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A INICIA��O I

Sou branco, 23 anos, 1, 66 m, 54 Kgs, olhos castanhos, cabelos pretos. Tomei um banho demorado, passei creme no cabelo que ficou macio. Enchuguei com uma toalha branca, felpuda, macia. Enrolada na toalha, mas cal�ando um tamanquinho, preparei um drink. Passei creme hidratante pelo corpo, vesti um conjunto lyngeri, preto, sendo calcinha, corset, meia cal�as 78, presilha, um enlace que ligava a calcinha o corsete e a presilha, e um cinto de metal, em volta do meu quadril. Calcei uma sand�lia, salto alto, bico fino, preta, com detalhes prata, presa no tornoselo e no peito do p�. Ent�o, fui ao banheiro e me maquiei. Fiz uma maquiagem carregada nos olhos, preta. Destaquei as laterais dando um ar de morena, oriental, com a sobrancelha fina. Encerrei com um batom vermelho nos l�bios. Coloco uma gargantilha, an�is, brinco de aoess�o. Completo uma segunda dose de wiske. Vesti ent�o uma cal�a de lycra, preta, que destacara minhas pernas, especialmente as coxas e o bumbum. E uma blusa, estampada, longa que cobria meu bumbum e o destaque do instrumento na cal��, era sensualissima, com um capuz atr�s. Estava fria a noite, coloquei uma blusa de couro, marrom, pequena, mas muito sensual.Termino a produ��o, usando um perfume muito gostoso. Me sentia femin�ssima. Estava pronta para a noite.

Sa� no meu carro pelas ruas, j� na madrugada. Parei num bairro afastado do centro, que achara seguro. Com R$ 10,00, uma carteira de cigarros, um isqueiro e as chaves, tranquei o carro e fui caminhar. A id�ia seria contornar o quarteir�o, voltar para o carro e deixar o local sem qualquer suspeita. A brisa fria da madrugada, batia em meu corpo, especialmente nas pernas cobertas pela meia cal�a, q eram cobertas pelo calor do cigarro, mas especialmente pela adrenalina da emo��o, da supera��o da zona de seguran�a. Segui em passos firmes, confiantes, n�o havia qualquer barulho, apenas os passos com o barulho dos saltos junto a cal�ada e o asfaltos. Alguns c�es latiam, mas passava t�o desapercebida que era pouco notada. Viro a segunda esquina e para minha surpresa, uma pessoa vem caminhando, meio cambaleante, na outra dire��o. Fico firme, coloco o capuz, fumo meu cigarro, olho para baixo, cora��o despara. Na esquina nos esbarramos.

- Tudo bem com vc mo�a? Sozinha na rua estas horas? Ta sozinha?

- Est� tudo certo, muito obrigada...

- Peraiii, mas fala qual teu nome, ? vai sair assim?

- Deixa eu ir por favor, - neste instante ele segurou meu bra�o e veio falar comigo. Fiquei desconcertada, estava excitad�ssima, mas receiosa de perder o controle da situacao. Ele aparentava uns 35 anos, moreno, 1.80, alto pelo meu tamanho, corpulento.

- Estava numa festa, briguei com o namorado, estou desconsolada, ...

- Hum, mas vai aonde?

- N�o sei estou caminhando, vou p casa pq,?

- Moro aqui pertinho, a 2 quadras, vamo da um pulo la, p tomar uma e conversar.

- Hum , acho melhor ir embora, agrade�o muito...

- Mas vai sair assim, sem me dar nada, n�o vou ganhar nada,...

- Preciso ir ao banheiro... uso seu banheiro e vou embora, vc n�o vem atr�s de mim, pode ser...?

- Claro... da� seguimos conversando, ele me analisava, n�o suspeitava de absolutamente nada que estava acontecendo.

Chegamos em sua casa, era um barrac�o, com uma sala, quarto, banheiro e cozinha. Ele estava sozinho. Morava com mais dois amigos vindos do Maranh�o com ele. Fui ao banheiro , retoquei minha maquiagem. Voltei para a sala, ele me ofereceu uma cerveja, recusei. Mas deixei ele a vontade. Ele puxou conversa, perguntou sobre minha pessoa, puxou conversa, jogou chaveco. Disse que eu era muito bonita, muito chique. Que gostou muito de mim. Eu retribui os gracejos com educa��o, mas sendo fria, n�o dei muito espa�o para que aventurasse qualquer iniciativa.

Ent�o ele sentou perto de mim, pegou minha m�o, eu permitira, depois passou a m�o na minha perna.

- Gostou de mim ent�o?

- Claro, vc � muito linda, gata,...

- Te achei bonitinho tambem, charmoso, q pena q n�o podemos nada...

- Pq n�o podemos gata, aqui podemos tudo, ...

- Tem coisas em minha vida q vc n�o iria gostar e q n�o permitiriam a gente ter qualquer coisa...

