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UM FERIADO QUE SERIA RUIM VIROU UMA DELICIA

Esse conto foi escrito a 4 m�os... espero q gostem



Meu nome � Roberto, tenho 40 anos, trabalho num escrit�rio de contabilidade e tive que ir trabalhar em pleno feriado do dia 2104. Cheguei ao escrit�rio por volta das 9:00 hrs. O bom de trabalhar nesses feriados � que agente fica sozinho e pode ficar bem à vontade. Liguei o computador, impressora e o r�dio e comecei a emitir Notas Fiscais, de acordo com os dados dos caminh�es que recebia da filial.



L� pelas 10:00 hrs tocou uma m�sica que eu adoro. Coloquei todo g�s no volume do r�dio, ouvindo numa boa. At� que fui interrompido com a campainha do escrit�rio tocando. Como trabalho numa esp�cie de sobrado, olhei l� de cima pela janela para ver quem estava me perturbando e para minha surpresa e alegria, era uma vizinha. Uma moreninha fofinha, deliciosa, cabelos pretos compridos, uns seios grandes, coxas grossas, em fim, tudo de bom.



Desci rapidamente e ao abrir a porta ela falou:

- Ol�, Roberto! � voc� que est� ai... Fiquei meio assustada ouvindo essa musica em pleno feriado...

- Oi Bianca... Hoje fiquei de castigo, tive que vir trabalhar. Gostou da m�sica?

- Gostei sim...

- Por que voc� n�o sobe me faz companhia, ouvimos essas m�sicas e conversamos um pouco?

- Ta legal!



Ela passou perfumada por mim, que delicia, e foi subindo as escadas. Eu s� no p� da escada observando aquele monumento por tr�s, de �ngulo muito bom, ou seja, de baixo para cima. Aquele bumbum dela j� me deixou a meio pau.



Subi atr�s dela.

Bianca sentou na minha frente e eu fui emitindo as NFs e conversando com ela. Ela se interessou pelo servi�o e perguntou se podia digitar um pouquinho. Deixei claro. Ela sentou na minha cadeira e come�ou a escrever as informa��es que passava a ela. Mas fiquei estrategicamente atr�s dela. Encostando, meu corpo na cadeira que ela estava, e me debru�ava sobre ela para lhe explicar qualquer coisa na tela do computador.



Aquele perfume estava irresist�vel. Durante as explica��es, coloquei minha m�o no ombro dela e comecei uma esp�cie de massagem ali. Ela na hora deu uma paradinha e falou:

-Que gostoso. Ando t�o tensa. Faz uma massagem em mim?

-Claro. Porque a tens�o?

-N�o sei explicar. Acho que a minha menstrua��o est� para chegar, deve ser isso.



Como a P�scoa tinha sido na semana passada, eu tinha levado para o escrit�rio uma caixinha de bombons. Ofereci a ela.

-Pega um bombom Bianca, dizem que o chocolate ajuda a relaxar.

Ela pegou um e disse:

-Comigo acho que acontece o contr�rio...

-Como assim?

-Depois que eu como um chocolate eu fico toda...

-Toda o que?

-Ah... Voc� sabe...



Parece que foi uma dica. Minhas m�os que estavam massageando seus ombros come�aram a descer discretamente e foram chegando aos seus enormes seios. Bianca fechou os olhos e encostou sua cabe�a em mim, que por coincid�ncia, encostou bem no meu pau, que nessa hora j� estava bem duro. Ela sentiu e come�ou a mexer a cabe�a discretamente nele. Nessa hora, minhas m�os j� estavam massageando seus dois seios. Alisava de levinho onde parecia a marca do biquinho dela. N�o resistindo mais, me abaixei e encostei meus l�bios na boca dela. Ela com os olhos fechados ainda, correspondeu, e come�amos a nos beijar. A intensidade dos beijos foi aumentando. Ela se levantou e encostei-a na parede, beijando sua boca, uma m�o entra por baixo da sua camiseta a procura dos seus seios, enquanto a outra, segura sua cabe�a.

Aqueles beijos molhados gostosos, minha boca agora busca seu pesco�o. Aquele perfume delicioso ali. Tiro sua camiseta. Vejo seus seios sendo apertados por um lindo suti� branco. A imagem, daquela morena, encostada na parede, de cal�a jeans e suti�, estava maravilhosa. Seguro seu corpo e puxo contra o meu. Votamos a nos beijar. Minhas m�os procuram libertar aqueles peit�es do suti�. Conseguindo abrir o suti� nas costas, Bianca deixa cair o suti�, mas protege os bicos com as m�os. Ela me olha com uma carinha de safadinha, sorri e tira as m�os dos bicos e segura seus seios oferecendo eles para serem mamados. Chego devagar num dos seios dela. Minha l�ngua contorna a aureola e d� uma passadinha no biquinho. Vou fazendo assim e provocando ela. Minha m�o alisa sua bucetinha por cima da cal�a. Sinto-a dar umas reboladinhas na minha m�o. Viro ela de costas para mim. Seguro seus dois seios, beijo sua nuca e esfrego meu pau super duro naquela bunda deliciosa. Ficamos assim alguns minutos e uma das minhas m�os come�a a descer. Entra na frente da sua cal�a. Entra por dentro da calcinha e sinto o calor da sua bucetinha. Bianca desabotoa a cal�a, facilitando ainda mais os movimentos da minha m�o dentro da sua calcinha.



