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MENINA MO�A - CAP�TULO 5

Era madrugada, estava completamente exausto, mas feliz. Ao meu lado tinha uma jovem linda. Ainda n�o entendia direito como isso tudo tinha acontecido e como essa menina linda poderia ter se entregue a mim com tanta paix�o.



Estava ali ao meu lado completamente desfalecida e nua. Como seu corpo era perfeito. Seus cabelos negros eram brilhantes e sedosos. Seus seios m�dios pareciam ter sido esculpidos à m�o. Sua pele estava levemente bronzeada e as marquinhas de seu biqu�ni demonstravam uma pele alva como algod�o



Levantei e queria olhar minha filha dormindo, seus gritos e gemidos tinham me deixado um pouco atordoados. Sabia que n�o era mais uma menininha e que tinha um namorado. Mas a forma que se expressava do seu quarto mais parecia a de uma cadelinha selvagem.



Estava tudo muito quieto e abri levemente o quarto de Tati, e n�o pude acreditar no quadro que se mostrava ali na minha frente. Dois garotos nus pelo ch�o e minha filha totalmente desfalecida por cima de sua cama! O s�bito instinto de pai estava me fazendo meu sangue ferver.



Queria pegar aqueles garotos e jog�-los no meio da rua. Queria dar uma surra em minha filha, mas aos poucos a sanidade voltou a reinar em meu ser. Era uma cena dif�cil para aceitar.



Passei a me lembrar do tempo em que Tati estava aprendendo a andar. Dos momentos de alegria com sua m�e enquanto ainda �ramos casados. Mas agora tudo havia mudado, minha menininha estava virando mulher e para meu desespero estava muito mais avan�ada do que seu pai pudesse compreender ou aceitar.



Sentei-me na beirada da cama e passei a observar mais atentamente minha filha. Como havia crescido e como eu havia perdido tanto de seu desenvolvimento. Passava longos per�odos em meu trabalho e sempre tinha que viajar.



Achava que sua amizade com Beatriz supria minha aus�ncia e que tinha bastante ju�zo para n�o se meter em confus�es ou em outras coisas piores, mas ao que parecia estava redondamente enganado.



Sua amiga tinha sido um encanto para mim, sabia que era muito recatada e estudiosa e por isto nunca me preocupei em saber de suas sa�das ou de seus relacionamentos. At� me esquecia de perguntar a respeito de sua maturidade sexual.



Mas, como sua amiga havia revelado ser um furac�o na cama, deveria ter desconfiado de minha pr�pria filha. Deveria ter me preocupado mais com seu desenvolvimento e provavelmente n�o estaria ali agora tendo que ver minha filha totalmente abusada por dois garotinhos desconhecidos.



Voltei a lembrar de B�, como minha filha a chamava. Sua juventude me fazia bem e me sentia novamente como um garotinho. Queria aproveitar esse momento ao m�ximo e estava disposto a aproveitar todos os momentos com ela.



Passei a lembrar de minha inf�ncia, como tinha sido diferente. Garoto simples de interior. Larguei cedo minha fam�lia para tentar a sorte na cidade grande e n�o poderia reclamar do desfecho que tinha tido.



Era um homem muito bem sucedido, mas que tinha muitos segredos e isto tamb�m j� me incomodava. Nem mesmo minha filha poderia saber da verdade, passava por banqueiro, coisa que realmente n�o era.



Tinha sim uma empresa que divulgava todo tipo de conte�do adulto e isto tinha me transformado em um homem muito rico, mas o pre�o seria esta duplicidade de vida que j� estava me causando s�rios transtornos.



Tinha vindo do interior e tentava concluir meus estudos e ao mesmo tempo tinha que trabalhar. Era Office boy numa gr�fica bem simples e passava a maior parte do dia indo ao banco, pagando t�tulos e voltava quase sempre no final do expediente para devolver a documenta��o e logo seguia para a escola.



Sabia que rolava alguma coisa diferente na gr�fica, mas o casal que era dono, nunca me deixava passar do escrit�rio pra dentro e nunca havia visto o que eles realmente imprimiam.



Era estranho, tinha um ar de mist�rio, mas como n�o tinha tempo e passava a maior parte do dia fora mesmo, eu n�o ligava para isto.



Com o passar do tempo e agora j� estudando na escola t�cnica, o dono da gr�fica me oferecia um emprego melhor, queria que eu passasse a administrar junto com ele a gr�fica, pois sua mulher estava doente e n�o poderia mais ajudar na administra��o como vinha fazendo h� anos.



Claro que aceitei e desta forma ele me mostrou o segredo da gr�fica. Imprimia fotonovelas er�ticas. Tinha um est�dio ao fundo da gr�fica, que por sinal tinha uma entrada separada para nenhum dos outros comerciantes vizinhos desconfiarem.



Por esta porta entravam os modelos e faziam seu espet�culo à parte. J� o dono era o fot�grafo e sua secret�ria datilografava os textos e produzia suas revistas. Tudo muito simples e bem brega, mas suas hist�rias eram muito bem aceitas e vendiam muito nas bancas.



Nesta �poca ainda n�o tinha tido nenhum tipo de rela��o. Morava num quartinho em uma pens�o e sempre chegava exausto para casa, trabalhava de segunda a sexta e nos finais de semana me empenhava em estudar e queria sim ser um banqueiro ou advogado. Tinha que ser muito importante para impressionar meus pais e amigos.



Sempre que podia, por�m, observava a sess�o de fotos. Era um del�rio, tudo muito expl�cito e o sexo rolava de verdade entre os modelos. Imposs�vel algu�m ficar ali olhando e n�o se excitar.



Por vezes via a secret�ria, uma mulher de uns 40 e poucos anos, esfregando sua m�o por entre seu ventre, ficava ali no cantinho se alisando por sobre a saia e percebia-a mordendo levemente seus l�bios.



Parecia viajar naqueles momentos de prazer, ainda mais que sabia o texto que iria acompanhar a sess�o de fotos. Pensava em ir em sua dire��o, mas era uma mulher casada e nunca havia deixado transparecer qualquer liberdade para mim.



Apenas aproveitava sua excita��o, sem pudores e sem ser expl�cita, e num destes momentos pensei em acompanhar seu momento de prazer e de leve passei a alisar meu membro por cima da cal�a mesmo, sem inten��o de ser vulgar, mas apenas para sentir uma ere��o e ver qual seria sua rea��o.



Eu tinha um membro muito grande para o padr�o normal e por vezes meus amigos no interior at� debochavam de mim e isto me causava muita vergonha e inseguran�a, mas naquele momento eu estava apenas me alisando e ningu�m poderia ver seu tamanho ou me causar algum tipo de constrangimento.



Fui ficando a vontade e percebia seus movimentos por entre suas coxas. O dono da gr�fica ainda continuava tirando as fotos e nem tinha tempo para ver o que se passava. Ainda mais que à sua frente tudo era mais expl�cito ainda.



