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MEU PATR�O CRAVOU EM MIM...

Ol�, meus contos costumam ser longos, pe�o desculpas mas � que empolgo quando come�o a escrever.

Tenho 21 anos, sou magro, alto, claro, n�o sou muito bonito, mas quando se conhece as pessoas a apar�ncia deixa de ser t�o importante.

Vou narrar como transei com meu patr�o, ele tem 35 anos, tem minha estatura, 1,80m, n�o est� muito em forma, mas n�o � de se jogar fora. Trabalho na empresa dele h� muitos anos, sempre tive m�s inten�oes com ele, mas ele nunca deu bola, mas com certeza ele sabe de minhas inten��es, embora eu seja discreto de mais e ele inseguro demais, eu o provoco de um lado e ele me provoca de outro, sempre sem quebrar nenhuma barreira.

Ele � um tanto carente de amigos, por isso tenta se aproximar ao m�ximo de mim, sempre querendo que eu deixe o carro em casa e v� de carona com ele nas festas e jogos de futebol da empresa, as vezes eu acabo aceitando.

Vamos ao que interessa:

Ele e sua esposa tiveram uma briga feia, na verdade ela s� havia se casado com ele por interesse, antes do casamento ela fazia todo tipo de sexo com ele, era ele quem me contava, depois do casamento a vida boa acabou, mal se podia dizer que eles tinham uma vida sexual. Ele me contava com a maior naturalidade, n�o tinha mais ninguem pra contar, desde ent�o ele passou a morar sozinho num pequeno apartamento.

Quando iamos representar a empresa em alguma festa sua esposa sempre ia junto, mesmo contrariada, agora eramos s� n�s dois. Conforme o tempo foi passando ele foi ficando em estado perigoso, n�o transava com ninguem, e passou a me provocar mais do que nunca, sempre arrumava alguma desculpa para que eu ficasse no escrit�rio depois do expediente, sempre me atrasando pra faculdade. No dia do futebol entrei na sala dele para resolver alguns assuntos antes de ir embora, pois n�o iria ao futebol de quarta, devido a faculdade eu s� ia aos s�bados. Ao entrar ele pediu que eu fechasse a porta, eu ia falando e ele n�o dava a menor aten��o, abriu uma pequena valise e tirou de dentro a roupa do futebol, e enquanto me olhava nos olhos foi desatando o cinto, para mim tudo come�ou a acontecer em camera lenta, provavelmente eu devo ter come�ado a falar coisas desconexas, ele abriu a braguilha e partiu para a camisa, foi desabotoando bot�o por bot�o, eu tentei olhar nos olhos dele, mas perdi o controle sobre meu corpo, meus olhos foram descendo junto com suas m�os, devagar, at� que seu peitoral estava todo n�, ele ent�o tirou os sapatos e a cal�a, estava usando uma samba-can��o preta, tirou a camisa, ficando apenas com a cueca e as meias, eu j� tinha me emtregue completamente, era s� ele estalar os dedos, ele ent�o pegou o shorts de futebol e perguntou se ficaria esquisito colocar o shorts por cima da samba-can��o, ela iria aparecer, na hora concordei e disse que ele deveria tir�-la, ele disse que havia trazido uma cueca tamb�m, disse que tinha medo de andar sem cueca pois como estava matando cachorro a grito estava ficando excitado facilmente, n�o pude crer, ele ent�o tirou a samba-can��o, depois de tanto tempo que eu tinha fantasias com ele, ele estava ali, na minha frente, totalmente n�, seu pau n�o pendia completamente, havia um inicio de ere��o, eu n�o tirava os olhos do pau dele, ele percebeu, sua ere��o aumentava, ele parou de enrolara e vestiu finalmente a cueca, branca, bem agarrada com uma abertura frontal, era provavelmente uma cueca zorba, ele ainda, enfiou a m�o na cueca para co�ar o saco e ajeitar seu pau, ele perguntou do que eu estava falando mesmo, eu estava completamente perdido nas minhas id�ias, por um momento cheguei a ter a ilus�o de tudo aconteceria ali mesmo, mas estava enganado, ele estava mais seguro, mas eu conhecia ele, sabia que s� tomava a��es importantes b�bado, e ele estava s�brio, depois de falar de tudo o que eu queria falar, ele j� estava vestido, quando eu ia sair ele me pediu que fosse ao futebol com ele, disse que n�o podia faltar na faculdade, mas ele insistiu, disse pra n�o abandon�-lo, eu estava excitado demias para recusar e acabei aceitando.

deixei meu carro no estacionamento da empresa e fomos no carro dele, ele disse que se n�o desse tempode pegar meu carro ainda naquele dia eu podeira durmir no apartamento "com ele".

