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Z� DO OV�O ( COMPLETO)

Z� do Ov�o ( Parte 1) : Provoquei at� levar dedadas e ver o tamanho da "ignor�ncia"!



Por Narceja



“Jamais em minha vida, ouvi hist�ria t�o espantosa quanto a do energ�meno, dono de botequim, tomador de pinga, jogador de porrinha, co�ador profissional de saco como a do Z� do Ov�o. De uma impress�o inesquec�vel, Z� do Ov�o tornou-se um amontoado de sensa��es prazeirosas que nenhuma imagina��o, por mais excitativa que fosse, poderia apag�-lo de minha mente. Afetando, assim, minha alma feminina. ”



Por Narceja



A pedido de uma tia que me escreveu de Itacar�, interior da Bahia, resolvi passar as f�rias de Julho na pequena cidade.



L� chegando, tratei de me enturmar com a simp�tica vizinhan�a. Minha tia Nazar�, vi�va, morava em uma casa grande, alguns quarteir�es afastada do centro, pr�ximo a praia.



O local era bastante agrad�vel, muito verde, casas simples, ruas de paralelep�pedos e um ar de hospitalidade reinava no rosto dos habitantes.



Minha tia dividia a casa, que era bastante grande e confort�vel, com Dona Cremilda, a empregada. A casa era da cor azul clara, muito arrumadinha, de oito c�modos amplos e bem mobiliados. Lembro que tinha um alpendre e uma rede que passou a ser meu local preferido.



A empregada era uma futriqueira de marca maior. Vinda de algum interior do Nordeste, que prefiro nem citar o nome... � de saber apenas que veio de uma tal favela chamada “Gato morto” e morava na rua do “L� vai bala”, nomes estes, que marcaram minha mem�ria!



Ap�s alguns dias, j� estava bastante introsada com dona Cremilda, uma mulher de seus 38, anos bem extrovertida e bastante fofoqueira. Foi dela mesma que fiquei sabendo desse tal de Z� do Ov�o pela primeira vez. Soube que era nosso vizinho de quintal, e que tinha uma vendinha na rua principal.



Depois do almo�o, ficava sentada na mesa ouvindo suas hist�rias enquanto ela cozinhava ou fazia suas tarefas dom�sticas. Pessoas simples t�m sempre peculiaridades significantes. De todos os assuntos que ela me relatava seu principal era o tal cidad�o do sac�o.



- Pois num � n�o... Narcejinha! Onde j� se viu um homem como o Z� do Ov�o ficar de bebendo em pleno dia... Depois que a mulher dele morreu, ele s� quer saber de menina nova e de pinga. Pode?!



- Z� do Ov�o... Eu hein... Voc�s aqui t�m cada uma... Disse co�ando a cabe�a, encucada com o nome.



- Tu sabes n�o � mulher ?! Tu j� tens mais de 20... Parece que o homem tem aquilo grande... Disse enfiando as m�os na massa do bolo que estava fazendo.



- Mas como � que sabem Dona Cremilda? Perguntei curiosa.



- Ah... Minha filha... Devem ter visto... E provado!



- Z� do Ov�o... Hum... S� sendo mesmo! (Certo, confesso que o nome me deixou com uma pulga atr�s da orelha. - Mas que diabo que aquele homem tinha para ser chamado de Z� do Ov�o?!)



Ora, o imaginei bastante velho, coroa de museu com direito a pan�a de cerveja.



E deu-se que no outro dia à tarde fui at� o tal do botequim com a empregada comprar Cuscuz e leite. O boquim era mercearia durante o dia, e a noite barzinho, desses estilos ral�, com direito a cadeira de pl�stico branca quebrada e m�sica de corno.



Fui vestida simples, de shortinho jeans e camisetinha por cima do biqu�ni, al�m das aut�nticas chinelas de dedos.