Meu membro j� estava bastante duro, mas como era muito grande, o cinto de minha cal�a atrapalhava e ainda por cima estava sentado, o que dificultava uma plena ere��o.



Percebia agora os breves olhares daquela mulher em minha dire��o, parecia estar gostando daquele joguinho e em poucos movimentos, pude observar ela se livrando de sua calcinha por baixo do vestido.



Era uma coisa muito excitante, ainda mais para a �poca. Hoje tudo � mais liberal e bem mais direto, mas isto at� acaba um pouco com o romance. O prazer de conquistar e ser conquistado.



Lentamente eu me coloquei de p� e tentei afrouxar meu sinto e deixar meu membro mais a vontade. Soltei o cinto e abri o bot�o de cima de minha cal�a. Pronto agora meu pau estava um pouco melhor acomodado e j� podia continuar a alisar ele ali para a secret�ria ver.



Ela j� passava a abrir bem as suas pernas e podia ver sua vulva, era muito cabeluda e no seu centro estavam seus l�bios vaginais de um vermelho muito intenso e podia observar um l�quido viscoso e intenso entre eles.



Estava meio enfeiti�ado com aquilo e nem pude notar o dono da gr�fica, ali, est�tico, nos observando e at� mesmo lentamente nos fotografando. Sua sess�o j� havia terminado e n�s dois nem t�nhamos notado.



Quando percebi aquilo, tentei me desculpar, mas ele simplesmente disse: Continue, isto vai dar uma �tima revistinha. N�o sabia o que fazer, mas sua secret�ria continuava com o joguinho e j� passava a abrir o primeiro bot�o daquele vestido.



Acompanhando essa intensidade do meu desejo, passei a abrir minha camisa. Era jovem ainda, mas muito bem definido fisicamente e ao mostrar meu abd�men, aquela mulher salivou e passou a se expor com muito mais intensidade.



Meu membro estava se pronunciando j� pela cal�a e continuava me incomodando. Aquele aperto todo me fazia querer tira tudo, mas me lembrava de meus amigos debochando de mim e pensei em parar, mas estava im�vel e queria tanto sentir aquela mulher que acabei controlando minha inseguran�a.



Aos poucos ela foi abrindo o �ltimo bot�o de seu vestido e o deixava cair por sobre seu quadril. J� passava a abrir seu soutien e com isso expunha um belo par de seios. Perfeitos, lindos e completamente intumescidos.



Queria me atirar sobre ela. Pensei em abrir mais a cal�a, mas agora estava com receio e percebendo isto, aquela mulher levantou, e deixando cair seu vestido pelo ch�o. Passou a vir em minha dire��o.



Era muito bonita, de uma brancura que fazia o flash da c�mera refletir em meus olhos. Percebi seus olhos de encontro a minha braguilha e o leve toque de seus dedos conta os bot�es de minha calca.



De s�bito meu membro se exp�s e neste momento pensei que seria o fim. Os olhos daquela mulher mudaram. De um semblante er�tico, decidido a fazer o que queria com um jovenzinho qualquer, aquela mulher vacilou ali na minha frente.



Seus olhos brilhavam, mas ela estava assustada com o tamanho de meu membro. Passou a esfregar minha barriga e alisava meu peito. Como era sedosa sua m�o. Passei a tirar minha camisa e rapidamente me livrava de meus sapatos.



Ela ainda me olhava meio aflita. N�o sabia se deveria pegar em meu pau. Percebendo que estava sendo fotografada tamb�m, passou a olhar para o lado, em dire��o à m�quina fotogr�fica e fazia um cara de sapeca. Passava a alisar levemente a cabe�a de meu pau. Eu estava ficando doido, nunca tinha tido uma namorada e nem fazia id�ia do que fazer com um mulher�o daqueles.



Os cliques da m�quina n�o paravam, e lentamente a secret�ria passou a se colocar aos meus p�s. Que �xtase aquele. Fui perdendo minhas cal�as e logo todo meu mastro estava à mostra. Ela parecia estar hipnotizada e lentamente pronunciava sua l�ngua em dire��o a sua cabecinha.



Percebi a quentura daquela lambida, era maravilhoso sentir aquilo, era melado e proporcionava um bem estar indescrit�vel. Rodeava toda a cabe�a, depois beijava levemente e sorvia sua saliva de volta para a boca.



Nova investida, mas j� n�o beijava mais a glande projetava-a para sua boca. Sua respira��o ofegante junto com o a saliva quente e �mida me faziam ter calafrios de tes�o.



Tentava colocar tudo em sua boca, mas pelo tamanho, n�o o conseguia. Segurava a base como se estivesse segurando um trof�u e apertava minhas bolas com a outra m�o. Parecia estar vistoriando se estavam cheios.



Era uma vis�o extraordin�ria ver aquela mulher engolindo todo meu membro, sabia que era casada e mesmo assim estava louca daquele jeito. Percebi meu pau pulsando para gozar e queria tirar ele de sua boca. N�o queria que isso terminasse. Mas em v�o, ela sugava com muita voracidade e ao sentir minha inten��o de tirar o pau de sua boca, passou a acelerar o ritmo.



Comecei a gozar. Olhava diretamente em seus olhos e ela com a glande em sua boca me correspondia retendo cada gota que eu ejaculava ali dentro. Sua l�ngua rodeava minha glande com f�ria e seus l�bios comprimiam levemente meu membro. Sua m�o me bombava e a outra mexia em meus test�culos. Como era gostoso aquilo.



J� estava parando de gozar e para n�o deixar nada passar para o fot�grafo, ela mostrou todo meu s�men ali em sua boca para a m�quina. Pensei que fosse cuspir aquilo ou sei l�, mas ainda lambeu meu pau por alguns momentos e logo engoliu com muito gosto o que havia retirado de meus test�culos.



Estava meio bambo nas pernas e procurei sentar na cadeira novamente. Ela veio de encontro a mim e me beijou a face. Agradeceu por meu esperma e voltou a se vestir.



Tinha adorado aquilo e pensava que teria mais ainda, mas infelizmente ela agora j� ia embora, completamente nua e realizada. Meu chefe ainda observava seu rebolar em dire��o ao escrit�rio e agora tentava entender o que havia acontecido, mas n�o havia explica��o.



Ao chegar ao trabalho no outro dia, estava nervoso, como seria agora, o que deveria falar para a secret�ria? Ser� que seria despedido? Eram tantas d�vidas, que me deixavam louco e apreensivo.



Fui entrando e logo a secret�ria me olhava com um ar de mal�cia. Estava radiante, linda e muito bem vestida novamente. Seus cabelos pareciam ter sa�do de um sal�o de belezas e suas unhas estavam maravilhosamente pintadas e cuidadas.



Ser� que eu moleque tinha me apaixonado por aquela mulher, apenas por um boquete que havia recebido? Pude observar ela vindo em minha dire��o e me senti inseguro. Senti seu beijo em meu rosto e um sorriso especial me presenteando. Pediu-me para ir falar com nosso chefe e me desejou ainda um bom dia.



