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M�E/AMANTE

Sou novato em ler contos sexys e confesso que at� ler uma determinada narrativa n�o tinha me entusiasmado muito pois a quase totalidade das hist�rias s�o ris�veis, totalmente irreais alem de escritas num portugu�s cheio de erros.



Minhas experiencias sexuais com minha m�e come�aram creio que eu tinha em torno de 1112 anos e duraram at� os 19 quando fui estudar nos Estados Unidos onde tive minha inicia��o sexual. Ao retornar ao Brasil com quase 19 anos, com o corpo bem desenvolvido pela pela comida e pela academia de gin�stica do col�gio (eu tinha planos de ficar morando l� e ingressar nos Fuzileiros Navais) e bastante experiente gra�as a uma amiga quarentona, muito amiga de meus pais americanos.





Acostumado a transar feito coelho com a coroa o jejum sexual que eu estava vivendo trouxe de volta meu interesse por minha m�e. Ela continuava casada (divorciou-se tres anos ap�s meu regresso) trabalhando em tradu��es e, com esta desculpa costumava sai a tarde para visitar clientes sempre muito bem arrumada. N�o voltamos a ter a liberdade de antes mas mesmo assim era comum ela levantar de manh� para preparar o caf� (eu saia muito cedo de casa para o col�gio) vestida com uma camisola bem leve que deixava ver os bicos dos seios e a calcinha.



Uma tarde eu estava em casa estudando quando mam�e entrou apressadamente e correu para o banheiro, logo ouv� o som do chuveiro . Achei estranha sua atitude pois n�o era ver�o portanto ela n�o deveria estar suada e ela havia tomado banho antes de sair. Terminado o banho ela se trancou em seu quarto. Imediatamente fui ao banheiro, suas roupas estavam penduradas atr�s da porta. Abri o cesto de roupa suja eapanhei8 sua calcinha. Ela estava completamente molhada no fundilho, cheirei e sent� o inconfund�vel odor de esperma, minha querida m�ezinha havia acabado de transar com outro homem!

Possivelmente aquele fato ajudou a pensar em me aventurar sobre ela.



Meu pai saia sempre s�bado para jogar tenis com os amigos (e outras coisas mais...) e retornava somente as duas da tarde, eu havia acordado cedo e ela me perguntpou se podia acompanhaq-la para fazer as compras de legumes na feira. Meio contra a vontade concordei, mam�e estava vestindo uma saia um pouco rodaa e dois dedos acima do joelho e uma camisa masculina branca. Alem disso ela usava os cabelos que normalmente caiam at� os ombros presos num rabo de cavalo o que lhe dava uma aparencia bem mais jovem do que seus 41 anos reais. Felizmente eu tambem vestia um jeans justo, assim pude disfar�ar aminha ere��o.



Na volta ajudaei-a a separar os legumes e fui lavar as m�os enquanto ele acome�ava a preparar uma salada. Voltei e fiquei encostado na porta da cozinha apreciando aquela bela moreninha trabalhar.



-"O que tanto voce me olha?"- perguntou ela por fim depois de notar a insistencia de meu olhar.

-"Estou admirando voce, sabe que voce � linda?"- Ela deu uma risada e disse:

-"Eu? Voce deve estar brincando... sou uma quarentona passada."-

-"Estou falando s�rio, tem muita mulher de 2530anos que n�o tem o seu corpo, n�o trocaria voce por nenhuma das garotas que conhe�o.Voce promete n�o se ofender se eu disser uma coisa?"-

-"Prometo, o que �?"-

-"Ninguem tem uma bundinha t�o bonita e bem feita como a sua!"-

-" Ah! N�o diga bobagem, por acaso voce viu minha bunda para dizer isso?"-

-"Vi, muitas vezes quando eu era crian�a."-

-" Isso j� faz muito tempo! Voce era crian�a, n�o tinha interesse por mulheres.''-

