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DONA LOURDES, O PADRE E EU � III

** Esse conto descreve cenas que podem chocar principalmente a sensibilidade religiosa de alguns. Se este tipo de conte�do lhe ofende de algum modo N�O continue lendo, existem centenas de �timos contos espalhados pelo site. **





No dia seguinte eu tinha certeza que Dona Lourdes apareceria e logo pela manh� vesti meu disfarce de padre e fiquei por ali esperando, duas carolas apareceram para pedir minha ben��o! Por um lado era uma saco, mas por outro estava claro que eu enganava bem. Mas felizmente n�o tardou e ela apareceu na porta da igreja toda coberta com um longo vestido azul escuro.



Encontrei com ela no corredor bem no meio da igreja. Dona Lourdes foi logo se ajoelhando e pegando minha m�o para a ben��o, mas era um beija-m�o de puta, al�m de um beijo demorado ela esfregou minha m�o no seu rosto, respirando fundo para sentido o cheiro de macho, senti sua l�ngua deslizando sobre a minha pele algumas vezes.



"Santo padre, acho que est� pior, n�o consegui dormir um segundo essa noite! Mesmo me tocando de forma pecaminosa o calor n�o passava!". Ela estava at� meio tr�mula e n�o afastava minha m�o da cara principalmente do nariz e da boca.



"De p� e levante a saia!". Ela rapidamente levantou-se e ergueu a frente do vestido mostrando a selva de pelos encaracolados sem se importar em ser vista assim por qualquer um que entrasse na igreja àquela hora, enfiei minha m�o ali, massageado levemente antes de enterrar dois dedos dentro dela, eles entraram f�cil na boceta molhada. "Muito bom que tenha parado de usar calcinha... Mas vadia! Olhe teu estado! Isso parece um rio!" Dizendo isso eu retirei meus dedos e coloquei na sua boca onde foram chupados com tes�o, voltei a enfi�-los na xota e com o ded�o massageava o grelo. "Voc� � uma puta completa! Acho que n�o h� salva��o para voc�, vai queimar no inferno, vagabunda! Como vem à igreja com essa boceta imunda toda encharcada?".



"Perd�o padre, deve ser um dem�nio que me atormenta, estou ficando louca! Me ajude por favor!" Disse ela se deliciando com a siririca que eu lhe aplicava. Meu pau estava quase explodindo sob a batina.



"Essa noite sonhei que o senhor e meu marido abusavam de mim", disse ela revirando os olhinhos castanhos.



"Era o dem�nio Dona Lourdes! E a senhora se entregou a eles!"



"Sim entreguei tudo!! Eles abusaram de mim de todas as formas, em todos os lugares..." Enquanto falava meu dedos trabalhavam dentro da sua boceta que j� melava toda minha m�o. "Vou fazer uma �ltima tentativa de resolver seu problema, mas desta vez serei muito mais rigoroso do que fui ontem, duvido que voc� aguente a prova��o!"



"Eu aguento tudo! Fa�o tudo que o senhor mandar! N�o tenha d� nem piedade, mas me de algum alivio!" Dona Lourdes estava quase gozando na minha m�o, mas eu queria deix�-la à beira da loucura.



"Ir�s sofrer muito essa noite vadia! Seu corpo ser� atormentado de todas as formas!"



"Simmmmm! Tudo santo padre!" Disse ela com a voz rouca do fundo da garganta faltando apenas mais um toque para que ela gozasse aos berros.



Tirei meus dedos pouco antes disso, gotas de suor surgiam na sua testa e suas m�os estavam tr�mulas.



"Venha comigo!" Levei-a para um canto pr�ximo ao confession�rio, era escondido, mas n�o imposs�vel de ser visto por quem passasse pela igreja. No caminho ainda chupei meus dedos saboreando o delicioso suco da sua boceta.



"De joelhos vaca do dem�nio!" Ela caiu imediatamente, deixando seu lindo rosto na altura do meu pau que pulsava, cheguei bem pr�ximo para que ela sentisse o calor e o cheiro de sexo. "Bem sei o que a vadia quer! Ent�o fa�a, se entregue ao desejo que lhe consome a alma! Vai puta!" Ao terminar a frase dei um tapa na sua cara. Isso a deixou ainda mais tarada, levantou minha batina, baixou minha cueca e agarrando com vontade meu cacete meteu na boca e come�ou a sugar com vontade. Como chupava! Engolia tudo, esfregava no rosto e chupava como se quisesse arrancar fora o cacete, mamava fazendo muito barulho que ecoava pela igreja. Eu segurei firme sua cabe�a e comecei a meter com vontade, ela gemia com o pau na garganta, suas m�os subiam pela minha cocha agarrando minha bunda e metendo as unhas. Tirei o pau da sua boca e deixei que ela lambesse minha bolas, e chupou e colocou o saco inteiro na boca acariciando com a l�ngua, depois voltei a lhe foder a boca com vontade.



