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MINHA FILHA, MEU AMOR

Minha filha, meu amor.

Era 1991 e eu estava morando no Rio onde lecionava matem�tica em v�rios cursinhos e em duas escolas publicas. E foi numa dessas escolas publicas que come�ou essa hist�ria que � 100% real.

Numa dessas escolas estudava S�lvia. Linda, jovem e com uma vontade enorme de crescer. Era minha aluna de 3ª Ano do ensino m�dio. N�o via nela uma poss�vel investida mesmo por que ela nunca deu pinta de querer nada comigo.

Sou um cara alto, nem feio nem bonito. Forte sem ser gordo e com um dote invej�vel,(23 cm de pura dureza).

S�lvia tomava meu cora��o de assalto mas n�o tinha coragem de investir nela.

Meu casamento era seguro e eu amava minha mulher. Numa ter�a feira chuvosa daquelas que nada te estimula, fui a escola dar aulas sem a menor vontade. O que ainda poderia me motivar era a presen�a de S�lvia. Nesse dia ela estava mais linda do que nunca. Aqule uniforme de normalista era nela uma atra��o maravilhosa. Assim que cheguei notei que ela me procurava com o olhar e ao me ver chegando abriu aquele sosrriso lindo.

-Professor necessito falar-lhe. � urgente......

-Venha aqui em minha sala menina.

Assim ela veio.

-Do que se trata Silvia? Em que posso te ajudar?

-Sabe Professor, estou numa sinuca. Estou gostando de uma cara...

-E o que tem de anormal nisso? Lhe indaguei cheio de ci�mes...

-Mas ele � casado.

-Mas e da�? Se ele � casado n�o � castrado. Pensei que falei merda..

-Mas eu amo ele professor e o quero s� pr� mim. Sou egoista.

E ele sabe disso? Voc� j� falou ou insinuou alguma coisa a ele?

N�o. Mas estou com uma vontade enorme disso.

Vai l� e fala ent�o a ele. Se ele gostar de voc� toma uma atitude.

Ela me olhou bem nos olhos e sem nenhum preparo anterior lascou....

E se esse cara fosse o senhor? O que o senhor faria? Ela disse isso com a cara de pedindo perd�o. Seus olhos verdes cintilavam. Meu cora��o acelerado denunciava o tes�o que teimava em armar o circo entre minhas pernas. Meu gigantesco estava em ere��o sequencial.

Menina, eu faria o meu melhor para ser merecedor de uma d�diva dessas. Mas como n�o sou eu n�o �?

Sabe professor o senhor � um sonho de consume que guardo em minha mente e em meu cora��o a tempos. Sinto uma vontade enorme de ser sua; Ela falou isso assim de repente e ap�s falar deixou-me ver de leve sua maravilhosa calcinha branquinha.

Menina, tentei falar.......... A voz embargada e tremula denunciava todo meu tes�o. Leventei-me e me aproximei dela.

Meu amor, disse-lhe eu, o que eu posso falar? Estou sem palavras. N�o sei o que falar e o que fazer. Isso era honesto.

Fa�a professor. Fa�a o que um homem faz com uma mulher.

Nisso noto seu olhar ao circo armado em minha cal�a. Com a m�o tremula mas resoluta, ela me toca e me faz sentir o meior tes�o at� ent�o. Aproximou o rosto de meu penis e por cima da cal�a lhe d� um beijo. Era tes�o demais.

Ato seguinte me vi n� no sof� recebendo a melhor chupada que um pau ousou sentir. Apesar de inesperiente, S�lvia estava com uma performance profissional. Era muito pau para uma boca s�. Ela fazia o melhor que uma mulher jamais conseguiu.

Ai meu amor que boquinha maravilhosa... Ummmmmmmmm ... del�iiiiiiicia.... maissssss....

Consegui resistir e n�o gozar logo. Ela ent�o vai tirando a roupa me deixando ver aqurle corpinho maravilhoso. A calcinha branquinha e transparente era de elouquecer. Cai de boca sobre a calcinha que j� encontrei �mida. Ela come�ou a gemer.

Vai amorrrrrrrr.... me faz feliz vai......chupa.... me beija...... Minha lingua passava por cima do tecido macio e �mido. Seus suspiros se tornaram gemidos de quem t� gozando.

