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O MEC�NICO E O ENCANADOR NO MESMO DIA

Depois de muito tempo sem escrever, estou de volta com um novo conto. A hist�ria � mais antiga do que a primeira que postei aqui, “Bendito elevador engui�ado!”, mas acho que � t�o excitante quanto. Aproveito para agradecer tantos caras que me escreveram elogiando meu primeiro conto, e que me deixaram louco para escrever de novo. Pois aqui est�.



Foi h� alguns anos, logo antes de me mudar para S�o Paulo. Na �poca eu tinha um carro que estava naquela fase que come�a a dar problemas aqui e ali. A casa onde eu morava tamb�m estava com problemas de vazamento de �gua. Precisava urgentemente resolver as duas coisas.



Recebi uma grana extra por um trabalho e decidi consertar o m�nimo poss�vel do carro , com o fim de vend�-lo para comprar um mais novo. Busquei refer�ncias, e acabei optando por um mec�nico chamado Guto que trabalhava do outro lado da cidade, e que tinha boa reputa��o. Liguei e levei o carro no hor�rio combinado. Quando cheguei, Guto estava atendendo um outro cliente, um rapaz gat�ssimo dos seus 25 anos, que por sinal me chamou toda a aten��o no momento. Fiquei de olho nele, e nem percebi direito no mec�nico naquela hora. Minha paquera n�o deu em nada, o rapaz foi embora ap�s o seu atendimento. Guto, ent�o, me deu toda sua aten��o. Como n�s j� hav�amos conversado no dia anterior, ele j� sabia o que era necess�rio fazer, e me prometeu terminar at� o final da tarde e levar o carro para mim, e eu o traria de volta de carona. Como eu tinha o h�bito de trabalhar do meu escrit�rio em casa, ele poderia trazer o carro a qualquer momento, que eu estaria l�.



Como sou um cara bonito, causo uma impress�o forte at� nos caras mais machos. Percebo olhares, escuto coment�rios, e sinto um tratamento diferenciado por causar essa impress�o quase em todos os lugares onde vou. N�o foi diferente com Guto. Cara atencioso, passou confian�a, me deixou tranquilo dizendo que o carro estava bom, e que seu trabalho seria mais simples, r�pido e barato do que eu imaginava. Enquanto ele falava comigo, comecei a prestar aten��o nos detalhes.



Guto era um cara alto, talvez 1,90. Era moreno, tinha um rosto normal, cabelos lisos e semi-curtos, escuros, sob o bon�. Tinha seus trinta e poucos anos, usava uma alian�a de noivado e um jeans surrado e encardido, mas que às vezes revelava curvas bonitas. Eu comecei a me interessar por ele e a observ�-lo melhor. Ele usava uma camiseta preta, um colar de prata e uma pulseira de artesanato peruano. Era uma esp�cie de mec�nico descolado. Em um coment�rio que fiz sobre pagamento, ele exibiu, pela primeira vez, um lindo sorriso, com dentes perfeitos, e l�bios muito bem desenhados. Isso foi suficiente para olhar ainda mais de perto meu novo “amigo”. Meu tempo ali culminou quando, para fechar o cap� do carro, Guto levantou os bra�os, revelando um pouco da sua barriga com poucos pelos, e o que � melhor, o bot�o superior da cal�a jeans desabotoado, revelando a parte el�stica de uma cueca cinza claro.



Tudo combinado, estendi a m�o para cumpriment�-lo, mas ele ficou sem gra�a de me cumprimentar, pois estava com as m�os sujas. Insisti, pois queria sentir sua m�o grande envolvendo a minha, e ele retribuiu ao aperto de m�o. Contente, peguei um taxi e fui para casa pensando em Guto. Um cara que, do nada, se revela como um gato gostoso. Fiquei pensando naquela barriguinha de poucos pelos, naquele sorriso lindo, naqueles cabelos lisos, e no detalhe do bot�o do jeans desabotoado. Como eu n�o tinha notado nesse cara antes?