Eu n�o demorei a gozar na sua cara, lambuzando tudo muito bem com a cabe�a do pau.



"Levante vadia!" Eu tinha gozado, mas ela estava ainda mais desesperada.



"Agora v� para casa e nem pense em limpar o rosto! S� volte aqui as dez horas da noite, o seu exorcismo exige isolamento e discri��o; entre pelos fundos da igreja. Durante o resto do dia est� proibida de sair de casa, dever� ficar de joelhos o dia todo rezando completamente nua, s� permito que pare meia hora para comer ao meio dia e às sete da noite. Est� proibida de ir ao banheiro, mesmo que a vontade seja imensa! Antes de vir para c� tome um bom banho, mas n�o alivie nenhuma outra necessidade. E em hip�tese alguma poder� se tocar!! Entendeu tudo?"



"Sim santo padre..." Disse ela com um tremor na voz sem conseguir disfar�ar a frustra��o de sair dali sem ter sido devidamente fodida.



"Voc� � muito vadia e tenho certeza que ir� meter os dedos nesse buraco do pecado!"



"Juro que n�o santo padre. Tudo que o senhor mandar, meu corpo lhe pertence inteiramente". Disse ela pegando na minha m�o e cobrindo-a de beijos.



"Agora saia daqui vadia pecadora, sua presen�a nessa casa santificada � uma ofensa ao Senhor. Lembres-se de seguir minhas instru��es rigorosamente, � a sua alma que est� em jogo e o Senhor v� tudo! Para rua puta maldita!"



Ela saiu me deixando com muito trabalho para fazer at� a noite, mas desta vez teria ajuda!





Dez horas em ponto ouvimos suas batidas na porta de tr�s da igreja. Conforme minhas instru��es padre Anselmo foi receb�-la, ainda do lado de fora o safado ordenou que ela tirasse toda a roupa e lhe entregasse; diante daquele corpo delicioso nu o padre ordenou meio gaguejando que ela o seguisse, de quatro como uma cadela.



Os dois seguiram para a capela lateral, era a parte onde est�vamos trabalhando mais intensamente, as paredes estavam cobertas de andaimes tubulares de a�o, a porta da frente que dava para a nave principal da igreja estava trancada e coberta por tapumes que abafavam qualquer som de modo a n�o atrapalhar as missas enquanto trabalh�vamos. Nos fundos uma pequena porta ligava a capela à sacristia e à casa paroquial; foi por essa porta que os dois entraram.



Ela n�o conteve o susto quando viu a capela cheia de velas e, principalmente, treze homens vestidos de batinas pretas olhando com desejo para ela. O Padre a posicionou bem no centro e a cercamos formando um c�rculo.



"Fizeste exatamente como eu ordenei? " Perguntei a ela com autoridade.



"Sim, santo padre". Ela estava visivelmente envergonhada com toda aquela gente olhando para seu corpo nu, seu cabelo longo descia pelos ombros, os mamilos rosados apontava para cima e seu rosto parecia ainda mais bonito sob a luz amarelada das velas.



Coloquei um balde junto a ela.



"Pois bem, fa�a suas necessidades neste balde agora, se fez como lhe ordenei deve estar cheia agora!". Seu rosto ficou ainda mais vermelho, ela balan�ou a cabe�a negativamente, mas sabia que n�o tinha op��o.



"Vamos agache ai e tire essa sujeira de dentro desse corpo sujo pelo pecado!". Ela ficou de c�coras sobre o balde, mas por mais que tenta-se nada saia, a vergonha e o medo a estavam travando.



Agachei de modo a ficar na mesma altura que ela, agarrei seus peit�es e enquanto massageava foi estimulando-a.



"Minha filha ir� passar por todas as humilha��es essa noite, isso que lhe ordeno agora n�o � nada frente ao que ir� enfrentar. Solte tudo logo e ser� mais f�cil para voc�". Enquanto apertada um peito com uma das m�os usei a outra para massagear sua barriga, logo as necessidades do seu corpo venceram a vergonha e ela come�ou a encher o balde de urina e merda, seu rosto estava totalmente vermelho e seus olhos cheios d'�gua. Ela mantinha o olhar fixo no ch�o tentando evitar nossos olhos.