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,,, que delicia,,,,,,,,,,meu deusssssssssss �������� muiottttttooooooooo bommmmmmmmmmmm.......vou gozarrrrrrrrrrr ahhhhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhhhhhh, ahahahahahhhhhhhhhh. O gozo veio manso mas inten�o,,,,,, Afastei a calcinha para o lado e vislumbrei a mais linda bucetinha que homem jamais teve o prazer de ver. Meu pau iria estourar sem d�vida nenhuma. Vem amorrrrrrrrrrr me faz mulher vem. Tirei o que restava de roupa. Meu cintilante surgiu imenso e autorit�rio aos seus olhos que arregalados previa o que iria acontecer.Nossa que lindo e assustador meu amor. Ser� que eu aguento tudo isso??????? Sim, no come�o pode doer mas depois � s� prazer.

Me preparei para a posse. Ageitei o corpo sobre aquela maravilha que estava prestes a se tornar mulher. Fui entrando e beijando aquela boquinha linda. Aiiiiiiiii amor, t� doeeeeeennnndo, aiiiiii devagarrrrrrrrrrrr, aiiiiiiiiiiiiiii, paaaaaaaara,,,,,,, devagarrrrrrrrrrrrrr, aiiiiiiiiiideus que bommmmmmmmmmm. Sua bucetinha recebia pela primeira vez um macho. Metade j� estava dendro. O caba�o j� tinha ido. Senti o sangue quente misturado aos sucos vaginais por ela produzidos. Aiiiiiii mete tudo vaiiiiiiii. Eu agueeeeeeeeeeeento.......aiiiiiiiiiiiiiiii....vaiiiiiiiii...... Fui e fui fundo. Tudo dentro. O vai e vem em r�tmo de bolero........Me beija amorrrrrrrrrrr,,,,,me comeeeeeeeeee, me fazz felizzzzzzzzzzzzzzzzzz.,.... aiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh que del���������a. Vaiiiiiiiiiiiiiiii..mais fuuuuuuuuuuunnnnnnnnnndo. E fui. O vai e vem agora era em ritmo de samba. Um rock talves. Meteeeeeeeeeeeeeee....aiiiiiii que del��������cia.......vou gozar ahhhhhhhhhhhhhh ohhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhh. E gozou. Gozou muito. Desfaleceu no meomento em que despejei uma carga exagerada de porra em seu �tero. Meniiiiiiiiiiiiina t� gozannnnnnnnnndo,

Pode gozar dentro que tomo p�rulas. Gooooooooooooooooza amporrrrrrrrrrrrr aiiiiiiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhhhhhhhh T� gozando tamb�m. Vaiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiii

Pesei: se ela era virgem toma p�rulas por que? Foda-se. J� tinha enchido seu �tero e agora era viver a emo��o.

Naqule mesmo dia fudemos mais umas duas vezes. Ela era maravilhosa.

O resto do ano foi de encantamento e muito sexo. Teve um final de semana que aleguei um congresso em S�o Paulo e fiquei um feriad�o inteiro metendo carne naquela maravilha. Era sexo de manh�, a tarde e a noite. Saua bucetinha vivia inchada e meu pau esfolado. Nos meses que se seguiram ela foi se abrindo e o cuzinho foi pras picas, literalmente. Nossa, que cuzinho show. Ela esperneou mais aguentou todo caralho com arte e maestria. Foarm dias encantadores aqueles. Eu estava envolvido demais com S�lvia.

Ao final do ano, veio a formatura e ela n�o compareceu. Tentei contato e nada. Sumiu. Fiquei mal mas nada. Passou um ano e nada. Ningu�m sabia ou viu S�lvia. Nem suas amigas confidentes a tinham visto.

O tempo foi passando e eu esquecendo gradativamente daquela ninfeta maravilhosa.

Em 1995, 4 anos depois daquele ano fant�stico, migrei a outro estado aqui do sudeste convidado que fui por uma grande escola da capital.

Me lembrei que S�lvia falava que era nativa desse estado mas nunca imaginei o que iria acontecer.

