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FIM DE ANO INESQUEC�VEL, PRIMA MAIS AINDA!

Ol�, me desculpe a extens�o de meu conto, mas gosto de riqueza de detalhes. Espero que goste e se divirta. Boa leitura.

Tenho 19 anos, sou loiro, olhos verdes, 1,69 de altura e 80 quilos, fa�o academia desde que tinha 19 anos, come�ando com o boxe, mas agora s� muscula��o, sempre fui fascinado em ter um corpo forte, mas acredito que isso n�o os interesse no momento.

Minha fam�lia � grande, tenho 19 tios, consequentemente, v�rios primos e primas.

Tudo come�ou quando eu tinha 19 anos, estudava em um col�gio perto de minha casa, e minha prima (Kamila) que tem a mesma idade minha, morava em um bairro pr�ximo, mas sem col�gios perto. Como o sonho de minha m�e era ter uma menina (mas ela teve apenas dois meninos) ela mimava muito suas sobrinhas, mas tinha um carinho especial por Kamila, que pela falta de col�gios j� mencionada acima, veio passar uns dias em nossa casa para frequentar o col�gio onde eu estudava at� que a m�e dela conseguisse uma casa perto da nossa.

De come�o, eu n�o gostava nem um pouco dela, hoje vejo que era apenas ci�mes de crian�a pelo fato de minha m�e gostar muito dela. Meu irm�o Marcelo que � tr�s anos mais velho, na �poca se interessava apenas por videogames e computador. Minha m�e, Elisa, trabalhava fora assim como meu pai, Renato, que saia de casa antes do sol nascer e voltava quando j� estava escuro, ent�o fic�vamos os tr�s sozinhos em casa.

Pelo fato de meu irm�o ser mais velho, ele n�o dava muita bola para as “crian�as” como assim ele nos chamava. Ent�o comecei a conversar mais com minha prima j� que fic�vamos “sozinhos” e a programa��o da TV de tarde era (e continua sendo) terr�vel. Acabei por descobrir uma menina meiga e gentil, a qual foi me cativando. Ai eu descobri meu segundo amor (j� que todo homem se apaixona pela m�e por primeiro). Como eu era muito novo, e t�mido, jamais falei nada nem para ela, nem para qualquer amigo, por medo de que tirassem sarro de mim, ou de que minha m�e descobrisse.

Eu tinha e at� hoje tenho o costume de olhar bem no fundo dos olhos das pessoas, as vezes sem falar nada, apenas pela prazer de quase poder ver o que elas est�o pensando pelo reflexo de seus olhares, e eu fazia isso com kamila, a qual gostava muito, pois dizia que meus olhos eram lindos, e volte e meia pedia para que eu os “desse” para ela. Certa vez, em uma dessas minhas brincadeiras de ficar olhando dentro dos olhos de minha prima, ela me disse que sentia algo estranho, mas gostoso quando eu fazia isso, e que sentia uma vontade de me abra�ar, e foi isso que ela fez, ficamos abra�ados por uns cinco minutos na nossa inoc�ncia de crian�a, at� que de repente ela virou de frente para mim e sem dizer nada me deu um beijo. Aquele momento pra mim foi m�gico, mesmo que foi apenas um beijo sem l�ngua, mas eu n�o queria que acabasse nunca mais, o que n�o aconteceu, porque ouvimos um barulho de meu irm�o, e nos jogamos cada um em um sof� terminando ali nosso primeiro contato mais direto.

N�s mor�vamos em um condom�nio novo, ent�o minha m�e ficara incumbida de ser � sindica, pois fomos a primeira fam�lia a comprar uma casa no conjunto. Por esse fato ela tinha as chaves de todas as casas que estavam vazias, as quais ficavam em um pote dentro de casa a alcance de qualquer um.

No dia seguinte ao nosso primeiro beijo, j� nos olh�vamos diferente, eu como sempre fui um menino de sempre ir à igreja, achei que o que t�nhamos feito era errad�ssimo, e falei isso para minha prima, que me consolou falando uma das frases que nunca esquecerei: “se foi bom, n�o foi errado”, o que concordei no ato.

Com uma enorme vontade de nos beijar novamente, mas com medo de que meu irm�o visse, ela me sugeriu que pegasse a chave de uma das casas que estavam vazias para ficarmos “escondidos”. E foi o que fiz. Fomos para dentro da casa, mas como t�nhamos apenas treze anos cada, ficamos apenas nos beijos, e eu dava um jeito de passar a m�o nas coxas dela quando eu conseguia, assim como tinha visto em um filme de “faroeste” na noite passada. Ficamos nos encontrando na casa por alguns dias, at� que para nossa decep��o, a m�e dela encontrou uma casa, mas era em outro bairro, mais longe dali. Ent�o ela mudou de col�gio e paramos de se ver, nos fal�vamos raramente em alguma festa de fam�lia, ou no fim de ano onde todos se re�nem na casa de um “azarado” (digo isso pela quantia enorme de gente, que era proporcional a quantia de bagun�a).