Nem me lembrei que em torno das 4 da tarde, o encanador viria para ver o problema de vazamento. Eu n�o o conhecia, e foi o propriet�rio da casa quem o enviou. Ao telefone, a voz do encanador era bem jovem, e parecia ser um cara articulado. Quando converso com um cara ao telefone, sem nunca t�-lo visto, fico imaginando como ele �: as linhas do seu corpo, seu rosto, cabelo, o tamanho do seu pau, sua performance na cama… fantasia total. Eu j� tinha minha id�ia de como seria o Vitor, o encanador: branquinho, uns 28 anos, cabelos ondulados meio curtos, magro, por�m definido, pau grosso, bem humorado, de sorriso bonito e com uma pegada de chave inglesa.

Confesso que, depois de ter conhecido o Guto, deixei o Vitor (ou a imagem que eu tinha dele) de lado, na expectativa de rever o mec�nico no final da tarde. Me envolvi com meu trabalho, e em torno das 4:15 recebi uma liga��o do Guto dizendo que j� estava chegando. Fiquei animado e preparei um caf�. Guto chegou e eu abri o port�o da garagem para ele, j� que ele queria me explicar umas coisas, e a rua n�o oferecia seguran�a.



Fechei o port�o, de modo que agora est�vamos isolados de tudo e de todos. Guto usava a mesma roupa, por�m, as mangas da sua camisetas estavam emboladas em cima do ombro, deixando seus bra�os torneados à mostra. Revelavam uma tatuagem tribal em torno dono bra�o esquerdo, e outra que descia do ombro direito e terminava na curva do tr�ceps. Al�m dos bra�os e da tatuagem, percei outras coisas sobre o Guto que n�o tinha visto antes: era um cara bronzeado, tinha uma voz muito bonita ao falar, e usava um bom portugu�s. Vi tamb�m que agora ele n�o usava o bon�, deixando seu cabelo à mostra, liso, meio-longo, formando uma moldura ao redor do seu rosto, que agora parecia mais bonito do que antes. Por �ltimo percebi uma coisa curiosa: quando Guto se mexia, ao abrir e fechar o cap�, o bot�o da cal�a permanecia desabotoado (depois ele me contou que � um costume que ele tem), mas a cueca n�o aparecia, e sim, os pelos pubianos superiores. Comecei a fantasiar que o cara estava sem cueca, que ele tinha tirado ela s� pra me deixar com tes�o. Nem preciso dizer que viajei nas minhas fantasias.



Eu usava uma bermuda estilo surf (sem cueca, com certeza e de prop�sito), uma camiseta sem manga e um chinelo. Meu pau come�ou a dar sinal de vida, e eu n�o escondi. Meu papo profissional com Guto estava acabando, e eu comecei a fazer perguntas sobre ele, sua vida de mec�nico, e outras coisas sem import�ncia. Ajeitei o pau dentro da bermuda, e percebi que o Guto olhou. Ele deve ter desconfiado que eu estava sem cueca. Foi a� que ele fez o mesmo: ajeitou o pau com a m�o por fora do jeans, que mais pareceu uma daquelas apertadas t�picas que se d� quando o cara t� a fim de sexo. Tomei iniciativa e o convidei para tomar um caf� que eu havia acabado de passar. Quando aceitou meu convite, Guto deu uma mordidinha no l�bio inferior, exibindo um sorriso maroto. Entendi tudo, era meio caminho andado. Se minhas suspeitas se confirmassem, aquele mec�nico tesudo estaria a fim de mim. E muito.



Entramos na cozinha, que d� para a �rea de servi�o, que tamb�m servia como �rea de lazer e jardim. Nos sentamos ali com as x�caras de caf�, mais perto um do outro, e a conversa progrediu pra o lado pessoal. Meu pau j� estava muito duro, e o apertei umas duas vezes durante nossa conversa. Num determinado momento, houve uma pequena pausa, sil�ncio, olhei para Guto e ele estava olhando para mim. Tinha deixado a x�cara sobre a mesinha ao lado, com uma m�o, acariciava sua barriga, por dentro da camista, levantando ligeiramente a camiseta preta, e com a outra deu uma apertada no pau. Continuei olhando para ele, e pousei minha m�o na sua coxa. Guto sorriu. Deslizei minha m�o para o joelho, contornei, explorei a parte interior da coxa, e ele sempre sorrindo maroto. Dei mais uma volta com a m�o naquela coxa dura, e subi at� mais perto do saco de Guto. Ele se mexeu, permitindo que eu explorasse mais em baixo, Depois subi, pousando minha m�o sobre sua pica. Estava dur�ssima, e ele fechou os olhos por alguns segundos, curtindo meu primeiro carinho no seu pau. Me proximei dele e o beijei.