Ao entrar na sala do chefe, logo fui recebido com um chuma�o de notas de dinheiro e um papel para assinar. Era o contrato de divulga��o das fotos que haviam sido tiradas um dia antes, e o dinheiro, dizia ele, era pela atua��o.



Era mais que meu sal�rio e mesmo com todo o prazer que havia tido, estava recebendo um pagamento? Isto sim � que era emprego. Agora meu chefe queria que eu fosse um de seus modelos, mas que continuasse a trabalhar como administrador.



Isto seria uma �tima oportunidade, pois com o dinheiro das fotos poderia sair do curso t�cnico e me inscrever numa faculdade e como quase ningu�m me conhecia n�o teria problema estamparem meu rosto naquelas revistas.



Participava de umas duas sess�es de fotos por semana e sempre tinha uma parceira diferente, por vezes nem eram atraentes e perder a virgindade daquela forma tinha sido, de certa forma, um pouco frustrante, mas o pagamento era bom.



Com o passar do tempo o dono da gr�fica foi se afastando dos neg�cios, pois havia perdido sua esposa e com isso sua alegria pelo trabalho tinha acabado. Por�m eu continuava com toda corda, e j� formado, pensava em v�rias novas oportunidades para aumentar o faturamento de sua empresa.



Sua secret�ria agora era minha secret�ria, mas nunca mais havia me dado outro presente como aquele, somente havia um ar de cumplicidade e de carinho entre n�s. E tamb�m j� evitava participar como modelo em fotos, visto que isso poderia atrapalhar o bom andamento na administra��o da gr�fica.



Certo dia, recebi uma caixa pelo correio. Era do dono da gr�fica e continha v�rios documentos e uma carta pessoal. Ele havia decidido voltar para sua terra natal e ficar junto com seus antigos parentes. Havia decidido que suas economias eram suficientes para passar o resto de sua vida e por isso estava me presenteando com todos os seus bens, inclusive a gr�fica.



Quase desmaiei. Nunca algu�m havia me dado nada de gra�a, tudo que havia recebido era por meu esfor�o e agora aquele senhor me dava tudo que era seu, simplesmente assim?



De um momento para outro tinha passado a dono de uma gr�fica, o pr�dio onde era localizada tamb�m era dele e mais dois outros adjacentes tamb�m. Era um patrim�nio invej�vel e eu n�o sabia o que fazer com aquilo tudo. S� sabia que poderia implementar minhas novas id�ias sem qualquer tipo de restri��o.



De uma simples gr�fica o neg�cio passava a se transformar em uma editora, mas continuava com �nfase em conte�do er�tico, ramo que nos inspirava muito prazer e que conhec�amos como ningu�m.



Nossas hist�rias eram cada vez mais elaboradas e com isso nossas produ��es se tornavam mais caras. Minha secret�ria agora j� passava a ser editora chefe e era respons�vel pela sele��o das hist�rias e pela contrata��o de modelos.



Quer�amos crescer ainda mais e aos poucos tamb�m pass�vamos a produzir filmes er�ticos, estes sim nos levariam ao topo e ainda lembro como foi dif�cil realizar o primeiro e quanto eu gostei daquilo.



Em um dos dias da sele��o para nosso primeiro filme, a sala de minha editora estava repleta de mo�as e mulheres, algumas muito bonitas outras menos. Havia as vulgares e as recatadas, todas à procura do estrelato e entre elas me deparei com uma mo�a, tinha mais ou menos minha idade e estava nervosa e parecia estar se sentindo no lugar errado.



Sem me apresentar fui ao seu encontro, era uma loira muito bonita, tinha cabelos lisos e olhos azuis maravilhosos. Vestia um vestidinho muito curto o que deixava à mostra suas pernas muito bem torneadas recobertas com pelos dourados fin�rrimos. Quase impercept�veis.



Sentei a seu lado e perguntei seu nome, era Jaqueline, dizia. E continuando a puxar conversa, descobri que estava ali, pois seu agente a havia mandado, sem ela saber que seria para atuar em um filme er�tico e ela n�o queria isso para sua carreira.



Fazia fotos de publicidade e pequenos desfiles. Por vezes at� aparecia em comerciais, mas se fosse vista ali seria o fim de sua carreira, mas como estava numa mar� ruim estava quase se propondo a mergulhar naquilo.



Apresentei-me como modelo tamb�m e falei que eu tamb�m havia entrado pelo cano e que se ela quisesse poder�amos sair de l� juntos, e simplesmente falar�amos com nossos agentes que n�o t�nhamos sido escolhidos.



Ela ainda pareceu meio apreensiva, mas logo concordava e ia embora comigo, e logo passamos a sair juntos, tipo um pequeno namoro sem maiores avan�os, s� que eu tinha que mentir e com isso acabei inventando a hist�ria que era funcion�rio de um banco de investimentos.



Ela era muito meiga e muito bonita, realmente eu estava gostando muito dela, mas n�o conseguia ir al�m de pequenos beijos. �s vezes conseguia alisar seus seios, mas nunca passava disto.



Foi ent�o que cometi uma de minhas maiores loucuras e decidi que iria casar com aquela garota, n�o sei porque, mas achava que isto seria o certo. Pedi ajuda e conselhos para minha editora, aquela que tinha sido minha secret�ria e conhecia meus mais �ntimos segredos.



Achava �timo eu embarcar nesta viagem, mas que eu deveria decidir se iria continuar com a hist�ria do banqueiro ou se iria contar a verdade, mas n�o queria correr riscos e perder aquela mulher. Ent�o continuei mantendo uma vida dupla.



Quando finalmente tive coragem de pedir Jaqueline em casamento uma grande alegria se apoderou de mim ao receber seu beijo e sua voz pronunciando um maravilhoso sim e ainda falou que seu pai iria ficar muito orgulhoso de ter um genro banqueiro.



Durante os pr�ximos tr�s meses tentava arrumar uma sa�da para minha mentira, mas o m�ximo que conseguia era me afundar cada vez mais nelas, e como minha amada estava cada vez mais radiante e j� se mostrava ansiosa pela noite de n�pcias, eu simplesmente n�o me preocupava mais com isto.



Tinha poucos amigos meus na festa de casamento, realmente n�o tinha mais nada a ver com meus familiares e nem ao menos tinha contato com eles e Jaqueline n�o se abalou com isto, mas para mim a maior alegria foi minha editora estar ali junto comigo, Era quase uma m�e para mim, afora ser uma excelente s�cia na empresa e por todo carinho que tinha por mim.



Enfim a festa estava acabando e j� percebia que minha esposa, estava um pouco alterada pela quantidade de vinho que havia bebido. Percebia que ela estava louca para sair dali e passava a insinuar que eu receberia o premio dos pr�mios por ter esperado tanto tempo por ela assim.



Coitada, quando fosse se deparar com meu instrumento de prazer, quem iria receber o maior presente seria ela e pelo tempo que havia esperado, com certeza o presente seria bem grande.