Direi ent�o a verdade, eu era gostosinha mesmo! Bundinha empinadinha, coxa grossa, cintura fina, seios redondinhos e estava vermelhinha do sol. J� me encontrava h� alguns dias sem sexo, e claro, pensava sim em encontrar algum Baiano gostoso para me satisfazer. Mas nem pensava no infeliz do Z� do Ov�o, sendo para mim mais uma curiosidade mesmo.



Aproximamo-nos do Boteco, uma casa pintada de amarelo e bastante antiga. Ficava numa esquina, onde existia uma cal�ada larga onde se encontravam as mesinhas de pl�stico. O nome do lugar estava apagado pelo tempo, mas consegui ler alguma coisa que lembro apenas o final: “.... e seus dois Maridos”. Assim que entrei, vi um senhor gord�o vindo em minha dire��o e tratei de olhar para o meio das pernas quando ouvi a voz do Z� do Ov�o, que vinha saindo de tr�s do gordo.



- Dona Cremilda! Quanta honra a senhora aqui no meu humilde estabelecimento, e com visita do exterior... Disse se referindo a mim.



Minha surpresa foi geral... Z� do Ov�o n�o era velho coisa nenhuma, muito menos gordo. Era um homem de seus 35 anos, moreno cor de jambo, um sorriso de fazer inveja, e uma barriguinha selada e durinha. Com m�sculos esculpidos pelo trabalho bra�al e um rosto quadrado, desenhado com uma barba mal feita ralinha e uns olhos vivos e vorazes.



Ao v�-lo, dirigi meus olhos at� a bermuda jeans com o intuito de ver se o apelido era de honra. E n�o � que era? O volume era mesmo anormal. Um “bol�o” de respeito dentro da cueca, e o melhor, com uma visibilidade n�tida e instigante. Aquilo era uma afronta à sociedade!



- Ol�, sou a Narceja, a sobrinha da dona Nazar�. Disse meio t�mida.



O safado n�o deixou por barato, tratou de me dar uma secada com os olhos comedores e conferiu o material olhando para minhas pernas e seios.



Meio sem jeito, abaixei os olhos e coloquei o cabelo atr�s da orelha, enquanto Dona Cremilda fazia a compra com uma estranha risadinha estampada no rosto.



Ap�s receber o dinheiro da empregada, Z� do Ov�o sorriu para mim dando tchauzinho com a m�o e olhando atrevidamente para minhas pernas. Ao sairmos de l�, ouvi-o comentando com o gordo que ficara estacionado na porta do estabelecimento com a finalidade de fuxicar ap�s nossa sa�da. H�bito dos moradores da cidade:



- Carne nova no peda�o! Disse dando uma risadinha.



Cheguei em casa meio perdida e sentindo tes�o. O homem era demais, de uma beleza masculina dif�cil de achar nos dias de hoje. Mas tamb�m era bastante safado. Cafajeste mesmo! Minha tia n�o poderia nem sonhar em pensar que eu estaria interessada em Z� do Ov�o.



De noite surgiam as cadeiras nas cal�adas das casas, costume que aprendi a gostar. Era gostoso depois da novela das 8 ficarmos ali sentadas, eu e dona Cremilda, falando da vida alheia. A vizinhan�a parecia estar habituada às cadeiras nas cal�adas.



Alguns minutos na cal�ada, e era um festival de “Boa noite” de beijinhos de um lado e do outro, de apresenta��es e olhares maliciosos.



E assim conheci a vizinhan�a, alguns jovens da minha idade que me pareciam pouco interessantes. Mas o melhor da noite, era quando Z� do Ov�o chegava do trabalho depois de fechar o bar, vindo no passo lento, meio “cheio” de �lcool. Passava cumprimentando toda a vizinhan�a at� se aproximar de nossas cadeiras...



Foi nesse instante que senti minhas pernas tremerem pela primeira vez com a sua aproxima��o. Inconscientemente, “ELA” parecia sentir seu pr�ximo explorador. Sentia ent�o um corrimento vasto no v�o de minhas pernas e uma fome vinda da boca de baixo... a xotinha! “ELA” havia dado o sinal da vontade, e eu, sua escrava, n�o poderia deixar de satisfaz�-la!



