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NASCI PARA SER PROSTITUTA III

Como j� disse antes, nasci me criei e moro no Rio de Janeiro, me chamo Thelma, e tenho 35 anos de idade.

Como j� disse em contos anteriores, tenho um corpo atraente, e sou frequentemente alvo de olhares insistentes inclusive de mulheres, olhares esses que s�o retribuidos pois sou bisexual. Sou ex-casada. Cansamos um do outro. Ele n�o dava no couro e eu queria me libertar, ir de encontro à felicidade que s� encontro quando estou na cama com alguem. Como j� disse, o t�tulo diz tudo a meu respeito. Se antes quando estou sozinha fazia de conta que era uma prostituta, a mais vulgar e desbocada possivel, hoje eu inverti as coisas. Quando estou em ambiente de trabalho, com outras pessoas, fa�o de conta que sou uma mulher s�ria, e quando estou sozinha ou com algum amante, deixo de representar e volto a ser o que eu realmente sou: uma puta. E isso me realiza, me satisfaz. Outra coisa que sempre gostei foi de me entregar a homens rudes, m�os �speras e grossas, fortes, de preferencia mulatos e � claro que sejam muito bem dotados. J� fui casada, transformei meu marido na �poca num tremendo corno, terminamos o casamento, vivi exclusivamente como mulher de programa e de repente consegui passar num concurso p�blico onde ganho o suficiente para n�o faltar nada em casa. Felizmente n�o tenho filhos. Portanto, estou muito bem. Minha vida sexual continua à toda. Continuo me prostituindo, pois ainda cobro pelas trepadas, um pre�o simb�lico, cinquenta reais e mais a despesa de motel, pois atualmente n�o levo ningu�m para o meu apartamento, que aluguei h� uns dois anos atr�s. L� sou considerada uma mulher s�ria e decente. Praticamente uma freira. Podem n�o acreditar, mas isso me diverte e muito. Nem desconfiam que sou uma puta, uma tremenda vagabunda, uma vadia, ordin�ria, que � insaci�vel quando o assunto � sexo. J� nas sextas à noite saio para as boates e muitas vezes s� retorno no final da tarde do outro dia, isso quando n�o passo o final de semana no apartamento de alguem, homem ou mulher, em intermin�veis trepadas. Adoro ficar o dia inteiro nua trepando, comendo, dormindo, trepando, comendo, dormindo... H� um m�s atr�s, cheguei cedo da boate, l� pelas duas da madrugada. Estava um pouco cansada. Mas, h� uns seis meses atr�s, conheci um mulato, que nas horas vagas segundo ele era jogador de basquete. Dan�amos, tiramos um sarrinho aproveitando o escuro da boate, onde, � claro, meti a m�o no meio das penas dele e conferi se ele valia a pena ou n�o, e acabamos marcando um encontro para o final da tarde de s�bado, para tomarmos alguma coisa e depois aproveitar a vida. L� pelas seis, seis e meia, ele me ligou dizendo que estava passando para me pegar. Eu instrui a ele que me pegasse na rua do lado do pr�dio onde eu moro, num ponto de onibus, pois n�o queria se vista embarcando no carro dele na frente do pr�dio, pois como j� disse, onde moro sou considerada uma mulher direita. Na boate j� tinha dito a ele que sairia com ele, mas cobraria os cinquenta reais al�m das despesas que ele deveria pagar. Ele estranhou, � claro, riu mas gostou da id�ia. Disse a ele tamb�m que a nossa sa�da n�o tinha nada a ver com namoro ou seja l� o que for que viesse a nos prender um ao outro e que o meu neg�cio era unicamente ter prazer. O que ele, � claro, topou na hora. Tomei um demorado banho, depois de ter feito uma lavagem anal, para limp�-lo por completo, evitando assim surpresas desagradaveis na cama. Aprendi a fazer isso quando trabalhei numa agencia de acompanhantes, para n�o dizer agencia de prostitutas. A prostituta tem que evitar a todo custo que o fregues suje o pau com fezes. O jeito para evitar isso � a lavagem. Aproveitei tamb�m para raspar minhas pernas, pois n�o suporto depila��o em sal�o. Depois do banho me deitei, relaxei por uns minutos e comecei a me produzir, passando creme nas pernas, nos seios, me pintando, me perfumando, pois tenho �timos perfumes. Minhas unhas tinham sido feitas h� uns dois dias, das m�os e dos p�s, que tinham tamb�m sido lixados. Sequei meus cabelos, que s�o curtos, na