"Levante a cabe�a puta maldita! N�o tem vergonha de gozar dentro da igreja n�o vai ter vergonha de cagar olhando para os ap�stolos que vieram lhe salvar!" Muito envergonhada ela levantou a cabe�a, primeiro olhando para mim que estava bem à sua frente, depois para os demais.



Ela estava realmente cheia, ficamos um bom tempo com os olhos fixos nela enquanto ela mijava e cagava morta de vergonha.



"Terminou?"



"Sim santo padre..." disse ela com um fiozinho de voz.



"Leve essa sujeira at� o banheiro, l� quero de limpe-se muito bem depois volte aqui".



Poucos minutos depois ela estava de volta. Abri sua bunda e vi que realmente havia feito um �timo trabalho ao limpar-se, ainda assim chamei os outros para a examinarem, um a um os oper�rios que trabalhavam comigo e estava fazendo parte da farsa examinaram sua bunda, abrindo bem as polpas e enfiando dedos no seu cu e cheirando sua boceta. De repente havia m�os por quase toda a superf�cie do seu corpo, al�m dos seus buracos, apert�vamos suas cochas, sent�amos a maciez do seu cabelo, nossos dedos eram chupados e lambidos por sua boca sedenta, unhas arranhavam suas costas...



Ela estava em �xtase, seus olhos viravam deixando apenas o branco vis�vel, sua respira��o era pesada e gemidos roucos escapavam da sua garganta. N�o havia espa�o para todos ao mesmo tempo e fomos revezando, hora esmagando os peit�es, hora enfiando os dedos no seu cu ou apenas acariciando seus cabelos, seus p�s, suas pernas... Mas os toques nem sempre eram gentis e suaves, v�rios belisc�es marcaram todo seu corpo, os dedos a penetravam de maneira rude muitas vezes machucando os delicados tecidos internos com unhas grossas, um ou outro fio da sua densa boceta foi arrancado, seu pesco�o diversas vezes apertado a ponto de quase sufoc�-la. Eram essas car�cias mais rudes que mais a exitavam.



Depois que todos sentiram todo o seu corpo e dedado o cu e a boceta voltamos a fazer um c�rculo entorno dela.



"Querida irm� Lourdes" – Comecei -- "Sua luxuria e vadiagem ofendem ao senhor, temos certeza que isso � obra de um dem�nio que possuiu teu corpo e o est� usando para espalhar a corrup��o na terra. Temo que j� tenha corrompido o bom padre Anselmo para sempre. Mas hoje vamos arrancar a besta de dentro do teu corpo à for�a. Est� pronta para sofrer as agruras do inferno? "



"Sim meu senhor, meu corpo � seu para tudo que ordenar." Disse ele com convic��o, j� esperando ser bem fodida.



"Estamos aqui como os doze ap�stolos. Nosso bom irm�o Sebasti�o ficar� a parte juntamente com padre Anselmo para tratar de outros assuntos." O padre me olhou de canto n�o entendendo o que eu quis dizer com aquilo.



"Comecemos!"



Peguei uma corda longa e fina e comecei a enrolar no peito esquerdo mantendo bem apertado, ela fazia algumas caretas conforme eu apertava com muita for�a, depois de envolver seu peito at� a metade com a corta passei a fazer o mesmo com o peito direito, depois fazendo um oito passei a corda ligando firmemente os dois peit�es. Rapidamente as pontas das tetas que ficaram livres das cordas come�aram a ficar vermelhas e depois arroxeadas com a falta de sangue.



Estiquei seus bra�os mantendo-os na horizontal. Pegamos um caibro pesado de madeira, apoiamos ele nas suas costas e a amarramos a ele pelos pulsos, estava meio crucificada.



Fixei um gancho nas cortas entre os peitos e este num guindaste manual que estava instalado quase que no teto eque corria com trilhos de modo a podermos levar cargas pesadas a qualquer ponto da capela. Puxando uma corrente ligada à polia ela foi sento levantada pelas tetas.



Dona Lourdes gritava pela dor de ter todo o seu peso suportado pelos seios, mas s� est�vamos come�ando. Dois caras abriram suas pernas e prendemos seus tornozelos num cano longo de ferro mantendo suas pernas afastadas.



Pegamos dois chicotes e passamos a bater em seu corpo simultaneamente, um na frente e outro atr�s. Ela gritava, mas n�o podia fazer nada. Eu gostava particularmente de bater na parte de dentro das suas cochas, ali, a pele macia ficou vermelha rapidamente.