Guto me deu seus l�bios deliciosos. Abracei sua cabe�a. Acariciei e despenteei ainda mais seus cabelos enquanto nos beij�vamos. Ele me abra�ou e rapidamente puxou minha camiseta, tirando-a. Senti suas m�os nas minhas costas subindo e descendo, contornando minha cintura, e desabotoando meu shorts. Deixei Guto tirar minha roupa, me deixando todo nu em poucos segundos. Sua m�o (que ele tinha lavado minutos antes) era grande, e come�ou a explorar minha bunda, minhas coxas, minhas costas. Agora era eu que queria arrancar aquela camiseta preta e conhecer o seu peitoral, suas costas, ver aqueles bra�os nus, seus ombros, apreciar seu bronzeado. Comecei a tirar sua camiseta, e Guto levantou os bra�os. Tinha um cheiro de homem, de suor, mas n�o era um odor, simplesmente um cheiro caracter�stico. Nos beijamos mais, exploramos o rosto, o pesco�o, a orelha, a boca um do outro, falando palavras de tes�o. A voz do Guto era deliciosa de se ouvir gemendo e falando no meu ouvido: “cara tes�o… macho gostoso”.



Decidi fazer a costumeira trilha norte-sul com a boca beijando e lambendo orelhas, pesco�o, ombros, peitoral, explorando os mamilos de Guto. Segurei a cintura e desci at� o umbigo. Guto delirou e gemeu. Alcancei o z�per da cal�a jeans e o abri. Realmente Guto estava sem cueca! Ele tamb�m havia sentido tes�o por mim desde nosso encontro na sua oficina, e j� veio me entregar o carro cheio de m�s inten��es. Quando abri o z�per, o seu pau pulou para fora, grosso, ereto, longo e lindo. Chupei muito aquele macho, acariciando suas coxas. Nos revezamos no boquete em diversas posi��es por um temp�o. Foi a� que a campainha tocou. Era pouco mais de 5 horas.



Lembrando-me de minhas fantasias com o encanador, pedi a Guto que se vestisse, mas apenas com a cal�a jeans, deixando o bot�o sempre aberto. Coloquei minha bermuda, e fui atender Vitor em clima de putaria. Ao abrir o port�o (n�o estou brincando), me deparei com um homem de seus quase 30 anos, loiro, muito atraente. Era forte, tamb�m usava uma bermuda, uma camiseta comum e tenis. Dava pra ver que ele se cuidava. Tinha olhos castanhos e a barba por fazer. Fiquei ara�do por ele na hora. Convidei-o para entrar e disse pra ele n�o reparar, que estava com um amigo, e que n�o o atrapalharia no seu trabalho. Ele me contou que n�o tinha vindo para fazer o servi�o, e sim, ver o que precisava ser feito, antes de apresentar um or�amento para o dono da casa. “Melhor ainda”, pensei, “posso oferecer um cafezinho”. Apresentei Guto e passei o caf� a Vitor, que tomava um gole, deixava a x�cara sobre a mesinha e verificava um cano. Depois tomava outro gole, verificava outra coisa. Foi assim por alguns minutos. Durante esse tempo, percebi que Guto o olhava com mal�cia. Eu e ele nos olhamos e sorrimos, como se pens�ssemos na mesma coisa: sexo a tr�s com o encanador tesudo.