O tempo foi passando at� que um belo dia do ano passado (2008), ela chamou minha m�e para ser madrinha dela, em um evento da igreja, desde ent�o ela voltou a frequentar a minha casa, e voltamos a nos falar.

Como � costume de minha fam�lia passar a virada de ano na praia, em 2008 n�o foi diferente, mas dessa vez, como somos apenas em quatro em minha fam�lia (eu, minha m�e, pai e irm�o), minha m�e teve a brilhante id�ia de chamar minha prima Kamila para ir conosco. Eu, para n�o dar bandeira, no come�o falei para minha m�e que n�o concordava com isso, mas, para minha sorte, minha m�e n�o me ouviu e levou ela conosco.

Fomos n�s homens atr�s e ela e minha m�e foram na frente. Certa hora da viajem vi que todos estavam dormindo (menos minha m�e que dirigia � obvio), e como tinha amanhecido um dia frio, minha prima estava coberta com um edredom meu. Como, n�o por acaso, eu estava sentado no banco atr�s dela, comecei a passar a m�o em seu bra�o quando vi que ela n�o estava dormindo e pegou em minha m�o com um gesto de carinho e passou em seu rosto (ela j� tinha mudado muito, estava com o corpo desenvolvido, tinha seios grandes, como � normal para mulheres com seios grandes, ela n�o tinha muita bunda, o que ajuda muito na hora do sexo de quatro, mas tinha um rosto lindo, cabelos ondulados e castanhos, nariz fino e olhos escuros e penetrantes), mesmo sabendo que estava com a m�o pr�xima a seus seios, n�o tentei fazer nada, com eu disse minha m�e estava acordada e poderia ver.

Como t�nhamos viajado de madrugada, est�vamos todos cansados, e logo que chegamos tratamos de ver nossos quartos e ir dormir, como de costume fique no quarto com meu irm�o, que nessa altura da vida era um dos meus melhores amigos, meus pais ficaram em um quarto no fim do corredor e minha prima em um quarto ao lado direito do deles.

De manh� levantei por primeiro e fui at� a panificadora para comprar algo para tomarmos “caf�”, mesmo sem carteira peguei o carro de meus pais, pois sabia que na praia n�o tem perigo algum, ainda mais que eu dirijo desde cedo. Caprichei, tentando impressionar a todos, mas em especial a Kamila, arrumei toda a mesa, e fui acord�-los, comecei por Kamila, sentei ao lado de sua cama e fiquei olhando ela, que estava dormindo apenas de suti� e eu podia ver os bicos dos seus seios, com um gesto carinhoso, balancei-a pelo bra�o e dei-lhe um beijo no rosto, para minha surpresa ela abriu os olhos, me deu um sorriso e me beijou, foi nosso primeiro beijo de l�ngua, ela ainda n�o tinha escovado os dentes, mas era a �ltima coisa em que em que eu pensava no momento. Como se aquilo tivesse sido normal, passei a m�o em seu rosto e falei para ir tomar caf�, chamei meus pais e meu irm�o, nos quais todos me perguntaram o motivo de tal felicidade, a qual apenas n�s tr�s sabemos: eu, ela e voc� que esta lendo.

Ap�s o caf� sai na �rea da casa e fiquei conversando com meu irm�o, percebemos que na casa ao lado havia duas meninas, por volta de 19 ou 19 anos, mas isso n�o me interessou, eu s� conseguia pensar na minha prima.

Na hora do almo�o, meus pais foram procurar uma peixaria para comprar o almo�o, meu irm�o, como sempre fomos bons de papo, j� fez amizade com as vizinhas, e logo estava sentado na frente da casa delas conversando. Como t�nhamos chegado e ido dormir, eu fui tomar um banho para relaxar, depois do banho deitei sem camisa em minha cama, e adormeci, acordei com uma m�o acariciando minha barriga e meu peito, quando abri os olhos vi kamila deitada ao meu lado passando a m�o pelo meu corpo, ela me beijou e colocou a perna em cima da minha barriga, com um instinto eu a puxei para cima de mim, continuamos nos beijando e eu passei a m�e em suas coxas e bunda.