De tempos em tempos verificava sua boceta metendo os dedos dentro dela para sentir a umidade e o calor, ainda estava meio seca, mas sua vagina era quente como um forno. Abria sua bunda e lambia com gosto seu cu, ele piscava dando mordidinhas na minha l�ngua que tentava penetr�-lo.



Padre Anselmo estava visivelmente excitado com aquilo.



"Ela � um bucet�o! N� verdade padre?" Falei para ele, o puto s� confirmou com a cabe�a.



Dei um pequeno empurr�o nas costas do velho e ele foi logo enfiando a cara no meio das pernas dela, cheirando fundo e chupando a boceta quente, esfregava a cara se inebriando com o perfume que ela exalava.



"Veja Dona Lourdes o que fizeste com o Irm�o Anselmo, est� t�o perturbado quando a senhora". Disse bem alto, mas com os peitos esticados e levando chibatadas acho que ela nem ouviu, mas meu discurso era para o padre. "Teremos que tirar o dem�nio dele tamb�m essa noite. Irm�o Sebasti�o por favor nos ajude...".



� bom falar antes sobre o Ti�o...



Quando convidei o pessoal para fazer parte dessa putaria com Dona Lourdes, o �nico que n�o quis foi o Ti�o, um negro enorme de dois metros de altura mais de cem quilos de m�sculos e um pau maior que de um jumento que vivia botando a cabe�a para fora pela boca do largo cal��o que usava para trabalhar, isso era motivo de piada entre n�s. Fiquei at� decepcionado porque pensei que ele era exatamente aquilo que Dona Lourdes estava precisando, mas respeitei sua posi��o.



No meio da tarde, quando todos n�s trabalh�vamos na montagem do cen�rio para à noite, ele me puxou para um canto para fazer um pedido um tanto quanto diferente. O gosto do negr�o me surpreendeu, mas gosto n�o se discute e seria um toque bastante especial à nossa festa, concordei na hora desejando que se divertisse tanto quando n�s.



Voltando à orgia...



Chamei Ti�o que saiu do fundo da capela, ele foi at� o padre e o retirou da boceta da vi�va. Colocou um bra�o nos seus ombros e o puxou para um canto falando com a voz grave e rouca: "Meu bom pastor, essa noite voc� vai ser meu coroinha.". J� sabendo o que estava para acontecer o padre esfriou rapidamente seu �mpeto, n�o dava para ver sobre a batina, mas com certeza seu pau deve ter muchado na hora.



"Pelo amor de Deus meu filho, n�o fa�a um pecado desses". Ti�o apenas ria das s�plicas do sacerdote.



"O senhor falhou em afastar o dem�nio do corpo dessa senhora! Isso � um sinal que tens andado em pecado tamb�m, vai receber tua penit�ncia essa noite! Mas n�o se preocupe, n�o vai machucar e voc� vai acabar gostando..." Disse Ti�o com sarcasmo, j� metendo a m�o na bunda do assustado padre.



"A sodomia � pecado mortal, minha alma vai para o inferno! Pelo amor de Deus!". Apesar de ser um padre filho da puta, ele estava realmente com medo neste momento, n�o s� porque seria arrombado, mas do pecado e das coisas que ouviu durante toda a vida contra o sexo principalmente o homossexual.



Ti�o falou baixinho no ouvido do padre. "Escute aqui seu corno filho da puta, voc� escolhe ou voc� vai ser meu coroinha essa noite ou podemos colocar voc� junto da puta e lhe dar o mesmo tratamento; come�ando por pendurar voc� pelo saco!". O padre apenas abaixou a cabe�a, ele estava suando frio e chorando baixinho, mas ficou ali sem falar mais nada, eles foram para um canto mais escondido da capela onde Ti�o sentou-se para apreciar o espet�culo que dar�amos com Lourdes.



"Isso meu garoto, agora ajoelha para receber a sua penit�ncia" – o padre ajoelhou chorando copiosamente – "Pode come�ar a mamar meu coroinha!" -- Ti�o colocou seu poderoso cacete ainda mole para fora e o padre numa mistura de nojo e medo foi colocando a cabe�a na boca, chupando timidamente. Rapidamente a coisa ficou dura e Ti�o segurou a cabe�a do safado e foi metendo aquela pica de cavalo na sua boca enfiando at� a garganta e voltando.



