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DUAS FAM�LIAS

Fui no final da manh� para S�o Paulo na quinta feira, 31 de julho de 2008, e cheguei à casa do J�lio, pai da Ana, por volta das 10:00 horas e encontrei a Paola e o J�lio j� me esperando. Desde a morte da mulher J�lio morava sozinho porque nunca mais se ligou de uma maneira est�vel a uma outra pessoa. Foi uma festa a minha chegada. Paola tinha dormido l� com o J�lio e a Ana. O Marido da Ana estava passando uns dias de f�rias com o filho pequeno na casa dos seus pais no Paran�. Perguntei pela Ana e J�lio me disse que a pregui�osa estava dormindo ainda. Paola me chamou para irmos acord�-la. Quando cheguei ao quarto fiz sinal para n�o acorda-la e resolvi tirar umas fotos daquela que ainda era uma menina doce para mim.

Beijos sonolentos... e aguardamos que Ana se arrumasse para sa�mos para almo�ar. A ansiedade era grande para ficarmos juntos, para sabermos das novidades, o que est�vamos fazendo de interessante, que perspectivas esper�vamos e outras coisas.

Mas como das duas vezes anteriores, os nossos encontros eram marcados especialmente pela rara possibilidade de conversarmos sobre nossos relacionamentos familiares. Quem n�o viveu ou vive esta situa��o n�o tem possibilidades de imaginar a sensa��o de liberdade de confian�a e de prazer que a cumplicidade de quem vive a mesma situa��o pode proporcionar. S�o vidas sadias e uma grande quantidade de situa��es que eu e a Paola vivemos assim como a Ana e seu pai..

Ana hoje � uma mulher de 27 anos e o pai tem 49 anos. Ela � mais alta e mais “cheinha” que a Paola, tem a pele clara,pernas grossas, cabelos quase lisos, escuros e compridos. Possui um olhar cheio de vida Sua voz � ligeiramente rouca e fala em tom baixo. Seu corpo � bonito. Seus seios s�o m�dios, como os da Paola, e tem uma bunda realmente bonita. Sua bucetinha se destaca bem raspadinha deixando somente um pouco de pelos no p�bis aparados com o formato de tri�ngulo invertido. Seu grelinho se destaca apontado para fora dos grandes l�bios. A da Paola � toda raspada. N�o tem nenhum tipo de pelinho.

J�lio � um homem alto, maduro, com cabelos ligeiramente grisalhos, pele clara, corpo normal, sem barriga, com pelos escuros no peito e no p�bis, mas o saco � completamente raspado como o meu. Sua pica � normal, n�o muito grossa e a cabe�a � pontuda como a de uma flecha. Ele trabalha com contabilidade e � muito expansivo. Gosta de muito de conversar e pela forma como tratou e trata a Paola imagino que seja muito sedutor com as mulheres.

O mais importante para mim e para a Paola � que eles eram pessoas muito educadas e elegantes nos relacionamentos.

Conversamos sobre os mais variados assuntos, mas como era de se esperar, acabamos lembrando de situa��es e experi�ncias que nosso modo de viver a sexualidade acabava criando. Paola, por exemplo, queria saber muitos detalhes do fim de semana que tivemos em Serra Negra com a Val, o Ed�lson, a L�gia e um novo casal de amigos. Ana se lamentava de n�o ter mais oportunidades, ainda que a vida de casada estivesse muito boa. J�lio tinha uma vida sem companheira fixa, mas tranquila e sem grandes aventuras sexuais fora dos momentos em que tinha oportunidade de estar com a filha a s�s.

J�lio ent�o comentou que em uma determinada fase da vida teve muito medo pelo futuro da Ana. Perguntei por que. Ele disse que fato dela ser uma mo�a que, se n�o era um fen�meno de beleza, era seguramente era bonita e sensual aliando isto à sua forma de ver a sexualidade como uma coisa muito natural, fez dela uma pessoa muito “paquerada”. Numa determinada fase da vida deles onde os custos para manter uma filha na universidade, somados a todos os outros custos, n�o cabiam dentro do or�amento deles, a fez buscar uma forma de resolver isto. Esta forma foi “trabalhar como garota de programa”. Tive muito medo pelo futuro dela, ainda que n�o falasse para n�o complicar mais as coisas, mas gra�as a Deus tudo passou logo que terminou o curso de arquitetura e ela conheceu e come�ou a namorar o Carlos que hoje � o seu marido,.

Eu n�o costumo perguntar muito sobre estas coisas, mas se a pessoa quiser falar eu ou�o. Nunca sou invasivo com curiosidades. Paola, no entanto, n�o conteve a curiosidade de advogada e perguntou, e como Ana ficou à vontade para contar, ela contou muitas coisas.

N�s est�vamos num cantinho do restaurante de prop�sito, porque o tes�o ia aumentando cada vez mais e assim pod�amos falar com tranquilidade.

Depois a Paola perguntou como foi a inicia��o da Ana. Ela j� tinha me descrito em detalhes a sua inicia��o no sexo com o pai, mas foi numa correspond�ncia pessoal. Eu n�o tinha mostrado as cartas para a Paola e n�o podia fazer isto sem permiss�o dela. Tinha s� comentado por cima. E ela fez ent�o uma longa descri��o que eu coloco aqui com as palavras e express�es que lembro dela ter usado. Algumas express�es que ela usou eu coloquei precedido por um tracinho.

Ana contou que moravam em uma casa bem simples, com apenas um quarto, sala e cozinha. Todos os c�modos eram bem pequenos, e dormiam os tr�s no mesmo quarto. Sempre foi muito apegada ao seu pai desde que se lembra. Seu pai sempre foi tudo pra ela, e at� onde se lembra sempre tomavam banho juntos.

Ela contou que foi crescendo num ambiente onde andar nu dentro de casa era comum, assim como tamb�m era comum pra ela ver seu pai com o pinto duro e sua m�e acariciando ele. Tinha lembran�as de ver seu pai e sua m�e transando. Contou que uma vez enquanto via televis�o, viu sua m�e come�ar a mexer no pinto do seu pai e quando ele ficou duro ela sentou no colo dele encaixando o pinto na buceta dela e ficou subindo e descendo com o pinto todo enfiado na xoxota.

Ela se lembrava da m�e gemendo, gritando, falava um monte de coisas e depois sair e sentar ao lado dele ofegante, mas a maior parte das vezes era no quarto principalmente quando iam dormir. Depois disto eles ficavam deitados abra�ados e dormiam, e ela ficava ali meio que sem entender ao certo o que acontecia, mas assistia eles meterem com a maior naturalidade do mundo.

Um dia ela perguntou a minha m�e porque eles faziam aquilo e se eu podia fazer tamb�m, ela ent�o lhe disse que faziam isto porque era gostosoe quando ela crescesse um pouquinho a m�e dela deixaria ela fazer tamb�m.

A partir desse dia em diante toda vez que iam dormir enquanto a m�e e o pai ficavam se beijando a m�e a deixava ficar brincando com o pau dele at� ficar duro. Quando estava bem duro ela chupava bastante e depois os dois trepavam e dormiam.

Muito tempo depois o seu papai contou que a m�e dela era meio que ninfoman�aca e bem safada.

Ana contou que gostava daquilo, mas at� ent�o sem maldade alguma.

Sua m�e tamb�m sempre a ensinou desde que ela era bem pequena que o que acontecia ou era dito dentro de casa deles nunca devia ser comentado ou falado a ningu�m. Se ela o fizesse seria uma falta de educa��o muito grande e ela e seu pai ficariam muito bravos com ela. Com isso ela se habituou � n�o comentar nada do que se passava em casa e essa situa��o perdurou at� ela completar 11anos, quando suas vidas viraram de ponta cabe�a. Sua m�e sofreu um acidente de carro e faleceu. Exatamente como aconteceu com a Paola, que, no entanto tinha 19 anos quando a Renata morreu.

