Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A EXPERI�NCIA VEM DOS MAIS VELHOS

Este � o log de um grupo de amigos e amigas, que s�o loucos por contos de sacanagens. Oportunamente, cada um deles vai nos contar um caso. Um caso de... Baixar as cal�as! (calcinha ou cal��o) Dos outros ou... Para os outros!



Ol�!... Aqui � o Ren�, aquele do conto anterior. Eu tamb�m vou contar um caso, o meu caso... Quando eu vim morar na cidade grande, logo de cara j� senti que por aqui, tudo � grande, ali�s... Bem grande! E a turma daqui ent�o, nossa!... S� pensa naquilo. L� onde eu morava, a molecada era bem mais sossegada e a gente n�o tinha essa liberdade toda, de ficar levando a vida na rua. Tinha que levar em casa mesmo e comigo n�o foi diferente, n�o. Foi assim...



Filho de pais separados, na minha casa era s� mam�e e eu, mas às vezes, tinha o seu Jacinto nos finais de semana. O “tio” Jacinto. Ele era um homem j� de meia idade, mas nem aparentava tanto e at� que era bem apanhado. Al�m disso, era bem simp�tico e cheio de papo, logo a gente entrava na sua conversa e... “gostava dele”. Com mam�e tamb�m foi assim. Come�ou que eles eram colegas de trabalho num banco e em tr�s tempos, ela j� entrou na sua conversa, come�aram a namorar e logo depois, ele j� veio morar com a gente.



No come�o foi tudo muito estranho. Desde crian�a, era s� mam�e e eu, ningu�m entre n�s. Mam�e sempre foi linda e maravilhosa, sempre fez de tudo pra cuidar bem de mim, acho at� que ela me deixou mimado demais e depois de tudo isso... Quando eu j� estava grande, ganhei um homem dentro de casa. O homem da mam�e! Minha m�e... Por que isso?... Bom, eu sabia muito bem o porqu�, s� n�o queria era aceitar a realidade... Mam�e precisava de homem. Eu me esfor�ava pra aceitar o fato, mas ficava morrendo de ci�mes, principalmente quando eles se trancavam l� no quarto. Al�m do mais, era uma situa��o que me provocava coisas e mexia comigo de tal maneira, que at� me deixava meio confuso. E pra me complicar ainda mais, acho que o tio logo percebeu em mim, algo que eu mesmo ainda n�o tinha percebido. Bom, quero dizer... Ah!... Sei l�. S� sei que quando ele me olhava, at� parecia que estava me comendo com os olhos e aquilo me provocava mais coisas ainda. Al�m disso, ele sempre ficava me jogando aquela sua conversa cativante e cheia de insinua��es. Eu at� que resistia e n�o dava trela, mas s� de aceitar aquelas investidas, na base do sussurro e as escondidas da mam�e, acabei sendo envolvido numa esp�cie de cumplicidade, que foi me comprometendo com ele.



Num daqueles dias, quando ele chegou do trabalho, me encontrou estudando na companhia do meu amiguinho M�rcio. Nossa!... O homem nem tentou disfar�ar, que ficou encantado por ele e logo de cara, j� come�ou com aquela sua conversa pra cima dele. O M�rcio realmente impressionava. Tinha os cabelos loiros e cacheados, pele lisinha e bem clarinha, e falava de um jeito t�o meigo, que at� parecia uma menininha. Isso tudo, sem falar nos outros atrativos que eu nem vou descrever, pra n�o parecer que estou exagerando. Mas, pra n�o dizerem que eu n�o falei das flores... O M�rcio era um gostosinho!... Isso sim. Tanto assim, que logo o tio Jacinto j� deu um jeito, de combinar um fim de semana pra... “acampar" com a gente. Mas, isso � outra hist�ria que depois eu conto.



Bom, voltando ao nosso conto... Os dias se passavam e a cumplicidade entre o Jacinto e eu, s� aumentava. Vez ou outra, suas m�os j� se atreviam a me tocar, mas era s� um breve e disfar�ado afago, no rosto ou nos bra�os. Depois, o atrevimento foi aumentando e num esbarr�o aqui, outro ali, j� comecei a sentir o volume da sua genit�lia, ro�ando no meu traseiro. N�o tinha mais volta... Eu j� estava seduzido e sabia que o homem s� estava esperando, uma oportunidade pra me ter... ss...



