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CONFID�NCIAS DO PAPAI

S� gostaria de esclarecer que n�o sou o autor da hist�ria abaixo, mas a acheo t�o legal que quero dividir com voc�s. divirtam-se! Sei que parece longa, mas os detalhes desse conto far�o vc ter orgasmos m�ltiplos.

Papai sempre despertou em mim grandes desejos. O meu corpo estava em forma��o, em plena puberdade e n�o estava ainda bem definido de que lado eu iria ficar. Uma coisa era certa: eu desejava o papai mais do que qualquer coisa. Ele devia ter quase quarenta anos, baixinho, forte, entroncado, muito peludo na barriga e nos peitos, n�o era propriamente branco, mas muito queimado do sol, tendo assim uma colora��o entre o moreno e o bronzeado. Era o tipo do homem que despertava na gente desejos �ntimos, em virtude de sua virilidade que estava explicita na sua apar�ncia, no seu suor, que eu gostava de sentir. Quando ele voltava suado dos trabalhos l� da quinta, eu aproveitava e o abra�ava para me melar no seu suor e sentir aquele cheiro inconfund�vel de macho. Ele dizia:

- Meu filho! Eu estou todo suado!

Se ele soubesse que era desse seu suor que eu gostava, que me deixava bastante excitado! Em seguida ele me chamava para irmos tomar banho no rio que passava no fundo do nosso s�tio. Era bom demais! Havia alguns momentos que eu n�o perdia por nada neste mundo, como por exemplo: quando cheg�vamos na beira do rio, ele tirava a roupa e ficava completamente nu. Eu ficava me babando de desejos quando via o seu pau gordinho, do tamanho de uma banana das pequenas, com a cabe�a arrega�ada, os ovos de tamanho m�dio, bem comportadinhos ali embaixo daquela pequena lingui�a que eu tanto desejava. Eu tinha quatorze anos, j� possu�a a altura do papai, era gordinho, o corpo todo liso, a puberdade j� se manifestando, crescendo os mamilos, a tes�o em tempo de me enlouquecer. Eu gostava daqueles momentos, que, pra mim, n�o tinham pre�o. Antes de cair n’�gua, ele se afastava pra um lado e mijava, segurando o lindo pau com o dedo m�dio e o polegar. Eu ficava olhando fixamente pro seu pau, como se estivesse hipnotizado. Nesse dia, n�s chegamos l� por volta das quatro da tarde. Inexplicavelmente – essas coisas n�o t�m explica��o – ao ver o papai ali totalmente despido, e, ao v�-lo, ali, segurando o pau com uma m�o e mijando, excitei-me (tamb�m, pudera! Com quatorze anos!) o meu pau endureceu, e morri de vergonha em frente do papai. Ele terminou de mijar e balan�ou o pau para retirar as �ltimas gotas de mijo. Ao me ver endurecer o pau com a vis�o do seu, - um pau que prometia, pois j� dava uns doze cent�metros, com uma grossurinha boa, - ele se aproximou de mim e num tom brincalh�o, como ele costumava fazer com a gente:

- Meu bichim t� com a pinta dura, hein? Olha s� o tamanho dela? – depois, passou a m�o na minha cabe�a e concluiu: - N�o se preocupe, meu filho. Na sua idade isso � muito comum; ou existe uma raz�o especial pra isso! Me conta a�, em que � que meu bichim est� pensando? – brincou ele.

- Em nada, papai. Eu acho que � porque eu fiquei nu. – falei, escondendo a verdade, e procurando esconder tamb�m, a minha pinta.

- Nessa sua idade, o normal � andar com a pinta sempre dura. Quando voc� crescer isso passa. A� ela s� vai endurecer quando for preciso.

- J� que o senhor falou em crescer, eu estou ansioso para crescer logo, porque assim eu terei a minha pinta grossa como a sua. Eu acho ela t�o grossa! A sua pinta � muito grande?

- Ah! Agora eu entendi! Sua pinta endureceu porque viu a minha e achou grossa! Foi isso, hein?

- N�o! – respondi encabulado. – Papai, � muito grande a sua pinta?

- Como? Voc� diz no comprimento? O tamanho � esse que voc� est� vendo. – falou, segurando ainda o pau entre os dedos, se fazendo de desentendido.

- N�o, papai! O senhor sabe de que eu estou falando: eu me refiro � ela dura!

- N�o, meu filho! Isso n�o tem muita import�ncia, n�o! – falou isso, tentando mudar de assunto. – Vamos cair n’�gua?

- Claro que tem import�ncia! Eu queria s� saber o comprimento da sua pinta, a grossura... Pra saber se a minha vai crescer muito tamb�m. S� tamos n�s dois aqui! Mostre a�, papai! Deixe de ser ruim!...

