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AGUCEI MEU LADO PUTA

Sou casada e meu relato � de quando estava com 38 anos, minhas rela��es com meu marido eram “normais”. Mas tenho um fogo que vale-me, por v�rias vezes tinha que me virar sozinha, bem, at� eu conhecer o Luiz.

Ele � um empres�rio que conheci numa conven��o, na qual fui acompanhada de duas empres�rias muito bem sucedidas, aqui da cidade. Em fun��o da cria��o das duas, achei que minha viagem seria apenas de trabalho, que maravilhoso engano.

Quando chegamos à cidade da conven��o, fazia muito calor, e como estamos acostumadas com clima mais ameno, n�o t�nhamos roupas adequadas para aquele calor todo. Resultado, fomos às compras.

Andreia, uma das empres�rias, � loira de cabelos curtos, olhos azuis 1.66mt seios m�dios e uma bundinha carnuda que ela escondia muito bem sobre as saias que usava.

L�cia uma morena linda, 1.70mt mais para as fofinhas, 80k, seios m�dios n�o muito firmes e bunduda, j� eu Sandra, tenho 1.73mt sou gordinha, 92k seios grande mas n�o ca�dos, tenho uma barriguinha at� que charmosa, coxas grossas e uma bunda que considero normal.

Bem... andamos muito e descobrimos que n�o encontrar�amos nada parecido com o que costum�vamos usar. Voltamos ao hotel, elas subiram para tomar um banho e eu parei no bar para uma cervejinha gelada. Pedi a cerveja me sentei à mesa, acendi um cigarro e vaguei, pensando em como suportaria aquele calor, afinal seriam 4 dias. Foi quando senti a presen�a de algu�m, imaginei ser uma das meninas, levantei meu olhar e me deparei com um homem muito bonito, Luiz, era alto 1.80mt forte uns 95k, aparentava uns 43 anos, sorriso nos l�bios e um olhar devastador. Gelei. Luiz pediu licen�a e sentou-se ao meu lado, come�amos aquela conversa padr�o, de onde � ..... depois de algum tempo ele me olhou s�rio e disse que eu deveria estar com muito calor, afinal eu estava muito vestida para aquela regi�o, tremi por dentro seus olhos me penetravam e meu desejo aflorava, pela 1� vez estava tendo um desejo enorme de trair meu marido, respondi que realmente estava quente e que uma vez que ele era organizador da conven��o nos encontrar�amos mais tarde e antes que ele pudesse perceber meu desejo levantei-me com desculpas para um banho.

Fui para o quarto, Andr�ia e L�cia estavam bem à vontade sob o ar condicionado, n�o sou nenhum monumento, mas sei como usar o meu corpo fofinho, mas aquele homem havia me deixava maluca, ele era meu tipo. Ao me sentar elas me olharam e logo perguntar�o o que tinha acontecido. Contei e descobri que as duas nem eram t�o santas quanto eu imaginava.

- Ele tem raz�o afirmou L�cia, com esse calor n�o podemos aparecer para o coquetel com roupas de inverno. Sandra vai l� e descubra se ele conhece algum lugar onde possamos comprar algo mas logo que � pra hoje.

Meio atordoada ainda sai nem sabia como encontra-lo resolvi voltar no bar afinal se ele era um dos organizadores algu�m deveria conhec�-lo mas na verdade nem foi preciso ao entrar no bar o vi sentado na mesma mesa..... aiiiiii, fiquei apavorada mas muito excitada..... cheguei e me sentei explique a ele o que estava acontecendo, senti meu desejo aumentar quando sorrindo disse que nos levaria, interfone para que elas descessem. Nesse momento como qualquer mulher em conquista, fiquei temendo por ele as conhecer, afinal, eu era a mais alta mas a mais gordinha tamb�m. Tremi por dentro eu o desejava muito, para v�-lo se interessar por uma delas. Devo ter corado pois ele sorriu como se entendesse meu nervoso e me olhando, ofereceu-me um cigarro e disse voc� � muito bonita, e sensual, levantando-se estendeu me sua m�o. N�o entendi muito mas depois descobri que j� havia nos observado e seu interesse era mesmo por mim. Depois das apresenta��es normais no hall do hotel nos dirigimos para o carro dele, como quem o conheceu 1ª fui eu, sentei-me na frente minha saia tipo executiva aberta na lateral, deixava parte de minha coxa a mostra e bem perto do cambio, olhei sua m�o e imaginei-a tocando minha coxa, meu corpo, que del�rio, fiquei molhada na hora. A conversa dentro do carro foi normal, e quando chegamos, ao descer, Luiz segurou-me pelo bra�o e deixando-as mais a frente disse,

- Eu vou escolher um vestido para voc�, posso, eu nem conseguia respirar sentindo sua m�o forte em meu bra�o, apenas afirmei que sim.