E assim... Bem antes do que eu imaginava, a oportunidade surgiu. Como de outras vezes, mam�e teve que viajar pra fazer um curso, no centro administrativo do banco e ficaria fora por alguns dias. Oh! N�o... De repente, eu me apavorei. Nunca tinha ficado em casa tanto tempo sem a mam�e, muito menos naquela circunst�ncia. Com homem?... Mais velho?... Nossa!... Eu ia ficar com o homem da mam�e!... E pensar que at� ent�o, eu s� tinha ficado com o M�rcio, e a gente s� ficava de “m�ozinha” dada... Que loucura!... Quando eu encarei aquela realidade, de repente tive at� tremedeira e o meu cora��o parecia que ia sair pela boca, de t�o nervoso que eu fiquei. No dia que a mam�e viajou, o Jacinto saiu cedo com ela e s� voltaria depois do trabalho. Foi o tempo suficiente pra eu me acalmar, mas quando ele voltou à noite... Que medo que eu fiquei. Mais ainda, quando depois do banho, ficou me chamando l� do seu quarto... Era pra assistir TV na sua companhia. Tive que ir...



Depois daquela cumplicidade toda, s� me restou mesmo, atender ao seu chamado e... L� estava eu no seu quarto, assistindo TV, deitado ao seu lado, e no lugar da mam�e. O som da TV era quase inaud�vel, nem me dei conta do que estava passando. Tamb�m nem deu tempo. Mal me acomodei o tio j� pegou minha m�o e a conduziu pra debaixo da coberta, e pra dentro do seu pijama. De repente, l� estava eu apalpando uma tremenda genit�lia. Nossa!... Era a primeira vez que eu pegava numa daquelas e mesmo com a m�o toda aberta, n�o dava nem pra cobrir tudo aquilo. Continuei pegando e apalpando. Em cada apalpada que eu dava, as bolas do saco se espremiam por entre meus dedos, enquanto o cacete ficava cada vez mais encorpado e mais duro, at� que por fim, ficou no ponto... Todo armado!... ss...



Naquele ponto... Bem de leve, eu j� comecei a bater uma punheta pro homem, mas enquanto isso... Ele fazia de conta que n�o estava nem a� e ficava s� fingindo que assistia TV. �... Mas eu tamb�m ficava fingindo a mesma coisa. Entretanto, enquanto eu batia aquela suave punheta pra ele, n�o pude deixar de imaginar coisas, que acabaram me deixando apreensivo. Minha boca salivava, mas eu ficava s� engolindo seco. De repente, com tudo aquilo na m�o, eu percebi que j� n�o estava mais me achando e pensei comigo... M���eee!... O que eu fa�o agora?... E como se n�o soubesse, fui me deixando levar pelos instintos... Puxei a coberta pro lado e me curvando pra cima daquilo tudo, me achei... Shupp... Shupp... sssllup...



Foi um instante de loucura. Quando ca� na real e me vi daquele jeito todo... De boca cheia, logo tratei de me recompor e parei com aquilo. N�o consegui nem olhar pro tio e todo envergonhado me virei de costas... Era tudo o que ele queria. Na mesma hora... J� comecei a sentir sua passada de m�o, pra todo lado... J� senti o meu pijama sendo arriado... J� fiquei de bunda de fora. Nossa!... Foi muito esquisito. Ele fez conchinha “nimim” e ficou s� ensaiando, com a cabe�a do pau, no meu bot�ozinho todo suado. Depois daquele ensaio todo e de me deixar com o bot�o j� meio frouxo e queimando que nem brasa... Ele esticou o bra�o por cima de mim, pra pegar um tubo de vaselina, no criado-mudo ao meu lado... A vaselina da mam�e?... Oh! Mam�e... Voc� tamb�m?...



Nossa!... Depois j� n�o era mais ensaio, n�o. Quando a cabe�a do pau, lotada de vaselina come�ou a for�ar... J� senti o meu bot�ozinho quase se arrega�ando todo, pra guardar o boneco, mas... N�o era mole, n�o. N�o era nada disso do que dizem... Que entra gostoso... Gostoso � o cu da m�e!... S� entrou a cabe�a do pau e eu j� vi estrelas... Num reflexo defensivo, at� tentei escapar, mas acabei me virando de bru�os e foi pior... Feito um pe�o boiadeiro, ele montou em mim, me dominou de jeito e a�... FOI!... Pela primeira vez, um homem dentro de mim... O homem da mam�e! Oh! Mam�e... Aiiimm, ss... Aiiimm, ss... ...