- Meu filho, n�o existe motivo para ela ficar dura, por isso ela vai continuar mole. Como � que eu vou lhe mostrar ela dura? – ele falou assim num tom meio que se esquivando da proposta, meio que brincalh�o. – Vamos tomar banho que � melhor!



Eu n�o estava disposto a desistir agora, depois de ter ido t�o longe num assunto t�o delicado. At� estava muito admirado de minha pr�pria coragem. Eu conhecia muito bem o papai e sabia que ele era muito bonzinho com a gente, quase ing�nuo. A sua rea��o positiva, tamb�m colaborou para que eu prosseguisse. Se ele tivesse me passado uma reprimenda, eu, com certeza, teria parado por ali mesmo.

- Ah, papai! Se o senhor quiser, ela fica dura bem ligeirinho!

- N�o! J� disse. Vamos nos banhar!

- Por favor!... Eu nunca vi uma r�la de gente grande dura! Eu n�o tenho no��o do tamanho. E o senhor n�o � nenhum estranho, � o meu pai!

- Est� bem. Vamos ali pra dentro do mato que eu lhe mostro! – concordou ele meio a contra gosto, mas visivelmente excitado. – Mas, depois que eu mostrar, voc� promete que vai se aquietar?

- Prometo!

Fomos os dois, nus, pra detr�s de um arbusto, de onde ningu�m nos veria ao passar no caminho que levava ao rio. Ao chegar ali ele come�ou a balan�ar o pau, provocando-o para endurecer. N�o era punheta, ele apenas sacudia, e como tinha muita tes�o, diante disso, aos poucos ele foi crescendo, engrossando, at� que ficou completamente retesado, com a cabe�a brilhando de t�o dura, apontando pra cima. A cena do seu pau mudando do est�gio mole para duro, inchando como estivesse se enchendo de ar, em pouco tempo, me levou à loucura, embora eu ficasse me contendo para n�o dar pala pro papai.

- Pronto! – falou ele, me mostrando o pau, que agora tinha duas vezes ou mais, o tamanho de quando estava mole. Devia medir agora uns dezesseis cent�metros. – T� satisfeito agora? – falou em tom jocoso, como se tivesse cumprido um pedido.

- Papai! – gritei entusiasmado e ao mesmo tempo assustado. – � grande e grossa a sua pinta!

- Deixe de exagero, meu filho! Isso l� � grande! � m�dio, mas n�o � grande!

- ...E grossa! � muito grossa! – complementei sem esconder o entusiasmo.

- Voc� chama isso de grossa? N�o digo que seja fino, mas n�o � essas grossuras todas!

- Deixe eu medir! – falei, esticando a m�o para alcan��-lo. Quando o segurei, por um instante, ele me repreendeu com firmeza, puxando minha m�o, embora n�o estivesse nem um pouco aborrecido. Ele estava mais para divertido.

- Nada disso, meu filho! Homem n�o pega no pau de outro homem! Lembre-se disso sempre! Largue isso, sen�o eu me descontrolo!

- O senhor sente alguma coisa, com o contato de minha m�o? Papai, � apenas o filho pegando no pau do pai, e � tamb�m a primeira vez que eu vejo um homem de pau duro, que, por sinal, � o papai. Que � que tem? O senhor n�o gosta que fa�a isso n�o?

- N�o, meu filho. Se voc� fosse uma mulher, eu gostaria, mas voc� � um homem. N�o �? Eu preferia que voc� se interessasse por uma xoxota, mas, parece que voc� gosta mesmo � de uma r�la durinha. � verdade? – ele falou isso brincando.

- N�o, papai. Estou s� curioso! No momento, eu s� acho bonito o seu pau, quer dizer, o pau do papai.

- Voc� sente vontade de qu�, quando v� o pau do papai? Que foi que voc� sentiu quando pegou nele?

- Nada. Eu s� acho bonito. Fico com vontade de ter um igual. – menti descaradamente. � claro que ele n�o acreditou. N�s dois agora sab�amos de que o filhinho do papai gostava mais.

- Meu filho, esque�a isso de pegar na minha pinta! Vamos nos banhar! V� na frente, que eu vou j�! – falou o papai, esperando a sua pinta amolecer, que pelo visto ia demorar. Fiquei na beira d’�gua esperando ele. Quando ele chegou, entramos n’�gua juntos.

.........................

O assunto que come�amos fora d’�gua, continuamos dentro d’�gua enquanto nos banh�vamos. Foi at� melhor porque assim pod�amos deixar o pau endurecer livremente sem problemas, inclusive o papai, que, como j� disse, tinha tes�o demais.

Como ele n�o deixava eu pegar no seu pau, e eu n�o desistia facilmente, principalmente porque j� t�nhamos entrado em certas intimidades, prossegui com a seguinte pergunta:

- Todos os paus s�o assim, papai? Do tamanho do seu?

- N�o! Claro que n�o! H� paus maiores, paus menores...