Toda festa havia sido paga por mim, mas ficou parecendo que era meu chefe banqueiro que havia pago por tudo e esse tal de “chefe” era nada mais nada menos que minha editora. J� para a lua de mel havia alugado um chal� em um hotel à beira mar a alguns km de onde era a festa.



Ainda teria que viajar umas duas horas e por isso tinha bebido muito pouco ou quase nada. A festa ainda continuava, mas Jaqueline j� havia se despedido de todos e tinha ido trocar de roupas e logo pude observar ela vindo em dire��o ao carro.



Estava com um m�nimo vestido e ao andar, ele subia levemente e revelava sua vulva, completamente depilada e nua! Mas que coisa? Em breves instantes ela foi chegando perto da porta do carro e sem conseguir falar nada apenas a deixei entrar.



Sentou-se ao meu lado expondo seu sexo, ainda fingiu querer se ajeitar, mas isto n�o era poss�vel. Os seus mamilos estavam quase expostos por entre o fin�ssimo tecido de seu vestidinho branco. Tentava recobrar a raz�o, mas logo senti sua boca me beijando e sua voz sedosa e carinhosa me perguntando: Gostou da embalagem do presente?



Fui ao del�rio, j� tentava comer a Jaqueline h� uns seis meses e nunca havia me deixado ir alem de uns breves ama�os, mas agora parecia que seria muito bem recompensado. Liguei o carro e nem pensei duas vezes, sai em dire��o a nossa lua de mel e sabia que seriam as 2 horas mais longas de minha vida.



Jaqueline estava bem encostada ao meu banco e levemente alisava minha coxa, passava as pontas das unhas como uma felina mansa e podia ouvir o leve arranhar sob o tecido da cal�a.



Estava desconfort�vel, meu pau estava me apertando e n�o tinha espa�o para crescer ali dentro, mas ela n�o sabia. Suas coxas eram lindas e sua vulva continuava exposta ali ao meu lado parecia estar �mida, mas ainda n�o era uma lubrifica��o intensa, apenas o in�cio de sua excita��o.



Tentava me controlar no tr�nsito, afinal estava numa rodovia e era noite e a ilumina��o era p�ssima. Jaqueline agora se aproximava mais um pouco de mim, pensei em impedi-la, mas pude perceber sua l�ngua agora dando leves investidas em minha orelha.



Aquilo me arrepiava e fazia meu membro se rebelar por entre minha cal�a, parecia querer rasgar minha braguilha e meu cinto. Sua m�o agora subia em dire��o a ele, estava prestes a ter sua surpresa e pedia, em meu �ntimo, que abrisse meu cinto e minha cal�a para que meu sofrimento terminasse.



Passei a alisar levemente suas pernas enquanto dirigia, estava perdendo a aten��o no tr�nsito, mas aquela sensa��o eu s� havia tido uma vez em minha vida, quando a secretaria de meu chefe havia feito sexo oral em mim.



Tentei me concentrar novamente, mas logo sua m�o passava a alisar meu membro, percebi sua afli��o. Era velada, mas por um instante seus olhos cruzaram com os meus e ela havia engolido em seco.



Ser� que toda essa sua sensualidade estaria pronta para receber aquilo como ela estava insinuando?



N�o estava mais conseguindo dirigir e sem avisar, procurei a primeira sa�da da rodovia e entrei por uma ruazinha de barro deserta. Parecia ser a entrada de uma fazenda ou algo assim. Jaqueline se assustou, mas agora teria que aguentar as consequ�ncias de seu joguinho er�tico.



Parei o carro por baixo de uma grande �rvore e apaguei os far�is, nenhuma luz nenhum sinal de pessoas em volta, apenas o barulho da rodovia e agora este seria o local onde nossa Lua de Mel iria iniciar.



Projetei-me por cima de minha esposa e comecei a beijar com vontade, invadia sua boca com minha l�ngua e ela vorazmente correspondia, parecia estar louca por aquilo tamb�m e parecia estar descontrolada.



Salivava forte em sua boca e mordia levemente sua l�ngua, ela gemia baixinho e me alisava o pesco�o. Minha m�o j� apertava sua coxa e sentia uma quentura saindo por entre suas pernas.



Mordia levemente seus l�bios e j� partia em dire��o a seu pesco�o e seu ombro. Mordi com vontade e ela gemeu. Queria marcar minha esposa, queria que todos pudessem observar que esta era minha e passei a chupar com for�a no mesmo local para deixar um chup�o bem feito ali entre o pesco�o e seu ombro.



Ela ainda ajudava e recaia sua cabe�a para o outro lado, expondo ainda mais a regi�o para mim. Suas m�os agora me apertavam as costas e suas unhas procuravam minha pele para me marcar, mas eram impedidas pelo tecido de minha camisa.



Fui descendo minha boca em dire��o a seu seio esquerdo e com a m�o direita eu soltava o vestidinho branco de seu obro. Que seio lindo! Que mulher excitante era essa! Nem me preocupava mais em ter esperado tanto tempo, pois isso agora estava sendo recompensado.



Passei minha l�ngua em movimentos circulares por seu seio, sempre evitando o mamilo. Queria fazer minha mulher sofrer, pedir, implorar pelo prazer. Segurava sua nuca e apertava levemente. Ela estava domada.



Meu pau j� do�a por dentro da cal�a e n�o conseguia mais me concentrar e ent�o parei com o que estava fazendo e comecei a abrir meu cinto, minha cal�a e logo meu pau j� aparecia por dentro de tanta roupa que estava usando.



Jaqueline n�o sabia o que fazer com aquilo e por hora eu apenas queria que ele ficasse solto, para que pudesse voltar a descobrir o corpinho de minha nova esposa.



Ela dirigiu sua m�o a meu pau e tentava segurar ele enquanto eu voltava a lamber e sugar seu seio exposto. Ela parecia ter medo e somente passava sua m�o pela glande, muito carinhosamente e sem pegar com decis�o e isto era muito bom. Isto me dava muito prazer. Iria ensinar tudo que tinha aprendido de sexo pra ela.



Passei meu dedo indicador por entre sua vulva, estava agora muito melada e seu corpo estremeceu, pude ver sua pele toda arrepiadinha e at� mesmo em volta de seus seios a pele estava eri�ada.



Dedilhei seu clit�ris levemente e fui fazendo leves movimentos circulares. Hora eu parava e mudava o sentido. Outra vez, simplesmente passava a comprimir ele com o dedo.



Ela respirava com sofreguid�o e nem meu pau conseguia segurar com tanto tes�o que estava sentindo. Era tudo novo para ela e estava se entregando totalmente para sua excita��o.



Mas agora j� n�o havia espa�o mais no carro para mim, eu queria ter ela bem aberta para poder sorver seu l�quido vaginal, lamber sua bunda, explorar cada dobra e cada sali�ncia de seu corpinho fresco e sedoso.