Enquanto isso Dona Lourdes ainda apanhava, seus peitos estavam bem roxos. Fui at� ela e meti dois dedos na sua boceta. Ela estava come�ando a ficar molhada, mas ainda n�o estava no ponto. Depois de tortur�-la assim por mais alguns minutos conduzimos seu corpo at� a lateral da capela onde t�nhamos preparado os andaimes especialmente para ela. Movendo-a atrav�s do trilho do guindaste foi f�cil posicion�-la.



"Est� como uma cadela no cio! Puta pecadora!" Eu gritava e ela s� gemia.



Comecei a descer seu corpo, Ela esperava al�vio, mas antes de chegar no ch�o ela sentiu duas coisa cutucando o meio das suas pernas. T�nhamos preparado dois canos, na ponta fechamos com um cotovelo, envolvemos com duas meias bem amarradas com barbantes para n�o ficar nenhuma aresta que pudesse cortar e finalizamos com seis camisinhas uma sobre a outra deixando a superf�cie bem lisa e macia, ainda assim o cotovelo formava uma cabe�a gorda. O cano que encaixamos na entrada da sua boceta era reto e vinha direto do ch�o sob ela, o outro que apontamos para seu cu era bem curvo e tinha uma barra na base que apoiava sua bunda para que n�o entrasse tudo at� a garganta dela.



Na medida que era empalada pelos dois buracos os gritos de dor foram sendo substitu�dos por gemidos de tes�o. Ela parou de descer com a ponta dos p�s a dois palmos do ch�o, o caibro que lhe servia de cruz foi apoiado nos andaimes dando mais sustenta��o ao seu corpo e aliviando um pouco a tens�o nas tetas que continuavam amarradas.



"Vejam essa puta vadia! Toda consumida pelo diabo!" Enquanto falava alisava a parte externa da boceta toda alargada pelo cano que a invadia, ela era bem peluda com longos fios castanhos.



"Vejam esses p�los! Guardam o cheiro do dem�nio, foi isso que corrompeu o pobre padre Anselmo! Vamos nos livrar disso!" Assim que terminei a frase, agarrei um chuma�o entre os dedos e puxei com for�a, ela deu um grito; minha m�o estava cheia de pelos perfumados, esfreguei na cara dela dizendo que nunca mais ela seria peluda assim. Um a um fomos chegando e arrancando um bocado de pelos, ela gritava e se contorcia a cada pux�o, e a cada movimento sentia os canos esfregando nas paredes da xota e do cu. Ela estava gostando e come�ou a mexer os quadris com mais vigor esfregando as paredes do reto e da vagina nos ferros que a invadiam at� gozar aos gritos.



Quando todos j� tinham arrancado alguns ma�os de pelos da sua boceta ensaboei o que restava e com um aparelho de barbear deixei-a lisinha como um bebe. Seus l�quidos j� escorriam pelo cano deixando um perfume de sexo no ar, encostei minha l�ngua no grelo que saltava durinho e conhecei a lamber e chupar at� ela gritar que estava gozando. Estiquei aqueles l�bios grossos e coloquei dois prendedores de cada lado, ela trincava os dentes de dor, mas foi quando prendi um grosso prendedor de papel no seu grelo que ela gritou como uma louca alucinada.



L� no fundo da capela pude ver padre Anselmo de quatro sendo enrabado pelo negr�o. Ele n�o estava mais chorando, apenas gemia a cada estocada e n�o me pareceu um choro de sofrimento apesar do tamanho da tora que lhe comia a bunda.



Desamarrei seus peitos que ficaram cheios de marcas das cordas. Chupei os mamilos dando mordidas que arrancaram gritinho dela. Segurei sua cabe�a e dei-lhe um beijo enterrando minha l�ngua bem fundo na sua boca, ela retribuiu com sua l�ngua passeando dentro da minha. Nos beijamos longamente.



Enquanto a beijava um dos "ap�stolos" pegou uma furadeira el�trica e come�ou a fazer um furo no cano que estava enterrado na boceta de Lourdes. A vibra��o subia pelo metal fazendo tremer as paredes da sua vagina. Com a xota vibrando, um cacete de a�o no cu e a l�ngua enrolada na minha foi f�cil para Dona Lourdes gozar intensamente mais uma vez.



"Ent�o a vadia est� gozando! � a maior cadela que j� conheci" Disse sempre olhando nos seus olhos e com um sorriso no rosto.



"Sou vadia sim, vem me foder!" Disse ela esquecendo os pudores.