N�o deu para esconder o pau duro. Vitor percebeu o clima de putaria, mas n�o falou nada, nem deu nenhuma dica. Terminada a inspe��o, perguntou se poderia usar o banheiro e eu indiquei o caminho. Dei uma olhadinha e um sorriso convidativo. Com certeza, Vitor percebeu, pois saiu de l� com o pau duro e meio sem gra�a. Percebi seu tes�o e o convidei:

- Fica a� um pouco, cara. Estamos curtindo a�, pensamos se voc� n�o queria curtir com a gente.

- N�o, disse ele sem gra�a, fica pra outra hora.

“Fica pra outra hora?”, pensei. “que tipo de resposta � essa? S� pode ser de um cara que t� a fim, mas n�o tem coragem de admitir. Arrisquei segurar ele pela m�o e ele permitiu:

- N�o sei se vai ter uma pr�xima vez, ainda mais com dois caras cheios de tes�o, Vitor. � melhor aproveitar essa oportunidade.

Abracei Vitor, e dessa vez ele n�o ofereceu resist�ncia. Estava visivelmente nervoso, mas eu e Guto est�vamos dispostos a deixar ele bem calmo e à vontade. Guto veio por tr�s e o abra�ou, j� com o jeans aberto e o pau pra fora. Eu j� o tinha abra�ado pela frente e beijava seu pesco�o, orelha e rosto at� alcan�ar sua boca. Vitor se entregou. Foi um momento de muito tes�o entre n�s tr�s. Num instante eu e Guto j� est�vamos pelados novamente, e tirando a roupa de Vitor. Que gato era ele, que del�cia de homem, em torno da minha altura, com corpo de jogador de futebol, pernas torneadas, peitoral grande, pele macia e bra�os fortes que retribu�ram meu abra�o e agora me apertavam.



Decidimos tomar um banho juntos. Fui buscar umas toalhas e camisinha. Quando voltei, Vitor e Guto j� estavam na agarra��o sob o chuveiro. Fiquei parado apreciando aqueles dois homens deliciosos, t�o diferentes. Vitor agora estava bem à vontade, e mostrava o que podia fazer. Encoxava Guto, beijando suas costas e nuca. Guto delirava e gemia (adoro homens que gemem). Me posicionei diante de Guto e o chupei com vontade, ensaboando suas coxas e usando a l�ngua para brincar com o pau de Vitor, que ficava num vai e vem gostoso entre as coxas de Guto. Nao passou muito, e foi Guto quem me pegou de jeito, e me encoxou de frente, com sua pica dura�a e longa se esfregando por baixo do meu saco. Vitor come�ou a chupar o meu cu. Eu estava doido pra dar e comecei a rebolar na boca de Vitor. Ele foi cuspindo e enfiando um dedo, depois dois, depois tr�s. Guto me beijava muito, enquanto continuava me encoxando. Vitor colocou uma camisinha e veio por tr�s de mim. A essa altura, eu empinei minha bunda para ele. Guto veio me chupar. Vitor enfiou devagarzinho, e eu curtia cada cent�metro do seu pau. Era um pau maior que a maioria, grosso no meio, e cabe�udo. Deu um pouco de trabalho para enfiar tudo, mas t�nhamos paci�ncia e vontade.



Vitor meteu gostoso. Guto chupou gostoso. Pedi Guto para colocar uma camisinha no meu pau, que eu queria comer ele, enquanto era comido por Vitor. Ele obedeceu e ficou em p� na minha frente. Comi o Guto de trenzinho, enquanto punhetava pra ele, e ele gemia muito gostoso. N�s tr�s curtimos muito aquele tes�o, que durou bastante. Vitor realmente tinha uma pegada de chave inglesa, metendo agora com muita vontade, e me levando às alturas. Eu fazia o mesmo com Guto, at� chegar o momento em que s� eu mexia, enquanto Vitor curtia me comer o rabo e Guto me dava o rabo. Intensifiquei meus movimentos, ao perceber que o gozo de Vitor estava chegando. Guto gemia o tempo todo, n�o saberia dizer se ele estava querendo gozar ou se era puro tes�o. Eu estava a ponto de bala. Vitor segurou forte e meteu fundo. Deu um grito forte e grave me macho, e gozou gostoso. Guto se virou, tirou minha camisinha e abocanhou meu pau, me deixando gozar tudo dentro de sua boca, enquanto se masturbava e gemia de prazer, gozando no meu p�.