- Qual � o melhor? Ter o pau grande ou pequeno?

- O ideal � que seja mais ou menos grosso para fazer alguma press�o dentro da xoxota da mulher. Um pau que tenha o comprimento e a grossura um pouco acima da m�dia n�o seria nada mal.

- O do senhor est� na m�dia ou um pouco acima da m�dia?

- Pra mim, � acima da m�dia, eu acho! Nunca vi outros homens de pau duro para comparar! O �nico pau duro que eu j� vi, foi o meu pr�prio! Eu n�o sei o que � que as mulheres sentem. Teria que sair perguntando a elas. – o nosso papo era de pura brincadeira.

- O senhor j� andou com muitas mulheres?

- Um bocado.

- O senhor j� tirou o caba�o de alguma?

- Meu filho!!! Onde � que voc� aprende essas coisas? – exclamou papai fingindo estar escandalizado.

- Com os meus colegas. Eles dizem que toda mulher quando d� pra um homem a primeira vez perde o caba�o. E o senhor, j� tirou o caba�o de alguma?

- J�! A sua m�e foi uma.

- O senhor gostou? E ela? Gostou tamb�m?

- Voc� fala de quem? Da sua m�e? Deve ter gostado. Eu sei que eu gostei! Eu me lembro que ela sangrou muito. Era muito apertada, muito justa. Na hora eu fiquei agoniado, ela chorava desconsolada (n�o sei se porque do�a ou porque perdera o caba�o), mas logo parou de sangrar e de chorar, e ainda demos mais uma, na mesma noite, por insist�ncia minha.

- Elas sofrem muito quando perdem o caba�o? Na hora que a pinta o rompe?

- Eu n�o sei, teria que perguntar a elas, mas, eu acho que n�o! Deve doer um pouquinho s�, a maior parte � s� o susto que elas levam quando o caba�o se rompe e ao sentir que a pinta come�a a entrar dentro da xoxota delas. Como quem diz assim: “Eu pensava que do�a mais!” Eu penso que � mais � fingimento pra impressionar o macho que est� deflorando elas. Apesar de que, eu acho que comigo elas sentiam mais dor era devido à grossura de meu pau que eu empurrava com for�a e determina��o.

- O senhor falou que � preciso ter uma r�la grossa como a sua, para fazer press�o na xoxota da mulher. E pra tirar o caba�o, a r�la precisa, tamb�m, ser grossa?

- Ah! Eu n�o sei. A minha r�la sempre tirava o caba�o das que eu encontrava pela frente! N�o escapava uma! E sempre sangrava muito! Mas elas nunca reclamavam, n�o! Talvez pensassem que era normal isso! Era a primeira vez delas...

- O senhor fala como se tivesse tirado caba�o de muitas mulheres.

- Eu n�o me lembro quantas foram, n�o! Eu vivia comendo mulher! Vivia, n�o! Eu continuo comendo as que aparecem na minha frente. Agora mesmo, estou marcando colado com uma garota bem novinha que eu tenho certeza que ela � virgem. � filha da Sebastiana! Voc� conhece! N�o vai falar isso pra tua m�e, n�o!

- Fique tranquilo! Eu conhe�o ela! � a Rita! Mas, papai, ela � bem novinha! N�o tem nem quinze anos!

- Essa � que � das boas, meu filho! Eu n�o vou atr�s, n�o! Nem persigo! Mas se ela me procurar, pode contar como certo!

- E todas elas sangram quando perdem o caba�o?

- Todas elas! Das que eu me lembro, todas!

- N�o seria porque a sua r�la � muito grossa, n�o?

- Eu acho que sim. Mas era, tamb�m, porque elas eram muito apertadas e muito novinhas. E eu usava de for�a para enterrar o pau em seguida ao rompimento do caba�o. A sua m�e, por exemplo, tinha s� dezesseis anos quando eu tirei o caba�o dela. Foi assim: primeiro eu tirei o caba�o de uma namorada de quatorze anos e fiquei comendo ela, que ficou gr�vida, e me obrigaram a casar com ela; ent�o apareceu a sua m�e que se ofereceu pra mim e, eu n�o sou homem pra recusar um caba�o, como eu disse, ela era virgem e eu n�o deixei por menos, descabacei e continuei comendo at� que ela tamb�m engravidou. Como consequ�ncia, me juntei com ela, at� hoje. Quanto ao fato do sangramento, eu atribuo ao fato de eu ser novo, minha r�la � um pouco grossa e n�o tinha paci�ncia de meter devagar. Devia ser isso!

Nesse momento, eu dei um mergulho e sa� por debaixo d’�gua pra ver o estado do pau do papai e, como eu previra, estava duro com uma estaca. Senti uma vontade enorme de me aproximar e ali, debaixo d’�gua mesmo, abocanh�-lo, mas me contive, para n�o botar tudo a perder. Tinha que ter paci�ncia e persist�ncia.