Seu pai ficou muito deprimido com a morte da mulher, mas a vida continuava, afinal ele estava s� e ainda era mo�o. Depois de alguns meses a vida voltou ao normal, e seu pai j� estava mais alegre e passou a dedicar todo seu tempo e amor a ela.

Mudaram de casa, mas ela continuou a dormir na cama dele. Muitas vezes tomavam banhos juntos, etc. Esta intimidade e a curiosidade de Ana em tocar o pinto do pai e faze-lo ficar duro acabou levando-a a aprendeu e bater punheta pro seu pai.

O processo sexual entre eles evoluiu atrav�s de brincadeiras e numa delas J�lio colocou Ana sobre ele e encaixou sua pica dura ca�da sobre a barriga entre os l�bios da bucetinha de sua filha. Ela ent�o passou a esfregava a buceta pra frente e pra traz no pau inteirinho dele.

A sensa��o para ela foi deliciosa. Ela olhava pra baixo e via a cabe�a do pau aparecer e sumir no meio dos meus l�bios.

Os meses se passaram e depois que completou 19 anos seu pai lhe falou que n�o era pra ela comentar com ningu�m suas brincadeiras, pois se eu o fizesse eles a tirariam da companhia dele e ela seria levada pra morar num orfanato onde ficam as crian�as abandonadas e sem m�e...

Nem preciso dizer do pavor dela e com medo ela nunca comentou isso com ningu�m.

Ana foi crescendo, sua curiosidade aumentando e seu pai conduzindo o processo de despertar dos desejos rec�procos. O passo seguinte foi ensin�-la a chupar uma pica e a receber o gozo em sua boca.

No fundo o modelo que ela possu�a era o de sua m�e chupando e recebendo o gozo do seu pai, entre os gemidos que acompanhavam os jatos. Desde a primeira vez ele fez e gostou.

Depois o seu pai passou a usar palavras como buceta, pica, caralho, pau, porra em vez das palavras que usavam no passado por ela ser ainda pequena. As conversas avan�aram e seu pai lhe explicou o que era tes�o, o que era bater punheta, como tocar siririca, falou sobre seu caba�o, seu grelo, o que era foder e como que era gozar, etc...

Ela ficou maravilhada em saber que quando ela via ele metendo aquele pint�o na buceta da sua m�e era porque ele estava fodendo ela pra ela gozar e que quando ele gozava aquela porra saia para dentro da buceta dela.

Ana gozou pela primeira vez aos treze anos de idade na l�ngua experiente do seu pai....

Um dia ele chegou a casa e disse que tinha uma surpresa pra ela, ele tinha comprado um v�deo cassete e trouxera junto umas fitas porn�s. Ela ficou extasiada vendo aqueles cacetes enormes fodendo àquelas mulheres.

Vendo o filme e se lembrando de como seu pai fodia sua m�e ela perguntou se ele a foderia como fazia com sua m�e. Ele ficou um pouco pensativo depois disse que ainda daria muito prazer a ela, mas que seria no momento certo.

Foi com quatorze anos que o sonho de ambos se realizou, e repito aqui com as palavras que Ana nos contou repetindo o que disse ao pai naquele dia:

- Pai, eu posso te pedir uma coisa?

- Pode meu anjo, o que voc� n�o me pede rindo que eu n�o te dou chorando, disse ele brincando e rindo.

- Pai, me fode, eu quero muito ser fodida hoje, por favor, pai. Me fode, tira meu caba�o. Eu quero tanto sentir teu caralho dentro da minha buceta, estou que n�o aguento mais, hoje j� gozei tr�s vezes tocando siririca, mas minha buceta parece que ta pegando fogo, preciso muito do seu caralho me fodendo. Se voc� me foder, prometo virar uma puta bem vagabunda como voc� gosta, veja como ela t� melada...

Deitei no sof� e abri ao m�ximo minha buceta e fiquei contraindo ela pra ele ver.

Ele ent�o ficou olhando pra minha buceta escancarada e falou:

- Tudo bem, eu acho que est� na hora mesmo de voc� perder o caba�o e come�ar a me dar a buceta. Vamos fazer o seguinte, vou chupar bem gostoso sua buceta e vou deixar ela bem melada, ai vou deitar no ch�o de barriga pra cima e voc� se encaixa no meu pau, assim voc� controla se doer, ta bom?

- Ta �timo, ent�o vem e chupa bem gostoso minha buceta que eu n�o to aguentando mais...

O seu pai caiu de boca na buceta dela e conforme ele chupava ele enfiava a l�ngua no buraquinho e lambuzava bem de saliva. Depois ele a deitou no ch�o com o pau hiper duro apontando pra cima e ela montou nele encaixando o pau dele bem na boca da sua buceta. Quando a cabe�a encaixou, ela foi descendo aos pouquinhos e subia novamente at� que n�o aguentando soltou o corpo duma vez e engoliu de uma s� vez o pau dele,

Senti uma leve ard�ncia. Fiquei parada com o pau dele todo atolado em mim e com um n� na garganta, ate que passou aquela ard�ncia. A minha buceta foi se acostumando com aquele volume e ent�o ele me fodeu como se fizesse aquilo h� anos. N�o demorou muito pra que eu gozasse at� quase desmaiar.

Foi assim que meu pai tirou meu caba�o num inesquec�vel 19 de janeiro de 1995.

Nossa! Est�vamos encantados e excitad�ssimos com a descri��o dela. � sempre esta intimidade e cumplicidade que permitia a ela voltar no tempo e descrever exatamente o que aconteceu e o que sentiu sem se preocupar com nada. Levantamos e fomos para a casa do J�lio.

No carro eu fui atr�s com a Ana e a Paola com o J�lio na frente. Ana me beijou longamente e apoiou a m�o sobre meu pau j� duro e molhando at� a cal�a de tes�o. Vi que Paola tamb�m n�o perdia tempo. Provoquei ent�o a Ana.

- Aposto que esta noite voc�s j� aproveitaram e nem me esperaram...

- N�o dava pra te esperar...

- Voc� fodeu com teu pai para a Paola ver?

- Fodi, mas ele fodeu ela tamb�m.

- E ele fez tudo que ela gosta? Comeu a bucetinha dela? E o cuzinho tamb�m?

- Fez tudo e gozou na boca dela como ela sempre pede...

- Que pena que eu n�o consegui vir antes...

- Que nada, hoje voc� desconta em mim...

Nossa, n�s est�vamos transtornados de tanto tes�o. Logo que chegamos na casa j� fomos tirando nossas roupas e fomos para o quarto do J�lio. L� foi Paola que me abra�ou e disse para todos ouvirem.

- Eu quero foder primeiro com o Rafael, porque tem tempo que n�o fazemos isto.

Ana passou a chupar a pica do pai e Paola a minha.

Ahhh... Quanto tempo n�o sentia aquele tipo de carinho. Paola enfiava minha pica em sua boca e a tirava lentamente. Depois lambias minhas bolas e voltava pra pica. Ao lado a cena era deslumbrante. O carinho com que Ana deitou o pai e se acomodou por cima. Lentamente fez desaparecer o pau do pai dentro dela. A cena era linda. Um misto de profundo amor e sexo.

Paola deitou-se de costas e me puxou para penetr�-la. Ela me queria dentro dela. Depois olhando a Ana ela inverteu a posi��o e logo eu a estava fodendo assim como Ana fodia o seu pai.