Perguntei se est�vamos sozinhos, ela me olhou e deu um sorriso malicioso balan�ando a cabe�a positivamente, vendo seu sinal tirei uma das m�os de suas coxas e comecei a acariciar suas costas, at� chegar à abotoadura do suti�, (as quais com 19 anos eu j� conhecia bem), e abri o bot�o, deixando revelar seu belo par de seios, grandes e durinhos, bicos rosados e uma textura da qual jamais esquecerei. Virei ela de barriga para cima e comecei a beijar e chupar seus seios, e ela gemia cada vez mais intensamente, passei a m�o em sua calcinha e vi que estava molhada como se tivesse sido lavada recentemente, um cheiro delicioso, e um sabor doce como o mel. Quanto mais eu passava a m�o em sua buceta, mais ela levantava o quadril e gemia, fui beijando seu pesco�o, desci pelos seios (onde parei por uns instantes), desci pela sua barriga, beijei sua cintura, ent�o ela me pediu para parar de tortur�-la, que j� estava quase tendo um orgasmo, para brincar um pouco com ela, beijei a parte de dentro de suas coxas para depois come�ar a lamb�-la, ela gemia e erguia o quadril, at� que gozou em minha boca. Ent�o ela tirou meu cal��o e come�ou a fazer meu joguinho, beijando meu pesco�o, meu peito, minha barriga, at� chegar a meu p�nis, que nessa altura do campeonato j� estava no auge da rigidez (ao contrario doa outros contos que li, n�o preciso fantasiar, tenho 19 cm, n�o � muito, mas, mod�stia à parte, sei us�-lo bem) ela colocou quase todo na boca, fazendo movimentos circulares com a l�ngua, me deixando louco com tamanha experi�ncia, que tinha adquirido nos �ltimos anos que n�o nos vimos. De repente ela parou, virou de barriga pra cima, friccionou os joelhos, abriu as pernas e falou, “vem”, eu n�o podia desobedecer-lha e fui. Me posicionei por cima, beijando-a, quando ela me falou que tinha se guardado esse tempo todo para mim quase n�o acreditei, me senti o melhor dos homens do mundo, ent�o lambi sua buceta mais um pouco e coloquei meu p�nis na entrada, fiz um pouco de for�a e ela deu um gemido de dor, tranquilizei-a falando que sabia completamente o que estava fazendo, e a beijei, ela me abra�ou com for�a e continuando a beij�-la, fiz um pouco mias de for�a que da primeira vez, senti seu h�mens se rompendo, parei um pouco, sua respira��o era r�pida e forte, continuei enfiando at� entrar tudo, a final n�o podia decepcion�-la j� que havia se guardado tanto tempo para mim, comecei a enfiar e tirar fortemente mas com carinho, olhei para baixo e vi aquela vagina linda, sem nenhum pelo, comecei a for�ar mais, ela me pediu para tirar porque ia gozar, eu enfiei fundo e ela gozou em mim, quando tirei meu p�nis, escorreu seu mel pelas coxas e bunda, ela n�o quis desperdi�ar o momento e ficou de quatro, fique atr�s dela, quando fui por meu p�nis em sua buceta, ela levou a m�o para tr�s e segurou meu p�nis, e colocou na entrada de seu �nus, eu entendi a mensagem, e como ela j� estava bem lubrificada, eu precisei fazer apenas um pouco de for�a, quando entrou a cabe�a, ela deu um gemido , eu parei, fui enfiando aos poucos at� estar completamente dentro daquela bundinha linda. Lembrei que ela havia me falado que era virgem ainda, ent�o comecei a enfiar forte, ela gemia alto e depois de uns tr�s minutos, gozou de novo, dessa vez mais intensamente, t�o intenso que ela caiu na cama e eu cai por cima dela, continuando minha parte, ela gemia como se estivesse gozando mais, com ela deitada, ficou mais f�cil por for�a, mas mais dif�cil de penetr�-la, ela se virou e mandou eu deitar, disse que era minha vez de sentir o que ela tinha sentido, obedeci-a e deitei, ela veio por cima colocando meu p�nis em sua bucetinha, ainda com um pouco de dificuldade ela desceu, at� ficar completamente ajoelhada em cima de mim, comecei a fazer movimentos pra cima e para baixo, ela se debru�ou em cima de mim, eu passei a m�o em sua bunda, abri um pouco e comecei a fazer movimentos mais fortes e r�pidos, de repente ela come�ou a rebolar e “cavalgar” em cima de mim, passei a m�o em seus seios e n�o resisti, gozei dentro dela. Ficamos mais um pouco na posi��o nos beijando, ela chupou meu p�nis e disse (creio que para me alegrar) que ela nunca tinha visto um t�o grande, mesmo eu sabendo que ela era virgem, fiquei feliz por ter satisfeito seu desejo.

Depois que fui me dar conta de que n�o tinha usado camisinha, ela falou para eu ficar tranquilo que ela tomaria uma p�lula. Ficamos 19 dias na praia, n�o vou ser mentiroso em falar que fizemos sexo todos os dias, mas at� hoje continuamos nos encontrando, agora com idas mais frequentes em mot�is, at� que um dia, uma das nossas muitas primas nos viu entrando em um motel, mas essa hist�ria vou contar em uma pr�xima hora para voc�s.

Espero que tenham gostado, pois foi lendo outros relatos que resolvi compartilhar o meu com voc�.



Se quiser entrar em contato para saber mais sobre mim, me mande um e-mail: [email protected], sou de Curitiba - PR, mesmo que s� queira conversar, adoro conhecer gente nova. Estou te esperando. Abra�os.

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