A loja n�o era grande mas muito bonita, Andreia por ser a menorzinha logo encontrou um vestido e apareceu deslumbrante para nossa aprova��o. L�cia por sua vez, olhou v�rios vestidos e n�o conseguia se identificar com nenhum, quando Luiz ao se aproximar dela disse,

- N�o se esque�a que n�o est� em sua cidade e ningu�m aqui sabe como voc� se veste, veja este, prove. Era um lindo vestido de crepe amarelinho com um decote maravilhoso nas costas que ressaltaria ainda mais sua bunda. Ela se retirou para prov�-lo quando Luiz disse,

- Isso serve para voc� tamb�m, Sandra, v� vestir este aqui.

Senti-me totalmente dominada por ele, nunca tinha tido ningu�m dizendo o que fazer, mandando, eu sempre fui independente e resolvi minhas coisas sozinha, mas me senti ainda mais excitada com sua forma gentil mas autorit�ria de falar. Era um vestido de al�a em seda azul claro solto e por baixo um vestido tipo coton curto e bem justo ao corpo. Para prov�-lo tive que retirar meu soutien e senti meus desejos aumentarem quando meus mamilos endureceram, o toque do vestido sobre minha pela me excitava tanto que vazei.

Nesse momento a vendedora disse, - Ele mandou essa sand�lia e esse colar � para vir mostrar o conjunto. Vazei de vez me imaginei saindo vestida daquele jeito e aparecer para aquele homem que apesar de s� saber seu 1ª nome era todo meu desejo. Criei coragem, como meu cabelo e enrolado e estava calor pedi a vendedora uma caneta e prendi-o deixando meu colo e nuca bem a mostra, na verdade eu j� estava t�o excitada que adoraria v�-lo estufar ao me ver e resolvi provocar.

Senti meus mamilos endurecerem novamente.

Andreia olhou-me e disse, - Sandra voc� est� linda.

L�cia por sua vez chegou bem perto e murmurou, - N�o me leve a mal mas voc� ficou muito gostosa. Olhei-a espantada, a com um sorriso ela saiu, olhei para o Luiz esperando sua aprova��o, me olhando de cima a baixo mandou que virasse e disse a vendedora, - � esse.

Nos trocamos ele pagou tudo, e na volta para o hotel n�o sab�amos como agradece-lo. Apenas com um sorriso safado no rosto nos disse,

- Nos vemos mais tarde.

Depois de um bom banho e estarmos quase prontas, L�cia chamou nossa aten��o dizendo que concordava com o Luiz, ningu�m nos conhecia mesmo, ent�o prop�s um trato, n�o seriamos mais casadas durante a conven��o e o que acontecesse conosco deveria e ficaria apenas entre n�s. Andr�ia vibrou j� havia pensado nisso mas estava sem jeito de dizer e retirando sua alian�a disse eu topo. Elas me olhavam e resolvi entrar na dan�a afinal eu desejava muito aquele homem e n�s ficar�amos livres.

Sa�mos e r�amos muito de n�s mesmas, nos espantamos muito com a quantidade de pessoas que estavam no sal�o e sab�amos que n�o ficar�amos juntas por muito tempo, vamos l� disse L�cia se infiltrando. Luiz chegou para nos receber acompanhado de dois amigos Andr� e Marcos, que imediatamente se prontificaram a fazer companhia as meninas nos deixando sozinhos. Luiz passando a m�o pela minha cintura, puxo-me para bem pr�ximo e sussurrou,

- Voc� est� magn�fica, eu realmente tenho bom gosto, senti meu rosto corar e ele ent�o me beijando a face avisou n�o ficaremos aqui por muito tempo quero sair com voc� vamos a v�rios lugares. Fiz men��o de dizer algo, ele apertando mais minha cintura disse, - N�s vamos .

Senti-me t�o estranha, eu estava o desejando cada vez mais, ele mandava e eu nem conseguia dizer nada, quando fui ascender um cigarro, Luiz tomando-o da minha m�o disse,

- N�o estrague a maquiagem, quero voc� linda.

Fiquei ali parada sem rea��o ao seu lado enquanto ele recepcionava os demais participantes do congresso. Estava muito excitada mas tamb�m confusa, estava sendo mandada e estava gostando.

Ap�s algum tempo, Luiz pegou-me pelo bra�o apertando murmurou,

- Hora de irmos, fiz que falaria com as meninas e me puxando com for�a disse, - Vamos.

Sa�mos, entrei no carro o curto vestido subiu ainda mais, por sorte a seda fina disfar�ava minhas pernas toda expostas no banco.

Pouco depois ele parou o carro, me puxou para si e me beijou com tanto desejo e vol�pia, suas m�os j� percorriam meu corpo todo, meus seios se endureceram, minha calcinha molhou eu estava pronta para me entregar aquele homem que mais parecia meu dono de tanto que me fazia me sentir entregue a ele, quando suas m�os alcan�aram minha coxa, for�ou a abrindo minhas pernas enquanto me devorava em sua boca, deslizou sua m�o e encontrou minha calcinha molhada, ensopada para ser honesta, parou olhou-me e disse,

- Ficar� comigo, e a partir de agora far� tudo que eu quiser e como quiser, eu nessa hora j� nem queria falar mais nada minha respira��o demonstrava o quanto eu desejava cumprir suas ordens.

Beijando-me novamente, ordenou,

- Tire a calcinha, agora eu mando voc� obedece.