No futebol tudo trancorreu como normal, exceto na quantidade de cerveja que ele bebeu, l� pelas dez e meia ele estava completamente b�bado, o que era bom pra mim, fomos para o carro ele estava sem camisa e todo suado, ele n�o tem o h�bito de entregar o carro para que eu dirija quando est�mos juntos (ele tem medo de andar comigo), mesmo estando completamente b�bado, s� que alguns amigos que sabiam que meu carro estava na empresa me ofereceram carona at� l� pois era caminho pra eles, quando ele viu isso, na hora disse que eu teria que levar o carro dele pois ele estava muito b�bado, ele fica com meu carro e amanh� passa l� pra me pegar pode ser? Concordei e entrei co carro. Seu apartamento ficava a mais ou menos meia hora dali, quando chegamos em sua casa ele ainda foi at� a geladeira e pegou duas latas de cerveja, eu disse que n�o podia beber mais, mas ele insistiu foi levando a lata at� minha boca e acabou derramando cerveja em cima de mim: - Olha ai, n�o pode desperdi�ar cerveja, vem c�. Me puxou pelo bra�o e come�ou a chupar meu pesco�o, eu n�o lutei, ele foi aproximando seu corpo do meu, passando suas m�o em volta da minha cintura, subiu at� meu ouvido e disse: -Voc� t� com um gosto bom, n�o quer provar o meu, eu vi como voc� ficou olhando pro meu pau, s� estamos n�s dois aqui, vamos...

Eu n�o resisti, me aproximei mais ainda dele e tambem comecei a chupar seu pesco�o, em pouco tempo est�vamos no ch�o, ele me virou, pegou a lata de cerveja e derramou mais cervaja sobre meu corpo, estava gelada e eu me arrepiei, ela foi escorrendo paras as costas, ele n�o queria mesmo desperdi�ar, me virou de costas, e continuou sugando toda a cerveja, pegou a lata e derramou mais, ela escorreu e entrou na minha bermuda, quanto mais perto da minha bunda ele chgava mais excitado eu ficava, agora os movimento eram r�pidos, ele abaixou minha bermuda com agilidade e lambeu e deu alguns tapas na minha bunda, eu sentia seu pau duro ro�ando na milnha canela, eu tomei a iniciativa de me virar e alcan�ar seu pau, ele estava com cara de espanto, como se n�o acreditasse que aquilo estava acontecendo, enquanto eu o chupava ele continuava passando a m�o em minha bunda, em pouco tempo ele me pediu pra dar a bunda pra ele, r�pidamente nos levantamos e corremos pro quarto, disse a ele que n�o havia me preparado para fazer isso, ele me apressando disse que n�o tinha problema, ele entendia mas que nesse momento precisava muito me comer, n�o podia esperar, ele me colocou de quatro na cama e por alguns instantes ficou olhando meu rabo, contemplando-o antes de cravar sua rola nele, como se fosse um ca�ador olhando sua presa, meu rabo n�o estava lubrificado, o que causou imensa dor e desconforto, tambem uma certa difilcudade para a penetra��o, ele recuou, passou bastante saliva com os dedos e voltou a penetrar, dessa vez teve exito, embora a dor continuasse, o tes�o de dar pro meu patr�o era maior e depois meu c� n�o virgem, longe disso, ja contei sobre meus irm�os, ele falava coisas no meu ouvido, muitas coisas, eu o incentivava a meter, n�s fodemos na mesma posi��o at� que ele gozou, eu de quatro e ele montado em mim, quando ele gozou senti as golfadas enchendo todo meu corpo,uma calor que eu nunca tinha sentindo, ele se virou e continuou me segurando, disse pra mim que era melhor eu dormir al�, do lado dele pra cordarmos juntos, ou teriamos vergonha de conversar no dia seguinte, segui su conselho e liguei pra casa dizendo que n�o voltaria, tomei um banho e fui para o quarto, ele estava acordado, ainda pedimos uma pizza e durmimos abra�ados.

Como foi no dia seguinte? Fica pra pr�xima, vou parar de escrever livros...rs.

At� a pr�xima.

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