- Boa noite donas princesas! Disse dando beijinhos de um lado e do outro.



Levantei um pouco da cadeira para facilitar a sauda��o e senti seus l�bios, em um beijo estralado e com cheiro de cacha�a, em minhas bochechas, instigando minha vontade de conhecer seu ov�o. Ap�s os cumprimentos, ele se dirigia para sua casa no mesmo passo lento que chegara.



De noite na cama, era ele que reinava em meus pensamentos. E claro, me masturbava pensando no dono do boteco. Fechava os olhos e colocava dois dedos dentro de mim enquanto os outros tr�s ficavam mexendo no meu cl�toris. O imaginava me comendo, enfiando a tora dentro de mim, sentindo seu saco molestar o v�o de minhas pernas e ouvindo o barulho do vai e vem de seus test�culos batendo na entradinha da minha xotinha molhada e pequena, de “linguinha” de fora, faminta. Em meu quarto sozinha, tinha v�rios orgasmos pensando no “Ov�o” daquele homem.



E passaram-se alguns dias e minha vontade, assim como as visitas a seu estabelecimento s� aumentaram.



Sempre inventava alguma desculpa para ir l� e sentir aquele macho me comendo com os olhos enquanto olhava para seu volume... Meu desejo de ser possu�da por ele aumentava gradativamente com os beijinhos no rosto todas as noites, as gracinhas e os olhares safados que ele me dava.



Numa tarde, Cremilda chegou do Supermercado com uma fofoca quent�ssima trazida de uma vizinha que encontrou na hora das compras.



- Narceja, menina, tu n�o sabes o que ouvi hoje da Dona Denise. Disse baixinho para minha tia, que estava a maior parte do dia vendo televis�o, n�o ouvir.



- Conta logo! Disse curiosa.



- E sobre o Z� do Ov�o! Disse olhando para os lados, meio desconfiada.



- Fala logo Cremilda, a tia est� na sala.



- Dona Denise me contou que passou na costureira, dona Germana, e ela contou que pegou uma encomenda de roupa do Z� do Ov�o.



- E a�, o que tem isso? Perguntei sem entender nada.



- Da�, menina, que ela me contou que a costureira teve que fazer tr�s bermudas e duas cal�as com um espa�o maior que o normal no fundo da pe�a... Fuxicou baixinho.



- Como assim? Indaguei j� me excitando.



- Parece que ele honra mesmo o apelido, Narceja. Z� do Ov�o!



Fechei os olhos e cheguei a sentir o cheiro de seus test�culos ao imagin�-los nessa hora. Seriam mesmo t�o grandes quanto a popula��o da cidade falava?! O que ele tinha dentro daquele volume todo que exibia dentro da cal�a? E essa agora, de ter que encomendar na costureira, roupa feita por encomenda? Isso me intrigava.



No Domingo, sa�ram para missa, como de costume, a tia e Dona Cremilda, e fiquei em casa sozinha. Resolvi ent�o ir at� o alpendre tomar um pouco de ar, quando vi Z� do Ov�o em seu jardim de bermuda aguando as plantas. Sabia que no S�bado, ele s� abria o boteco ao meio dia. O quintal de sua casa ficava no fundo da nossa. Nosso jardim era bastante grande. As duas casas eram separadas apenas por um muro baixo do quintal.



Do alpendre, podia v�-lo por entre as folhagens das �rvores do nosso terreno.



Olhei para os lados rapidamente e segui por entre o jardim do quintal, me aproximando do muro do Z� do Ov�o, o que dava aproximadamente uns 19 metros. Este, continuava aguando as plantas com a mangueira na m�o.



Chegando pr�ximo ao muro, me abaixei e coloquei apenas a cabecinha para espi�-lo mais de perto.



E finalmente pude observ�-lo bem de perto, protegida por algumas folhagens vi o suor escorrer pelo seu peito suado. Ele estava sem camisa, apenas vestido de uma bermuda de algum tecido vagabundo, que de alguma forma favorecia seu volume por entre as pernas. Para minha surpresa, Z� do Ov�o colocou a mangueira no ch�o e tirou rapidamente a bermuda, ficando apenas de cueca branca.