Levante e fui em dire��o de sua porta, ela hesitou, achou que seria perigoso, mas n�o havia ningu�m por perto ent�o levantou. Aproveitei o calor do motor do autom�vel e a deitei por sobre o cap�. Suas pernas estavam dobradas na altura dos joelhos e pude observar agora sua xaninha rosadinha.



N�o estava depilada, apenas seus pelos eram t�o finos que n�o cobriam seu sexo, era uma loucura ver isto. Todo seu corpo era recoberto por esse pelinho dourado e fin�ssimo e cada vez que minha m�o alisava uma parte de seu corpo eles pareciam transmitir com mais intensidade a sensibilidade de sua pele.



Ela se arrepiava com muita facilidade e agora eu podia sentir o cheiro de sua bucetinha, ali a uns poucos cent�metros de meu rosto. Ela alisava seus seios e estava com os olhos completamente fechados, parecia viajar no del�rio er�tico de suas novas descobertas.



Passei minha l�ngua levemente em sua virilha, sempre procurava causar um pouco de sofrimento. Nunca ia diretamente ao objetivo isso fazia as mulheres desejarem um homem com mais intensidade, com mais vol�pia.



Ela me puxava pelos cabelos, tentando me conduzir a sua bucetinha, mas apenas insinuava e deixava o ar quente de minha respira��o ir em dire��o de seus pelinhos pubianos. Sem pressa agora encostei a l�ngua bem na base de sua vulva vim subindo em dire��o ao centro e vinha aprofundando ela por entre seus l�bios vaginais e finalmente chegava em seu clit�ris.



Ela delirava e passei a fazer isto por algumas vezes, percebia que estava se contorcendo em cima do carro e logo percebi que estava gozando. Estava dando leves gritinhos roucos. Apertava os seios com as m�os e me apertava a cabe�a com as coxas.



E eu continuava introduzindo minha l�ngua dentro de sua intimidade e com o dedo indicador continuava a estimular seu clit�ris. Sua secre��o vaginal escorria em dire��o de minha boca e era deliciosamente recebida por minha l�ngua, mas agora aos poucos ela ia se acalmando e voltando ao estado inicial de excita��o.



Agora ela se sentava por sobre o cap� do carro e retirava seu vestido, estava nuazinha à minha frente, era uma vis�o maravilhosa ter aquela mulher ali s� para mim. Ela me abra�ou forte e entrela�ou suas pernas por minhas costas.

Esfregava seu sexo em minha barriga e me mordiscava a orelha e logo me pedia: Por favor, me come gostoso, mas cuidado comigo esse seu pau � muito grande!



Delirei com a voz de Jaqueline me pedindo aquilo, mas n�o poderia ser assim. Eu estava muito no atraso e precisava de certo grau de controle para meter naquela gatinha manhosa. Afastei-me e comecei a tirar minha camisa, cal�as cueca e agora j� estava completamente à vontade a sua frente. Ela olhava com ar de assustada para meu membro, era grande.



Sabia que tinha que usar esse instrumento com cuidado e com Jaqueline ent�o teria que ir devagar para ela pegar jeito e se acostumar com ele. Segurei-a pela cintura e fui apoiando ela no ch�o ali mesmo por cima de minha roupa.



Ela parecia hipnotizada com meu pau e come�ava a alisar seu sexo com uma das m�os. Segurei sua nuca com decis�o e fiz Jaqueline vir em dire��o à glande. Ela ainda tentou se esquivar, mas logo sentia sua boca sem jeito e cheia de medos envolvendo minha glande.



Que boca quentinha como era saborosa essa mulher, estava doido e continuei direcionando sua cabe�a pra frente e para traz, sem muita profundidade, apenas para ela sentir o movimento de vai e vem por entre seus l�bios.



Pedi ent�o que abrisse a boca e olhasse para mim. Pedi que apenas lambesse minha glande como um sorvete de casquinha ou um doce. Logo minha princesinha estava me atendendo e novamente ela fechava seus olhos em seu transe sentimental.



Era divino ter aquela mulher ali a meus p�s e me obedecendo e agora j� voltava a me olhar nos olhos e alternava entre lambidas e leves abocanhadas no meu pau. Estava se soltando e fui aproveitando para conduzir sua cabecinha agora com um pouco mais de intensidade de encontro com meu pau.



For�ava at� ela n�o conseguir mais engolir e logo voltava e tirava ele de sua boca, tudo com calma e me deliciava mais olhando pra Jaqueline do que com a sensa��o de meu pau sendo chupado.



Novamente introduzia e retirava ele de sua boca, ela j� salivava com muita intensidade e deixava meu membro totalmente melado e fiapos de sua baba se projetavam de sua garganta at� a glande de meu pau. Novamente seus olhos me procuravam, parecia pedir minha aprova��o para seus movimentos. Estava quase gozando, mas ainda n�o era a hora.



Levantei Jaqueline e a coloquei apoiada por cima do cap� do carro. N�o sabia se iria conseguir meter nela ali, assim, mas iria tentar. Jaqueline passou a me olhar e percebia o medo de minha investida. Pincelei meu membro totalmente teso e inchado contra sua bucetinha. Um leve gemido saiu de sua boca e uma tremedeira em suas pernas havia come�ado.



Amparei minha princesinha e alisei suas costas. Queria mostrar que seria o mais carinhoso poss�vel e aos poucos comecei a for�ar minha glande por entre aquele vulc�o quente que estava à minha frente. Percebi que se esquivava e a segurei pela cintura trazendo seu sexo de encontro a meu pau.



Mais uma for�ada, ainda n�o estava dentro, mas j� se pronunciava pelo seu canal vaginal. Agora podia perceber suas contra��es e a tremedeira de suas pernas vibrando por todo meu pau. Deixei-a relaxar e novamente projetei meu pau em sua dire��o. Se para ela era um supl�cio a expectativa de ser penetrada, imagine meu sofrimento em ter que me controlar daquele jeito.



Agora seu corpo come�ava a vir em minha dire��o, sem eu puxar. Lentamente Jaqueline foi se abrindo para mim. Era sua a decis�o de acomodar aquele caralho em sua bocetinha. Continuava ali teso firme e pouco a pouco meu pau foi entrando por aquela mulher maravilhosa.



Ao chegar à resist�ncia de seu cabacinho, por instinto recuou, mas era tarde, n�o iria a deixar sair dali agora e num movimento forte e inesperado puxei sua cintura de encontro ao meu pau. Ela gritou. Senti sua resist�ncia se rasgando por cima da cabe�a do meu pau e percebi que estava sendo esfolado tamb�m.



Continuei entrando, agora sem qualquer cerim�nia, lento, decidido at� chegar ao fundo de seu t�nel. Jaqueline gritava que nem uma potranca. Por vezes parecia relinchar e tentava retirar aquilo tudo de dentro de seu corpo.



Mas eu continuava segurando e mantinha minha press�o. Era uma delicia quando meu pau entrava assim totalmente comprimido por dentro de uma vagina, adorava sentir as mulheres sendo abertas e hoje ainda tinha sido realizado com o rompimento do cabacinho de Jaqueline.