Emergi da �gua e continuamos o nosso papo.

- Papai, eu me lembro que, quando n�s ainda mor�vamos na outra casa, deve estar com uns cinco anos ou mais, antes de virmos pra c�, certo dia uma vizinha foi l� em casa, com a filha, uma mo�a de uns quatorze ou quinze anos, gr�vida com uma barriga enorme, procurando pelo senhor que n�o se encontrava em casa, dizendo que o senhor era quem tinha deflorado ela. O senhor sabe e se lembra de quem eu estou falando?

- Lembro, sim! N�o me lembro do nome dela, mas sei quem era.

- E foi mesmo o senhor que tirou o caba�o dela?

- Fui eu, sim. Depois, comi ela ainda algumas vezes, mas como n�o me interessava mais, dei as informa��es dela pra um colega que ficou comendo at� que terminou engravidando ela. O filho era dele!

- Mas, papai, ela era feia, n�o era?

- Era mesmo! – confirmou o papai, rindo. - Mas ela era uma garota novinha e caba�o, e o que me interessava era isso. Qualquer mulher jovem e virgem, vale a pena meter a pinta na xoxotinha dela!

- Ent�o era isso! O senhor gostava era de ser sempre o primeiro! E o sangramento confirmava isso, n�o era?

- N�o era propriamente isso, mas s� o fato de pensar que a minha pinta estava entrando numa xoxota que nenhuma outra pinta entrara antes. Isso me punha louco de tes�o! Era isso!

- Mas, o senhor gostava de ver o sangramento, nem que fosse pouquinho, n�o era?

- Era, meu filho! Quando eu me deitava em cima da mulher que eu sabia que era virgem, na ora que a cabe�a do pau estava no ponto, pronto pra entrar naquela brecha maravilhosa, bem na boquinha melada, e eu a sentia, por um lado, desejosa de ser deflorada, enquanto, por outro, tentava se esquivar com medo, como se minha pinta grossa fosse um monstro arrombador, isso me fazia vibrar de tes�o, a� eu a dominava para que n�o me escapasse e empurrava com for�a, sem viol�ncia, mas com firmeza, o que me proporcionava um prazer enorme, eu acho que por isso sangrava mais do que devia. Mas, esse meu comportamento, digo o de empurrar com for�a e firmeza, se devia, al�m do meu desejo desmedido, tamb�m à cren�a de que se tinha um tempo atr�s, de que o caba�o tem que ser rompido com for�a, sen�o n�o se rompe. Hoje eu j� sei que pode ser rompido com carinho, desde que se tenha a pinta mais ou menos grossa. Portanto, daqui pra frente, eu n�o usarei mais da for�a! Eu prometo! – falou papai, levantando a m�o direita, em tom solene.

- E essa, de quem eu falei, o senhor se lembra como foi com ela? Conte a�?

- Ah! Claro que me lembro. N�o faz tanto tempo assim! Foi, mais ou menos, do jeito das outras. Quando a minha pinta rompeu o caba�o dela e come�ou a invadir a xoxota, eu senti que ela ia gritar, ent�o pus a m�o na sua boca, e empurrei o resto at� a base dos ovos. Eu vi que o grito era mais de susto do que propriamente de dor, - tamb�m pela grossura da minha pinta, � bem verdade, - mas, o caba�o � s� um s�lo que se rompe e dependendo de cada mulher, pode sangrar muito ou apenas pouquinho; às vezes, conforme a pinta de cada um, se for fina, pode sair apenas algumas gotas de sangue. Quando eu retirei, a minha pinta veio melada de sangue da sua xoxota. Isso sempre me deixava louco de tes�o. Se elas deixassem eu metia de novo, ap�s uma pequena pausa. Algumas faziam era pedir pra meter uma segunda vez, depois que se recuperavam do choque.

- Papai, o senhor n�o acha que o sangue poderia ser de ferimento na pr�pria xoxota em virtude da grossura de sua pinta e tamb�m porque o senhor empurrava de uma vez?

- Podia, sim. Eu j� falei que em virtude de ser muito jovem e ter tes�o demais, eu n�o tinha paci�ncia de enterrar a pinta devagar e podia terminar machucando as mulheres no momento do defloramento. Como eu disse, elas eram muito jovens!

- Papai, se essa �ltima morava com a m�e, onde era que o senhor comia ela?

