Como descobri meu marido; corno d+
Sou morena clara, 1,68 m e 56 kgs, cabelos negros compridos, olhos verdes, corpo bem definido, seios m�dios para grandes, bem cuidados e forma, pernas grossas, canelas finas, p�s 37 e uma bunda que mexe com os humanos, empinada e muito bem definida. Tenho 26 anos, me chamo Ângela, sou casada com Carlos e sou muuuuuito feliz.
Quando ainda estava namorando, um s�bado qualquer pela manh�, Carlos passou em casa e estava diferente, parecia nervoso e me pediu para conversarmos. O levei para meu quarto e ele indagou: ontem à noite, depois do futebol, fomos tomar umas geladas e o pessoal come�ou a falar de mulher, tudo normal, mas um dos caras do time advers�rio (ele n�o sabia o nome) comentou empolgado sobre uma tal Ângela, muito safa e gostosa que ele comeu na casa do Cl�vis que � amigo dele e joga no mesmo time, dizendo ter sido a trepada da vida dele e que homem nenhum poderia viver uma vida sem conhecer a transa com essa Ângela, sem revelar nada e tateando a conversa meu namorado descobriu que era eu e estava exigindo explica��es.
Ent�o fui obrigada a me posicionar dizendo que isso foi coisa do passado e que sequer o conhecia, portanto que ele n�o tinha o direito de me cobrar nada, que o Cl�vis foi meu colega de escola e que diversas vezes fui a casa dele fazer trabalhos e que eventualmente eu poderia ter conhecido algu�m, mas que n�o podia me lembrar exatamente quem era, uma vez que se tratou apenas de sexo eventual, sem envolvimento e assim n�o me sentia culpada de absolutamente nada.
Carlos ent�o baixou a bola e concordou que realmente eu n�o poderia ser condenada por nada que tivesse ocorrido antes de conhece-lo, mas insistiu em saber detalhes, quando, como, onde, etc...etc. Me prometeu que n�o me cobraria nada, mas que precisava conhecer meu passado para poder confiar em mim.
A� foi minha vez de ponderar dizendo que nosso relacionamento era �timo, que o amava muito e que isso poderia complicar nosso namoro uma vez que; sempre fui muito ativa sexualmente e que ele sabia disso, at� por que faz�amos sexo constantemente e que sabia que ele se sentia bem satisfeito e eu tamb�m.
Como ele insistiu ent�o iniciei minha narrativa sobre o ocorrido que n�o tinha nada de especial e que durante o 2ª grau era comum eu ir a casa do Cl�vis e que uma vez conheci um rapaz que transou comigo na sala e que tinha sido muito bom e coisa e tal. Conforme eu descrevia o que havia acontecido ele pedia detalhes e detalhes tal como estava vestida, o tamanho do membro do cara, se chupou meus seios e assim por diante, respondi a tudo nos m�nimos detalhes e conforme eu ia narrando notei que ele estava alisando o p�nis por fora da cal�a que estava ereto. Parei de falar, pegue no p�nis dele, tirei para fora e bati uma at� ele ejacular, isso demorou menos de um minuto, o Carlos estava com muito tes�o de ouvir minha narrativa, a� caiu a ficha; esse era o homem para mim casar. Fui lavar minha m�o e depois ele foi se lavar.
Quando ele voltou eu estava esperando na sala e assim que ele sentou no sof� perguntei se o Cl�vis n�o fez nenhum coment�rio, ele assustado disse que n�o e de bate pronto perguntou porque? Respondi que havia transado com o Cl�vis diversas vezes e que ele era muito bom na cama, que tinha um p�nis gostoso e que a tara dele era deixar meu pesco�o e seios marcados com chup�es para todos verem, que aquilo me excitava muito, uma vez que; naquele tempo ele me usava como um trof�u, todo mundo no col�gio sabia de nossas transas. Nossa, o Carlos ficou maluco e come�ou a chupar meu pesco�o e meus seios deixando marcas por tudo, eu estava praticamente com uma coleira de chup�es no pesco�o e meu colo e seios marcados. Ent�o fui me olhar no espelho, meu Deus; era um estrago, voltei para sala e perguntei a ele como eu iria sair de casa daquele jeito? Ent�o l� pediu desculpas e me ajudou a passar creme para esconder um pouco tudo aquilo, depois me convidou para ir almo�ar na casa de uma tia dele. Aceitei e fui me trocar.