Ana e J�lio tamb�m metiam nos olhando. Era como se um casal espelhasse o outro. Depois elas se colocaram de quatro e passamos a fod�-las como duas cadelinhas. Mais um pouco e voltaram a nos deitar de costas com elas por cima.

- Veja Paola, estou dando a buceta pro meu pai, fica olhando pra voc� ver como meu pai fode minha buceta, aaaiiiiii.... Fode, fode bem minha buceta pra Paola ver voc� me foder, aaaiiiii que tes�o gostoso...

Paola completava:

- Gente!!! N�o acredito nesta del�cia. N�s estamos fodendo uma na frente da outra e estamos nos excitando com isto. Nossa!!! Preciso curtir isso!!!

As duas se fixavam nos olhos e com o aumento dos movimentos do quadril n�o tardou para que as duas gozassem ruidosamente. Era dif�cil distinguir as palavras enquanto gozavam. A vantagem de eu e o J�lio sermos mais velhos era saber segurar o gozo, mas estava dif�cil.

Aquelas duas estavam “encapetadas” e foi Ana que voltou a falar.

- Meu pai te fodeu ontem a noite toda... Agora eu quero que o Rafael me foda gostoso. Vem aqui que o meu pai ainda quer ter foder bastante.

As duas trocaram de lugar

- Ai Paola, d� uma olhada aqui, eu to com o pau do seu pai todinho dentro da minha buceta. Veja, veja como ele me fode gostoso.

Paola ficou olhando o meu pau entrando e saindo da buceta da Ana e passou a se concentrar em curtir o pai dela.

Ana estava transtornada e seu lado meio exibicionista levava ela a gemer alto:

- Fica olhando que isso me d� um puta tes�o meter com algu�m assistindo. Uhmmm veja como ele me fode gostoso, ai amor, fode, fode minha buceta pra ela ver voc� me fodendo, ai Paola que pau gostoso que o Rafael tem.

Paola n�o ficava atr�s, mas n�o falava muito. Seu quadril se movia de maneira fren�tica. Mas n�o ficou assim muito tempo e querendo provocar Ana, sabendo que no fundo estava me agradando, ela falou com o J�lio.

- Julio, meu querido, fode meu cu como voc� me fodeu ontem à noite. Mostra pro Rafael que n�o � s� ele que sabe foder o cu de uma f�mea. Fode forte que eu quero ele todo dentro de mim. Fode como voc� fode a Ana quando eu n�o estou aqui. Hoje � o dia de voc� me foder.

Ana n�o esperou muito e logo estava de quatro com o rosto apoiado no colch�o dizendo.

- A Paola � uma puta, mas eu tamb�m sou. Me fode, Mete esta pica grossa no meu cu e me faz gozar assim. Meu pai me ensinou a dar o c� pra ele, mas hoje eu quero que ele me veja dar o c� pra voc� como ele est� fazendo com a Paola. Isto, vai, me fode gostoso....Uhhhmmm... Que delicia esta picona entrando em mim.

Paola n�o se conteve:

- Vai J�lio eu adoro dar o c�, vai me fode forte. Aiii que del�cia...

At� eu n�o me contive:

- Que delicia de c� Ana. Uhmmm que bunda linda....

- Fode ela ent�o meu macho.

- Vou foder voc� todinha.

- Vai, me fode. Meu pai encheu a boca da Paola de porra e agora eu quero que voc� encha a minha quando for gozar.

Ana se masturbava por baixo e logo gozou. Eu n�o aguentava mais segurar e tirei a pica do seu c� e levei at� sua boca. Em jatos fortes descarreguei tudo nela que engolia com gosto e chupou minha pica at� amolecer.

Ao meu lado a situa��o era id�ntica e J�lio soltou um verdadeiro urro enquanto gozava na boca da Paola.

- Ah!! Que delicia, eu vou gozar, mama minha putinha, mama que eu vou gozar, aaaiiii....

Ana apimentava como uma mulher no cio:

- Goza papai, goza gostoso na boca da Paola, deixa ela toda esporrada, esporra nela que eu adoro depois beija-la e dividir a tua porra. Vou dividir a do Rafael com ela tamb�m.

Ca�mos esparramados na cama e por um bom tempo o sil�ncio e a quietude dominou o quarto. Depois as nossas duas filhas se abra�aram e se beijaram usando suas l�nguas para percorrerem os l�bios e rosto da outra. Queriam compartilhar a porra de seus pais e registrar seus odores.

N�s nos levantamos e fomos tomar banho. J� eram 17:00 horas, t�nhamos fodido por 2 horas sem perceber.

� noite sa�mos de novo para comer alguma coisa e n�o ter que fazer comida em casa. De novo fomos para um restaurante tranquilo e pegamos uma mesa discreta.

O papo voltou aos nossos projetos de vida profissional e pessoal, aos filhos e netos... Depois comentamos o prazer que obtivemos naquela tarde. Os maridos das meninas telefonaram e, para surpresa nossa a Paola disse que s� voltaria no v�o da noite... Entendemos que ela queria prolongar ao m�ximo aquela oportunidade. Ana ligou para a arquiteta dona da empresa em que trabalha e pediu para n�o ir na sexta. Sem problemas. Eu e o J�lio nos arranjamos tamb�m, pois gostar�amos que aquele momento n�o acabasse nunca.

Desta vez foi a Ana que perguntou à Paola como foi o in�cio dela. Paola disse que ela j� tinha lido esta hist�ria na internet e que j� conhecia. Ana respondeu que conhecia a vers�o do pai dela e estava curiosa para conhecer a vers�o dela. Paola procurou ser mais resumida do que a Ana, mas n�o menos emocionante e bonito.

De novo est�vamos explodindo e ainda bem que o restaurante era duas quadras da casa do J�lio, mas no caminho eu e o J�lio decidimos que far�amos sexo com nossas meninas e nos presentear�amos com esta.

Mal entramos e j� est�vamos sem roupa na cama trocando carinhos e frases baixinhos, mas percept�veis pelos quatro.

Paola me disse:

- Vem meu querido e meu eterno macho. Vem e vamos nos amar.

- Paola querida. Voc� � uma mulher maravilhosa. Quero que seja a minha f�mea esta noite e em muitas outras. Deixa eu te beijar todinha. Quero sentir o teu gosto e o teu perfume. Quero deixar tua buceta escorrendo, encharcada de tes�o para eu poder penetr�-la at� o fundo, quero te fazer sentir a dureza do meu tes�o dentro de voc�, quero que saiba que esta dureza � tua e o n�ctar que j� est� se formando ser� todo teu.

- Vem. Faz de conta que � a primeira vez que eu me lembrei hoje com tanto prazer. Me invade. Me faz mulher mais uma vez. Senti o calor dentro de mim e o tremor do meu corpo. � tudo por tua causa e � tudo para voc�. Entra dentro de mim e me deixa sentir esta tua haste dura e linda que eu adoro. Eu a desejo desde que te conheci e vou desej�-la sempre e sempre.

Passei a beijar todo o seu corpo, todas as suas curvas, dobrinhas, sali�ncias e buracos. Minha l�ngua buscava agrada-la e me dar o prazer de sentir os sucos que o tes�o e o amor juntos provocavam. Eu me coloquei depois invertido ao lado dela e ela passou a me retribuir os carinhos da mesma maneira.

Ao nosso lado Ana e J�lio se amavam tamb�m. Ouvi a ternura da voz da Ana:

- Meu querido. Vamos fazer sexo como sempre desejamos. Vamos fazer tudo aqui com nossos amigos nos vendo e n�s podendo ser espont�neos, sem sensa��es de culpa ou de incompreens�o. Quero ser tua f�mea. Quero que me foda de todos os jeitos. Quero retribuir o carinho do Rafael e da Paola deixando que eles nos vejam nos amando e fazendo sexo juntos.