altura da nuca, ondulados, castanhos. Passei um batom vermelho, combinando com a cor das minhas unhas e com o vestido, a calcinha e as sand�lias que iria vestir. Pronta e produzida, vestindo inclusive um par de sand�lias com salto quinze, que segundo dizem fazem das minhas pernas alvo de olhares insistentes, fui para a janela da sala do meu apartamento, com as luzes apagadas, esperando que a minha mais nova conquista ligasse. N�o demorou muito tempo e ele ligou dizendo que j� estava chegando. Desci e fui para o tal ponto de onibus e n�o demorou muito ele chegou. Embarquei e fomos para um barzinho que fica no t�rreo de um hotel de quatro estrelas que ele j� conhecia e l� ficamos conversando, tomando suco, e sem jantar nada. Aprendi na tal agencia tmb�m que n�o adianta fazer uma lavagem anal e depois comer. A mulher deve sair de estomago vazio, mesmo com fome, se quiser ter alguma chance de sucesso na cama. E conversando, disse a ele que adorava fazer sexo selvagem, com aquela coisa de ser agarrada pelo cabelo, levar tapa na cara, sem machucar, � claro, de ser toda chupada, dos p�s à cabe�a, de ser penetrada para valer, tanto na buceta como no c�, enfim, disse que gostava de ser praticamente violentada, estuprada, na cama, e de ser xingada de puta, vagabunda, piranha, vadia, mulherzinha sem-vergonha, mulherzinha de rua, cadela, vaca, e que gostava tamb�m de xingar o macho que estivese me comendo de mulato nojento, filho da puta, desgra�ado, animal, cavalo vestido, puto, viado, enfim, tudo que viesse na minha cabe�a na hora. Ele adorou tudo isso. Disse que estava procurando h� anos uma mulher que procedesse assim, que tivesse essa cabe�a, era o sonho dele.

Depois de uma hora e meia mais ou menos, n�o aguentamos mais e saimos para um motel, um pouco longe, mas que era muito bom, pois as paredes inclusive eram a prova de som, nada se ouvindo no quarto ao lado. A gente podia gemer e gritar a vontade sem que alguem pudesse escutar. E para mim isso estava �timo, pois quanto estou sendo fodida pr� valer gosto de gemer, de rosnar, de falar e de gritar..."me fode"..."me come"...me aromba toda"...me arrebenta seu desgra�ado...seu h�me de merda"...e por a� vai.

No caminho, � claro que aproveitei para acariciar o pau dele. Tirei ele para fora da cal�a, ainda meio mole, mas que em segundos ficou durissimo e enorme, grosso, e fiquei acariciando, e aproveitando que os vidros do carro dele eram mais escuros e ninguem ao lado poderia ver muito bem o que poderia estar se fazendo, n�o me fiz de rogada e abocanhei o pau dele, chupando ele delicadamente, com o cuidado de n�o fazer ele gozar, pois a noitada poderia ser prejudicada ou simplesmente terminada ali. Tanto que ele de repente me puxou pelos cabelos e mandou parar para n�o gozar e guardou o pau dentro das cal�as. A essa altura eu j� estava toda lubrificada, com a calcinha toda molhada. Fiquei quieta pois n�o poderia correr o risco de n�o ter aquele mastro dentro de mim me fodendo como eu sempre gostei. Chegamos no motel, entramos na garagem, e saimos. Enquanto ele encostava a porta de lona da garagem, eu entrei no quarto, acendi as luzes e fui olhar tudo. Cama grande, luz negra, frigobar, TV, um banheiro �timo, com um box maravilhoso, inclusive com banco para uma trepada ou um boquete debaixo no chuveiro, enfim, um sonho de quarto. De repente senti ele me abra�ar por tr�s, mordiscando minha nuca, passando as m�os grandes e fortes nos meus seios, por cima do vestido, e encostando o pau na minha bunda, me deixando mais louca do que j� estava. Eu sempre fui assim. Trepo com frequencia e todas as vezes fico fervendo por dentro quando estou para ser possuida. Ele ent�o me largou e come�ou a tirar a roupa. Completamente n�, vi o que estava na minha frente. Um mulato alto, f�sico atl�tico, pois jogava basquete toda semana, mulato, e muitissimo bem dotado, e com esse pau j� duro feito pedra. Tirei apressadamente meu vestido, tirei minha calcinha, estava sem suti�, tirei o meu reloginho, meus brincos e umas argolas que estava usando no bra�o, meus an�is, e um colar que adoro usar. S� deixei uma correntinha que