A preciosidade dentro da cueca reluzia como ouro para meus olhos �vidos e famintos. Ele pegou a mangueira, jogou a bermuda distante para n�o molh�-la e tomou banho no jardim, se banhando sem ter consci�ncia de que estava sendo observado.



Serei, por�m, mais sincera: Aquilo n�o era um volume consider�vel dentro da cueca, aquilo eram dois test�culos de cavalo presos a um corpo de homem. A �gua molhava seu corpo lentamente, atingindo o tecido da cueca que agora se tornava transparente, permitindo observar uma escurid�o dentro da mesma. Sim, era preto. Um bol�o preto preso dentro da cueca. Vi os bagos enormes com desejo e tes�o, pareciam-me carnes gordas e suculentas, com uma express�o de firmeza nociva ao sexo feminino. E o meu j� estava ensopado de desejos e estremecimentos vaginais selvagens.



N�o pensei duas vezes e enfiei a m�o dentro da calcinha passando a castigar minha xoxota com viol�ncia e ast�cia de quem conhece seu pr�prio corpo, tirando de mim um orgasmo forte e intenso.



E ca� sentada no ch�o sujo, encostada ao muro, afobada, respirando forte e sentindo minha xaninha tremer satisfeita e pedir... Desejar aquele cavalo de homem dentro de mim. Agora, era quest�o de honra! S�o nessas horas que perdemos o sentido das coisas e atendemos ao pedido da vontade. E minha vontade era a de trepar em cima daquele macho de test�culos de cavalo chucro.



Depois desse epis�dio, passei a ir mais sexy at� a venda do Z� do Ov�o e mostrar-me interessada nele. Minha inten��o era que ele tomasse a iniciativa.



O que realmente aconteceu. Certo dia, em uma de minhas compras desnecess�rias, ele me olhou dos p�s a cabe�a meio sem acreditar em meu n�tido interesse e me convidou:



- Narceja, vai ter uma festa no final de semana na pracinha. Ser� que voc� gostaria de ir comigo? Perguntou meio acanhado.



- Claro que sim! Adoraria. Respondi animada.



- S� tem um problema, n�o sei se tua tia vai gostar...



- Ela n�o precisa saber! Ela nem sai de casa... Vamos sim, vou adorar.



Combinamos ent�o de nos encontrarmos j� na pracinha. Arrumei-me nesse dia, e disse para minha tia que iria sair com a filha de uma vizinhas. Vesti uma saiazinha jeans, curta, sem calcinha, uma camisetinha branca, e umas sand�lias delicadas. Soltei os cabelos lisos e longos, e coloquei umas argolas na orelha, dando um toque feminino à simplicidade de minha roupa. Me despedi de minha tia e de Cremilda, que parecia saber de tudo, pois sempre dava suas risadinhas infernais, me constrangendo vez por outra.



- Narceja, cuidado hein menina... Ju�zo! Disse dona Cremilda, me vendo sair pelo port�o da casa.



Cheguei na pracinha nervosa, esperando o Z�. O local j� estava lotado, cheio de pessoas, carrinhos de cachorro quentes, vendinhas de bebidas, churrasquinho de gato, beijo na boca e uma atmosfera gostosa de vida do interior. E um cheiro no ar... Um cheiro que s� poderia ser de pica. Era esse perfume que sentia em meio aquela bagun�a de odores que se formava a minha frente.



A inquieta��o persistiu at� que senti em minha cintura, por tr�s, uma m�o me tocando de leve e um beijo no rosto vindo por tr�s:



- Boa noite, Princesa! Esta bonita, cheirosa... Disse Z� do Ov�o.



Quando o vi, parecia outro homem. Arrumadinho, com blusa quadriculada, uma cal�a jeans e algum perfume barato, mas que o dava um ar de limpo. Alegrei-me e abri um sorriso:



- Boa noite, Z�...