- No mato mesmo, meu filho. Ali no bairro onde n�s mor�vamos, se voc� procurar se lembrar, tinha um matagal fechado, por tr�s da nossa rua, em dire��o do matadouro. Era ali. Foi de dia mesmo. Numa tarde, eu levei ela pra l� e tirei o caba�o dela. Quando ela me viu nu, com a pinta dura, quis desistir, dizendo que era muito grande e grossa e n�o cabia dentro da sua xoxotinha muito apertadinha. Tive que mentir pra ela afirmando que todos os homens tinham a pinta do tamanho da minha. Disse-lhe, tamb�m, que as carnes tanto dela, como de toda mulher, esticavam como el�stico para dar passagem a pinta por mais grossa que fosse. Citei o exemplo de um beb� que passa pela vagina da mulher. Eu inventaria qualquer coisa para n�o deix�-la escapar. No final, ela concordou, quando lhe garanti que n�o ia doer nada. S� uma pequena dor, como uma picada de agulha. Sabendo que ela ia gritar, eu tapei a boca dela com a m�o no momento do rompimento. Ela chorou arrependida, quando viu o sangue. Mas, a� era tarde demais! Depois de tudo saradinho, ela ficou doida por mim. Todo dia a gente ia pro mesmo lugar, pra amaciar a xoxotinha dela. Elas todas s�o assim: depois, at� agradecem ao homem que tirou esse “inc�modo” delas.

- Sim, papai, no momento que o senhor tirava o caba�o delas, e a sua pinta entrava at� os ovos, se elas ficavam chorando – quase todas choravam, n�o era? segundo o senhor – o que era que o senhor fazia? Retirava a pinta, com pena delas ou o que era que o senhor fazia?

- N�o, meu filho, nada de tirar! O choro delas era por uma coisa que j� tinha acontecido, j� tinha passado, quer dizer, a perda do caba�o; e a partir do momento que a minha pinta estava toda dentro dela, s� nos restava desfrutar, gozar: de minha parte, conquistar o vale do para�so em que se transformara a sua bendita e apertada vagina, pela primeira vez explorada por minha grossa e agressiva r�la; e da parte dela, ao sentir-se completamente preenchida, at� em excesso, por aquilo que elas mais gostam, um duro e competente membro. Geralmente elas gozavam quando eu come�ava a me movimentar dentro delas, pela press�o que a cabe�a exerce no pinguelo, ao entrar e sair. N�o dava pra resistir ao meu canh�o, do qual eu me orgulho muito! Elas se desmancham de prazer nos meus bra�os, meu filho.

- Puxa, papai, o senhor diz coisas t�o bonitas sobre a xoxota! O senhor gosta muito mesmo de mulher, n�?

- � a minha raz�o de viver, meu filho. Eis por que eu quero convencer voc� a fazer o mesmo! Tem uma coisa que quero lhe contar sobre esses meus encontros, que tamb�m me deixavam feliz e realizado. Essas minhas comidas que resultavam na perda de caba�os, em virtude da vagina da mulher ser muito apertadinha, como sempre, o ato deixava a cabe�a da minha pinta bem machucada, vermelha, pois em virtude de ser enorme, entrava for�ando muito e no final, ap�s o gozo, ainda dura, eu a olhava todo orgulhoso pelo belo trabalho que ela realizara. O seu aspecto n�o deixava d�vida do trabalho pesado que fizera no interior da mulher, al�m do prazer que lhe proporcionara.

- Papai, nesses encontros, o senhor, alguma vez, botava elas pra chupar a sua pinta?

- N�aaao! – respondeu o papai com veem�ncia. – Nem as mulheres de cabar� concordavam em chupar o pau da gente. Quer dizer, � o que me contam. Eu nunca precisei ir a cabar� para conseguir mulher, n�o! – Mas me contaram que elas se sentem ofendidas se algu�m lhes pedir isso. E, nos meus encontros, em virtude de o tempo ser curto, eu me concentrava s� na xoxotinha que em breve eu estaria invadindo com a minha pinta dura que s� um taco de madeira.

- Quer dizer, papai, que nunca chuparam a sua pinta, n�o?

- Voc� quer mesmo saber? J�. Uma vez. Um dia eu lhe conto. Fico lhe devendo essa.

- Foi bom? O senhor gostou?

- Olha, meu filho, pra ser sincero, foi bom demais! Eu s� n�o sei se a gente deve fazer isso.

Como o frio estava chegando, resolvemos sair d’�gua, mas havia um problema: como o papai iria sair com o pau l� nas alturas?

Dei um mergulho pra ver a pinta do papai que permanecia mais dura do que nunca. E agora? Falei pra ele:

- Vamos, papai?

- Vou j�, meu filho. V� na frente!

Eu sabia o motivo da sua demora, ent�o abri o jogo:

- Pode sair, papai, n�o tem ningu�m por perto, n�o! Eu prometo n�o olhar pra sua pinta que eu sei que est� dura! – falei isso em tom de goza��o.

- Pois olhe pro outro lado, enquanto eu saio! – falou apontando pro lado oposto que eu estava. Mas era s� brincadeira. Saiu na maior categoria com o pau lindo de duro, sem dar import�ncia ao fato de eu olhar fixamente pra ele. Pegou a roupa e se vestiu.

- Oh, papai, porque o senhor se vestiu?