- Fico feliz que voc� n�o esteja mais reprimida e que tenha sentido que podemos nos amar como pai e filha e como homem e mulher sem culpa. Tua m�e adoraria estar aqui conosco. Vou te foder todinha. Hoje vou te arrega�ar e te encharcar de porra por dentro.

O tempo passava e nem perceb�amos tal era o mundo fant�stico de sensa��es, de imagens e de express�es que aconteciam ali. Duas horas depois, suados, nosso corpos e nossas almas explodiram em um gozo como talvez jamais tenhamos experimentado.

Dali eu e a Paola fomos para nosso quarto e dormimos como est�vamos. Eu com a pica inchada de tanto foder a Paolinha. Ela com seus buraquinhos inchados de prazer e sua boca cheia de minha porra. Antes de dormir me beijou longamente me fazendo sentir todo o gosto e perfume do orgasmo rec�proco. Suas entranhas foram profundamente invadidas pela minha pica dura e sua boca cheia do n�ctar que ela soube produzir com seu erotismo. Foi sem d�vida o momento mais belo e intenso do encontro.

Sexta feira n�s acordamos. Paola dormia comigo no quarto e quando abri os olhos a vi em frente ao computador depois de mandar um e-mail ao marido.

Tomamos banho e fomos tomar caf�. Est�vamos exaustos e se n�o se criasse um clima muito er�tico eu e o J�lio ter�amos dificuldade de satisfazer aquelas duas meninas. Tive a id�ia de prosseguir com a troca de viv�ncias porque sabia que aquilo traria uma carga incr�vel para nos energizar.

- Ana, eu n�o gosto de ser intrometido e voc� sabe disto. Mas na tua experi�ncia como garota de programa teve experi�ncias legais? Imagino que teve gente muito estranha, mas teve alguma situa��o legal que voc� repetiria?

- Rafael, eu dei muita sorte e arranjei uma agenciadora que s� me arrumava coisa muito legal e ganhei muito dinheiro fazendo isto. Se n�o fosse o amor que tenho pelo meu marido eu acho que ainda faria isto. Mas hoje nem penso mais. Tive muitos momentos maravilhosos e que se n�o fosse garota de programa jamais poderia ter vivido o que vivi. Todos estes casos eu contava para meu pai e nos excit�vamos muito com isto. Vou te contar uma situa��o que jamais vou esquecer e que a grana de alguns empres�rios me permitiram al�m do prazer sexual que tive. Eles eram pessoas muito legais.

Fui contratada para passar um s�bado no barco de um empres�rio. Dever�amos ficar com alguns homens, todos gerentes de confian�a desta da empresa de um certo Ivan. A �nica exig�ncia � que gostasse de fazer anal...

Acordei às seis horas da manh�. Escolhi uma saia rodada muito gostosa com uma abertura lateral e coloquei uma calcinha rendada tipo shortinho que sempre enlouquece os homens, n�o d� para ser afastada e levar rola, mas todos os homens ficam excitados com o contorno que dava da minha bunda gostosa, um pequeno top e uma blusinha, minhas coxas grossas e queimadas de sol estavam à mostra.

Como eu morava ainda com o meu pai ele ainda me passou um creme gostoso e refrescante, pois tinha de me apresentar bem atraente para meus novos clientes. Meu pai me levou at� o local combinado com o Ivan e l� chegando ele nos esperava sozinho. Descemos do carro e Ivan me cumprimentou com um beijo singelo na boca e depois cumprimentou meu pai, sem saber quem ele era, e em seguida dizer:

- N�o fique preocupado ela est� em boa companhia, vamos nos divertir um pouco e a entrego em casa para voc�. N�o se preocupe estamos em cinco, mas somos pessoas tranquilas e sem v�cios e na usamos drogas.

Meu pai me olhou e perguntou se eu desejava cancelar. Respondi que n�o e ele completou:

- Ent�o esta bem!

Nisso J�lio se agitou e interrompeu. Comentou que n�o criticava a Ana na �poca, mas ficava muito preocupado, porque uma coisa � fazer sexo com pessoas que de alguma maneira t�m uma liga��o com voc� e te respeitam. Outra coisa era entrar num barco com 5 homens, sem conhecer at� o momento nenhum deles, e sair mar a dentro. N�o era pelo que poderiam fazer em termos de sexo, porque a Ana n�o era boba e, no fundo, at� gostava destes encontros com mais homens. Mas disse que se sentia mal sabendo que a Ana tinha ido fazer um programa porque precisava ganhar dinheiro.

Ana Deu um beijinho no pai e continuou.

Subimos no barco onde tinham mais 4 homens maduros que me cumprimentaram. Eu e Ivan fomos para a proa do barco e ficamos olhando a paisagem. Meus olhos encontraram meu pai à dist�ncia, no mesmo lugar onde o deixamos.

Ivan sorriu e disse que os que participariam daquela brincadeira eram fissurados em sexo e muito confi�veis, disse que eu poderia trocar telefones e marcar sess�es de sexo prive. Ele disse ainda que poderia ficar a vontade no barco enquanto o desejo j� explodia em meu corpo.

Posso garantir a voc�s que como garota de programa passei um dia de princesa naquele barco de luxo. Dei a eles o que eles queriam: foder meu rabo, mas eles me deram, al�m de uma baita grana, uma s�rie de orgasmos. Certamente eu voltaria a fazer isto se acontecesse outra oportunidade como esta e n�o levantassem suspeitas no meu maridinho.

Imaginem que quando cheguei a casa e contei ao meu pai ele relaxou da preocupa��o e ficou excitado. Quando tirei a roupa para fodermos ele viu o incha�o da minha boceta e do meu anelzinho traseiro. Se fosse casada poderia complicar tudo se fosse o meu marido que tivesse visto... Alem disto, por mais que se tome banho voc� fica cheirando a porra por um bom tempo.



A descri��o que resumi, mas que Ana fez detalhadamente, voltou a nos excitar. Voltamos para a cama. O quarto cheirava a sexo ainda e novamente nos entregamos ao prazer rec�proco.

Depois de um bom tempo em que eu e o J�lio nos revez�vamos fodendo nossas meninas a Paola pediu uma dupla penetra��o, mas Ana insistiu para ser a primeira porque n�o aguentava mais e queria gozar.

J�lio deitou de barriga para cima e Ana subiu nele fazendo sua pica sumir dentro dela. Paola veio por cima e com as m�os abriu completamente as n�degas de Ana expondo e abrindo bem o seu buraquinho. Lubrifiquei minha pica com KY e enterrei completamente naquela bunda linda daquela menina.

Ana gemia e eu metia forte no seu cu. N�o tardou para que ela gozasse.

- Ai eu vou gozar, ai seus filhos da puta, eu vou gozar de novo, uhmmm, me fode, me fode Rafael com for�a que eu estou quase gozando, soca esse pau gostoso, soca com bastante for�a, aaaaaiiiiiiii, eu to gozando... aaiiiii... Eu vou morrer fodendo, me fode, me foooodeee, me fooooode,

Depois foi a vez da Paola. Desta vez deixei o seu cu para o J�lio. Era o terceiro dia que ele fodia o cu da Paola. Agora ela teria a minha pica e a dele juntas para lhe dar prazer.

Ana fez como a Paola. Abriu a bunda dela e disse ao pai:

- Olha s� pai. N�o foi isto que voc� vinha me pedindo. Vai confessa que desde aquela outra vez voc� passou a desejar foder esta bunda da Paola. Olha o cuzinho dela est� piscando. Vai fode ela. Vamos mandar ela pro maridinho dela toda fodidinha.

