu Jo�o encostava no meu rosto, provavelmente de prop�sito. Em uma dessas vezes, ele tirou o pau da buceta e ficou fodendo minha boca, para em seguida meter novamente na esposa. Mudando de posi��o, ela se manteve de quatro e ele pediu que eu ficasse perto dele. “Vem ver um cu levando pica”, ele me disse com cara de sem vergonha, enquanto dava uns bons tapas na bunda da professora, que ia ficando vermelha e marcada. Ali pertinho, eu assistia tudo, na �nsia de aprender. Molhando os dedos de saliva, ele enfiou dois dedos no cuzinho dela, que parecia muito apertado. “Molha os meus dedos”, disse ele, enfiando-os na minha boca e retirando-os salivado e voltando a meter na bunda da esposa. Quando a bundinha estava meio laceada, ele encostou o pau e empurrou, mas a professora se mexeu pra frente, dando a entender que estava doendo. “Falta mais saliva. Chupa o meu pau pra deixar bem molhadinho”. E enfiou o pau na minha boca, me deixando chup�-lo um pouco para em seguida colocar na bundinha da mulher e voltar a for�ar. Ele for�ava um pouco, mandava eu chupar e metia novamente, at� que a cabe�a entrou, arrancando um gemido da mulher. “Ai... que pau gostoso... mete at� o fim”, dizia ela, come�ando a rebolar no cacete de Seu Jo�o. Seu Jo�o foi enfiando aos poucos, at� entrar tudo e passou a bombar com calma, arrancando gemidos de prazer de sua mulher. Depois tirou o pau e mandou que eu o substitu�sse. “Come o cu dela, come”, me disse, j� empurrando meu corpo sobre o da sua esposa. Ele pegou o meu pau, cuspiu nele e esfregou por uns momentos na bunda da mulher e depois mandou eu meter. Meu pau era mais fino que o dele e entrou com facilidade at� o fim. “Eu to sentindo o pau dele, ta muito gostoso”, dizia a professora, enquanto eu bombava meio afoito. “Vai com calma que d�i”, disse Seu Jo�o, segurando em minha bunda e passando a controlar a penetra��o. Ele empurrava minha bunda no sentido de vai e vem, e em seguida iniciou uma massagem, enquanto eu metia naquela bundinha gostosa. Era uma sensa��o incr�vel meter na bunda da professora com seu marido ali do lado, ainda por cima sendo ajudado por ele.

Eu senti quando ele passou a lamber minha bunda, primeiro timidamente, como pedindo licen�a, e depois com mais vontade, abrindo e passando a l�ngua bem no fundo, a barba por fazer arranhando e provocando uma sensa��o gostosa. Ele abria minha bunda com as m�os e lambia, enfiava a l�ngua e deixava saliva, metendo novamente a l�ngua e me arreganhando ainda mais para me explorar. A professora tirou meu pau da bunda, deitou-se de costas e mandou eu comer sua boceta. Eu enfiei o meu pau at� o fim naquela bucetinha molhada, iniciando o movimento de vai e vem e senti quando Seu Jo�o voltou a brincar com a minha bunda. Ele arreganhava, cuspia e metia a l�ngua, lambendo bunda e saco. Em dado momento, molhou dois dedos de saliva e enfiou no meu rabo. “Ai...”, eu consegui dizer, enquanto seus dedos se enfiavam at� o fim, doendo, ardendo e preenchendo meu rabo. A professora percebeu o que acontecia e passou a me beijar cada vez com mais vontade. “Mete os dedos nele”, dizia ela. “Enfia dois dedos nesse cu gostoso”, incentivava, e Seu Jo�o metia e tirava os dedos em mim, for�ava tudo at� o fim, cuspia na minha bunda e metia de novo. “Esse cuzinho � muito gostoso”, dizia ele. “Prova o cuzinho dele”, falava a professora, enquanto sussurava putarias no meu ouvido. “Est� gostando de sentir os dedos dele no seu cu?”, “T� gostoso?”, “Deixa ele enfiar os dedos at� o fim na sua bundinha, a gente n�o vai contar pra ningu�m”, repetia ela.

Eu estava no limite do prazer metendo na bucetinha e sentindo os dois dedos de Seu Jo�o no meu rabo, mas n�o sabia que ainda tinha coisa por vir. Seu Jo�o passou a esfregar o pau na minha bunda, cuspir nela e esfregar de novo. “Deixa ele meter, deixa”, dizia a professora no meu ouvido, “deixa ele meter o pau na tua bundinha”, “voc� vai gostar de dar a bunda...”.