uso no tornozelo, a pedido dele. Ficou fascinado com a minha pentelheira, pois sou muito cabeluda e costumo n�o depilar e nem apanhar meus p�los no meu das pernas, ou seja, na buceta. S� raspo nas laterais, mas deixou aquele triangulo enorme de p�los, que sei muitos machos adoram ver. Eu mesma adoro me ver no espelho. As sand�lias deixei que ele tirasse, o que fez ao mesmo tempo que que lambia meus p�s e chupava os meus dedos. Implorei a ele que me chupasse todinha, come�ando pelos p�s, enquanto eu me tocava e sentia um prazer desgra�ado, como sempre. Depois come�ou a subir aquela lingua pelas minhas pernas, e foi chegando pelo lado de dentro at� que abocanhou o meu clit�rios, chupando ele com uma vontade imensa, enquanto eu implorava, enquanto agarrava meus pr�prios seios..."isso...me chupa...me chupa...me faz gozar na tua boca...vai...deixa eu gozar..." E assim foi, quando de repente ele resolveu enfiar um dedo na minha buceta e outro no meu c� enquanto me chupava...a� n�o aguentei mais e gozei escandalosamente como sempre gostei de gozar..."aiiiii...chupa...chupa...desgra�ado...seu merda...to gozando porra...n�o para..." e por a� foi. E minha nossa, como gozei gostoso, aquele nojento sabia como chupar uma buceta. O desgra�ado n�o me deu tr�gua, nem me deixou descansar um minuto ou dois, j� veio para cima de mim, me chupando os peitos com aquela boca que mais parecia um aspirador e em seguida me tascou um beijo de l�ngua daqueles. Enquanto me deliciava com aquele corp�o em cima de mim me beijando loucamente e eu retribuindo, � claro, ele me penetrou na buceta que estava, como j� disse, completamente molhada, at� mesmo pingando no len�ol. A� come�ou a me estocar para valer, com vontade, com viol�ncia, me xingando de tudo que era jeito..."ent�o sua puta n�o era isso que voc� queria?...ent�o toma sua vaca...sua cadela...vagabunda..." e eu j� completamente alucinada me agarrando nele como podia enquanto era fodida daquele jeito que sempre gostei..."isso...desgra�ado...me fode...me arromba desgra�ado...arromba tua puta...". N�o demorou muito e eu explodi num gozo desesperado, quase chorando de prazer, como estava gostoso aquele pau me violentando, me estuprando daquele jeito e aquele animal me xingando de tudo que era jeito. Gozei e ele imediatamente me botou de quatro, querendo me comer o c�. Mesmo enlouquecida com aquela trepada supergostosa, afastei ele e fui pegar o meu tubo de vaselina na bolsa e entreguei a ele para que lambuzasse o pau antes de querer comer o meu c�, que diga-se de passagem estava doida para dar. Ali�s, desde que deu o c� pela primeira vez aos meus dezessete anos, nunca mais parei de dar e n�o nego fogo, mesmo que seja um pau grande e grosso. Desde que tenha um creme ou uma vaselina a disposi��o, � claro. Como percebi que o pau dele estava j� meio tristinho, acredito que pelo esfor�o e pelo trabalho que ele teve ao me foder daquele jeito, n�o tive d�vidas e o abocanhei, dando nele um banho de lingua, colocando ele na boca, saboreando aquela cabe�orra marrom, e passando os l�bios delicadamente naquele mastro enorme de chocolate. Tomando cuidado para que ele n�o gozasse o lambuzei com a vaselina e passei um pouco tamb�m no meu c�, o que ele tamb�m me ajudou, labuzando aquele dedo grande e colocando no meu buraquinho, preparando ele para ser possuido. Feito isso, n�o esperou mais e come�ou a enfi�-lo, devagar e sempre, quando ent�o comecei a implorar e a choramingar..."...isso...assim...assim...vai enfiando...isso...agora me fode...fode meu c�...fode desgra�ado...negro nojento...isso...fode meu c� seu criolo nojento...." e ele n�o teve d�vida, meteu tudo que podia meter e come�ou a me estocar o c� com vontade enquanto eu gemia e chorava de satisfa��o e ao mesmo tempo xingava ele e era tamb�m xingada..."t� bom assim sua piranha branca...sua vagabunda...gosta de dar pr� negro n�o gosta? ent�o toma...". Passei tamb�m a me mastubar passando os dedos no meu clit�ris e a� aconteceu mais um gozo, mais um gozo daqueles, enquanto ele aproveitou e gozou tamb�m, despejando toda a porra que ele tinha acumulado n�o sei por quanto tempo