Soltei seus bra�os e os tornozelos, ela ficou na pontinha dos p�s sustentada praticamente pelo base do cano enterrado no seu cu que estava encostada na sua bunda, ainda assim ela tinha que se equilibrar na ponta dos dedos dos p�s para n�o ser totalmente atravessada pelo ferro enterrado na sua boceta que j� pressionava dolorosamente o �tero. Subi numa pequena escada e levantando a batina foi metendo meu pau na sua boca. Ela agarrou minha bunda com as m�os for�ando o cacete at� a sua garganta, chupou com a gula de sempre. Meu gozo veio r�pido.



"Vou gozar na sua boca, mas n�o quero que engula minha piranha! Segure na boca at� eu mandar". Foi dizer e esporrar, tr�s jatos bem grossos dentro da boca dela.



Sa� de cima dela e pedi para ver. Com um sorriso ela abriu a boca mostrando a po�a de leite.



Trouxeram uma ta�a dourada de metal que o padre usava na missa e ordenei que cuspisse ali. Ela ainda brincou um pouco com a porra na boca antes de depositar o precioso creme no fundo da ta�a.

Fui substitu�do por Ronildo, que j� chegou metendo um tabefe na cara da puta e socando o cacete duro na boca dela. Ele a segurava pelos cabelos e socava sua cabe�a de encontro ao pau, demorou um bocado, mas a porra do Ronildo acabou junto com a minha dentro da ta�a.



Os caralhos foram sendo substitu�dos na boca dela, alguns eram mais gentis, mas a maioria lhe fodia a garganta entre tapas na cara sempre a xingando de puta, vaca e vadia, de vez em quando algu�m encostava a furadeira no cano fazendo a boceta dela vibrar para que a puta tamb�m gozasse.



Quando o oitavo caralho estava sendo socado na sua boca, escutei uns gritos vindos do fundo da capela. Quando olhei para l� vi o padre cavalgando com vontade no cacete do Ti�o e se punhetando com f�, Ti�o tamb�m gemia forte se deliciando com o cu do velho safado. Logo vimos o padre gozar aos berros jogando sua porra rala no peito do negr�o. Caiu sobre ele beijando aqueles l�bios grossos com paix�o sem tirar o cacete do rabo. Padre Anselmo tinha se descoberto! O casal passou a noite toda entre beijos, chupadas e fodas esquecendo-se completamente de n�s.



Depois que ela sentiu o sabor da porra de todos, n�s a tiramos do andaime e a colocamos deitada sobre uma bancada estreita. Na posi��o que estava seus buracos eram bem acess�veis, tirei os prendedores fazendo ela soltar um suspiro de al�vio. Coloquei suas pernas sobre meus ombros e apontei minha vara para a entrada do seu cu; estava tudo bem melado e entrou f�cil. Na outra ponta ela mamava em um enquanto punhetava outro.



Dois cara apareceram com velas acesas na m�o e come�aram e banhar sua barriga e peitos com cera fervente arrancando gritinhos dela. Peguei uma das velas e enquanto lhe fodia o cu pingava gotas no seu grelo, uma delas caiu no meu pau e eu senti o quanto que aquilo queimava.



Eu fodi seu cu por uns dez minutos antes de jogar minha porra na ta�a que ia enchendo, nem bem sa� o cara que ela punhetava entrou assumiu meu lugar metendo na boceta. Cheguei junto ao seu rosto e dei meu pau meio mole para ela limpar, o que foi feito com vontade com aquela boca faminta. Ficamos revezando por mais de duas horas, at� todo mundo ter saboreado pelo menos uma vez cada buraco, a ta�a estava bem cheia de porra e era hora de dar leitinho para a nossa pecadora.



Colocamo-la de joelhos e refizemos o c�rculo em torno dela, a diferen�a � que desta vez todos estava pelados alguns se masturbando de leve. Ela olhava todos aqueles cacetes que j� tinham percorrido todos os orif�cios do seu corpo e seus olhos brilhavam.



Entreguei a ta�a nas suas m�os. "Ent�o vadia! Sabe o que deve fazer com isso n�o �?". Ela apenas balan�ou a cabe�a afirmativamente e pegou o c�lice pesado. Ficou um tempo olhando e mexendo o l�quido viscoso antes de levar à boca.



Bebeu com uma sede de deserto, em grandes goles. O pessoal aplaudia aos gritos de puta, vadia, piranha!



Ao terminar ainda passou os dedos dentro limpando o �ltimo restinho.



"Quero maaaaais!!!" Gritou ela entregando a ta�a com as duas m�os para mim.