-"Claro que eu tinha..."-

-"Puxa, quem diria, t�o novinho e t�o sem-vergonha!"-

-"Voce ficou chateada?"-

-"Claro que n�o, apenas surpresa, jamais podia imaginar que t�o jovem voce fose se interessar por mulheres, ainda mais sua propria m�e."-

-"O que tem de errado, m�e � uma mulher como qualquer outra, ainda mais uma m�e bonita como voce..."-



Para meu desapontamento quando a conversa come�ava a tomar um rumo interessante o telefone tocou. Era uma amiga de mam�e daquelas chatas que n�o desligam o telefone nunca. Mam�e atendeu e come�aram uma conversa que eu sabia ser sem fim. O telefone ficava na sala (havia uma extens�o no quarto de meus pais) e come�aram a conversar e num momento mam�e se debru�ou sobre o aparador. No desespero e sem poder me conter eu me aproximei por tr�s e comecei a levantar a saia bem devagar. Ela cobriu o bocal do telefone com a m�o e susurrou:

-"Para com isso menino!"-

-"S� quero ver sua bundinha."-

-"N�o, para, ela vai acabar percebendo."- Sua voz era de s�plica e n�o de comando alem disso ela n�o fez nenhum movimento para me impedir de continuar a levantar sua saia o que para mim soou consentimento a minha investida. Para completar ela voltou a falar com a amiga. Animado com o desenrolar dos fatos continuei a levantar a saia at� expor completamente a calcinha, branca e transparente. Ajoelhei-me atr�s dela e com um rapido movimento baixei a calcinha at� os joelhos expondo sua magnifica bunda. Pela primeira vez em muitos anos eu pude contemplar aquela maravilha da natureza. Dois globos de carne de bom tamanho, lisos, uma pele sem uma mancha ou sinal. N�o resisti e comecei a beijar seu traseiro e ao mesmo tempo abri meu jeans colocando a pica para fora. Levantei alojando meu r�gido membro no rego da bunda de minha m�e e com uma m�o rodeei seu corpo e toquei sua vagina. A xota de mam�e estava encharcada, molhando at� suas coxas. Ela deu uma desculpa qualquer e desligou o telefone.

-"Por favor... para... n�o pode... voce pediu s� para ver..."-

-"Se � assim por que voce esta com a xoxota toda molhada?"- De fato al�m de pedir ela n�o estava fazendo nada para barrar meu ass�dio. Pensei em lev�-la para meu qurt6o onde poderia v�-la nua e teria mais conforto mas receei que se parasse, mesmo por uns poucos instantes ela retoria o controle da situa��o e arriscaria botar tudo a perder. Com a m�o entre suas coxas eu dei um rapido empurr�o e a glande deslizou para dentro da vagina de minha m�e. Ela gemeu alto e com um segundo empurr�o enfiei minha pica inteiramente dentro da xota dela. Ela tornou a gemer s� que desta vez mais alto. Resolv� provoc�-la como eu fazia com a amante americana.

-"Entao, quer que eu tire?"-

-"N�oooo! N�o para....por favor n�o para!"- Comecei um lento vai-vem dentro do corpo de minha pr�pria m�e, enfiava at� o fim e tirava at� s� a cabe�a da pica ficar dentro dela. Era um prazer incr�vel, muito maior do que o que tinha com minha jovem amiga

devido a combina��o do corpo maduro e sensual e tamb�m por estar fazendo sexo com minha pr�pria m�e. Aumentei a velocidade das estocadas, minha m�e gemia alto e mexia com a bunda empurrando o traseiro contra minha barriga. por fim, embora procurasse me controlar n�o aguentei mais e enchi o �tero de minha m�e com uma torrente de esperma. Ficamos parados, engatados um no outro at� meu membro amolecer e escorregar de dentro do corpo dela. Mam�o baixou-se, apanhou a saia e a calcinha e correu para seu quarto. Continua em breve. Andy. [email protected]

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