E foi isso... Mam�e esteve ausente por tr�s noites. Por tr�s noites, eu escutei o seu homem me chamando l� do quarto, pra... “assistir TV”. Por tr�s noites eu o atendi... Foi muito foda!... Enquanto ela fazia o seu curso em outra cidade, nem desconfiava que eu tamb�m fazia um curso, l� em casa mesmo. Quando ela voltou, n�o foi nada f�cil esconder que eu j� tinha feito um curso completo e j� tinha me formado um... Viadinho!... Putz!... J� pensou se ela descobre que foi o namorad�o dela, que me passou o canudo da formatura?... Ah! Melhor nem pensar. Mesmo assim, naquela noite que mam�e voltou, eu n�o conseguia parar de pensar naquelas coisas. N�o conseguia parar de pensar que ela tamb�m... Dava o cu pra ele. Nossa!... Eu estava atormentado e cheio de ci�mes e justo naquele momento, que ela estava me dando um colinho ali na sala, toda cheirosinha e toda linda de baby-doll... Escutamos um chamado l� do quarto... - QUERIDA... Venha assistir TV aqui comigo, na cama... ...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Minha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contoslingua passeando xoxotacontos fode mesmoconto eroticos com a namorada e minha irma acampandocatador velho conto erpticocoroas peladas e muita manteiga nelasso os melhores contos de gay sendo aronbado varias vezeswww.contos eroticos bandidos metem na minha esposa e escuto ela gozando.comcontos eroticos de putas e putosquantas horas de sono uma "adolecente" de dreze anos tem que dormirconto erotico de casada e mae de familia tenho 56 anos morena enxuta fico sozinha em casaconto erotico marido perdeufrancisca metendo chifreconto erotico trans abusando de.meninaandrossi Comi o c* da afilhada dormindo bêbada pornô pau bem grande no c* dela e ela nem senteContos eroticos mancando as pernasContos eroticos gays meu irmao comeu meu cu a forçaContos de incesto minha mae fugiu com outro e eu fiquei com o meu paieu sou casada eu trabalho como secretária numa empresa eu entrei na sala do meu patrão solteiro ele conversando comigo ele disse pra mim que ele tinha vontade de fuder minha buceta eu disse pra ele patrão vamos pro motel ele no seu carro ele me levou pro motel eu e ele dentro do quarto ele me deu um abraço ele me deu um beijo na minha boca eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu marido eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pau ele fundendo minha buceta eu gozei eu sentei em cima do pau dele eu comecei a rebolar no pau dele eu gozei ele começou a fuder minha buceta eu de frango assado eu gozei eu disse pra ele fode meu cu conto eróticocontos eroticos arrombada pelo empregadocontos eroticos de enteadassentando no colo do cacula contosrasgou a xaninha novinha contoscontos safada na lavouracontos eróticos namorada perder a virgindade com outrocontos eróticos gays cavalgando no tioContos eroticos olha corno ele me comendoEu e meu irmao putinha do papai conto eróticobudendo.cadela.no.ciu.vira.latacontos eroticos sequestroContos eroticos cegoconto erotico as pregas da empregadacontos eroticos sensuais no restaurante do nudismoconto deixei meu amigo comer minha maeconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboucontos primeira vwr duplapenetraçãocontoseroticosbrincadeiraso meu professor me comeu na secretariaContos gays na fazenda o capataz daddie viuvo de jumento se apaixonou por mim.[email protected]contos primeiro fio terra/conto_19666_um-carinho-diferente-de-papai.htmlconto estrangeiro picudocontos menage femininoconto erotico esposa shortinho lycracontos a mulher do meu amigo queria um pau grandePorno tentei dar meu cu depois de casado contosporno coroa da boda mole de fiodetaoMulher negra fodendo com o sogro contosZofilia contos erótico qual a a sensação de sentir uma gozada de um cachorro grande no fundo do útero ? travesti tomou banho com amiga e comeu bucetinha delacontos eroticos estrupador gozou dentro das mulheresconto erotico gay florestaamigao raspando a os pelos da buceta da minha mulher conto e videowww.contos eu gosto de ser mamadaconto erotico mulher traindo marido no barContos eroticos de coroas dando pro super pintudo e grosso mesmocontos eróticos traí meu marido sem quererfilha de diplomatas conto heroticocontos lesbico meus pais viajaramcontos eroticos minha filha e sua amiginha travesty de 12 aninhoscontos de c� de madrinhaconto erotico cobrador casada lesbicotirei o cabacinho da menina de rua contoscontoerotico. esposa ocupada é ajudada pelo garoto./conto_25423_beatriz...uma-sobrinha-safada--parte-1.htmlconto erotico meu primo me comeu na maldadecontos de esposas putascontos menina menor calcinhacontos. chupou pela primeira vez um macho