Aos poucos ela ia se acostumando com o dor e j� aceitava leves movimentos meus dentro de sua bucetinha. Estava ca�da por cima do carro e observava sua bundinha. Este que seria meu pr�ximo trof�u.



Continuei. Agora mais intenso e j� ensaiava tirar meu pau para coloc�-lo novamente dentro daquela mulher. Fui intensificando meus movimentos e aproveitava toda a compress�o de seu canal vaginal por cima de meu caralho.



Queria gozar, queria encher aquela mulher com meu gozo, mas ela parecia n�o estar acompanhando meu prazer. Passei a estimular seu clit�ris na inten��o de receber sua aprova��o e lentamente ela parecia corresponder e come�ava a desfrutar de minhas leves estocadas.



Estava quase gozando, n�o tinha mais como me controlar. Meu pau passava a pulsar dentro daquela mulher quente e melada. Iria gozar. Jaqueline, mais uma vez me olhou. Pude observar que estava feliz e sorriu para mim, e com uma voz rouca pediu: goza, goza tudo em mim! Quero sentir voc� dentro de mim me enchendo e me fazendo mulher!



Sentia os espasmos de meu orgasmo, vinha seco, me fazia tremer sobre as pernas e contrair meu abd�men. Veio o primeiro jato. Fraco seguido de um mais forte e logo outro. Sentia que aquela mulher estava adorando, mesmo sem gozar percebia minhas ejaculadas fortes e intensas em seu ventre e rebolava sem experi�ncia sobre meu pau.



Aos poucos fui tirando meu pau de dentro daquela mulher e junto com a glande pude observar a quantidade que havia esporrado. Vinha junto com uma pequena quantidade de sangue, ou melhor, junto com o que tinha sobrado de seu cabacinho.



Jaqueline n�o conseguia fechar as pernas, mas mesmo assim foi se levantando e veio em minha dire��o. Envolveu-me com seus bra�os e me beijou com toda a paix�o que tinha naquele momento. Estava realizada e eu tinha recebido um grande pr�mio naquela noite.



Agora j� podia voltar para o carro e continuar a viagem. Jaqueline sentou ao meu lado e se recostava em meu obro, parecia estar viajando em seus pensamentos e eu ainda tentava recobrar o f�lego depois daquela loucura, mas ainda queria mais.



Chegamos ao chal�, que ficava bem de frente ao mar, e por causa de nosso pequeno atraso j� era bem tarde da noite. Jaqueline estava muito desarrumada e acabou despertando curiosidades e risinhos no pessoal da recep��o, mas n�o est�vamos nem ai.



J� havia retirado tudo do carro e Jaqueline estava no banheiro, percebi que estava se preparando para tomar banho e decidi continuar o que havia come�ado.



Fui ao seu encontro no Box do chuveiro, a �gua estava quente e muito maravilhosa. Senti sua bunda de encontro a meu ventre e comecei a beijar novamente sua nuca e seus ombros.



Passei a lavar seu corpo. Passava o sabonete em todas as suas curvas, por entre suas pernas e podia sentir ainda minha porra ali no meio de sua vagina. Ela se entregava a minhas car�cias ali debaixo daquele chuveiro e aproveitava cada novo est�mulo que eu lhe fazia.



Jaqueline agora retribu�a e me lavava tamb�m e em certo momento colava seu corpo ao meu. Seu ventre contra meu membro j� novamente ereto e passava a me beijar apaixonadamente. Alisava seus cabelos loiros por entre a �gua corrente e por vezes dava leves pux�es, tudo para identificar os limites que iria colocar naquela noite.



Nos secamos e fomos ao quarto, queria continuar com nosso sexo e ela tamb�m se mostrava excitada, mas parecia estar apreensiva.



Neste momento ouvimos batidas na porta, era o mensageiro da pousada querendo entregar uma encomenda. De quem seria, ou melhor, o que seria? Tinha um cart�o e pude identificar a letra, era de minha editora, a secret�ria e mencionava que este era um presente para ser usado na noite de n�pcias e que seria muito proveitoso.



Jaqueline estava curiosa e foi abrindo o papel e logo abria a caixa. Continha um jogo de lubrificantes e um vibrador m�dio. Um conjunto de calcinha e soutien bem er�tico e um filme de sexo bem selvagem.



N�o podia acreditar que ela havia feito isto, mas no fundo achei que, pelo menos, o lubrificante seria muito �til, mas pela alegria que se pronunciava do rosto de Jaqueline, com certeza ela iria querer usar tudo.



Percebi-a indo em dire��o ao banheiro e voltar com um min�sculo conjunto no corpo. O soutien era apenas um suporte para os seios e apenas enfeitava a parte inferior dos mesmos, j� a calcinha s� cobria a �rea onde deveria haver os p�los pubianos, coisa que meu amorzinho n�o tinha. Todo seu sexo ficava à mostra e atr�s, tudo se resumia a uma fitinha.



Jaqueline sentou sobre a cama e logo veio em minha dire��o e come�ou a me beijar vigorosamente. Direcionava minha m�o à sua vulva que estava totalmente lubrificada novamente e me fazia ficar com o maior tes�o.



Jaqueline ent�o pegou o vibrador de sua embalagem e come�o a se estimular, ali bem na minha frente. Tentei me juntar a ela, mas n�o foi poss�vel ela estava viajando por sobre aquele aparelho que lhe vibrava o clit�ris.



Passei a sugar seus seios e com uma das m�os estimulava seu canal vaginal. Procurava sentir a parte interna e ondulada de sua vagina com meus dedos. Era muito gostoso fazer isto, mas ela sentia um leve desconforto. Meu pau havia machucado sua bucetinha e isso seria um problema naquele dia, mas tudo poderia ser resolvido com calma.



Enquanto isso Jaqueline continuava a se estimular e j� esbo�ava seu orgasmo. Aquele vibrador devia ser muito bom mesmo. Parei e fiquei observando minha mulher ali, na minha frente gozando novamente. Era muito excitante ver uma mulher se masturbar. Fiquei de p� ao seu lado e apontei meu pau em dire��o a sua boca.



Jaqueline agora podia ver o tamanho de meu pau, e novamente me olhava com um pouco de receio, mas lentamente fazia o mesmo que tinha feito l� na rodovia. Fui conduzindo ela a estimular meus test�culos e a usar suas m�os ao me masturbar, era fant�stico ensinar tudo pra uma mulher t�o linda e sem pudores. Tentei dedilhar sua vagina, mas desta vez ela se recusava. Dizia que estava ardendo e que n�o poderia mais mexer ali naquele dia.



Tinha que foder ela outra vez, mas como iria conseguir fazer isso? Ent�o me lembrei do vibrador e dos lubrificantes e pensei em fazer um joguinho com ela.