J�lio enterrou tudo como fiz com a Ana e passou a estoc�-la. Paola me abra�ava e gemia sobre mim. Antes de gozar ela me disse ao ouvido:

- Obrigado por me proporcionar estas experi�ncias. Eu te adoro e vou sempre te adorar.

Paola gozou e depois as duas decidiram beber nossas porras. Um de cada vez n�s gozamos nas bocas daquelas duas meninas maravilhosas.

Tomamos banho depois de um descanso e nos arrumamos para partir. Paola se arrumou toda para voltar para casa depois de “3 dias de trabalho duro em S�o Paulo”. Antes de sairmos para almo�ar Paola e Ana come�aram a se despedir de uma maneira muito emotiva entre duas mulheres que dividiam uma cumplicidade rec�proca. N�o posso deixar de dizer que Paola e Ana at� se emocionaram chegando às l�grimas. Foi a� que a Paola disse:

-Espera, vou tentar uma coisa, porque sei que a minha situa��o � a mais complicada.

Telefonou ent�o para o marido em Curitiba e perguntou se ele se importava que ela ficasse mais um dia em S�o Paulo voltando no s�bado. Seu marido � realmente muito bacana e disse que se ela quisesse poderia aproveitar que estava em S�o Paulo e voltasse somente no domingo podendo assim ir a Campinas ver os amigos.

Paola ficou esfuziante e agradeceu de cora��o insistindo que voltaria no s�bado.

- O que eu n�o faria para agradecer ao meu maridinho pelo que ele est� me proporcionando sem saber. Ele � um anjo e me deixa tranquilo porque sei que est� cuidando bem da nossa filhinha.

Ana comentou ent�o que ela estava tranquila at� domingo quando o marido dela voltava de f�rias com a filhinha. Eu liguei para minha mulher e comentei que ficaria at� s�bado com a Paola em S�o Paulo.

Eu perguntei à Paola se isto n�o criaria problemas profissionais para ela e ela me respondeu que absolutamente n�o. E que n�o queria deixar escapar aquela oportunidade n�o sabendo quando seria poss�vel ter uma coincid�ncia de todos n�s juntos.

- Se � assim, vamos almo�ar que eu estou com fome. Disse dando um abra�o na minha filha. Desta vez fomos a uma churrascaria porque todos n�s precis�vamos de “prote�nas”.

O que mais nos unia e o que mais nos fazia n�o querermos nos separar n�o era absolutamente o sexo, mas a situa��o de cumplicidade e de podermos curtir e fantasiar usando o motivo de nossa cumplicidade.

Comemos, conversamos, sorrimos, trocamos promessas de tentar nos ver mais vezes e voltamos para casa do J�lio. O sono foi incontrol�vel e dormimos at� a noite.

Lentamente fomos nos reencontrando na sala de estar da casa do Julio, aquela que aparece nas fotos da Ana.

Desta vez foi a Ana quem puxou o tema das experi�ncias sexuais.

- Paola, voc� n�o teve experi�ncias como “garota de programa”, mas o que eu nunca tive experi�ncia foi de sexo grupal sem ser uma garota de programa. Imagino que n�o seja muito diferente do que aconteceu no barco que eu te contei. Mas o que eu nem imagino � como seria um encontro de sexo grupal com pessoas como o Rafael e a Renata, pessoas t�o pr�ximas de voc�.... Como foi isto para voc�s.

- Ana, primeiro eu quero dizer que acabei n�o contando para o Rafael porque tive medo de deix�-lo preocupado, mas em um determinado per�odo eu, por pura curiosidade, conheci tamb�m uma agenciadora e combinei de fazer alguns programas. Foi antes de casar e o dinheiro que recebi eu dei tudo para uma creche. Mas me diverti muito. Depois que matei a curiosidade eu parei com isto. Mas vou deix�-los curiosos e prometo escrever alguns contos sobre estes “encontros” e mando por e-mail. Reclamamos, porque quer�amos saber ali mesmo, mas ela prometeu come�ar a escrever estas aventuras j� na pr�xima semana. Pedimos para ela “jurar” que mandaria r�pido...

Quanto ao sexo grupal, continuou Paola, aqui s�o duas situa��es e duas vis�es, a minha e a do Rafael. Eu vou falar da minha e o Rafael pode ir interrompendo à medida que achar que pode contribuir com a sua parte.

Paola ent�o come�ou dizendo depois de tanto insistir ela foi levada pelos pais para um debut com um casal muito amigo e que tinham iniciado os seus pais no sexo grupal: o Ed�lson e a Val.

Em um determinado momento eu e Rafael estavamos conversando sozinhos porque os outros tinham sumido, e quando foam procur�-los eles os acharam no meio de uma foda no quarto de casal. Ed�lson comia a Renata que, por sua vez, chupava a Val.

O Rafael me perguntou se eu queria voltar para a sala e eu disse que n�o. Ent�o fomos caminhando at� a cama e ele me colocou ao lado deles. O tes�o foi crescendo e em pouco tempo o Rafael estava me fodendo ao lado deles. Eu fuii ficando louca de tes�o e logo comecei a gozar. Todos perceberam que eu estava à vontade e n�o demorou para que o Ed�lson substitu�sse o Rafael que foi foder a Val com a Renata no meio. Eumse lembro de ouvir o Ed�lson dizer:

- Agora vou comer esta mulher linda que h� muito tempo eu j� desejava.

- Ent�o me come gostoso, eu disse perdendo de vez a inibi��o. Me fode como o Rafael est� fodendo a tua mulher.

Ed�lson enlouqueceu com estas palavras e passou a me foder como se eu fosse uma puta escolada.

Na �poca eu era novinha, tudo me fazia chegar rapidamente ao orgasmo e eu gozava v�rias vezes.. Gozei gostoso com o Ed�lson.

Eu ainda estava ofegante quando o Rafael e o Ed�lson passaram a foder a Renata. Foi a primeira vez que eu presenciei uma dupla penetra��o. Aquilo foi a cena mais excitante e impressionante que eu vi na minha vida.

Voc�s perguntaram o que eu sentia e eu posso dizer que eu ficava olhando o olhar de tes�o da Renata. Era diferente de quando ela trepava sozinha com o Rafael. Quando era s� entre os dois tinha muito tes�o, mas tinha muitas express�es de afeto. Ali eu estava vendo, pela primeira vez, uma f�mea, suando, sendo penetrada por dois machos que a estavam levando a um n�vel de tes�o animal. Os tr�s gozaram juntos. A renata n�o deixou de me olhar o tempo todo como se quisesse me mostrar quanto se pode ter de prazer num momento como aquele. Eu me lembro que quando as duas picas que lhe deram tanto prazer sa�ram dela, vi perfeitamente uma grande quantidade de porra sair de dentro dela sobre a cama. Fui at� ela, que n�o deixava de me olhar como se quisesse minha aprova��o, e lhe dei um longo e carinhoso beijo.

Como estava muito quente no Rio de Janeiro todos n�s fomos para a piscina da casa deles para nos refrescar por um tempo. A minha presen�a entre eles era uma novidade e novidades sempre excitam, e nos homens isto significou ere��o. O Rafael e o Ed�lson estavam sentados na borda da piscina enquanto eu, Renata e a Val se tocavamos dentro d’�gua. Vi a excita��o dos dois homens e fui at� l�. Passei ent�o a chupar alternadamente o pau dos dois. Com nunca gostei de perder oportunidade eu perguntei:

- Voc�s v�o me dar estes dois paus ao mesmo tempo como fizeram com a Renata?

- Voc� aguenta dois paus? Perguntou Ed�lson.

- Acho que sim, s� vou saber se experimentar, n�o � esta a regra?

- �h, mas acho que voc� na s� vai aguentar como vai gostar muito...