Ela arreganhava com as m�os a minha bunda, deixando livre para que Seu Jo�o fizesse o que quisesse com ela. Eu senti quando a cabe�a do pau encostou na entrada e suspirei, apreensivo, diante daquela vara que era muito maior e mais grossa que a do Seu Erasmo. Seu Jo�o for�ou um pouco e eu gemi de dor. Ele tirou e voltou a for�ar e novamente doeu. “ai... tira...”, eu pedi, sentindo a ard�ncia na bunda. Meu pau estava atolado na bucetinha da professora Alba, que me beijava, chupava minha l�ngua, lambia meu pesco�o e incentivava para que eu consentisse a penetra��o. “Relaxa a bundinha, vai, deixa entrar s� um pouquinho...”, e voltava a abrir minha bunda para que o marido explorasse.

Seu Jo�o, cutucou de novo minha bunda, cuspindo e pondo mais saliva, o pau for�ando a entrada. Eu tentei relaxar e ele aproveitou o momento, dando uma fincada com a pica. “Aiii...”, gemi desesperado, sem poder sair da posi��o, sentindo a cabe�a pela metade na minha bunda, alargando e for�ando. Ele voltou a tirar, melecou bastante e meteu de novo. Desta vez entrou mais um pouco. Um novo tranco e a cabe�a entrou, me fazendo soltar um gemido de dor, enquanto minha bunda latejava com a entrada do invasor. “Fica quietinho, espera passar a dor que j� vai melhorar”, disse Seu Jo�o, deixando s� a cabe�a dentro da minha bunda. “Menino gostoso, voc� vai adorar dar o cuzinho”, susurrava a professora Alba, me mantendo aberto. “Respira fundo, me beija, curte o pau entrando no seu rabo”, dizia ela.