dentro do meu c�. Enquanto gozava e despejava toda aquela porra dentro do meu c� j� dilatado e arrombado por aquele mastro descomunal ele me segurava com firmeza, com for�a, e continuava a me xingar..."isso sua puta...a� que c� gostoso...desgra�ada...". Finalmente, desabamos e praticamente desmaiamos na cama> Ele quase em cima de mim, com aquele corpo musculoso, suado, ofegante. Depois de umas duas horas, quando descansamos e at� dormimos um pouco, nos levantamos e fomos para o chuveiro. A porra do desgra�ado saia pelo meu c�, escorrendo pelas pernas e eu adorando tudo aquio, pois sempre gostei de sentir a porra dos meus machos ora saindo da minha buceta ora saindo do meu c� e escorrendo pelas pernas e at� melando o ch�o. Chegamos no chuveiro e aproveitamos aquela ducha para tomarmos um belo banho. Eu lavei o meu macho da hora por completo, inclusive aquele cabelo carapinha que diga-se a bem da verdade estava muito bem aparado. Depois foi a vez dele retriuir e me dar tamb�m um banho me esfregando dos p�s à cabe�a. N�o resistindo me deu um tremendo beijo na boca, sugando minha l�ngua e depois me dizendo, com a boca colada na minha, em tom de sussuro, que nunca tinha comido com tanta vontade uma prostituta como eu e que ele adoraria continuar a me comer dali para a frente. Eu disse a ele que desde que ele continuasse a me comer da mesma forma e me pagasse por cada trepada os cinquenta reais combinados, eu seria sempre a puta dele e ele seria sempre um dos meus fregueses, um dos meus machos escolhidos a dedo. Enquanto eu estava dizendo isso a ele, o pau dele, aquele mastro de chocolate, ficou novamente duro e eu aproveitei e o abocanhei, desta vez, com a inten��o de faze-lo gozar na minha boca e assim terminar aquela noitada com grande estilo. Chupei...chupei...fiz uma massagem com a l�ngua...toquei aquela cabe�orra com os l�bios, delicadamente, e quando senti que ele estava j� pronto para gozar, a uretra dele j� estava dilatando, abocanhei de novo e comecei a trabalhar com a lingua com ele dentro da minha boca, e o gozo dele veio como um jato de mangueira. Enquanto ele gemia de prazer eu sugava toda a porra dele, enchendo a minha boca e engulindo tudo. Apesar de estar debaixo do chuveiro, puxei ele para o lado e fiz quest�o de limpar aquele mastro com a lingua at� que n�o sobrasse uma gota de porra sequer. Tudo engulido, me sentei no ch�o do box e comecei a me mastubar, fazendo uma fric��o em cima do meu clit�ris, quanto ele simplesmente se deitou na minha frente e abocanhou novamente a minha buceta, me chupando, e me arrancando tamb�m outro gozo, n�o t�o intenso, mas gostoso, maravilhoso, que me fez estremer toda, dos p�s à cabe�a. Depois de uns minutos nos levantamos, saimos do box, nos enxugamos, calados, satisfeitos, cansados, e ele ent�o me deixou em casa. Na esquina do pr�dio, paramos. Ele me deu os cinquenta reais, anotei o telefone celular e o email dele, trocamos um beijo daqueles e ent�o me despedi e sai do carro e entrei no pr�dio. Outra coisa que aprendi na ag�ncia � que nunca, mas nunca mesmo, uma prostituta deve fornecer um n�mero fixo de telefone aos seus fregueses ou amantes. Celulares e emails sempre � f�cil de trocar. Telefone fixo j� fica bem mais dif�cil. Chegando em casa ca� na cama e s� acordei perto da noitinha, quando descobri que tinha uma unha quebrada. Tamb�m, nossa trepada foi uma verdadeira luta. Na segunda-feira estava toda do�da. Fazia tempo que ningu�m me agarrava e me apertava daquele jeito. Estava desacostumada. De l� para c�, desses seis meses para c�, j� trepamos no m�nimo mais umas vinte vezes. E, em nenhuma dessas vezes deixei de cobrar a minha taxa de servi�o. Nem dele e nem dos outros, o que vem me rendendo um bom dinheiro, quase o meu vencimento de funcion�ria p�blica. E a verdade disso tudo � uma s�: adoro ser prostituta! � o que sempre gostei de fazer desde os meus tempos de mocinha quando batia punheta nos colegas da escola e quando acabei tendo o meu caba�o rasgado por um motorista de t�xi que me ensinou tudo e me ensinou a ser o que eu sou.











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