- Estou morrendo de frio, meu filho. Tem tempo de sobra pra voc� ver o seu pai nu. Se � disso que voc� gosta.

Eu tamb�m me vesti e sa�mos.

....................................

Pegamos a trilha no rumo de casa e prosseguimos com a conversa animada.

- Papai, como era que isso acontecia? Eu digo como era que o senhor se aproximava das mulheres para meter nelas? Era o senhor ou eram elas que se ofereciam?

- A minha atra��o por mulheres ajudava muito, n�o � meu filho! Voc� est� vendo que eu n�o sou de se jogar fora, imagine alguns anos atr�s! Quando um homem gosta muito de mulher, assim como eu, a fama chega aos ouvidos delas, que procuram saber tudo sobre a gente: se tem a pinta grande, se � grossa, se tem muita tes�o, se demora muito em cima delas, tudo! E essas garotas quando est�o com vontade de foder a primeira vez, procuram um homem maduro com essa fama, que elas imaginam, t�m mais experi�ncia e certamente lhes proporciona mais prazer. E eu servia na medida. Mas eu, tamb�m, n�o dava sopa, bastava uma olhar pra mim com um olhar mais diferente e eu j� estava fazendo sinal pra me encontrar com ela. Essa que voc� se refere foi f�cil demais. Era feia e queria um homem qualquer, ent�o eu era mais do que o pedido. Fiz esse favor a ela, sem cobrar nada! Com essa eu tive sorte, pois deixei ela antes de engravidar de mim, sen�o voc� teria mais um irm�o, al�m de dois extras por mim reconhecidos que est�o por a�, produtos de caba�os, porque os desconhecidos eu n�o fa�o a menor id�ia de quantos s�o.

- Papai, eu acredito quando diz que deixou ela antes de engravidar do senhor, mas isso est� me parecendo que eu tenho mais um irm�o circulando por a� a fora!

- N�o, meu filho! Pode acreditar no seu pai! O pai era mesmo o meu amigo que passou a comer ela.

- E depois que o senhor tirava o caba�o delas, quanto tempo o senhor demorava para meter de novo.

- Pouco tempo. Eu n�o me aguentava, n�o! No outro dia eu j� queria de novo. Tinha delas que na mesma noite pediam pra meter de novo, principalmente porque o caminho j� estava aberto.

- O senhor falou que uma r�la acima da m�dia � o ideal para fazer press�o na xoxota da mulher. � verdade?

- � verdade. � muito gostoso, muito bom!

- � bom pro senhor ou pra elas?

- � bom pros dois.

- No seu caso, como � que a mam�e reage? A sua r�la faz muita press�o na xoxota dela?

- Que pergunta � essa, meu filho?... – meio sem jeito, ele respondeu: - No come�o fazia, mas agora, depois de v�rios partos, j� n�o existe quase press�o.

- O senhor quer dizer que a mam�e � frouxa?

- Mais ou menos.

- E a press�o s� pode ser exercida na xoxota da mulher?

- Claro! Qual seria um outro lugar? Pra mim, n�o existe outro lugar onde fazer press�o com a minha r�la! S� na xoxota!

Resolvi n�o insistir no assunto, para n�o estragar os meus planos. Dava pra ver pelas suas respostas que o neg�cio dele era comer xoxota, e queria que o seu filhinho seguisse os seus passos, mas muito em breve ele se daria conta do contr�rio. Eu percebia que ele se excitava muito com o nosso papo.

...................................................

Nisso �amos passando numa clareira onde eu sabia que tinha um tronco de madeira que ficava fora da trilha que segu�amos e, como eu n�o pretendia deixar o papai escapar, depois de um encontro t�o excitante, convidei-o para sentarmos ali e conversarmos. Ele concordou, um pouco relutante, pois disse que j� t�nhamos demorado um bocado. Insisti. J� deviam ser umas cinco e meia da tarde. Ele concordou:

- Est� bem. Vamos!

Sentamo-nos um ao lado do outro, bem à vontade. O tronco era at� certo ponto confort�vel, bem macio. Retomei o assunto.

- O senhor, s� pensa em xoxota, mas e as outras pessoas?

- Eu n�o sei n�o! Eu s� respondo por mim! Voc� quer dizer na bundinha? �? – falou assim com um tom meio malicioso, meio rindo. Percebendo aonde eu queria chegar.

- �, papai. Por que � que certos homens sentem vontade disso?

- Disso o qu�? – interrogou, se fazendo de desentendido.

- De se comportarem como mulher... De deixarem que outros homens metam a r�la na sua bundinha, como se ele fosse uma mulher?

- N�o sei, meu filho. Eu nunca senti isso! Deve ser porque eles s�o metade homem, metade mulher. Dizem os esp�ritas que � porque na outra encarna��o eles eram mulheres prostitutas.

- O senhor acredita nisso?

- Acredito.