Sa� da piscina enquanto o Rafael e o Ed�lson estenderam alguns colchonetes pelo ch�o para recome�ar a sacanagem. Renata e a Val compreenderam que o momento era meu e foram para dentro se curtirem sozinhas e deixando-me com aqueles dois machos.

Adorei. Pela primeira vez sentia a estimula��o simult�nea de dois homens. Toques, beijo, lambidas, picas duras diante do meu rosto, l�nguas excitando minha bucetinha e meu cuzinho. Iniciaram um revezamento lento de me foder deitada sobre o colchonete à beira da piscina enquanto eu mantinha dura a pica do outro dentro de sua boquinha. Depois o Ed�lson deitou de costas no colchonete e eu encaixei sua pica na minha buceta e a fiz desaparecer. Inclinei para frente e passei a beijar na boca o Ed�lson, que com as m�os abria as minhas n�degas. O Rafael encostou sua pica no meu buraquinho rosado e, lentamente e lubrificando abundantemente, a introduziu completamente. Ficamos todos im�veis e pude sentir a presen�a daquelas duas hastes dur�ssimas dentro de mim. Lentamente o Rafael passou a moviment�-la. Eu gemia. Os movimentos se coordenaram e todos passaramos a concretiza��o da minha fantasia. Eu descobria o prazer que dois homens podiam me dar ao mesmo tempo.

Os movimentos e os gemidos se aceleravam. Nossos corpos suavam. Eu passei a mostrar no rosto e nos tremores do meu corpo as mesmas express�es que a Renata tinha manifestado uma hora atr�s. O gozo foi estupendo e coincidentemente simult�neo. Desta vez fui eu quem saiu com porra escorrendo pelo meio das pernas...

Nisto J�lio me perguntou.

- E para voc� Rafael e sua mulher? Como foi ver a Paola naquela situa��o?

- Eu e a Renata est�vamos preocupados em como tudo poderia se desenvolver neste encontro. A Val e o Ed�lson s�o pessoas maravilhosas e n�o poderia existir no mundo um casal que pudesse trat�-la melhor do que eles. Ela era quase como uma filha para eles que n�o tiveram filhos. Mas nestas coisas nem tudo � previs�vel. Mesmo sendo a realiza��o de um desejo da Paola n�o t�nhamos garantias de que seria bom para ela, afinal era sua primeira vez em um grupo e ela n�o era t�o experiente assim em termos de sexo. Fiquei sabendo depois que a Renata ensinou muito bem a Paola a relaxar o esf�ncter e a ajudou nisto. De fato para a Paola, o sexo anal n�o produz nenhum inc�modo como tamb�m era para a Renata. Esta preocupa��o existia porque sab�amos que ela iria querer experimentar tudo que a Renata fizesse e nestes encontros o Ed�lson adorava foder o cu da Renata e ela adorava ser fodida no cu. Mas, gra�as a Deus, ela pode desfrutar ao m�ximo aquele momento. Tinha simplesmente aproveitado. No in�cio eu e a Renata n�o desgrud�vamos os olhos da Paola, mas depois percebemos que ela estava muito a vontade. Para n�s tamb�m foi um momento muito bonito e excitante.

Depois foi a Ana que voltou ao assunto.

- Paola voc� sempre participou destes encontros s� quando o Rafael e a Renata estavam presentes?

Estas foram exatamente as palavras da Paola:

- Normalmente sim. Eles se preocupavam muito com isto e eu tamb�m. Eu at� participei de alguns destes encontros s� com a Val e o Ed�lson, com eles sabendo. Acho que eles permitiam isto para que eu n�o ficasse dependente deles nestas situa��es.

Pode parecer estranho, mas s� depois que casei � que participei de um encontro de casais, um sexo grupal com muitas pessoas desconhecidas. Ele tinha sido organizado por um grupo ao qual pertenciam tamb�m a Val e o Ed�lson. A Renata j� tinha morrido e o Rafael n�o pode ir.

Fantasiei muit�ssimo no m�s que antecedeu o encontro. Minhas rela��es sexuais com meu marido foram fogosas. Gozei e fiz ele gozar de todas as formas poss�veis. Eu estava me preparando. Na data eu fui para S�o Paulo onde eles moravam na �poca e onde aconteceria o evento

Por acaso estava bastante bronzeada e tr�s dias antes eu tinha ido ao cabeleireiro para mechar o cabelo. Fiz um corte bem sexy, tratei da pele e no dia fiz uma maquiagem discreta, pois n�o gosto de aparecer pelo excesso. A festa estava marcada para come�ar às 9 horas da noite.

Val me ligou e me disse que, como novata no grupo, eu deveria seguir uma esp�cie de ritual que este grupo tinha criado para quem se iniciava nele. O ritual consistia em obedecer a todos indistintamente, homem ou mulher, em qualquer circunst�ncia, e fazer tudo que me fosse mandado, menos trepar com algu�m antes que o dono da casa tivesse mantido rela��es comigo. A primazia da primeira trepada era dele. Se me mandassem chupar um homem ou uma mulher eu teria que faz�-lo, mas a primeira trepada era dele. Ela continuou me explicando que diferentemente do grupo ao qual j� pertenc�amos, este grupo desenvolveu este ritual de “batizar” o calouro(a) num processo em que todos davam comandos a ele e ele deveria cumpri-los para ser aceito no grupo. � claro que tudo estaria sempre dentro daquilo que era normal para um grupo de troca de casais. Mas a trepada dos membros do grupo com o calouro(a) s� poderia ocorrer depois do “batismo” pelos donos da casa, que desta vez (para minha sorte) eram a Valqu�ria e o Ed�lson.

Insistiu que isto n�o deveria me assustar porque era um grupo legal e n�o se fazia nada que, “no fundo”, as pessoas n�o quisessem, mas que se eu n�o estivesse a fim eu poderia n�o ir à festa porque eles compreenderiam. Eu respondi ent�o que ela e o Ed�lson eram pessoas muito queridas para mim, para o Rafael e para a Renata, e que por esta raz�o eu sabia que eles n�o se meteriam em grupos de comportamentos estranhos e, portanto, que contassem comigo.

Ela continuou relembrando as instru��es b�sicas como a necessidade de fazer a higieniza��o do reto para quem quisesse fazer sexo anal, e ainda que, todos faziam sempre exame de HIV e mostravam ao grupo, por esta raz�o nenhum homem usaria camisinha, e as mulheres que tomassem precau��es, ou tomando p�lula ou usando DIU ou usando qualquer outro m�todo. Eu como tomo p�lula normalmente, n�o precisei me preocupar com esse detalhe.

Cheguei às 9,30. Procurei me vestir com eleg�ncia usando vestido de cetim branco. O vestido tinha um decote em V que chegava ao meu umbigo e era preso no pesco�o. O decote na parte de tr�s ia at� os quadris, e ao lado das pernas havia uma fenda de cada lado, que se abriam conforme eu dava um passo. Sendo branco o vestido real�ava o meu bronzeado e a saia n�o era muito justa exatamente para a fenda deixar entrever as pernas. Como eu estava bem queimada de sol, n�o usei meias de nylon, cal�ando somente uma sand�lia branca de salto. Fiquei sem suti� e com o decote profundo, quando andava, os seios balan�avam suavemente, mas muito sensualmente.

Entrei e na saleta de entrada a Valqu�ria me deu um longo abra�o e no ouvido sussurrou:

- Querida eu quero que voc� se divirta e aproveite ao m�ximo. Qualquer problema fale comigo ou com o Ed�lson.

Agora eu vou apenas resumir o que aconteceu.

- Val me apresentou ao grupo de 19 pessoas. Mas diferentemente do que eu estava acostumada as pessoas se aproximavam de mim e sem muitas amenidades entravam logo no tema sexual, bem como passaram a me tocar sem muitos rodeios...