Um dos caras j� foi deitando no ch�o e a agarrando para que ela o cavalgasse. Rindo muito ela montou do cacete e socou a boceta com vontade enquanto tinha seus peit�es apertados. Depois de pular por alguns minutos naquele pau, seu corpo foi puxado de encontro ao peito do cara que lhe fodia; ela sabia bem o que viria e ao mesmo tempo em que metia a boca na boca do seu fodedor num beijo cheio de tes�o, colocou as m�os para tr�s abrindo a bunda e expondo o cu.



N�o precisava de convite mais expl�cito, seu rabo foi rapidamente preenchido e os dois cacetes passaram a bombardear seus buracos num ritmo fren�tico. Os caras gozaram juntos, mas j� havia outro deitado ao lado dela, desta vez ela sentou com o cu, deitando de costas sobre o peito do outro, Assim que suas tetas foram agarradas e os mamilos esmagados entre dedos grossos e �speros ela deu um grito e abrindo a boceta com os dedos pediu pica.



"Quero foder! N�o tem macho aqui pra mim!" Sua boceta estava vermelha e escorrendo, j� come�ando a ficar assada.



"Toma vadia!" Foi o que disse o pr�ximo a lhe foder a xota junto com alguns tabefes no rosto. Ela o agarrou e beijou com desejo tendo os peit�es massageados e os dois buracos entupidos de pau.



Na quarta dupla chegou a minha vez. Ela estava deitada com a bunda para cima e um senhor cacete j� enterrado na boceta. Pincelei a cabe�a no pau no seu cu e enterrei o caralho at� o fundo umas quatro vezes, mas eu tinha outros planos. Tudo estava muito bem lambuzado de porra e dos sucos da sua boceta, apontei minha pica para a boceta que j� estava bem cheia e fui for�ando.



Ela imediatamente come�ou a gritar: "Ai seu puto, t� rasgando minha boceta, caralho. Para, para!". Nem passou pela minha cabe�a parar, estava super apertado e, apesar da enorme lubrifica��o, sentia meu pau sendo ralado ali dentro, mas continuei for�ando. Ela solu�ava, gritava e gemia, mas n�o pedia mais para parar...



Quando entrou tudo come�amos a sincronizar os movimentos, enquanto eu metia o outro tirava; às vezes os dois enterravam fundo ao mesmo tempo fazendo ela gritar, mas a esta hora ela j� estava adorando ter dois cacetes na xota.



"Isso seus putos, arrebenta com a minha boceta! Me arromba toda! Tes�o". Ela gritava quando n�o estava beijando.



Para completar o quatro um pau foi enterrado na sua boca e socado com viol�ncia na sua garganta.



Gozei e dei espa�o para outro que tamb�m enterrou na boceta. Este gozou junto com o que dividir� a xota comigo. Outra dupla chegou e comeu-lhe o cu e a boceta.



Quando esta dupla terminou a deixamos largada no ch�o para descansar um pouco.



Mas ela n�o estava a fim de descansar muito, n�o demorou quinze minutos e ela j� estava de p�.



"Quero dois no cu!!" Gritou ela j� indo em dire��o ao cara com o maior cacete, ela logo apanhou outro com um calibre similar e ajoelhada entre os dois come�ou a mamar e a punhetar os dois cacet�es at� deix�-los em ponto de bala.



"Aiii meu Deus, esses dois troncudos v�o acabar comigo!!" Dizia ela entre as chupadas.



Ela deitou o cara com a maior pica e foi entalando o cacet�o no rabo. Depois de rebolar bastante e socar com vontade at� seu cu ficar bem acostumado com a vara, ela reclinou deitando sobre o peito do macho.



"Vem meu gostoso, arrega�a com meu cu!" Disse ela olhando para o cara que j� estava se joelhos diante dela. "Mete sem d� no cu dessa vaca seu filho da puta!" Dizia ela esfregando com raiva a boceta fodida de onde um creme viscoso escorria.



Ele ergueu suas pernas apoiando-as nos ombros, apontou o caralho rijo na porta do cu que j� estava todo dilatado com o outro pauzudo e foi for�ando.



Ela gritava e pedia mais, mas estava dif�cil, era muita carne para um cuzinho s�. Mas os tr�s estavam dispostos a ir at� o fim e o anel n�o resistiu por muito tempo. Quando a cabe�a entrou Lourdes deu um grito, seu rosto estava vermelho e as l�grimas rolavam, ela gritava: "Seus filhos da puta! Est�o me rasgando, caralho!" At� os caras que metiam estava gritando, era dif�cil mexer l� dentro e os paus entravam e saiam lentamente.