Em 2006 me aposentei com ganhos altos mas mesmo assim continuei lecionando. Para minha satisfa��o pessoal voltei ao ensino p�blico. Era Julho de 2007.

Entrei numa escola de grande porte rec�m inaugurada. Tudo novinho.

No meu primeiro dia de aulas notei o frisson entre os alunos pois era um professor famoso e bastante conceituado na cidade.

Numa das turmas em que entrei tive a impress�o de ver Silvia. Uma menina linda como ela estava sentada a umas 4 cadeiras da minha mesa.. O que mais me surpreendeu foi verificar que o sobrenome daquela deusa era o mesmo de Silvia. Mas fiquei na minha.

Numa primeira oportunidade perguntei a ela se conhecia uma mulher de nome S�lvia. Ela deu um lindo sorriso e, de forma graciosa disse: � minha m�e. Meu cora��o saiu de meu corpo tamanha foi sua alegria.

Sua m�e.?????.Que legal. Ela foi minha aluna l� no Rio de Janeiro. Como ela est�? Voc� � muito parecida com ela. Bem que desconfiei. Voc� � t�o linda quanto sua m�e.

Ela ruborizou mas sorriu. O sorriso mais lindo do mundo. Igual ao da m�e.

Mam�e casou com meu pai e teve s� a mim. Nasci em 92. Fiz 19 anos ontem.

Onde voc�s est�o morando? Como t� a Silvia?

Estamos morando com minha av� pois meus pais se separaram. J� faz uns 2 anos.

Poxa professor, sempre gostei demais do senhor sem imaginar que era amigo de mam�e. Engra�ado. Eu amava aquela menina como se ela fosse minha filha. Meu Deus ser� poss�vel ? Se ela tem 19 anos, foi concebida em 1991. Se era de Julho foi concebida em Novembro e nesse m�s trepei demais com a m�e dela. Ser� que ela sumiu por est� gr�vida? Ser� que foi isso? Precisava rever S�lvia. Mas como chegar?

A oportunidade surgiu quando notei minha aluna triste e cabisbaixa.

Lindinha o que � que ocorreu? Fala pro seu professor predileto. Ela apenas me fitou com os olhos cheios de l�grimas e nada conseguiu falar desabando num choro convulsivo. Uma amiguinha sua, confidente, me chamou

Fui pro lado de fora da sala e disse que era por conta do pai dela que havia ido a sua casa e ofendido sua m�e e at� batido na filha. Filho da puta desgra�ado.

E o pior professor � que ele n�o d� a m�nima aten��o as duas que at� fome t�m passado.

Vou fazer alguma coisa.

Nisso fui a um mercado pr�ximo e fiz umas compras. Ao final da aula propus deixar minha menina em sua casa. Ela relutou mas diante de minha incist�ncia acabou cedendo.

Meu reencontro com S�lvia n�o poderia ter sido mais frio. Ela estava um baga�o. Longe da ninfeta estonteante que eu comia no passado.

Trouxe-lhe uma coisas para aguentar at� conseguir uma ocupa��o para voc�, disse-lhe eu com muito tato.

Poxa professor n�o precisava se incomodar.

Silvinha de que adianta os amigos se n�o para continuar sendo amigos a vida inteira?

Ela sorriu amarelo e, cabisbaixa, falou.

- � somos amigos at� hoje n�o �? Tivemos nossa �poca........

Me lembro. Foi muito legal. Voc� era o que � hoje a sua filha. Ao falar isso notei um tremor em sua face.

-Minha filha � muito diferente do que eu era. Ela sabe o que quer e jamais vai se apaixonar como a m�e se apaixonou um dia.

- M�e, como voc� pode falar isso se n�o sabe dos meus sentimentos???????

- Filha, quando eu tinha a sua idade me apaixonei perdidamente por um homem que depois tive que me separar. Doeu demais mas foi a decis�o certa naquele momento.

Eu ali assistindo a tudo calado. Meu Deus esse amor era eu.

- Professor obrigado pelo carinho e pela preocupa��o. Aceito sua ajuda em nome de nossa velha amizade. Me envergonho do que estou passando mas sairei disso.

Minha menina tinha os olhos cheios de l�grimas ao ver o sofrimento de sua amada m�e.