Honestamente, tive um momento de hesita��o se ficava ou n�o, mas me lembrei de meus prop�sitos de me divertir e sorri para eles.

Passei a entrar no jogo deles e logo comecei a sentir tamb�m o toque de outros homens e mulheres que iam se apresentando e me elogiando. Eles eram muito er�ticos e diretos, e isto foi me deixando mais à vontade no grupo.

O anfitri�o, que era o Ed�lson, chegou ao centro da sala e pediu a aten��o de todo mundo batendo com uma faca num copo de cristal.

- Aten��o pessoal! Aproximem-se.

Quando a roda fechou em volta dele ele mandou que eu tamb�m viesse. Abriram espa�o para eu passar, e fiquei ao lado dele.

- Meus amigos, hoje n�s temos aqui algo especial. Esta bela mulher na flor da sua juventude � minha afilhada. Veio de longe para conhecer a gente, e como � muito especial, vou mudar as regras desta noite. Como uma das prerrogativas do dono da casa eu posso alterar as regras para que nossas reuni�es tornem-se cada vez mais interessantes, esta noite vamos promover um leil�o desta linda mulher, de seus apetrechos e de seus dotes. Na qualidade de presidente do clube, reivindico o direito de possu�-la primeiro, mas como no momento n�o estou ainda com disposi��o, voc�s poder�o us�-la de qualquer forma, at� que chegue minha hora. Vou chamar um amigo nosso, para fazer o leil�o desta maravilha.

- Fiquei meio tonta, pois n�o � que eu estava virando um objeto mesmo?

E me leiloaram mesmo.... primeiro o vestido... depois o rel�gio... a sand�lia... chegou à calcinha... e depois leiloaram o que queriam que eu fizesse em troca da oferta.

Come�ou com um beijo de l�ngua. Depois pagaram por uma chupada num homem. Fiz ele gozar na minha boca ao lado da mulher dele. Quando ele come�ou a gozar, enchendo minha boca de porra fiz quest�o de deixar escapar um pouco pelos lados da boca, a fim de que o pessoal visse que ele estava enchendo minha boca e que eu n�o iria cuspir aquela porra e sim engoli-la. Depois que ele gozou continuei com seu pau ainda por alguns minutos dentro da boca, chupando levemente para tirar tudo que ainda tinha no canal. Depois lambi suavemente seu pau por fora para tirar os restos que tinham escorrido e lambi tamb�m minha m�o que tinha recebido uns respingos de porra. Quando me levantei, foi uma salva de palmas s�.

O leil�o recome�ou. Como tinha sido proibido o uso de minha boceta ou de meu cu, at� que o dono da casa o fizesse, s� sobrava mesmo minha boca para eles se divertirem, e foi o que aconteceu.

Choveram outra vez sugest�es, mas na opini�o deles a melhor foi dada por uma mulher muito elegante: vamos fazer um leil�o em grupos. Cada grupo vai ter 5 elementos. O grupo que ganhar ela vai chupar todos, e todos v�o gozar nesta boquinha mimosa que � o que est�o querendo, n�o �? Mas a caloura for chupar a todos, um por um, vai demorar muito, portanto n�s as esposas, come�aremos cada uma chupando o pau de seu homem e na hora em que ele avisar que vai gozar a gente p�e ela para beber a porra dele, est�o de acordo. Assim a gente tamb�m se diverte um pouco, e se voc�s quiserem tornar mais interessante, podemos chupar os paus indistintamente. Podemos chupar aqueles que bem entendermos, ou at� come�armos a dar nossas trepadas..., mas na hora que eles forem gozar n�s chamamos a caloura para concluir o trabalho... o que voc�s acham?

Aceitaram....

� interessante como o erotismo faz aflorar uma beleza nas pessoas que elas normalmente n�o manifestam. Naquele momento, com todos n�s sem roupas, sem nossas fantasias sociais, eu sentia tesa por todos quase indistintamente. Posicionaram-se todos nos sof�s, e um deles me chamou e disse que a mulher que estava com ele n�o ia chup�-lo porque j� estava quase gozando e se eu n�o come�asse logo, gozaria fora da minha boca. Enquanto as mulheres ainda estavam tomando posi��o, agachando-se para chegar perto dos paus deles eu comecei a chupar o rapaz e ele tinha raz�o, pois assim que coloquei a boca em seu pau ele gozou violentamente, n�o me dando tempo para nada.

Alguns casais passaram a foder. O ambiente se enchia de gemidos e suspiros. Os corpos dos amantes se excitavam, se penetravam, se amavam, e o ambiente cheirava a sexo. Em dado momento um deles falou para a mulher.

- Chama ela logo que ta vindo.

Levantei-me em dire��o a mulher que tinha parado e abaixei-me justo no momento que veio o jato de porra, mas esse eu consegui pegar a tempo e consegui engolir todinho, sem deixar escapar nada. Depois que ele gozou aproveitei e fiquei com o pau na boca para dar tempo dos outros estarem prontos, pois n�o queria voltar j� para o primeiro. Algumas mulheres atingiam seus orgasmos com gemidos ou exclama��es de prazer. Da� a instante eu ouvi outro:

- Chama a caloura...

S� que este estava bem ao lado e foi f�cil. A mulher deixou o pau de seu amante sair da sua buceta e o colocou todinho na minha boca. Desta vez valeu a pena. Era um membro enorme, que enchia completamente minha boca. Era realmente grande. Tinha at� dificuldade de mexer a l�ngua com ele na boca. Eu esperava sinceramente que a quantidade de porra fizesse jus ao tamanho daquele membro. Como ele n�o gozou logo como tinha anunciado, comecei a ficar preocupada, pois se algu�m me chamasse naquele momento n�o poderia atender. Mas os deuses estavam do meu lado. Logo em seguida ele come�ou a gozar abundantemente, em sucessivos jatos que enchiam minha boca e n�o me davam quase tempo de engolir. Consegui dar uma afastada, engoli tudo, e voltei a me movimentar porque ele continuava a esporrar em mim.

Fiquei muito admirada da quantidade de porra daquele mo�o, e olhando rapidamente para ele pisquei um olho e marquei sua fisionomia, pois iria procur�-lo mais tarde para extrair mais daquele suco esplendido. Ele entendeu, deu um sorriso e num �ltimo esfor�o ainda soltou um generoso jato em minha boca. Tirei a boca de seu pau, abri a boca para ele ver que estava cheia de sua porra e bem devagar fui engolindo e abrindo a boca de vez em quando para ele ver a porra descendo pela garganta. Ele ficou maravilhado.

E foi assim at� que todos gozaram na minha boca e rosto. Mas quero acrescentar que desenvolvi neste dia uma t�cnica que hoje o meu marido sempre me pede. Meu pai n�o gosta tanto... � assim:

- Come�o enfiando a pontinha da l�ngua no buraquinho do canal, depois eu for�o seu pau em dire��o ao fundo de minha garganta. Deixo que aos poucos o pau v� entrando garganta adentro. Consigo dominar esta t�cnica sem sentir novamente �nsia. Eu ent�o me concentro for�ando cada vez mais o pau do homem na minha garganta. Eu s� paro quando sinto os pentelhos ro�ando meus l�bios. Fa�o isto at� ele come�ara a gozar. A porra desce redonda pela minha garganta abaixo.

Nesse momento o dono da casa (o Ed�lson) chegou perto de mim e depois falou para a Valqu�ria:

- Chegou a hora de nos divertir um pouco com a caloura, voc� topa meu bem?

Fomos para o quarto, tomamos banho, respiramos um pouco. Pedi que o Ed�lson me fodesse na posi��o de papai-mam�e como ele fodia a Renata, e fodemos maravilhosamente os tr�s.