Depois de uns quinze minutos os tr�s estavam banhados de suor deixando o ch�o envolta deles todo molhado, mas come�aram a pegar o ritmo come�ando finalmente a foder de verdade, era uma briga por espa�o dentro do cu dela, quando os dois atolavam at� o fim os cacet�es ela gritava como louca. Lourdes j� tinha gozado esfregando o grelo, mas continuava pedindo pica.



"Ai meu Deus!! Mete a tora no cu dessa vadia!! Vai seus putos, fode meu cu!!"



Depois de mais de vinte minutos, eles foram gozando, Lourdes pela terceira vez nesta rodada e os outros dois jogando quase juntos a porra dentro do reto dela. Ao sa�rem uma mistura de porra, merda e sangue saiu junto, seu cu estava totalmente arrombado e sangrando.



A orgia prosseguiu madrugada adentro, mesmo sendo muito doloroso ela deu o cuzinho v�rias vezes, mas a dupla penetra��o no cu ficou s� naquela.



J� era por volta das nove da manh� quando paramos, est�vamos todos exaustos com o pau ralado. Ti�o e padre Anselmo j� tinham sa�do para abrir a Igreja. Dona Lourdes estava estendida no ch�o totalmente acabada, mas com um discreto sorriso no rosto, seu cu estava em frangalhos e a boceta toda assada, dos dois buracos uma mistura de l�quidos escorria formando uma pequena po�a na frente dela. Eu a peguei no colo e segui para a casa paroquial, l� tomamos um delicioso banho juntos, n�o teve mais nada de sexo j� que nenhum de n�s aguentava mais nada, s� passar os dedos de leve na porta do cozinho fazia ela gemer de dor, mas fomos bastante carinhosos um com o outro, ensaboando e massageando os corpos cansados.



J� enxutos, coloquei-a na cama do padre para um merecido descanso.



"Lourdes..." Comecei eu olhando fundo naquelas duas maravilhas castanhas que me retornavam o olhar com um brilho de felicidade. "Voc� � uma mulher fant�stica, linda, gostosa e cheia de tes�o! Poucas mulheres passariam pelo que voc� passou hoje e sairiam com um sorriso nos l�bios. S� uma tarada cheia de desejo como voc�!" Seus olhos brilhavam ainda mais e apesar do cansa�o sorria um sorriso doce.



"Nem eu nem meus amigos somos padres, estamos aqui para a reforma da Igreja, e voc� n�o est� possu�da por dem�nio algum, s� estava precisando ser muito bem comida, como toda mulher jovem e fogosa. Chega de desperdi�ar sua vida com essas rezas sem fim, com esse medo de ser feliz no sexo, essa noite voc� provou que gosta mesmo de ter um macho no meio das pernas e n�o h� nada de mal nisso muito pelo contr�rio. Linda e quente como voc� � pode ter todos os homens da cidade e muito mais, basta parar de se esconder. Seja mulher e seja feliz"



Ela levantou um pouco o corpo, suficiente para me abra�ar e trocamos um delicioso beijo apaixonado.



"Obrigada..." Disse ela bem baixinho no meu ouvido, depois se virou e adormeceu, s� acordando tarde da noite, para voltar para casa totalmente satisfeita. Pelo menos por alguns dias...



Ficamos quase um ano trabalhando na Igreja, um trabalho primoroso de restaura��o, nesse tempo restauramos tamb�m a vida sexual de Lourdes. N�o voltamos a repetir uma orgia com todos juntos, mas quase todos os dias algu�m esquentava a cama dela, às vezes �amos sozinhos, mas era comum irmos em duplas ou trios tentar dar conta do fogo daquela mulher que parecia n�o ter fim.



Quem tamb�m passou a ter uma vida sexual mais satisfat�ria foi padre Anselmo. Ti�o mudou-se discretamente para a casa do padre onde passaram a viver juntos e o padre exigia que todas as noites Ti�o cumprisse seu dever de marido, o que o negr�o fazia com satisfa��o.



M�s passado recebi um convite de casamento. Dona Lourdes iria casar-se com um comerciante da par�quia com a ben��o do padre Anselmo. � claro que fui.



Na v�spera do casamento pude matar a saudade daquela boceta quente e cheirosa, o fogo continuava o mesmo e tive d�vidas se o novo marid�o daria conta. Lourdes estava tranquila quanto a isso, o marido era jovem e tinha muito f�lego, mas o mais importante: viajava muito para S�o Paulo! Ela j� tinha um amante fixo e pelo menos dois boyzinhos que trabalhavam para o marido estavam sempre a disposi��o para uma festinha a tr�s.



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