- O que, nada vai impedir... vc sabe, me d� s� um beijo ent�o...

- N�o posso, ... ele se aproximava , e a conversa flu�a, permiti q ele me tocsse nos bra�os, no rosto, nas pernas, ...

- Vou embora, levantei subitamente e fui saindo, ele atravessou na minha frente e segurou a porta...

- Perai, vai sair assim, n�o vou ganhar um beijinho, ? assim n�o deixo vc ir, ... vindo em minha direcao... pedi q paresse com aquilo, que n�o t�nhamos combinado aquilo. Ele partiu pra me beijar mas n�o deixei, me abra�ou, for�ou um, dois, tr�s, quatro, cinco vezes, para me beijar, tocando meu corpo. Estava aflita mas entregue de tes�o. Fiquei paralisada, ele beijou minha boca, meu pesco�o, passou a m�o deliciosamente na minha bunda, disse naquele momento coisas vulgares,

- Vc � muito gostosa, gata, faria vc meu filesinho, essa noite, bem gostoso,...Ia caminhando ele me pegou a for�a e o beijo ocorrera. Pedi para ele ter calma, saindo ele me agarrou e falou q n�o iria sair dali sem algo mais especial e intenso. Ele me agarrou e tocando meu corpo descobriu meu instrumento.

- ent�o vc � viadinho ���?

- Daniel, deixa eu ir embora, q a gente acaba com tudo isso..

- mas como � q pode, vc, � muito feminina, mas � viadinho..? a mas n�o vai sair daqui mesmo, assim, ...confesso que meu cora��o disparou naquele momento.

- vai ter que me dar essa bundinha, pagar um boquete bem gostoso, sen�o quebro sua cara aqui agora, isso falando r�spido e alto.

- Calma Daniel, vamo resolver as coisas numa boa,

- Vc tem dinheiro ai, ?q ta carregando, tenho uma chave da minha casa, o cigarro e 10,00,

- A n�o tem dinheiro, ent�o vai pagar essa confus�o com um boquete ent�o ...isso fazendo minha m�o aproximar de seu corpo.

Fiquei estagnada, vamo sua puta, safado, chupa logo meu pau sen�o vai come�ar a apanhar agora, isso me dando um solavanco e levando meu corpo para seu membro.

Vamo conversar....

N�o tem conversa, vamo sua puta, chupa, isso cm o membro riste em minha frente, ... fiquei palido de medo, pavor, de qualquer rea��o violenta dele comigo,

Agarrei o membro e realizei o ato.

Ele ficou me olhando, disse p come�ar outro. Passou tudo na minha cabe�a naquele momento. N�o tinha como sair dali naquele momento. Cabia entregar de vez e ap�s tudo tentar me livrar. Tirei minha blusa, retornei a chup�lo. Ele mandou eu tirar a roupa, o q fiz sensualmente,

Mas’� muito fogosa heim, nunca vi viadinho gostosa assim, isso me arrupiou todos os pelos que tinha.

Tirei as sand�lias, para tirar a cal�a, mas calcei as de novo, tirei a blusa, ficando so com o conjunto lingeri. Ele ficou louco, estava nu, veio em minha direcao, me colocou de quatro. Chupou meu grelinho, eu arrebitei minha bunda, cai no clima, perguntei se tinha gostado, ele ficou louco com a situacao.

- Gostou de meu corpo, do meu bumbum... ?

- Muito e vou fuder ele bem gostoso,

- Deixo vc meter nele mas tem que ir com cuidado pq n�o to acostumada,

- Vou arrombar ele fazer vc uma cachorra .... meter bem gosotoso, nisso ele come�ou a pincelar ele, abri meu bumbum para facilitar a penetra��o, ele colocou a cabe�a na entrada, for�ou a entrada, uma, duas, vezes, na terceira, enfiou tudo, at� bater as bolas de seu saco no meu c�. Vi estrelas, sat�lites e todos os astros contidos no universo.

Me enrabou com muita for�a, deitei de bru�os mas ele exigiu q ficasse de quatro.

Fudemos mais duas vezes. Ele desmaiou na cama. Levantei, vesti minha roupa e fui embora sem fazer barulho. Num ato descontrolado, peguei teu telefone e sa�. Caminhei r�pido em dire��o ao meu carro algumas quadras dali. Eram quase seis da manha. Cheguei em casa, com meu rabinho ardendo, louca, descontrolada com tudo que aconteceu. Estava num extasse de tes�o e medo, me sentindo realizada mas com uma culpa, uma inferioridade que nunca tinha experimentado em minha exist�ncia.

Servi uma dose, me olhei no espelho. Tomei mais 3 doses, dormi, desconsolada, b�bada, com a roupa que estava sem qualquer no��o de tudo, j� no meio da manha.

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