-O que � isso Silvinha, amigo � amigo e pronto. Farei mais ainda. Encontrarei uma ocupa��o para voc�. Tenho uns amigos empres�rios e te colocarei em contato.

- Poxa, obrigado. Voc� � um grande amigo. Eu e Sandrinha seremos eternamente gratas por isso.

- � um prazer poder ajudar. Notei que Sandra n�o tirava os olhos de mim.

- O que foi menina? Por que voc� tanto olha?

- Sabe professor, falou ela, � que se eu pudesse escolher um pai esse seria o senhor. Nisso olho para Silvinha. Notei que ela epalideceu como se tivesse levado um soco.

- O que � isso filha? O professor � um grande amigo e s�. Sei que seu pai n�o era flor que se cheirasse mas � seu pai.

- Sei m�e, mas o professor � meu pai amado e posti�o. Tenho um amor enorme por ele. Me desculpa professor se estou indo lonje demais mas � o que sinto.

- Minha menina, eu te amo como se ama a uma filha. N�o sei por que mas � assim que me sinto.

Nisso a conversa esfriou e deixei passar.

Sandrinha era a m�e todinha quando tinha a sua idade. N�o tinha como n�o notar isso e n�o se sentir atra�do.

San estava linda. Corpo esbelto, seios grandes e firmes, coxas grossas e no encontro uma bucetinha linda.A bundinha era de enlouquecer qualquer um. Mas ela poderia ser minha filha de verdade.

O tempo passou e Silvinha s� crescia na empresa na qual lhe coloquei. Come�ou como atendente e j� gerenciava uma das filiais.

Um dia recebo um telefonema de Silvia perguntando se eu faria-lhe um grande favor que era ficar um m�s com Sandrinha pois ela necessitaria viajar ao extrangeiro para um curso de aperfei�oamento pela empresa. Relutei por instantes pois estava rec�m seprado e curtindo minha cobertura nova com toda a liberdade do mundo. Mas n�o poderia jamais negar um favor a ela. E assim passados dois dias Sandrinha me liga dizendo que ao acabar as aulas daquela sexta feira ela iria ficar em minha casa. Tudo bem disse-lhe eu.

Eram umas 19:00 horas quando a campainha toca. Ao atender vejo minha menina linda esperando com um sorriso mais encantador do mundo segurando uma mala que me pareceu pessada.

- Entra meu amor a casa � sua.

- Nossa professor que linda a sua casa. N�o pensei que era assim.

- O seu quarto � lindo. O preparei s� para voc�.

-Quero ver..

Leveia at� o quarto. Ela ao entrar parecia uma crian�a.

- Nossa que lindo. Poxa pena que aqui n�o seja minha casa.

-Meu amor � sua casa sim. Te amo como se ama uma filha.

-Sabe professor, sei que o senhor e mam�e namoraram no passado e eu bem que posso ser sua filha sim.

Epalideci na hora. Ser�?

-Menina, mas quem te contou que eu e sua m�o namoramos? Foi ela que te falou?

- N�o. Eu joguei verdes e ela caiu v�rias vezes. Ai n�o tendo como negar confesou que lhe amou muito e que saiu de sua vida por que voc� era casado.

-�. Voc� n�o avalia o que eu sofri por isso. Procurei sua m�e como um celerado. Ningu�m sabia dela. Nem suas amigas confidentes. Mas um dia desisti.

-Que pena mesmo professor. Teria sido muito melhor ser sua filha do que daquele homem horroroso.

-Mas menina eu te amo e isso � definitivo independente de ser seu pai ou n�o.

-Que bom. Ao falar isso ela se aproximou de mim e me abra�ou fortemente n�o dando para evitar o contato de nossos corpos. Notei que os biquinhos de seus lindos peitinhos estavam querendo furar a camisa. Meu pau come�ava a reagir. Mas o abra�o continuou. Nossos corpos colados curtiam aquele momento. Notei uma acelera��o em sua respira��o. Apertei mais ainda e ela l�nguida encostava em mim j� sentindo a rudeza do meu pau que aquela altura estava a mil.

