l�, meu nome � Leo. Tenho hoje 33 anos, 1,80 metros e 85k. Sou alvo, tipo f�sico encorpado, mas n�o gordo. Cabelos ondulados, sobrancelhas grossas, olhos pequenos que se fecham ainda mais ao verem um clar�o maior do sol, um sorriso super simp�tico, rosto um pouco largo e beleza do tipo rostinho de beb�. Este conto aconteceu a cerca de um ano. Minha fam�lia, incluindo minha esposa e filhos estavam na casa de praia. Eles tinham ido logo na sexta-feira para passarem o fim de semana l�, e eu tive de ficar pra resolver algumas coisas. A praia n�o � longe para quem vai de carro, mas de �nibus demora cerca de 2h para se chegar l�, e ainda tem de pegar dois �nibus. Como eu tinha ficado aqui na sexta de noite, sozinho, n�o liguei muito para organiza��o. acoredei, fui trabalhar, e de meio dia j� estava apto a ir mimbora para a praia. S�o dois �nibus, um para me levar do shopping at� a zona norte da cidade, o segundo, da zona norte para a praia. O q se segue foi no segundo onibus. Ent�o est�vamos meio que lotados no �nibus quando entram duas garotas.
Elas vinham preparadas para ir pra praia. Uma vinha de mini-saia e a outra j� de bikini, com dois grandes mel�es. Grandes por�m firmes, e j� bicudos. A outra estava com um top e de mini-saia. N�o sei que tecido � aquele, pois n entendo do assunto, mas a mini-saia era feita dum tecido macio, e estava colada no corpo dela. Ela, morena, n�o muito alta, dos cabelos lisos, daqueles que, conforme a garota anda vai batendo na bundinha, mas a bundinha dela n�o era uma BUNDA. Era um pouquinho batidinha. Isso me deu o maior tes�o porque, mulheres com o corpo perfeito � �timo, mas com um defeitinho ali ou outro aqui, s�o ainda melhores! Ela mal entrou no �nibus e seus olhos bateram nos meus. Depois de momentos de encarada, dei um sorrisinho sem-vergonha e fui prontamente correspondido por outro. O motorista fecha a porta, deu a partida.
conforme disse, n�o me organizei bem no dia anterior e resolvi colocar um short de nylon mesmo, sem cueca. O pr� � que tenho muita tes�o, de modo q ao ver a garota, meu pau j� esta meio "bebo" (nem duro nem mole) mas dava pra ver o volume, e a garota, elegantemente deixava seus cabelos ca�rem sobre o rosto e dava uma olhada aqui acol�. Meu pau ro�ando nas cadeiras do �nibus, ela me d� uma nova olhada. Ele come�a a ficar ainda mais duro.
A menina ent�o faz m�n��o de passar, de adiantar-se, e come�a a caminhar pra minha dire��o. Devido a lota��o ou n�o, ela e a amiga terminam por ficar ali, entre meu pau e a cadeira. Nessa hora, n�o resisti, com certeza j� estava molhado. Balan�o vai balan�o vem, elas cochichavam e riam, novas pessoas entravam no �nibus, mas me fiz de doido, e n�o arredava o p� dali.
Qual n�o foi minha surpresa a o sentir uma m�o batendo as costas, na minha coxa direita. Era da amiga que se segurava na viagem com a outra m�o. A amiga era uma morena tamb�m, essa era mais magrinha, bem magrinha. Uma falsa magra. A viagem continua. Aquele suor, aquele calor... a m�o bate no meu pau. S� as costas, Olho pro rosta da amiga, e vejo ela dar um sorriso pra quela que estava na minha frente. Meu pau n�o tava totalmente enterrado na bundinha da menina, mas, devido ao balan�o do onibus, aproveitava para dar umas tocadas nela. Que bunda macia. E que cheiro bom exilava dos cabelos e pesco�o daquela morena! A m�o da amiga j� ro�ava delicadamente as costas no meu pau, e ele ficando cada vez mais duro.