Ent�o pensei, j� que est� indo t�o bem, deixa eu mostrar para ele do que sou capaz, coloquei uma blusinha bem leve, decotada, sem suti� e ligeiramente transparente, uma mini-saia preta pregada sem exagero, uma gargantilha de couro para esconder parte dos chup�es e uma sand�lia preta salto 19 que real�ava ainda mais meu bumbum arrebitado, sem nada por baixo. Quando me viu comentou que olhando meus seios demoradamente era poss�vel ver as marcas, no que respondi; n�o era para isso que havia me chupado toda? Ele se esquivou de uma resposta qualquer e fomos para casa da tia dele.
L� chegando conheci a tia Anita e o tio Arnaldo, um casal na faixa dos 70 anos, j� bem velhos, com certa dificuldade nos sentidos, logo depois chegaram outros componentes da fam�lia, primos dele e todos me teceram elogios deixando-o absolutamente feliz em estar com uma mulher que agradava a todos. Tudo correu normalmente at� que uma de suas primas disse que notou umas marcas em meus seios, no que respondi maliciosamente que meu namorado era um touro e que me torturava de tanto prazer. Todos riram muito e vi meu namorado se sentindo como a �ltima bolacha do pacote, era tudo que eu tinha planejado e estava orgulhosa de faze-lo t�o feliz.
No final da tarde, depois de muita comida e conversa, sa�mos da casa de sua tia e est�vamos a caminho da minha casa quando Carlos subitamente me questionou sobre outras transas, nesse momento eu tive convic��o que ele ia querer sempre mais, ent�o tive uma id�ia arriscada e pedi a ele que antes de contar mais transas, gostaria de beber alguma coisa e pedi para ele parar em qualquer lugar para conversarmos. Ele parou em um caf� que estava quase vazio, apenas 2 ou 3 mesas ocupadas, escolhi uma cadeira propositadamente em frente ao balc�o, de forma que todos que estavam ali trabalhando me vissem. Pedi um licor em copo alto com gelo e ele uma cerveja e a� comecei meu show. Primeiro fui ao banheiro e arranquei a gargantilha exibindo as in�meras chupadas, depois ergui minha saia at� o limite da minha polpa e finalmente desamarrei a blusinha e amarrei novamente deixando-a bem soltinha de forma que pelos lados dela qualquer um bem posicionado conseguiria ver inclusive meus mamilos.
Quando voltei para mesa podia sentir os olhares e principalmente os dele e a� falei para ele na bucha; que tal? Ele ia responder quando coloquei meu dedo indicador na sua boca e falei: voc� quer ouvir minhas hist�rias para se excitar, ent�o resolvi viver novas hist�rias para me excitar tamb�m, est� vendo o cara do caixa? E respondeu afirmativamente e ent�o emendei: ele vai ficar muito louco porque ele consegue ver minha buceta e voc� vai fingir que n�o est� percebendo nada. Logo em seguida ele percebeu e tamb�m notou que �ramos muito bem atendidos com os gar�ons se posicionando sempre ao meu lado para olhar meus seios, o cara do caixa parecia que se masturbava por que n�o para de chacoalhar e as demais pessoas olhando minhas pernas e meu pesco�o todo chupado. Antes de sair ainda levantei minha saia para ele ver que estava sem calcinha e coloquei meu dedo na minha vagina fazendo ele lamber em seguida.
Quando sa�mos ele se dirigiu imediatamente para um motel, me comeu de todas as formas com muita energia e demonstrava uma ard�ncia que s� fiquei conhecendo naquele dia, acho que ele gozou como nunca e enquanto me comia eu ficava falando para ele que adorava sexo e que queria muito transar com v�rios homens e isso o excitava mais e mais, era o homem da minha vida.
Um ano depois nos casamos e cada vez mais amo esse homem que adora ouvir minhas transas todos os dias, j� est� muito longo, vou tentar escrever sobre minhas lembran�as desde o in�cio do meu casamento em outras oportunidades