Tantas vezes vi a Dona Valqu�ria chorar na mesa, conversando com minha m�e... Ela dizendo que seu marido, o Valdir, n�o lhe dava mais aten��o, n�o lhe procurava j� a dois meses, n�o levava mais ela pra sair, que ficava at� altas horas na rua, chegava cheirando cerveja e nem tomava banho, deitava e caia no sono! Ora, Valqu�ria n�o era uma mulher de se jogar fora n�o, meu amigo! Ela tinha la seus quarent�es, era meia fofinha, mais ainda esbanjava sensualidade! Mais sensual at� que a maioria das menininhas que vejo por ai!
O Valdir era um cara bacana, nos fins de semana eu, ele e meu pai jog�vamos truco juntos, ele sempre nos contava suas aventuras de comedor, e me dizia:
-Ah, muleque! Quando voc� crescer mais, voc� saber� o que � comer uma buceta de verdade! Quando voc� pegar uma coroa fogosa, ira esquecer essas minas que tu come! Vai ver s� o ch� de buceta que tu vai levar!
Eu sempre fui da seguinte id�ia: Se um cara gosta de comer por fora, ele s� pode fazer isto se a mulher dele estiver completamente satisfeita! E claro, n�o era o caso do Valdir...
Eu n�o queria absorver aquela informa��o que Valdir me passou, mais absorvi. Ser� que foder uma mulher mais experiente realmente era t�o bom?
Comecei a prestar mais aten��o em Valqu�ria, fui me aproximando mais dela e me tornando ouvinte de suas lamenta��es chatas e irritantes, o que era bom, j� que minha m�e n�o aguentava mais, j� estava pra perder a amiga! Certo dia, resolvi arriscar minhas poucas fichas e soltei:
-Nossa, Valqu�ria eu acho voc� uma mulher t�o interessante e charmosa... Se voc� quiser a gente pode... Sei l�, conversar melhor sobre isso num lugar mais a vontade!
Puta que pariu, Valqu�ria me excomungou, se mostrou ofendida, mas disse que n�o contaria a minha m�e nem a Valdir, pois seria muito chato pra mim.
Na hora eu me senti arrasado, destru�do, rejeitado... Mas depois eu pensei: “Meu, eu nada tinha a perder, se n�o ganhei e nem perdi eu ao menos tentei!”
Dia seguinte estava eu trancado em meu quarto, estudando para uma horr�vel prova de matem�tica, quando o telefone toca. Minha m�e estava trabalhando, nunca atendia o telefone, mas naquele dia eu atendi, era a Valqu�ria.
Valqu�ria estava com a voz triste e desolada, eu disse que a minha m�e n�o estava, ela respondeu que sabia, queria era falar comigo.
Me pediu pra dar um pulo at� sua casa, pois precisava me dizer pessoalmente.
Puta merda! Eu fui a mil! Meu pau ergueu na hora! Coloquei uma cal�a jeans por cima da bermuda mesmo e parti pra sua casa, que ficava pr�xima dali.
Ela estava bem comportada, de vestido e tudo mais. Disse que estava morrendo de vergonha, mas desde aquele dia, que eu lhe falei aquilo ela n�o conseguia se esquecer. Se aproximou de mim, alisou meu rosto e me perguntou:
-Me acha mesmo uma mulher interessante? Uma mulher charmosa?
-� claro que sim, Valqu�ria...
Segurei em sua cintura e a abracei com ternura, pois sabia que era disso que ela precisava, ela respirou fundo em meu pesco�o e me apertou, sentindo meu pau encostar em sua barriga:
-Tudo que acontecer aqui, fica aqui, certo?
-Fica aqui e nos meus pensamentos. -Respondi.
Valqu�ria se ajoelhou ent�o, abriu minha cal�a, baixou meu short e come�ou a mamar delicadamente meu pau. Puta que pariu! Jamais imaginei que houvesse uma boca t�o quente! Ela agasalhava a cabe�a com os l�bios e descia a l�ngua at� as bolas, chupando como se chupa uma manga! Ela olhava, pra ver se eu estava gostando, e eu adorando... Com uma m�o segurava em seus seios enormes e com a outra alisava seus cabelos longos e castanho claro. Valqu�ria fechava os olhos, mostrando sentir enorme tes�o. Eu quis arrasta-la para o quarto, ela n�o deixou:
-No meu quarto n�o, l� eu durmo com o Valdir.
Ela me levou para o quarto de seu filho, na cama de solteiro. Eu, j� sem as cal�a, comecei a chupar todo o mel da sua bucetinha encharcada, enquanto ela mamava com maestria meu cassete que pulsava em sua boca... O melhor 69 da minha vida! Valqu�ria gozou na minha l�ngua, mas j� n�o aguentava mais, pediu para se fodida e muito bem fodida. Me levantei, foi dif�cil tirar minha rola de sua boca, percebi que ela adorava chupar. Ent�o deitei por cima dela e coloquei a cabecinha naquela buceta que mais parecia um vulc�o em chamas! Eu colocava a cabecinha e tirava, Valqu�ria ficava louca, enfiou a unha em minhas costas e implorava por mais. Eu ent�o fui deslizando a rola devagar, ela comprimia a bucetinha, me causando um tes�o indescrit�vel. Fui colocando e tirando a rola de dentro dela, Valqu�ria come�ou a chorar em meu ombro, e eu parei:
-O que foi amor?