- Me chamo Rafael. Disse sorrindo.



Fiz carinha de menina e olhei para o ch�o encabulada... Fazendo tipo! Ele segurou meu queixo e se aproximou de mim me roubando um beijo quente que me fez ovular e colocar meus horm�nios em ponto de bala.



O abracei e “ficamos” no meio do povo mesmo, nos beijando e passando as m�os nas costas e cintura. Sem me esquecer do que ele trazia consigo... Os test�culos de cavalo enormes e sua alcunha de “Z� do Ov�o” junto. Mordi seu l�bio sentindo seu gosto, o h�lito de bombom de canela e cravo na boca, a barba por fazer, o perfume ordin�rio, o sabonete de dois reais e a vontade de me comer.



- Vamos ficar em outro lugar. Algu�m pode ver e falar para minha tia. Disse, j� com segundas inten��es.



- Tem raz�o princesa... Segurou minha m�o, assumindo um papel de dono, e saiu me arrastando por entre a multid�o at� sairmos da pracinha e encontrarmos um escurinho de um muro de uma casa. Ele me encostou no muro, segurou minha cintura com for�a e me tacou um beijo selvagem, com direito a uma m�o no seio e, logo, outra que desceu da cintura indo se acomodar em minha bunda, por cima da saia.



- Hummm! Princesa... Como voc� � gostosa. Disse apertando minha bundinha.



- Ah... Estou com vontade... Sussurrei mordendo sua orelha.



Nesse momento Z� do Ov�o apertou minha bundinha colocando a m�o por baixo da saia e percebeu que estava sem calcinha.Percebeu isso enquanto acariciava minha l�ngua com a sua macia e quente.



- AH... Que safadinha... N�o acredito. Est� sem calcinha? Perguntou j� verificando por baixo de minha saia.



- Estou... E “ela” est� doidinha.... Falei baixinho fazendo voz de menina mimada.



- � mesmo... Voc�s de fora... S�o atrevidas hein? Ser� que “Ela” quer o que tenho dentro da cal�a? Perguntou mordendo meu pesco�o e enfiando a m�o na minha xotinha molhada.



- “Ela” quer sim... Quer seu Ov�o... Pedi j� entregando o jogo.



- Toda meladinha Narceja... Nossa Princesa, veio preparada...



Senti seus dedos penetrarem sem cerim�nias dentro de minha xaninha, molhando seus dedos no meu “suco” transparente.



Z� do Ov�o, parecia saber fazer as coisas, me apertou com seu corpo me encoxando enquanto enfiava os dedos, me preparando para dar a bocetinha para ele comer.



- Vamos para minha casa. L� � mais confort�vel. Ningu�m vai ver.



Aceitei na hora, e senti seus dedos saindo de dentro de minha vagina ainda melados e segurarem minha m�o firme me arrastando de volta em dire��o a minha casa.



Sentia seus dedos grudentos de meu mel entrela�ados nos meus e a postura de macho guiando a f�mea para o abate.



Chegando em nossa rua, passei sozinha em frente a minha casa para n�o correr o risco de minha tia me ver com ele, e logo ele veio atr�s. Depois de minha casa, em uma esquina, se seguia a dele. Entramos rapidamente. A rua estava deserta. Todos estavam na pracinha nesse momento. Segui por um caminho de pedra at� a porta de sua casa. Rafael fechou o port�o e veio logo em seguida atr�s de mim.



- Entra princesa. Disse abrindo a porta da casa.



A sala era bastante simples, com apenas um sof� e umas cadeiras de bambus, uma televis�o e um cesto de roupa suja no ch�o. Assim que entrei, ele passou a m�o em minha bunda dando um tapinha e disse que j� voltava. Olhei o ambiente enquanto tremia de medo de levar pau e mal poderia esperar para ver seus ov�es.



A casa era bem de homem solteiro, muito desarrumada e com cheiro de macho em cada lugar. Olhei um quadro que parecia ser de sua falecida mulher e logo ele apareceu me puxando pela m�o e me levando at� seu quarto.