De repente ela afrouxou o abra�o e disse: vou tomar banho e descansar um pouco. Estou cansada demais. Se afstando me deu um beijo molhado pr�ximo da boca. Norei seu olhar dirigido a minha cintura. Com certeza notou o circo armado e deve ter avaliado que ali estava um gigantesco caralho pronto para o combate.

Pude notar suia cara de satisfa��o. Notei tamb�m que sua bucetinha estava inchadinha pronta para receber pica. Mas ela poderia ser minha filha meu deus.



Ela se retirou e me deixou ali plantado com o pau durissimo doido para come-la. E se ela fosse minha filha? Seria incesto e isso � pecado. Mas e o tes�o?

-Professor, pega uma toalha por favor que eu esqueci. Na minha mala tem uma verde.

Peguei a toalha e lhe levei. Ao entrar no quarto notrei que a porta do banheiro estava aberta me dando uma vios�o quase que total do box onde ela se banhava. Pude ver pela transpar�ncia do vodro do box que era uma deusa mais linda do que tinha sido sua m�e.O perfil do corpo era perfeiro. Deixei a toalha e sai antes que n�o pudesse mais.

Fui ao meu quarto e entrei no box pronto para uma punheta. Meu pau estava t�o duro que at� doia. Duas ou tres mexidas e jorrei uns litros de porra. Nunca havia gozado daquele jeito. Estava obcecado por aquela ninfeta que poderia ser minha filha.

Ap�s o banho vesti uma bermuda clara por sobre uma cueca da lycra branca. Ao chegar a sala vejo Sandrinha de babydoll clarinho e transparente sentada com os biquinhos dos seios em riste. Meu pau j� come�ou a reagir.

-Gostou do banho meu amor?

-Delicioso. Mas o que eu mais gostei foi do abra�o antes do banho.

-N�o seja por isso. Venha c� e abrace de novo.

Quando ela se levantou poude ver pela transpar�ncia do tecido de seu babydoll tudo o que a natureza er�tica nunca ousou sonhar. Ali estava o mais perfeito corpo jamais visto. Linda em tudo. Pude ver a calcinha linda e os seios nys sem soutian.

Quando ela chegou e me abra�ou meu pau se alinhou perfeitamente em sua vagina. Seu suspiro denunciou que ela sentiu e gostou.

-Sandrinha voc� � maravilhosa.

- Agora eu sei por que mam�e lhe amor tanto.

- Por que voc� diz isso?

- Por que estou sentindo po que ela sentia falta com meu pai .

-Menina n�o brinca assim que eu posso ser seu pai.

-Eu sei e � ai que me excito professor. Me beija por favor......

Nossas bocas se devoraram como se procurassem a s�culos. Minhas m�os experientes chgaram a sua bundinha e ao el�stico da calcinha.

-Menina.� melhor a gente parar pois posso ser seu pai.......

- Euuuuuuuu, seeeeeeeiiiii mas n�����oo para por favor...quero isso mu�iiiiito,,ahhhhhhhhaaahhhhhh

-Meu amorrrrrrrrrrrrr, gostooooooooooooooooooooooosa...esfregaaaaaaaaaa.

-Ahhhhhhhhhhhhhhh ohhhhhhhhhhhhhhhhh, huuuuuummmmmmmmmmmm del��������ciaaaaaaaaaaaa aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Quero ser sua meu amrrrrrrrrrrrrr.

Tirei-lhe o babydoll e passei a beijar-lhe todo corpo. Pesco�o, peitinhos, barriga e finalmente a bucetinha por cima da calcinha. Que maravilha.

-Vaiiiiiiiiiiii chupppppppppaaaaaaa, mordeeeeeee. Me chuuuuuuuuuuuupaaaa

-Vou comer voc� todinha.

-Vai come como comia mam�e.

Nisso ela me livrou da bermuda e come��u a morder meu pau por cima da cueca. Deitados no tapede da sala fui puxando seu corpo at� ter sua bucetinha ao alcance de minha boca. Afastei sua calcinha a fui fundo naquela maravilha v�rgem. Bastou umas linguadas que ela acusou com um orgasmo maravilhoso. Nesse momento ela afastou a cueca e caiu de boca no meu mastro que de t�o duro at� doia. Chupava como se j� soubesse chupar. N�o era mestra como era sua m�e mas estava no caminho certo.