Assim meio com segundas inten��es, mas sem que ela percebesse de imediato, pedi ent�o que ela subisse em cima de meu corpo, e passamos a fazer um 69. Podia ver o estrago que tinha feito em sua bucetinha, estava em carne viva junto à entrada, mas minhas lambidinhas ela aceitava e at� parecia estarem anestesiando sua ard�ncia.



Ela j� n�o precisava de novas instru��es para sugar, lamber ou chupar meu pau. J� estava se soltando e com isso suas investidas j� se assemelhavam a uma profissional. Peguei o vibrador que estava ao meu lado e o lubrificante que tinha uma tarja escrita: anest�sico. Tinha que ser suave e discreto, sen�o nada iria funcionar. Passei a lamber em vota de sua vulva e passava o vibrador por seu clit�ris, o que era muito bem recebido por Jaqueline. Fui mordiscando suas coxas levemente ao redor de sua vulva e voltava a lamber seu sexo.



Sua bucetinha j� estava bem melada e tentava introduzir minha l�ngua naquele para�so, mas novamente ela passava a reclamar. Continuei com as investidas e cada vez mais ela se melava e aos poucos fui mudando minhas investidas.

Passei a rodear aquela pele entre sua bucetinha e seu cuzinho. Ela estremeceu, parecia estar sentindo minha boca chegando pr�ximo ao meu destino. Continuei subindo e levemente pincelei seu �nus com minha l�ngua totalmente melada. Ela piscou, contraindo fortemente aquele anelzinho rosado, mas n�o hesitou em abrir ele ao segundo contato.



Estava lambendo seu rabinho agora e ela meio inocente ou apenas inebriada pelo prazer, continuava se deliciando com meu cacete. Forcei um pouco a l�ngua para sentir sua contra��o e fazer Jaqueline relaxar. Seria dif�cil conseguir o que eu queria, mas at� agora tudo estava correndo muito bem.



Novamente voltava a estimular seu clit�ris com o vibrador, agora sim ela estava relaxando e j� consegui introduzir minha l�ngua levemente em seu cuzinho. Mil�metro a mil�metro eu estava conquistando aquele anelzinho. Tentei estimular ele com o vibrador e ao primeiro contato ela amea�ou sair, mas segurei e continuei passando ali levemente apenas na portinha.



Ela relaxou e j� passava a piscar seu anelzinho ao sentir a ponta do vibrador na sua portinha. Era a deixa para o pr�ximo passo. Abri o tubinho do anest�sico e passei por sobre a ponta do vibrador, sem que Jaqueline percebesse e continuei fazendo movimentos circulares por sobre seu cuzinho.



Tentava me concentrar, sen�o acabaria gozando em sua boca e perderia a oportunidade de ter algo melhor. Seu rabinho j� estava bem melado, acho que o anest�sico ainda fazia a for�a de sua contra��o anal diminuir. Enquanto isso dava pequenas lambidinhas em seu grelinho e sentia aquela mulher vibrar junto com minhas investidas.



Em certo instante Jaqueline parou de me chupar e passou a me olhar e com um sorriso maroto. Perguntou-me o que estava fazendo, e passou a rebolar por sobre meu rosto deliciosamente. Estava agora alisando seus seios e ficava dif�cil estimular seu cuzinho discretamente, mas isto n�o parecia mais ser necess�rio.



Sua m�o veio de encontro ao vibrador. Eu era agora um mero coadjuvante daquela mulher sedenta por sexo. O tempo que havia perdido rodeando e relaxando seu �nus, tinham sido perfeitos. Jaqueline amea�ava introduzir o vibrador ali, mas n�o parecia se convencer do tes�o.



Ficava s� rodeando por alguns instantes. Ent�o passei meu dedo com nova carga de anest�sico por cima de seu anelzinho. O contato com meu dedo fez Jaqueline me olhar nos olhos outra vez e sorrir e come�ou a introduzir a ponta do vibrador em seu cuzinho. Estava adorando ver isso daquela posi��o privilegiada.



Decidida, Jaqueline j� havia introduzido quase metade daquele aparelho. Segurava a base com sua m�o e passava a fazer lentos movimentos de vai e vem bem ali onde queria estar com meu pau. Ela ficou uns minutos se acostumando com aquilo e parecia estar adorando, tentava lamber sua bucetinha, mas n�o conseguia e tamb�m n�o conseguia manusear o vibrador dentro daquela loura maravilhosa. Simplesmente estava se descobrindo e me fazendo sofrer de desejo com seu espet�culo.



Fui tentando me livrar daquela posi��o, queria levantar, mas Jaqueline n�o deixava. Sem qualquer tipo de receio, ela agora j� tirava e depois recolocava o vibrador em seu cuzinho. Estava pronto para me receber e ela j� sabia disto.



Olhou-me novamente e sorriu. Linda. Maravilhosa. Meu pau estava mais duro que uma rocha e precisava sentir aquela f�mea novamente e neste momento Jaqueline tirou seu corpo de cima de meu peito. Foi descendo em dire��o ao meu pau e segurou-o com for�a. Tirou o vibrador de sua bundinha. Seria agora.



Ela levantou sobre meu pau e lentamente se posicionou sobre ele. Minha glande estava inchada e muito roxa, o sangue estava totalmente retido em meu membro e iria explodir dentro daquele cuzinho lindo. Respirei mais fundo ao sentir o contato de seu anelzinho junto a minha glande.



Estava quente e estava semi-aberto. Pude observar aquele rabinho se abrindo para meu pau. N�o era eu que estava metendo em Jaqueline, mas ela que estava me engolindo peda�o a peda�o meu caralho estava sendo guardado em suas entranhas.



Era delicioso. Tudo foi recebido. Sem desconforto. Sem um �nico suspiro de dor. Como aquele tubinho havia me ajudado. Como estava excitante ver agora minha loirinha subindo e descendo lentamente sobre meu pau.



Ela apoiava suas m�os sobre minhas coxas e levantava a bundinha. Tinha uma vis�o excepcional daquilo. Podia ver detalhadamente meu membro entrar e sair de seu �nus e juntamente percebia a quentura de seu corpo por dentro.



Ela continuou assim por alguns instantes, eu me segurava e tentava pensar em outras coisas agora. N�o queria gozar, queria eternizar aquele momento. Jaqueline diminu�a o ritmo, parecia estar cansada de subir e descer na minha pica. Levantou mais uma vez por cima de meu pau e pude ver ele todo saindo de seu rabinho. Seu anelzinho estava todo dilatado.



Jaqueline agora se virava por cima de meu corpo, e novamente for�ou seu anelzinho. Agora virada de frente para mim. Podia ver seus seios lindos balan�ando suavemente, acompanhando seu sobe e desce por sobre minha rola. Parecia hipnotizada com sua descoberta e eu era apenas um objeto naquele momento.



Segurei sua bunda com as m�os. Queria participar e agora ajudava conduzindo seu ritmo por cima de meu membro. Seu cuzinho j� me engolia com extrema facilidade e ela j� permitia que ele fosse fundo em suas entranhas. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte.