- Ent�o, se for assim, eles n�o t�m culpa de sentirem essa vontade. � problema da reencarna��o, n�o �?

- De certa forma, �. Mas... – retorquiu ele desconfiado: - Que � que voc� quer dizer com isso? Voc� sente essa vontade quando v� um homem nu?

- N�o, papai! – respondi apressado. - S� quando vejo o senhor! E o senhor � o �nico homem que eu j� vi nu. Agora, por exemplo, eu sinto muita vontade de pegar na sua pinta. O senhor j� meteu a sua pinta na bundinha de algu�m? Eu me refiro nesse tipo de homens que s�o metade mulher?

Eu fiz a pergunta s� para provoc�-lo e, certamente, esperava uma negativa, mas, para surpresa minha ele falou:

- Quando eu era rapaz, tinha um rapazinho desses, na minha cidade, que deixava todo mundo meter nele, e, certa vez ele me pediu para eu meter na bundinha dele, e eu meti uma ou duas vezes. Mas, nesse tempo eu era muito jovem e n�o tinha ainda no��o dessas coisas. Mas, eu n�o concordo, n�o! Acho que voc� deve procurar a partir de agora, � uma garota para satisfazer voc�.

- Mas, papai, nessas vezes que o senhor meteu na bundinha desse rapaz, o senhor gostou, n�o gostou?

- Eu era muito jovem, e nessa idade a gente mete em qualquer coisa!

- Mas, foi bom? O senhor se lembra?

- Foi bom! Era um garoto muito bonito, assim como voc�! S� que muito mais velho que voc�! Devia ter uns dezoito a vinte anos. A desvantagem era que ele dava pra todo mundo e isso deixava ele meio frouxo pra quem n�o tinha a r�la muito grossa, assim como eu.

- E tinha algu�m com a r�la maior e mais grossa do que a do senhor? N�o acredito!

- Tinha, sim. Havia o Macaxeira, um rapaz pra quem ele come�ou a dar e deixou ele muito frouxo. Ele tinha esse apelido, “Macaxeira”, porque tinha a r�la muito grossa, como a macaxeira, aquela batata, segundo diziam, eu mesmo nunca vi, n�o! – Depois que ele passou a se relacionar com o Macaxeira, ficou muito frouxo, a� ele n�o me procurou mais, e, assim mesmo, o meu forte era e � me relacionar com mulheres. S� mulheres! Que s�o o meu prato preferido! - Ele foi s� um per�odo que eu estava em baixa com as mulheres, quer dizer, n�o tinha as mulheres que eu precisava para me saciar, da� em completava com ele, e foi s� algumas vezes.

- E a mam�e n�o resolvia o seu problema, n�o? N�o dava conta?

- N�o! Por mim, eu metia todo dia, mas ela s� queria uma ou no m�ximo duas vezes por semana. Da�, eu tinha e tenho que me virar. Isso, antigamente! Atualmente piorou, ela me permite meter nela, somente uma vez por semana. E olhe l�!

Quando ouvi isso, vibrei de felicidade, pois essa car�ncia dele s� vinha em meu benef�cio.

- Ah, papai, agora entendi porque um dia em fui pegar uma cueca sua e ela estava toda banhada de gala de um lado, como se o senhor tivesse gozado enquanto dormia!

- Como � essa hist�ria? – indagou papai entre estupefato e curioso. – Voc� foi pegar uma cueca minha? Pra qu�?

- Pra cheirar! Era uma forma indireta de cheirar a sua pinta, sem o senhor saber. Eu pegava a sua cueca pra sentir o seu cheiro nela.

- Meu filho, voc� � irrecuper�vel mesmo! – papai falou como se tivesse finalmente se convencido do que eu realmente gostava.

- Me responda: por que ela estava toda banhada de gala?

- Eu j� disse: sua m�e n�o permitia que eu metesse todo dia, da�.... Eu gozava dormindo.

A essas alturas, dei uma olhada pra sua cal�a e vi que tinha uma parte levantada, era o seu pau duro. Eu, tamb�m, n�o me continha de tes�o. Voltei a insistir:

- Papai, deixe eu pegar na sua pinta!

- N�o, meu filho.

- Por que n�o?

Porque voc� tem que procurar � uma garota para meter a sua pintinha dura na xoxotinha dela. – falou assim com um jeitinho safado.

- Mas, papai, eu n�o sinto vontade de fazer isso! Deixe eu pegar um pouquinho, s� pra sentir o calor da sua r�la! S� uma vezinha! O senhor mesmo falou que experimentou algumas vezes meter numa bundinha de um rapazinho e isso nem alterou a sua vida! E o que estou querendo � s� pegar!

- Mas a minha situa��o era diferente da sua. Eu fazia era comer, e voc�, - eu estou desconfiando, pela sua conversa, - quer � introduzir uma r�la na sua bundinha. � diferente, n�o �?