Fudi aquela boquinha at� acusar que iria gozar. –

-Vai goza, Enche minha boca vaiiiiiii.

E fui. Ela engasgou, cuspiu e engoliu.

Ficamos em sil�ncio. Ela me acariciava a barriga e eu seus seios. Logo estava-mos prontos para a posse.

- Vai devagar que ainda sou virgem. E ele � grande demais.

Me posicionei entre suas maravilhosas coxas, pincelei por v�rias vezes meu pau em sua virgem bucetinha e fui metendo bem devagar.-

-Ai meu amorrrr de vagaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrr t� doeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnnnndo, devagaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrr. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiii

-Calma amor t� indo. A cabe�a j� est� quase entrando. Calmaaaa

- Ai t� doendo. Ele � muito grande. Espera.

- Taaaaaaaaa

Nisso sinto a barreira do h�mem. Forcei um pouco e senti sua dilacera��o. Ela acusou o golpe mas n�o reclamou muito. Me abra�ou e enfiou a l�ngua em minha boca. Pude notar em seu rosto crispado a dor que sentia e ao mesmo tempo a felicidade daquele momento. Fui entrando devagar. Nossa que bucetinha maravilhosa. Apertadinha e suculenta.

-Aiiiiii amor j� entrou tudo?

- T� quase. Maravilhooooooooooooooooooooosa. Que bucetinha maravuilhosa que voc� tem amor.

- Ela � toda sua... Meti o que faltava. Poxa ela aguentou meus 23 com galhardia.

Comecei a mexer num vai e vem cadenciado. As bolas batiam em seu rabinho fazendo um barulho vitorioso.

-Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh vou gozarrrrrr ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Ela anunciou o segundom orgasmo de uma s�rie intermin�vel.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhohhhhhhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhh que maravilha. Estou gozando de novo ahhhhhhhhhhhh.

Eu mexia com calma num vai e vem ritmico.

Ai comecei a acelerar presentindo o orgasmo.

-Vai amorrrrrr goza me enche de porra vai. Me fode paizinhoo Come sua filinha como comia mam�e.

Ao ouvir isso me desmanchei mo maior orgasmo de minha vida at� ent�o.

Foi porra demais.Enchi sua bucetinha.

Quando mais eu gozava mais velocidade imprimia na metida. Ela elouquecia.

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que del�����������ciiiiiia. Vou morrrerrrrrrrrrrrrr. Aiiiiiiiiiiiiiiii ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Exaustos adormecemos.

Ao acordar-mos nos olhamos e recome�amos tudo de novo. E assim foi por toda noite. S� sossegamos pela manh�.

Dormimos at� 3 da tarde.

Quando acordei notei que ela j� havia levantado e estava no banho.

Dirigi-me ao banheiro onde ela se banhava.

-Paizinho entra aqui.

-Para menina. Se eu fosse seu pai nada disso ocorreria.

- Ser� que n�o ocorreria?

-Claro que n�o. Jamais comeria minha filha.

Diante da vis�o daquela maravilha nuazinha a minha frente pensei: que nada. Comeria do mesmo jeito.

-Vem entra aqui e passa sabonete em sua fiulinha vai.

Meu pau estava em franca ere��o. Entrei e logo logo estava-mos engatados. Ela estava de costas e eu encaixado em sua bundinha. Nisso passei bastante sabonete em seu cuzinho e em meu pau e fui a luta.

Ela reclamou um pouco mas depois acabou cedendo.

Foi prazeroso demais deflorar seu cuzinho tamb�m.

Ela aguentou direitinho tudinho como haviua aguentado sua m�e no passado.

O m�s em que ela ficou em minha casa fudemos direto todos os dias. Gozamos muito.

Ao chegar S�lvia me chamou para uma conversa e nessa conversa acabou me confessando que Sandrinha era minha filha.

Isso ai inv�s de me deixar abatido me deu foi mais tes�o. Foi assim tamb�m com ela.

At� hoje fudemos direto. Quase todo final de semana ela vem ficar com seu papai e leva muita rola na bucetinha e no cuzinho.









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