Nos lavamos, recompomos, e eu sugeri que f�ssemos pro meu quarto. Eu queria ver Guto comendo o loirinho. Guto era um cara malicioso, com um beijo muito bom. Queria ver aquelas duas feras terminando o que tinham come�ado no chuveiro. Quase enxutos, o tes�o voltou r�pido, e em poucos minutos, os paus j� estavam duros de novo. Os dois se pegaram na cama, e eu me sentei na poltrona do canto s� apreciando e me masturbando. Por minutos, os caras fizeram de tudo: a boca em todo o corpo, o corpo na boca um do outro, paus se esfregando, pau nas n�degas, boca no cu, m�os em todo lugar, gemidos, pegada, cabelos atrapalhados, jeito de macho. Era muita, mas muita sacanagem. Eu estava louco de prazer de olhar meus novos amigos se deliciando um no outro, um com o outro. Acabaram numa posi��o em que Guto se sentou na cama com as pernas esticadas, e Vitor, de costas para ele, sentou em cima do seu pau. Quando vi os dois paus pr�ximos um do outro, pelo meu �ngulo de prazer, me dei conta do privil�gio de ter dois pausudos na minha cama. N�o me aguentei. O pau de Guto j� estava completamente enterrado no cu de Vitor, que gemia numa mistura de dor e prazer. Me deitei e abocanhei a vara de Vitor, que cavalgava Guto num ritmo delicioso. Pra variar, Guto gemia gostoso.



Quando Vitor deixou seu corpo cair para tr�s, sendo abra�ado por Guto, entendi o recado. Encapei meu pau, lubrifiquei e me posicionei na entrada do cu de Vitor j� preenchido pelo pau grosso e longo de Guto. Forcei, e meu pau demorou um pouco a entrar. Mas entrou. Vitor gemeu mais alto, mas pedia pra continuar: “mete, mete!” Agora era eu quem comandava a trepada, com movimentos mais agressivos e profundos. �ramos s� gemidos de prazer e suor que come�ava a marcar nossos corpos. Que tes�o, grudados um no outro, gozamos um por vez. Primeiro eu. Depois o Guto, depois o Vitor, que levava uma punheta do Guto. Exaustos, ficamos deitados na cama.

Olhei para o Guto e disse: “J� levei vara do Vitor, j� te comi, voc� j� comeu ele, agora eu quero que voc� meta em mim.”Foi s� o tempo de nos recompormos e dar uma outra lavada no corpo. Mais um cafezinho, e j� est�vamos prontos pra outra putaria. Guto tinha ligado pedindo ao ajudante pra fechar a oficina, e dizendo que iria direto pra casa. Vitor estava sem compromisso, e, agora, louco de tes�o e com muito amor para dar. �ramos tr�s putos se satisfazendo de prazer. Voltamos pra cama, e Guto me abra�ou, me envolveu com suas grandes m�os, e sussurrou no meu ouvido: “agora voc� vai ser meu.” Me beijou muito, me lambeu, me acariciou enquanto Vitor me chupava. Os dois tamb�m trocaram beijos e car�cias. Abri a gaveta do criado mudo e tirei um dildo, que ofereci para Vitor usar, enquanto ele me chupava.