Ela se recomp�s e disse que nunca um homem a fizera t�o feliz, nunca um homem a comeu daquele jeito, disse que estava acostumada com o pau pequeno do seu marido, e que a tempos n�o via uma rola t�o generosa como a minha. E antes de eu come�ar a meter de novo, ela me disse:
-Pare, quero que me foda desse jeito na minha cama! No quarto que durmo com Valdir!
Ainda com o pau atolado em sua buceta, a peguei no colo, ela engatada cruzou as pernas na minha cintura e sorriu com os olhos em lagrimas. Ela era uma fofinha moderada, uma delicia de se chupar dos p�s a cabe�a... A levei at� seu quarto e me deitei com ela em cima de sua cama, ainda com o pau na sua buceta gulosa! Ela ria, como se aquele detalhe t�o bobinho fosse uma bela arte do sexo, e � claro, eu me sentia bem por satisfaze-la. Valdir se gabava tanto e tinha uma mulher mal comida em casa!
Posso lhe dizer que aquela cama nunca havia visto tanta fude��o, eu fodia com ela em todas as posi��es inimagin�veis, at� de p�! O choro se transformou em alegria intensa, ela com as pernas abertas me pedi pra gozar dentro dela, o que fiz. De p� mesmo encharquei sua bucetinha gostosa... Ela sorria satisfeita e deitamos pra nos recompor. Ela, encostada em meus bra�os, sentiu minha rola ainda dura pressionar sua coxa. Valqu�ria chupou meu queixo e falou:
-Nossa, mais que menino esfor�ado!
Eu a beijei loucamente e falei:
-Ainda temos muita lenha pra queimar.
Ela entendeu o recado e caiu de boca na minha rola. Estava mais desinibida e chupou melhor que da primeira vez. Mamou gostoso at� eu gozar, e quando acabei, ela absorveu at� a ultima gota, foi ao banheiro e cuspiu. Voltou e percebeu que meu pau ainda estava duro. Valdir estava certo, aquilo era novidade pra mim! Me exitou pra cassete e agu�ou meu paladar pelas mulheres mais velhas, principalmente as fofinhas... Ela voltou contente e falou:
-Voc� deve ser do mal... Esse pau n�o abaixa!
-� que eu estou te curtindo muito... N�o d� pra “dormir” numa hora dessas...
Ela me olhou feliz da vida, sorriu e me beijou, ent�o falou ao meu ouvido:
-O Valdir sempre me pediu uma coisa que nunca lhe dei... Quero dar a voc� antes de dar a ele...
Eu sabia o que era e meu tes�o foi a mil! Ela abriu a gaveta e tirou um �leo lubrificante:
-Comprei isto pra usar com ele, mais acho que voc� merece mais!
Ela lambuzou meu pau, eu coloquei um pouquinho no dedo e a beijava enquanto ela me punhetava com o lubrificante... Eu coloquei um dedo em seu cuzinho e o massageei, preparando-o para receber minha rola, coloquei u m dedo e depois o outro, sentia sua bucetinha pingar de tes�o.
Quando vi que ela estava preparada para me receber, fui colocando devagar, ela gemia e chorava, e � claro, fiquei com d�, mais sentia que ela queria que eu continuasse. Continuei e novamente as lagrimas deram lugar aos risos, e depois que passou a cabe�a, meu amigo, s� felicidade!
Eu bombava gostoso com o pau no seu rabo, enfiando o dedo na sua buceta, ela gemia alto, pois descobriu uma nova forma de sentir prazer. Cada estocada era uma loucura, ela gozava alucinada com minha rola entalada em seu rabo, gozei gostoso dentro dela e a vi sorrir satisfeita:
-N�o vou dar mais o rabo pra ele n�o... Certamente ele n�o fara t�o gostoso como voc�. Leve este lubrificante pra sua casa, e sempre que der traga ele pra gente brincar mais... Se voc� gostou, claro.
Eu a beijei docemente e lhe disse:
-Foi a melhor transa da minha vida... Estou muito feliz com voc�!
-Voc� tamb�m me tornou uma mulher muito feliz! Jamais eu imaginei que gozaria deste jeito... Obrigado!
Fui embora feliz da vida, prometendo voltar, e � claro, voltei muitas e muitas vezes, at� o dia em que Valdir recebeu uma nova proposta de emprego e se mudar da cidade. Alugou a casa dele e j� esta a quatro longos anos l�. Mas a inquilina me disse que eles voltaram, e � claro, trara com ele a sua esposa mal comida, a qual terei imenso orgulho de satisfazer novamente. Sem contar que faz tempo que n�o jogo uma boa partida de truco com Valdir!