Antes de sairmos do quarto a Val pediu ao Ed�lson que ele n�o deixasse ningu�m judiar de mim aquela noite, e que, como dono da casa, desse um jeito de reservar o final da noite s� para n�s tr�s, o que ele prontamente concordou. Sua resposta foi:

- Eu gosto desta menina e como se ela fosse a filha do nosso melhor amigo. Quero aproveitar ao m�ximo dela esta noite

Em seguida pegando minha m�o levou-me at� seu closet, e escolheu um vestido vermelho, lindo de puro chifon, meio transparente, me deu uma calcinha tamb�m vermelha, ajeitou meus cabelos que estavam meio desalinhados, deu-me um beijo na face e me falou.

- Voc� continua sendo a caloura de todos, que s�o as regras de nosso clube, por�m de agora em diante eu vou fazer voc� se divertir como nunca. Mandou que colocasse tamb�m uma sand�lia vermelha de salto alto e descemos.

Descemos lentamente a escada, e como hav�amos demorado mais do que o normal, tava todo mundo esperando pela gente. Pela cara de felicidade da dona e do dono da casa eles perceberam que eu j� estava livre para que todo mundo tamb�m pudesse me comer da maneira que quisessem. Chegamos ao andar de baixo e fui rodeada por um bocado de gente. Todos come�aram de novo a me tocar em todas as partes, enfiando as m�os pelo decote para apalpar meus seios, por baixo do vestido para tocar em minha boceta.

O leil�o recome�ou e daqui pra frente fui fodida de todos os jeitos e por tantos pintos, enquanto ou outros casais transavam todo o tempo.

� realmente uma loucura um ambiente com tanta gente metendo, gemendo, gozando. Em determinados momentos eu via v�rios cacetes duros assim como em seguida eu os sentia dentro de mim. A minha sorte � que adoro sexo anal e isto fazia com que aproveitasse a fantasia de tantos daqueles homens em foder minha bunda. Teve inclusive um mulato, com uma picona, que me fez quase desmaiar de prazer.

Finalmente chegou o dono da casa e me mandou subir para o andar superior absolutamente nua na frente de todos. Me despedi de todos e fui para o quarto da Valqu�ria e do Ed�lson onde dormimos imediatamente de t�o cansados que est�vamos. Deixamos para completar nosso encontro a tr�s no dia seguinte antes de eu voltar para Curitiba reencontrar meu maridinho e poder contar tudo para o Rafael pela internet.



Meu Deus. Quando a Paola terminou de contar, fez-se silencio. Foi o sil�ncio que antecedeu ao mais belo encontro deste grupo nestes dias. Com se tiv�ssemos combinado come�amos a tirar nossas roupas. Ana ajudava a Paola porque seu vestido tinha bot�es atr�s. Despidas elas se beijaram longamente. Suas m�os acariciavam seus corpos.



N�o s�o elas, mas foi assim.



Foram para o grande sof� e continuaram a se beijar. Paola estava sentada e Ana abriu suas pernas e passou a lamber e beijar sua buceta. A express�o no rosto de Paola se alterou em raz�o do tes�o que lhe provocava a l�ngua da amiga. Depois foi Paola que lhe retribuiu o carinho. Mas agora, acho que depois de todos os encontros anteriores, n�o se buscava o orgasmo r�pido, mas a cria��o de um estado de excita��o diferente, raro, intenso e inesquec�vel.

Com a m�o fizeram sinal para sentarmos no sof� e, em seguida, passaram a nos chupar se revezando. As duas eram maravilhosas. Sabiam chupar at� fazer sentir dor no cacete. Iam da cabe�a da pica at� o orif�cio do cu com as suas l�nguas e depois voltavam para a cabe�a.

Era um momento de retribui��es e logo �ramos eu e o J�lio que retribu�amos as lambidas percorrendo desde o clit�ris at� o cuzinho delas e voltando pala lamber o suco que j� escorria entre os l�bios das duas bucetinhas.

Sentadas, com as pernas abertas, uma de m�o dada com a outra, passamos a fod�-las nos encaixando ajoelhados entre suas pernas.

Com um simples olhar eu e o J�lio troc�vamos de parceiras. Assim sent�amos duas bucetinhas e elas duas picas tesudas por elas.

Depois elas nos puxaram para cima do tapete da sala e passaram a cavalgar sobre n�s. De vez em quando aceleravam os movimentos do quadril, mas reduziam em seguida.

O sil�ncio dominava e s� era quebrado pelo barulho dos nossos corpos no sexo que faz�amos. Elas ent�o se colocaram de quatro e abriram suas bundinhas para mais um anal. Agora o sil�ncio era quebrado por suspiros e exclama��es entre todos n�s.



Ana pediu para o pai dela fotograf�-la comigo comendo seu cuzinho depois foi a Paola que quis esta lembran�a com o J�lio.



Finalmente partimos para o nosso �xtase final.

Elas se deitaram de costas no ch�o e passamos a fod�-las no famoso papai-mam�e. Eu e J�lio fod�amos as meninas de maneira cadenciada, mas num crescendo de acelera��o. A respira��o assinalava o crescendo do esfor�o e do tes�o. As meninas estavam de olhos fechados concentradas no prazer do sexo, uma ao lado da outra, sem pudor.

O tes�o atingiu seu cl�max de explos�o. Silenciosamente fomos acelerando nossas estocadas e elas o movimento dos quadris. Logo um raio de energia percorreu simultaneamente nossos corpos e gozamos os quatro. Foi um gozo longo para premiar a longa prepara��o. Eu sentia cada jato da minha ejacula��o percorrendo o canal uretral e sendo descarregada no fundo do corpo da Paola. Eu estava todo dentro dela. Meu saco encostava na sua bunda. Ela me abra�ava im�vel e soltou um longo suspiro. Sei que ela sentia minha porra quente sendo derramada dentro dela.

Foi t�o intenso que nos deixou com alguns arranh�es no corpo feito pelas unhas de nossas meninas. Foi devastador para nossas energias e ficamos abra�ados com nossas picas dentro delas. Senti minha pica amolecida escapar quando ela me cochichou no ouvido?

- Voc� quer?

- Quero.

- Na frente deles?

- Quero. N�s n�o temos segredos para eles.

Paola se levantou um pouco e agachou em cima do meu rosto colocando sua buceta quase encostada à minha boca. Passei a lamb�-la at� que o filete da porra que derramei no seu interior veio toda para minha boca. Depois ela me beijou e com a l�ngua dividiu o n�ctar do nosso prazer.

Ana e J�lio ficaram olhando a nossa intimidade.

Tomamos banho e nos despedimos. Novamente muita emo��o entre as duas e muitas promessas de “vamos nos ver de novo”. Paola foi mais realista e disse:

- Ana e J�lio meus queridos. Eu gostaria de poder sempre ver voc�s, mas n�s sabemos que nem sempre � poss�vel fazer conciliar tantas disponibilidades. Vamos tentar, e completou maliciosa: eu n�o fico com ci�me se voc�s convidarem o Rafael pra ficar com voc�s. Depois ele me conta e eu gozarei pensando em voc�s.

N�s nos abra�amos, nos despedimos em meio a mais l�grimas de Paola e Ana. Eu e o J�lio prometemos criar um contato mais est�vel entre n�s dois e, quando surgisse uma oportunidade e vontade tentar�amos nos encontrar.

Deixei Paola no aeroporto e voltei para minha casa em Campinas. Tive que inventar que n�o dormi nada durante a noite anterior para justificar o meu estado de esgotamento..., mas estava feliz como nunca.

Aproveitei ent�o para escrever estas mem�rias.........

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