- Vem Princesa...



Entrei em seu quarto e vi uma cama arrumada e um guarda-roupa bastante velho que formavam todo o recinto.



- O que voc� vai fazer comigo? Perguntei.



- N�o vou te fazer nenhum mal.. S� vamos brincar mais sossegados...



Sentamos na cama e come�amos a nos beijar intensamente e ele a apertar minhas coxas e me deitar na cama, passando a m�o por baixo de minha saia e enfiando os dedos dentro da xotinha molhada. Era um espet�culo voluptuoso, contemplar aquele volume dentro de suas cal�as e sentir seus dedos cutucarem minha entradinha e se mexerem abrindo espa�o entre meus l�bios vaginais.



- Est� louca para dar! N�o est�? Disse carinhoso.



- Estou louca para conhecer o Z� do Ov�o. Falei sentindo seus dedos enfiados dentro de minha intimidade.



- Ent�o voc� vai ver agora! Ao dizer estas palavras, se levantou tirando os dedos bruscamente de dentro de mim e se p�s a abrir o z�per da cal�a.



Tirei as sand�lias e me encolhi na cama esperando ver os t�o sonhados test�culos de cavalo.



- Veio ver o Ov�o foi? Ent�o vem aqui! Falou tirando a cal�a e mostrando toda aquela “afronta” dentro da cueca.



Levantei os olhos e vi o “bol�o” de perto dentro da cueca. Era realmente grande e bastante gordo. Temi por um segundo e meu clit�ris vibrou ati�ando meu tes�o ainda mais.



- Nossa! Como � grande! Disse abismada com o tamanho.



- � enorme! Vem aqui pegar. Disse.



Aproximei-me do monstro assustada. Ele continuava de p� aos p�s da cama. Aproximei-me amedrontada e toquei de leve suas coxas.



- Pode pegar. Sente ele! Disse Z� do Ov�o.



O volume era mesmo surpreendente, n�o apenas pelo saco grande, mas pela ere��o de Rafael, que mostrava tamb�m ter um p�nis grande e grosso escondido na cueca estufada de homem excitado.



Soltei mais um pouco de lubrifica��o da xotinha e coloquei minha m�o por cima do volume. Com as m�os tocando seu sexo, senti as deforma��es de seu p�nis, assim como a densidade e dureza de seus “ovos”. Ele tirou a camisa e mostrou um peito cabeludo em formato de X e um caminho de pelinhos pretos que terminavam dentro da cuequinha.



- Tira a cueca. Pega nele. Pediu com tes�o nos olhos.



Embrenhei minhas m�os dentro de sua cueca e abaixei-a at� os joelhos e vi, ent�o, o tamanho da “ignor�ncia”:



- Por Zeus... Disse de olhos arregalados.



- Todo seu... Ser� que a “mo�a de fora” j� viu ferramenta igual? Perguntou orgulhoso de si mesmo ao ver-me admirada.



Minhas primeiras impress�es sobre seu sexo foram a de o compararem a um cavalo, boi, jumento... Algo realmente monstruoso. Entendia agora sua merecida alcunha de Z� do Ov�o.



- Como � grande... Soltei baixinho. Me dando conta do tamanho da “encrenca” que havia comprado!



- Seu se voc� quiser! Disse pegando em meus cabelos e guiando em dire��o ao seu monstro pendurando entre as pernas.



Minhas m�os quase n�o abarcavam seu sexo e tremi ao aproximar minha cabe�a e sentir seu cheiro. Um cheiro indescrit�vel de macho de saco forte e resistente. Diferente de tudo que j� houvera visto e cheirado antes.



Primeiro, encostei meu rosto sentindo o corpo de seu pau bater na lateral de meu nariz e seu saco no meu queixo e cheirei mais um pouco. Levantei o p�nis ereto de cabe�ona vermelha e cheirei o saco, com o p�nis levantado, encostado em sua barriga.



- Ah... Isso... Cheira cabritinha...



Alisei com meu rosto seus test�culos sentindo todas as deforma��es e rugas de seus “ov�es”.