Resolvi relaxar. O medo que me atingira de ser chamado a aten��o no meio do �nibus, j� n�o mais existia. A m�o da amiguinha resolveu ficar mas atrevida, e pegou no meu pau. Primeiro foi com for�a, depois com suavidez. Como quando uma crian�a brinca com o brinquedo pela primeira vez. Eu sem cueca, ela colocou a m�o por dentro do cal��o e come�ou a alisar a cabe�a do meu pau, passando seus dedos por entre todos os contornos do mesmo. Depois de alisar bastante a cabe�a dele, passou a alisar o pesco�o, o dorso, depois os p�los e ainda o saco Eu j� estava ficando louco de tes�o. Enquanto revirava meus olhos, as duas continuavam a conversar como se nada acontecesse. Entre risadas e olhares c�mplices a amiga come�ou a usar meu pau como um martelo, nas n�degas da bunda da morena. Depois come�ou a pincelar por entre elas, mas desta vez ousou puxa-lo pra fora, pela boca do cal��o que estava vestindo. Fiquei um pouco envergonhado, pois j� estava pingando de t�o molhado. Pra minha surpresa, ela pegou meu pau e colocou por entre as pernas da moreninha. Ela tamb�m estava sem calcinha! Foi quando senti o qu�o molhada ela estava. Nossa j� tinha molhado todo o meu cacete, que estava doendo de t�o duro. Acho inclusive que ela estava raspadinha como uma bonequinha. E ningu�m, absolutamente ninguem notava. A amiga disfar�adamente levantou parte da saia de tr�s da amiga, e eu senti aquela buceta suculenta, quente, os l�bios ro�ando na cabe�a da minha rola. Ro�amos umas duas ou tr�s vezes. Mas com meu pau t�o duro quanto estava, e t�o molhados est�vamos, num dos sacolejos, n�o aguentei, e terminou entrando. A moreninha na minha frente ainda continuava a conversar com a safada amiga, que agora, vez ou outra olhava para o meu rosto, a fim de dar uma de term�metro da sacanagem, para a outra. Mas seu rosto j� exibia as faces da ma�� bastante avermelhadas. A moreninha aproveitou a desculpa do calor, para ofegar um pouco, sem as pessoas perceberem tanto.
A viagem continuou, e pela primeira vez a morena enconstou no meu peito, tirou um chiclete da bolsa, e fazendo de conta que me oferecia, me falou ao ouvido "Pare um pouquinho. N�o goze agora, que precisamos da camisinha. Relaxe"....
Pela segunda vez a m�o da amiga pegou no meu membro, e sorrateiramente o tirou da bucetinha da moreninha, e mais sorrateiramente ainda, colocou uma camisinha nele.
Desta vez n�o esperei por nada, e pus-me a colocar o pau de novo naquela bucetinha gostosa e apertada. Mas como quem est� curtindo, eu tirava e botava ao sabor do chacoalhado do �nibus. A moreninha me surpreendeu, e come�ou a massagear meu cacete com a bucetinha dela. Ela mesma tirava e botava, e deixava por longos momentos meu p�nis l� dentro, e l� massageava-o, como se sua bucetinha tivesse d�dos indepentes l� dentro. A certa altura, ela jogou sua cabe�a contra meu peito e eu senti a contra��o na sua buceta. Muito, muito forte. Acho que ela havia gozado, mas n�o tirei meu pau, estava a um passo de gozar! Mas o banco da frente desocupou e a sua amiguinha sentou nele. Ficamos ainda mais à vontade, como dois cachorros, "colados um no outro", ela aqui acol� apertando meu pau que j� n�o se aguentava mais de tanta sacanagem. E aquele perfume que elas exalavam, era algo muito er�tico. A certa altura, senti mais uma vez a m�ozinha da amiga dela, que nem precisava mais se bronzear de t�o vermelha que estavam suas bochechas. Est�vamos cheirando a sexo, os tr�s. Ela tirou disfar�adamente meu pau da bucetinha super molhada da amiga, tirou a camisinha (por baixo da saia da amiga), depois, vendo que eu ainda n�o tinha gozado, pegou meu pau e o colocou de volta na buceta da amiga. Depois tirava. Depois colocava de novo. E ficamos assim, aquela bucetinha, agora inundada de gozo feminino, abertinha ali para mim, e a m�ozinha macia e pequenina da amiga segurando meu pau, que ficou a merc� da magrinha para gozar apenas ao bel prazer das duas. Tudo isso acontecendo por baixo da sainha dela...