Pe�o pra ela sentar-se à mesa. Ela senta. Eu puxo sua cal�a e sua calcinha. Pronto. Agora aquela Deusa peladinha sentada na minha mesa. Ela com as pernas fechadas, escondendo de mim seu lindo tesouro. Sento na cadeira em frente a ela e pe�o para ela colocar seus p�s em cima dos meus ombros. Ela coloca e tenho uma vis�o magn�fica. Uma bucetona lisinha, bem fofinha e com uma pintinha num ponto estrat�gico que deixaria qualquer um muito louco de tes�o. Tirei minha cal�a e cueca. Cai de boca naquela bucetona e sentia aquele gostinho maravilhoso. Que gostoso. Ia lambendo e me masturbava. Bianca segurou minha cabe�a contra a buceta dela e rebolava gostoso em cima da mesa.



Levantei-me e comecei a pincelar aquela bucetona. A cabe�a do meu pau � grande, mas sumia gostoso no meio dela. Deixei meu pau na portinha e voltei a beijar Bianca. Nossos beijos cada vez mais gostosos eram incentivos à entrada do meu pau dentro daquela bucetona. Ele foi invadido aquele racho gostoso, apertadinho, molhadinho e muito quente. Sentia cada cent�metro do meu entrando nela...







O beijo do Roberto � maravilhoso...

E ainda me beijando, sentia cada cent�metro dele entrando em mim, ele enfiou tudo bem devagar. Come�ou a beijar meu pesco�o e apertar minhas coxas, em seguida come�ou o movimento “vai e vem”... Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou: “ - Gostosa!”.

Est�vamos loucos de tes�o.

Eu gemia... o Roberto ficava louco e acelerava o movimento, quanto mais eu gemia, mais ele acelerava. Est�vamos metendo gostoso, ele metia bem fundo. Tirava o pau e colocava novamente... Ficamos algum tempo assim, eu olhei para ele e pedi que me fizesse anal, ele me chamou de safada...

Desci da mesa e fiquei ajoelhada na cadeira de costas pra ele com as pernas abertas, ele se aproximou segurou na minha cintura e posicionou o pau no meu cuzinhu... Come�ou a for�ar e foi entrando bem devagar. Eu senti uma dorzinha, mas � uma dorzinha deliciosa de se sentir... Com uma das m�os, Carlos acariciou um dos meus seios e continuava enfiando, eu comecei a rebolar no pau dele... Hummmm que delicia... Ele come�ou o movimento de vai e vem bem devagar. Percebi que ele estava com medo de me machucar, ent�o pedi q ele ficasse parado e comecei a fazer o movimento de vai e vem e rebolar no pau dele... Roberto apenas segurava minha cintura...



Virei-me e falei pra ele: “ - Eu quero gozar na sua boca!”. Ele me olhou com aquela cara de safado, beijou minha boca como se fosse me engolir. Desceu direto para meus seios, os segurou firme e com carinho... Beijou um, depois o outro, mordiscou um deles de leve, nossa, que tes�o que eu estava sentindo... Continuou descendo e chegou onde eu queria. Sentei na cadeira com as pernas abertas, e ele se ajoelhou na minha frente, come�ou beijando minha virilha e lambeu minha pintinha, num ponto estrat�gico q deixa qualquer homem louco de tes�o. Passou a l�ngua na minha buceta toda e come�ou a me chupar bem gostoso... Ele sabia como fazer... Eu gemia, j� estava delirando de tes�o. Ele ficou ali, me chupando alguns minutos... E eu ali sentindo aquela l�ngua sedenta, maravilhosa, gozei na boca dele, gemia alto e me contorcia toda... Tentei fechar as pernas, mas ele as segurou e me chupou mais forte... Ele me sugando e eu gozando intensamente... Roberto provou todo meu “mel”... Levantou-se e me beijou, tamb�m provei o gostinho do mel que restava na boca dele...

Beij�vamos-nos intensamente. A l�ngua de Bianca percorria toda a minha boca, saboreando o gostinho do mel. Senti sua m�o segurando meu pau, que ainda latejava de tes�o. Carinhosamente ela o alisava bem gostoso, às vezes me punhetava, outras vezes apenas percorria por ele inteiro, at� chegar ao meu saco e fazer uma massagem gostosa ali.

Paramos de nos beijar e sua cabe�a foi descendo. Deu uma paradinha nos meus mamilos. Lambeu e deu uma chupadinha bem gostosa neles, sem largar um minuto do meu pau, que era tratado muito deliciosamente pela sua m�ozinha macia. Eu estava com o tes�o a flor da pele, j� pronto pra explodir . A cabe�a do meu pau estava toda meladinha de tanto tes�o e foi nesse momento que senti a pontinha da sua l�ngua nele. Que del�cia que ela fazia com aquela l�ngua no meu pau. S� lambendo meu pau, de ponta a ponta. Ai vem o mais gostoso ainda, quando ela come�ou uma chupetinha deliciosa. Primeiro s� chupando a cabe�a dele, depois passou a engolir ele inteiro. Olhava para baixo e via meu pau sumindo dentro daquela boquinha... Era demais. Seus movimentos com a cabe�a e sua m�o mexendo sincronizadamente aumentava cada vez mais o tes�o. Estava imposs�vel aguentar aquela situa��o. Comecei a gozar muito gostoso dentro da boquinha dela. Ela tirou meu pau da boca e deixou minha porra cair naqueles peit�es maravilhosos. Que gostoso! Ela, foi me punhetando at� a ultima gota. Ajoelhei-me na sua frente e voltei a beijar aquela boquinha linda e gostosa que havia acabado de chupar bem gostoso a minha rola. Sentia o gosto do meu pau nos seus l�bios, mas o mais gostoso veio com a sua l�ngua dentro da minha boca, trazendo um pouco do meu gozo e dividindo comigo boca-a-boca.

Nossos l�bios ficaram todos melados e um lambia o outro sem parar. Abracei-a com mais for�a e sentia seus peit�es melados e molhados esfregando em meu corpo. Minha m�o os alisava, esparramando meu gozo por seu corpo.



Continua...

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