Ent�o, de leve, coloquei a pontinha da l�ngua em sua pele escrotal. Viajei em seu gosto, sentindo as ruguinhas do saco com a ponta da l�ngua, lambendo-o todo, apreciando cada cent�metro daquele monstro.



Z� do Ov�o pegou em meus seios me fazendo tirar a camisa e ficar apenas de saia sem calcinha na cama, e tendo os bicos dos meus seios beliscados por seus dedos enquanto voltava a banhar seu pau com minha saliva, sugando seus test�culos com a boca.



- Mama... Mama... J� fazem uns dias que n�o gozo... Mama princesa!



Deixei ent�o de lamb�-lo e abocanhei um de seus test�culos com a boca sentindo ench�-la por completo. Suguei seu saco curtindo o gosto de suor de homem e seus odores masculinos enquanto o masturbava carinhosamente, brincando com a cabecinha e passando um dedinho na abertura de lua do buraquinho de sua piroca de cavalo.



- J� comeu saco de Boi? Disse olhando para mim, vendo meu deleite enquanto mamava seu saco.



N�o consegui responder, estava de boca cheia, me limitei a brincar com a l�ngua em seus test�culos.



- Mama a cabecinha. Pediu.



Tirei suas bolas de dentro da boca e dirigi a cabecinha de sua pica em dire��o a meus l�bios, n�o sem antes, cheirar a pontinha e melar meu nariz com seu l�quido transparente.



- Hummm! Que putinha... Linda... Ah... Gostoso. Disse com o pau dentro de minha boca.



Abri bem os olhos enquanto mamava em seu p�nis. Era gostoso olhar para os dois acompanhantes gordos e firmes pendurados em seu corpo. O pouco pelo que cobria seus “ovos” acariciavam meus dedos. Era prazeiroso mamar na tora de um homem enquanto acariciava seu saco. O Ponto m�ximo da virilidade de um macho.



- Deixa eu te comer um pouquinho... Depois voc� chupa mais... Pediu j� vendo que iria gozar.



Tremi minhas pernas e me deitei ainda de saia, puxando-a para cima.



Z� do Ov�o se colocou dentro de minhas pernas segurando o pau enquanto seus sacos caiam encostando-se no v�o de minhas pernas. Senti ent�o, na posi��o papai- mam�e a cabecinha passar por entre meus l�bios vaginais e consequentemente o corpo de sua pica tomar conta de meu canal vaginal.



- Ah... Gemi com uma estocada certeira de Rafael.



- Leva rola... Safadinha! Toma!



Senti cada estocada violar meu sexo com for�a e pot�ncia de macho do interior e fechei os olhos curtindo o ventinho que fazia o saco ao bater com for�a em meu sexo entupido de rola.



- Come... Come sua vadiazinha! Pedi.



- Gosta? Gosta de rola hein? Ah se eu soubesse antes... Como � gostosa! Tesuda.



Levei umas estocadas fortes, muito fortes e senti que ele logo gozaria. E sem pensar pedi:



- Deixa eu ir por cima...Buscaria meu gozo eu mesma...Era mais gostoso assim!



- N�o precisa nem pedir princesa, vem aqui cavalgar na rola do Z� do Ov�o... Vem!



Sai de baixo dele sentindo o vazio em minha bocetinha e Rafael se deitou em meu lugar.



O vi ent�o de pau duro e o saco esparramado em suas coxas. Acocorei-me guiando seu pau para o fundo de minha xotinha e desci sentada em seu colo.



- Ah... Estaca dura... Gemi sentindo uma dor gostosa.



- Rebola! Rebola putinha de fora... Rebola na minha pica. Pediu segurando minha bundinha.



Sentada em seu pau tendo tudo aquilo dentro, senti seus test�culos fofos debaixo de mim e inicie um “sobe-desce” lento e graduado com pequenas reboladinhas.



- Gostoso... Me come! Come sua putinha... Come amor... Disse querendo ser puta e menina ao mesmo tempo.