Tirei e ele pegando-a cheirou, lambeu e esfregou-a em meu rosto dizendo,

- � isso que vai sentir enquanto estiver comigo o cheiro do sexo, minha vagabunda, eu vazava tanto que imaginei molhar o banco, ele enfiou a m�o na minha xana, e disse,

- Vaza vagabunda, voc� vai fazer muito isso hoje. Sente-se direito, arrumou meu vestido de forma que de fora qualquer um poderia ver que eu estava sem calcinha isso me excitou ainda mais nunca me imaginei sendo vista assim.... aiiiiii eu estava alem de mim mesma, ele passou a m�o sobre meus seios que estavam duros e disse,

- � assim que os quero, voc� ser� o meu trof�u e quero que todos vejam o desejo....

Sa�mos passamos por diversos bares e lugares sempre cheios ouvia me chamarem de tudo, puta vagabunda, biscate cadela..... e isso me deixava mais maluca ainda ..... foi quando ele parou na porta de um bar lotado, mandou-me esperar desceu veio perto da janela do meu lado, se puxar o vestido terei que ser rude, eu n�o quero minha puta. Obedece. Deslizou a m�o passou na minha xana toda molhada e sorriu – � isso ai putinha, quero voc� vazando muito.

Quando retornou estava acompanhado de um amigo que parou na minha janela enquanto ele entrava no carro,

- Que mercadoria boa, Luiz, para onde vai com ela?

– Para aquela boate, nos vemos l�?

O outro homem pedindo licen�a ao Luiz enfiou a m�o pesada na minha xana, cheirou os dedos, lambeu e disse, - Com certeza estarei l�.... muito gostosa sua cadelinha.

Eu tremia alem de estar muito excitada n�o sei bem porque me lembrei de que alem de estar casada e nunca ter tra�do meu marido, tinha virado uma mercadoria à merc� de qualquer um, e n�o vou negar estava gostando muito era maravilhosamente excitante ser desejada dessa maneira.

Luiz me levou a um motel achei que agora eu teria de vez a minha noitada, mas n�o foi bem assim. Ele me agarrou com tanta for�a que temi por me bater disse,

– Preste bem aten��o, eu quero possu�-la como voc� nunca teve mas primeiro tenho que trein�-la.

N�o entendi nada e ele sentando-se mandou que eu andasse pelo quarto, gritou,

- Rebola vagabunda, voc� ser� uma puta de hoje em diante e puta rebola, vai cadela rebola. N�o sabia mais o que fazer meus olhos lagrimejaram, ent�o ele se levantou pude ver o volume sobre sua cal�a de linha azul, pegando minha m�o colocou sobre o volume,

– � isso que voc� quer putona, � isso que voc� ter�, mas do meu jeito.

Saiu pegou uma cerveja me fez tomar de uma vez s�, abriu outra sorriu,

– N�o t� acostumada n� piranha, o corno do teu marido e parad�o, n�o faz nada n� vadia, ent�o vamos vadiar muito hoje.

Tirou meu vestido, colocou na cadeira e me jogou na cama .... come�ou um maravilhoso banho de l�ngua e eu voltei a me entregar completamente eu o desejava muito e n�o sabia bem porque mas sua forma de agir comigo era fundamental, quando ele chegou na minha virilha minha respira��o j� estava ofegante e eu excitada arregacei minhas pernas quase implorando que me chupasse ao que ele fez assim que me viu arrega�ada, enfiou a boca e come�ou a lamber e chupar meu grelho que j� estava inchado, eu estava encharcada, ele enfiou sua l�ngua quente tirou dizendo,

- Goza sua puta que quero voc� exalando sexo quando sairmos, vai goza vagabunda, e quanto mais ele me xingava mais eu me excitava, gozei em sua boca, nisso ele meteu a m�o pegando o que escorria, passou sobre meus seios, meteu de novo e agora passou na minha nuca e face, eu realmente exalava sexo, retirou seu monumento para fora da cal�a e ordenou,

- Faz um boquete, gostosa que quero marcar voc� com meu cheiro.

Comecei lamber aquele monumento, 20 cm alem de grosso mal conseguia enfiar na minha boca, lambia e beijava, enquanto o masturbava com minha m�o, ele me masturbava querendo mais do meu n�ctar. De repente me puxou pelos cabelos e enfiou tudo em minha boca, ele determinava o ritmo e eu nem conseguia respirar quase sufocada com tudo aquilo em minha boca quando ele gritou,

- Vira de costas vou gozar nas suas costa sua puta, vou marcar voc�. Senti o seu leite escorrendo era tanta porra que eu precisava de um banho. Ele gemeu, gemeu e disse:

- N�o se mexa, deixa secar minha marca em voc�, pois eu vou te foder, mas � s� depois, nada de banho, depois arrume-se e capriche no batom vermelho puta que � puta anda bem maquiada.

Fiquei parada enquanto ele se recompunha olhei-o, ele fez sinal fui at� ele – virando-me verificou que estava seco.

– � isso ai minha putona, veste o vestido que a festa vai come�ar.

Daqui para frente � outro .... tem mais depois conto...



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