A um dado momento a amiga colocou apenas a cabe�a e o pesco�o do meu pau. E foi colocando o resto, massageando o pesco�o dele, quando estava tudo enfiado, ela passou a massagear meus ovos. Depois tirou novamente, e bem r�pido, senti quando deu uma suave mordidinha na cabe�a da rola, para em instantes, coloc�-la de novo na bucentinha molhada. A amiga, moreninha, come�ou a mastigar meu cacete que agora estava hiper inchado por ainda n�o gozar (talvez estivesse nervoso por causa das pessoas), mas ficamos nessa posi��o, a amiga olhando para as paisagens que passavam no vidro, com a m�o l� embaixo atolada por baixo da sainha da amiga, massageando meus ovos e a morena mastigando minha pomba que estava atolad�ssima naquele mar de gozo dela. Notei nessa hora que a amiga, levandou o dedo polegar e come�ava a massagear o cl�tores da morena. As duas j� n�o conversavam. J� n�o dava mais. A moreninha jogou a cabecinha dela novamente nos meus peitos e quase gemendo disse: "vo...ouou... gozaar...., go....za tam...bee�m..!", isso baixinho de modo q s� eu e ela ouvimos. N�o aguentei, porque ela tavan dando uns gemidinhos bem baixinhos, e seus cabelos estavam cobrindo seu rosto, e sua amiga nos massageando a ambos, e a o mesmo tempo fazendo de conta que n�o pertencia aquele lugar. Foi quando a moreninha deu um golpe com sua bundinha, colando em mim como superbonde, e soltou um gostoso e baixinha "aiiirhhh!! shh...", n�o me aguentava mais e gozei, enchendo aquela buceta com um turbilh�o de gala, que desde a zona norte j� estava querendo sair.
Meu pau ainda ficou duro, mas a amiga o tirou e disfar�adamente o escondeu no meu cal��o novamente, depois, parece que ainda "espalhou" o nosso gozo por entre as pernas da amiga (moreninha) a fim de disfar�ar o volume de l�quido que t�nhamos soltado, isso tudo enquanto conversava, j� paquerando eu acho, com um garoto de uns 19 anos que estava sentado na janela, uma vez que ela tinha ficado na poltrona do corredor. Disfar�amos. Foi quando ouvi a moreninha dizer: "Vai descer", elas iam ficar em extremoz, para tomar banho na lagoa de l�. Ela olhou pra mim, e disse com um sorriso maroto: Me adiciona no orkut: Meu nome �....., me deu tchau e um beijo. Se � que ouvesse algu�m percebendo, deve ter notado que n�o trocamos nenhuma palavra, o que ficou meio estranho. Mas dane-se. Essa foi uma das gozadas mais loucas da minha vida!
Se voc� mora em Natal, Rio Grande do Norte, ou adjacencias, me adicione no orkut: Leonardo Sabino ♂, lembrando que este � meu orkut REAL, e portanto sou casado. Seja discreta e me mande apenas mensagens como DEPOIMENTOS. Sou carinhoso, discreto, simp�tico, um pouco envergonhado mas divertido, e 21cm. Se voc� tiver entre 19 - 48 anos, n�o esteja t�o acima do peso, tenha boa aparencia e queira um sexo muito gostoso sem nenhum envolvimento, mas com muito carinho e aten��o, me procure.