Guto me chupou todo o corpo com sua l�ngua quente e molhada. Era um mestre aquele homem. Finalmente, chegou lambendo at� meu rabo, cuspiu, e come�ou a enfiar a l�ngua. Fui às alturas. Depois ele se posicionou com o pau j� encapado, e me penetrou devagarzinho, sempre sussurrando no meu ouvido palavras de tes�o, como: “que rabo gostoso… nossa que del�cia de cu… quer mais?... ahhhhnnnn…” eu pedia que ele enfiasse at� o fim. Parecia que o seu pau n�o tinha fim. At� que ele come�ou a fazer o vai e vem, senti suas bolas batendo no meu rabo. Eu estava de bru�os, com a cabe�a sobre o len�ol e o rabo totalmente empinado pra dar bastante abertura. Guto me segurava pela cintura e mexia gostoso, sem pressa, s� curtindo. Ficou assim um bom tempo. Tirou o pau e me virou de frango. Me encheu de novo com sua rola, mas dessa vez mexia com mais vontade, sempre se baixando para me beijar. Ele olhava direto nos meus olhos, o que me dava muito tes�o. Meu pau estava duro, e senti que podia gozar a qualquer momento. Vitor, que brincava com o dildo e se punhetava, largou o brinquedo e se deitou ao meu lado. Guto j� me comia por uns 19 minutos, e Vitor achou que eu tamb�m merecia uma DP. Guto entendeu, e me reposicionou, tendo agora Vitor deitado embaixo de mim. Guto tirou seu pau at� a metade, e Vitor come�ou a enfiar o seu. Foi a minha primeira DP na vida. Confesso que foi dif�cil aguentar às vezes, mas depois que me acostumei com o volume dos dois paus monumentais, eu s� curti.



Agora Guto liderava os movimentos. Mas Vitor foi o primeiro a gozar e a gritar de prazer, com aquela voz grave de macho. Eu e Guto gozamos praticamente juntos, eu, sem tocar no pau. Com muitos beijos, olhares e suor. Pedi aos meus dois machos para n�o sa�rem de dentro de mim, mas ficarem um pouco mais. Est�vamos cansados, os corpos largados, empilhados, mas felizes com nossa putaria.



S� faltava ver o Vitor comendo o Guto, o que aconteceu ap�s nos recarregarmos, o que veio em alguns minutos. Os dois come�aram uma pega��o na cozinha, enquanto eu tomava outro banho. Como estava quente, eles foram pra �rea de servi�o. Quando eu cheguei, o Guto j� se posicionava oferecendo o cu para o Vitor, com um p� em cima do banquinho e o outro no ch�o, apoiando-se sobre a mesa. Guto era mais alto que Vitor, por isso, teve que flexionar os joelhos para Vitor penetr�-lo. O pau de Vitor entrou de uma s� vez, aos poucos, sem deixar dor. Me posicionei do outro lado de Guto e abocanhei sua rola, que j� estava dura e grossa de novo. Queria receber toda a sua porra na boca dessa vez. Vitor estava mais ofegante agora, e comia num ritmo maior. Guto gemia gostoso, tanto pelo gozo no rabo, quanto pelo prazer de ter a pica na minha boca. Ele rebolava no pau de Vitor, que o chamava de safado: “rebola, vai, seu safado… rebola na minha rola!”. Abri bem minha boca e engoli toda aquela rola, quase me sufocando. Guto deu um gemido mais longo e gozou tudo dentro da minha boca. Eu n�o estava disposto a perder nem uma gota daquele leite. Engoli tudo, lambi tudo, deixei limpinha. Nesse momento, Vitor, que agarrava o cabelo de Guto por tr�s, deu um grito e gozou muito, enfiando at� o fim a sua tora grossa, fazendo Guto delirar. Me levantei e beijei Guto. Ficamos abra�ados assim, com o pau de Vitor ainda dentro de Guto e eu e ele nos beijando.



Vitor foi embora, deixando seu celular. Ele fez o trabalho alguns dias depois, e n�s curtimos uma trepada muito gostosa juntos naquele dia e duas outras vezes. Depois ele sumiu. Mas Guto n�o. Ele terminou com a noiva semanas depois de nossa primeira transa. Ficamos em contato direto por uns seis meses. Sa�mos v�rias vezes, nos encontramos para fodas deliciosas juntos, viajamos em feriados, e ficamos amigos – o que somos at� hoje. Quase sempre que nos encontramos, rola um sexo muito bom, sempre na maior discre��o, por�m nunca rolou um romance ou algo mais entre n�s. Algumas vezes fizemos sexo a tr�s com outros caras. Com Vitor, s� aquela vez. Quem diria? O mec�nico e o encanador no mesmo dia!

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