Seu Jo�o voltou a se movimentar, bem devagar, puxando um pouco o pau para fora e for�ando, puxando e for�ando, depois empurrando mais um pouco, at� que o desconforto de ter a cabe�a daquele pau na bunda foi aliviando. Vendo que eu j� n�o choromingava muito, ele come�ou a enfiar a vara. “Aiiii...”, gemi novamente, procurando uma posi��o para aguentar aquele cacete grosso e comprido. “Aguenta mais um pouquinho, menino gostoso, que j� vai entrar tudo”, dizia ele, iniciando os movimentos de vai e vem. Embaixo de mim, a professora Alba me beijava e sorria, parecia muito contente em me ver dando a bunda para o marido. “Vai, Jo�o, mete gostoso nele enquanto ele come minha buceta”, “esse pau ta muito gostoso na mina xana”, “d� pra sentir quando voc� come ele”. Eu metia o pau com vontade naquela buceta gostosa, enquanto o pau do Seu Jo�o aos poucos ia entrando na minha bunda. “Segura ele um pouquinho”, disse Seu Jo�o para a esposa, e ela trancou as pernas sobre o meu corpo, arrega�ando minha bunda com as m�os. Seu Jo�o tirou o pau, molhou bastante de saliva, cuspiu na minha bunda, colocou de novo na entrada e desta vez enfiou firme e profundamente. “Aiii... aiii... ta machucando... vai devagar”, eu dizia, mas o pau continuou a entrar at� o fim, at� que eu sentisse que estava todo dentro. “Olha como ele aguentou todinho”, “olha como esse cuzinho est� com meu pau todo dentro dele”, disse Seu Jo�o. “Eu sentia aquela tora em minha bunda, entrando e saindo apertando, provocando ard�ncia, dor, prazer e uma s�rie de sentimentos que eu n�o sei explicar. Ele puxava o pau at� o fim, praticamente tirando do meu rabo, para em seguida meter de novo, firmemente, at� n�o sobrar nenhum peda�o para fora. Era nessa hora que eu gemia, desesperado, querendo ao mesmo tempo me livrar do pau, da dor que causava, e por outro lado querendo que ele entrasse de novo, provocando nova dor , ard�ncia e prazer de ser preenchido por aquela rola. Seu Jo�o n�o tinha qualquer pressa em me comer. Estava curtindo a minha bunda, comendo com compet�ncia, de vez em quando dando estocadas mais fortes e muito mais profundas, que provocavam gemidos de desespero e prazer. A professora recebia as estocadas junto comigo, respirava fundo, gemia, at� que n�o aguentou mais e gozou fazendo um esc�ndalo, me beijando e me segurando com for�a, at� que relaxou. Eu ainda n�o tinha gozado, ent�o ela saiu debaixo de n�s e veio ver de perto a enrabada que eu estava levando. A professora Alba abria minha bunda para o marido meter, incentivando que ele fosse cada vez mais fundo dentro de mim. “Mete essa pica nele, mete bem fundo”, dizia ela, e o marido cravava cada vez mais o pau. Seu Jo�o deitou de costas na cama e mandou eu sentar em seu pau. A professora posicionou-se para assistir o mais de perto poss�vel, segurou o pau do marido, colocou em minha bunda e mandou eu descer o corpo. Mesmo a minha bunda j� estando praticamente acostumada com o pau do Seu Jo�o, quando eu desci o corpo eu percebi que a posi��o permitia uma penetra��o bem mais profunda. O pau parecia n�o ter fim, eu suspirava, gemia e descia, at� que senti a raiz do pau. Fui at� o fim e forcei um pouco mais, agora eu queria tudo dentro de mim. Seu Jo�o suspirou, gemeu de prazer com aquela ousadia e for�ou o pau para a frente me ajudando. “Isso, garotinho, sente todo o pau na tua bunda, eu n�o te falei que ia gostar de dar o cu?”, dizia a professora. Ela ia dizendo para o marido o quanto era gostoso assistir ele me comendo. “Eu adoro ver seu pau no cuzinho dele”, “tira um pouco pra eu ver como � que est� essa bunda...”, e o marido tirava totalmente o pau do meu rabo. Eu ouvia entre envergonhado e com muito prazer, ela falando sacanagens. “Ele est� arrombadinho...”, “o cuzinho dele ta vermelinho, todo aberto, mete de novo nessa bundinha branquinha, mete...”, e Seu Jo�o socava novamente o pau no meu rabo. “geme pra ele, mostra que est� gostando de ser fudido...”, e eu gemia com vontade. “Diz pra ele que est� gostando de dar o rabo, diz...”, e eu n�o conseguia dizer, tinha vergonha de falar que estava sentindo muito prazer com aquilo, mas ela insistia: “diz pra ele que a pica dele � gostosa, fala...”, at� que eu n�o resisti e murmurei: “� gostosa”, e ela: o que � gostosa? Fala pra mim...”, e eu repetia: “a pica dele � gostosa...”. E Seu Jo�o, entrando no jogo; “a minha picona � gostosa, �? Quer mais pica? Pede pica, pede...”, e eu: “Eu quero pica, mete a pica em mim...”. Aquelas sacanagens em meus ouvidos causavam um prazer enorme, at� que eu senti meu corpo estremecendo, minha bunda apertando aquele pau que me dava tanto prazer e anunciei que ia gozar. A professora rapidamente abocanhou meu pau, enquanto eu ejaculava fartamente em sua boca. Ela engolia com prazer e depois foi beijar o marido, que continuava me comendo. Seu Jo�o ent�o me botou de quatro novamente e meteu o cacete de uma s� vez. Eu gemi de dor e prazer e aguentei enquanto ele dava estocadas r�pidas e firmes que pareciam intermin�veis, ficando o pau com for�a, indo e vindo dentro de mim, at� que senti o seu esperma se espalhando dentro da minha bunda, quente e gostoso, me melando por dentro. Eu deixei o corpo arriar e ele veio junto, ainda respirando forte, deu mais algumas metidas e deixou o pau dentro da minha bunda at� que amolecesse. “Muito gostoso esse cu”, ainda disse, antes de retirar o pau. A professora Alba aproveitou que eu estava de bru�os, abriu minha bunda e olhou o estrago que o marido tinha feito. “Est� toda abertinha e vermelinha”, disse ela. “Acho que vou querer essa bunda sempre”, sorriu Seu Jo�o.

Ficamos os tr�s deitados na cama e conversando. Seu Jo�o disse que ele e a esposa estavam muito contentes de estarem comigo e pediu desculpas caso tivesse me machucado. “Esse gatinho gostou de dar a bundinha, n�o foi?”, perguntou a professora. Eu apenas sorri, ainda t�mido e balancei a cabe�a, concordando. Eles prometeram que na semana seguinte pediriam ao meu pai que eu dormisse na casa deles, inventando que Seu Jo�o n�o estaria l�. “Vou te ensinar a beber, que j� est� na hora, mas tamb�m vamos abusar de voc�”, adiantou ela.

As novas coisas que aprendi eu vou contar na pr�xima vez em SEU ERASMO PARTE SETE. Comente este conto ou me conte como voc� come�ou atrav�s do meu e-mail: [email protected]





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