Por vezes ela comprimia sua bunda na tentativa de contrair seu �nus por cima de meu pau, mas com toda minha envergadura e pelo creme isto j� n�o era mais poss�vel e cada vez mais seu ritmo ia acelerando. Era desesperador ficar ali est�tico vendo aquela mulher me montando como uma louca.



Mas agora eu j� tinha aguentado o m�ximo. Em um movimento r�pido forcei Jaqueline a virar e desta forma meu pau saiu de seu rabinho. Seu sorriso e sua carinha sapeca agora eram a senha para eu dominar aquela f�mea.



Tentei colocar Jaqueline de quatro, mas ela se recusou, estava de ladinho e estava com a bundinha bem perto da beirada da cama. Parei na sua frente e ela logo come�ou a se abrir para mim, tudo sem uma �nica palavra apenas consentia com seu sorriso.



Dispensei o cuidado e ajeitei meu pau por entre seu cuzinho com for�a. Jaqueline ainda gemeu como uma gatinha manhosa. N�o perdoei. Tirei novamente meu pau de seu cuzinho para observar sua aberturinha e novamente o soquei com vontade e decis�o por entre seu anelzinho.



Ela agora mordia levemente o travesseiro e eu come�ava a suar frio, estava doido de tes�o queria encher aquela bunda com meu gozo, mas queria dominar aquela f�mea e ver seu prazer estampado em seu rosto.



Passei a meter com for�a, cada vez mais fundo. Cada vez mais r�pido at� que pude escutar Jaqueline soltar seu uivo de prazer. Estava gozando e se contorcia pela cama. Sem diminuir meu ritmo, socando alucinadamente aquela bundinha linda passei a gozar tamb�m.



Senti um aperto em meus test�culos, uma dor que parecia querer explodir meu ventre por dentro. Estava h� muito tempo sem e nosso sexo na rodovia apenas tinha aliviado um pouco meu atraso.



Meu membro estava estourando. Minhas ejaculadas eram fortes e intensas e cada nova contra��o de meus test�culos me fazia meter mais e mais naquela bundinha quente e receptiva.



Jaqueline ainda se tremia e parecia estar adorando sentir minha porra por dentro de seu rabinho e eu come�ava a perder o foco, percebia a fraqueza de meus m�sculos e recai por cima de minha mulher.



Ainda consegui sentir meu pau diminuindo lentamente dentro de sua bundinha at� sair vencido e dominado por aquela mulher e num instante estava dormindo feito um garotinho. Realizado e satisfeito.



Pouco tempo ap�s a Lua de Mel, Jaqueline j� me contava estar gr�vida e parecia estar feliz. Seria diferente agora tudo para mim. Como poderia ter uma fam�lia tendo um negocio que n�o seria aceito pela sociedade? Como iria fazer para aparecer perante os amiguinhos de meu filho ou filha trabalhando dia ap�s dia com artigos er�ticos?



Pois com todos esses medos fui me aprofundando cada vez mais em uma vida dupla. N�o poderia ostentar meu patrim�nio, pois seria dif�cil de explicar sem me comprometer e isto poderia custar muito caro para mim.



Para todos os fins iria continuar sendo um banqueiro e na primeira oportunidade iria arrumar uma desculpa para ir melhorando minha qualidade de vida sem despertar suspeitas.



Jaqueline, por sua vez se mostrava uma m�e maravilhosa, t�nhamos tido uma filha e se chamava Tatiana, Tati, como ela a chamava. E cada vez mais as duas iam me conquistando o cora��o, At� o dia que Jaqueline pediu para se separar de mim.



Meu mundo havia ru�do. Mas por qu�? �ramos t�o felizes. Nosso sexo era maravilhoso e n�o poderia imaginar um �nico problema em nosso relacionamento. Mas ela havia arrumado um amante, e este havia corrompido seu pensamento com sua riqueza.



Era dif�cil para mim, pois eu mesmo era muito mais rico que esse homem, mas por ter vivido esse tempo todo apenas suprindo nossas necessidades e ir aumentando lentamente nosso patrim�nio, Jaqueline tinha sido enfeiti�ada por ele. Teria que contar a verdade para ela se quisesse ela para mim, mas isto poderia trazer mais problemas do que solu��es e, por outro lado, j� havia perdido a confian�a em minha esposa.



Ao final disto tudo, apenas decidi ficar com minha filha, tinha quase 19 anos e tudo que havia constru�do e tudo que eu tinha seria dela e de mais ningu�m. Estava decidido a n�o me casar novamente e nem iria ter namoradas que pudessem interferir em minha vida pessoal e em meu relacionamento com minha filha.



Tudo isto estava funcionando. Por vezes saia com uma de minhas modelos ou atrizes, mas nada de compromissos ou de casos mais s�rios, at� por que nenhuma delas me atra�a intelectualmente. Tudo era apenas pelo afeto f�sico.



Mas quando conhecia a Beatriz, n�o sei por que, minhas estruturas se abalaram. A primeira vez que tive aquela menina de cabelinhos negros em minhas m�os, eu vacilei. Engolia meu pau como uma profissional. Conseguia alojar tudo em sua goela. Era fant�stico o seu boquete. E tirar sua virgindade anal tinha sido uma maravilha, melhor at� do que tinha sido com Jaqueline.



Perdi a no��o do que era certo e do que errado. Jamais poderia ter feito o que fiz com ela em minha casa e ainda por cima minha filha havia visto tudo pela porta da sala de TV.



Como seria minha vida, se por ventura algu�m soubesse de meu trabalho e estivesse com uma menina de 19 anos? Seria um Deus me livre e o mundo de minha filha desabaria.



Mas agora ela era maior de idade e estava sentindo por ela a mesma paix�o que havia tido quando conheci Jaqueline e teria que ser honesto com ela. Teria que falar a verdade de meu trabalho e n�o correr o risco de perder esta mulher como havia perdido a primeira.



Seria dif�cil, teria que correr o risco logo, antes de nosso relacionamento se aprofundar e teria que falar a verdade para Tati tamb�m, pois j� estava quase adulta e por sinal muito mais avan�ada que eu pudesse imaginar.



Ela continuava ali, na minha frente e observava nos m�nimos detalhes aquela cena. Ela era uma menina muito bonita. Tinha o corpo de sua m�e, mas a cor de seus olhos e cabelos eram meus. Era uma bela combina��o e isto pelo jeito havia despertado o interesse de pelo menos dois garotos.



Percebi que sua bunda estava totalmente melada e sua vagina tamb�m, tentava levantar e ir embora, mas como havia passado anos e anos promovendo fotos, filmes e agora sites de conte�do er�tico, j� analisava a cena como um produtor. E a raiva inicial estava lentamente se dissipando.



Pude ver que os garotos eram muito parecidos e que um era mais novo. Deveriam ser irm�os e estavam completamente exaustos pelo ch�o. Teria que ser forte dali pra frente e ent�o decidi me levantar.



Dei um beijo de boa noite em minha princesinha e voltei ao meu quarto, onde minha outra beldade estava dormindo.

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