- Ai... Como � gostosa essa xoxota apertadinha. Sente as “pimbadas”... Sente.



Acelerei as subidas e descidas em seu pau, sentindo minha vagina se alargar em consequ�ncias das estocadas e seus test�culos de cavalo amortecerem minhas descidas como uma almofadinha. Era extremamente gostoso sentar em cima de seu saco gordo tendo o pau atolado em meu sexo.



- Toma! Sente mais. Disse j� alterando a voz carinhosa e enfiando mais dentro de mim.



Debrucei-me sobre ele e o beijei na boca sentindo suas penetradas fortes me violentarem a vagina.



Arreganhei-me mais para sentir as estocadas enquanto o beijava gostoso e de repente, sem aviso algum, gozei forte.



- Ah... Gozei... Gozei amor... Ai gostoso... Disse me tremendo e tendo o carinho de uma m�o em meus cabelos e outra abrindo uma banda de minha bunda.



- Gozou no meu pau? Foi? Gostou safada?



- Ai... Estou cansada... Goza tamb�m... Pedi j� acabada com o orgasmo e ainda levando rola.



- Vou gozar e encher a “mocinha de fam�lia” de porra quentinha.



Deu fortes estocadas, intensas e certeiras, abrindo agora com as duas m�os minha bunda e metendo com for�a anunciou:



- Vou gozar... Senti a esguichada de leite... Sente... O leite do Z� do Ov�o vadia!



Agarrei-me fechando os olhos e me apoiando em seus ombros, aconchegando a cabe�a ao lado da sua. Senti, ent�o, dentro de mim a esperada enchente de esperma.



- Toma! Tudo seu! Hum, Ah... Gemeu gozando me enchendo o “papo” de gala



Senti os jatos fortes me invadirem a xotinha. Foram 5 jatos ao todo que me deixaram cheia e suja de leite de macho, escorrendo pelo v�o de minhas pernas.



Relaxei ouvindo sua respira��o ofegante. Miss�o cumprida!



Minha natureza feminina fez de mim uma mulher carinhosa na hora do gozo, e o abracei carinhosamente, dando assist�ncia ao seu prazer. Beijando-o lentamente nos l�bios e apertando-o para que sentisse meu carinho.



Sa� de cima dele, e me deitei ao seu lado encostando minha cabe�a em seu peito e ouvindo as batidas fortes de seu cora��o excitado.



- Nossa... Voc� � boa menina... A melhor que j� tive! E ao dizer estas palavras, me beijou com gosto de cansa�o.



Descansei um pouco em seus bra�os pegando ainda em seu saco e sentindo sua masculinidade... Sua porra escorria por entre minhas pernas e adormeci na delicadeza de seu abra�o. Fiquei mais algumas horas cheirando seus test�culos e brincando com eles com minha boca, sem vergonha de ser mulher e gostar de macho, livre... simplesmente.



Depois desse dia, passei a namorar escondido com Z� do Ov�o. Encontr�vamo-nos todos os dias. Era ajudada por Cremilda, que de certa forma, tinha alcovitado nosso curto, por�m, intenso relacionamento.



Quando as f�rias acabaram, juramos amor eterno. Minha tia nunca soube de meus encontros e gozadas na rola de Z� do Ov�o.



Lembro que nos correspondemos alguns meses por e-mail...



Mas a dist�ncia rasteira e ingrata nos separou. Soube h� alguns meses que Z� do Ov�o casara-se novamente com uma mulata muito gostosa e estava esperando o primeiro filho.



Senti um rastro de inveja mal�fica percorrer minhas entranhas... Mas nossos mundos eram distintos. E um estado de aceita��o abrangeu a recorda��o e o presente conformando meu cora��o apaixonado. E o sentimento de perda logo foi substitu�do pelo da saudade.



Tra�ando estas recorda��es revivo toda a intensidade que foi conhecer um homem simples, de test�culos de cavalo: Z� do Ov�o e algumas retic�ncias de cheiro caracter�stico e sabor agridoce... Inesquec�veis eu diria.



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