- Mas, eu n�o estou querendo dar a minha bundinha, n�o, eu queria apenas que o senhor deixasse eu pegar na sua r�la!

- T� bom, mas s� um pouquinho! Depois n�s vamos conversar sobre isso! Comece d’agora a preparar as respostas!... – falou ele, desabotoando a cal�a e oferecendo o seu pau que vibrava de t�o duro. Como j� come�ava a escurecer e n�o havia perigo de passar algu�m por ali naquele momento, especialmente porque est�vamos dentro do nosso pr�prio s�tio, pedi-lhe carinhosamente:

- Oh, papai, por favor, tire a cal�a pra ficar totalmente nu, o senhor fica mais bonito! Ningu�m vai nos ver aqui!

Ele me atendeu. Tirou toda a roupa que serviu para forrar o tronco onde estava sentado. O seu pau continuava l� nas alturas, vibrando. Tamb�m fiquei nu e corri pra cima dele e o abracei:

- Oh! Papai querido!

- Meu filho! Como voc� deseja o papai! Oh! Meu filhinho querido! – falou me abra�ando e me beijando no rosto carinhosamente. – Agora eu sinto que voc� � uma garotinha mesmo!

Me inclinei, fiquei de joelhos entre suas pernas e segurei a sua pinta com uma das m�os e com a outra procurei os seus ovos para acariciar. Ele sentiu o impacto das minhas m�os, e respondeu com uma vibra��o do pau. N�o fez nada para impedir. Ao contr�rio, separou as pernas para facilitar. Aproximei a glande do meu nariz e senti o cheiro de pau excitado, aquele cheiro suave de macho.

- Oh, papai, deixe eu cheirar um pouco a sua r�la! Eu gosto tanto desse cheiro! O cheiro � mais intenso antes do banho, e agora, em virtude do banho demorado, dava pra sentir apenas uma leve fragr�ncia do seu sexo.

- Oh, meu filho n�o fa�a isso! – gemeu ele, confuso.

Ele entrou em transe de prazer e j� n�o possu�a mais controle da situa��o, que, com muito esfor�o, fizera o que pudera para mant�-la, mas agora ele estava nas minhas m�os. Falou quase numa s�plica.

- Meu filho, pare com isso enquanto � tempo!

Eu n�o lhe dei ouvidos, pois tamb�m estava possu�do pelo desejo incontido. Cheirei os seus ovos e senti a fragr�ncia de suor misturado com o produto de sua excita��o.

Enquanto ele suplicava que eu parasse, aproveitei e dei um beijo, um selinho, bem no cabresto, a parte mais sens�vel do seu pau. Ele estava trespassado de tes�o.

- Continue, meu filho! Fa�a carinho nos ovos, fa�a!

Obedeci imediatamente, e com uma m�o formando um cesto fiquei acariciando os seus ovos um pouco grandes.

- Papai, deixe eu mamar na sua r�la?

- Fa�a o que voc� quiser, meu filho! – respondeu ele, sem nem se dar conta do que estava falando.

Engoli o seu pau, at� onde deu. Ele gemeu. Balancei a cabe�a num vai-e-vem lento, enquanto acariciava os seus lindos ovos. Depois de algum tempo assim, ele falou:

- Meu filho, onde voc� aprendeu isso? Eu vou gozar na sua garganta. Deixe eu gozar fora! Tire o pau de dentro de sua boca! Voc� vai se engasgar! Faz mal engolir isso!– gritava ele em desespero, nas �ltimas. Eu, chupava o papai pela primeira vez. Sonhava sentir, um dia, o seu leite jorrar aos borbot�es nas profundezas de minha garganta, ent�o, n�o lhe dei ouvidos, e segurei fortemente os seus quadris para que ele n�o retirasse de minha boca o seu grosso pau que, em instantes estaria banhando, transbordando na minha boca, na minha garganta. Eu queria me engasgar, me empanturrar do produto do seu gozo. Ele n�o fez muito esfor�o para retirar! N�o tinha for�as, naquele momento! Senti uma forte vibra��o, o seu pau inchar um pouco mais, como se crescesse de tamanho e a chicotada de esperma que me banhou o c�u-da-boca, resvalando para o fundo de minha garganta. V�rios jatos se seguiram, enquanto o papai gemia de prazer. Quando o seu pau parou de pulsar, ele o deixou ainda, mais ou menos, um minuto dentro de minha boca, enquanto escorria o resto de gala e ele se recuperava daquele gozo extremo. Quando o retirou, ainda duro, dirigiu-se a mim, com o ar s�rio e comentou:

- Meu filho n�o gozou, n�o foi? Aproveite, e goze agora! – disse isso oferecendo o pau, ainda duro, para que eu o introduzisse na boca e me masturbasse: - Vamos, meu filho, deixe o pau introduzido bem fundo na sua garganta e toque uma punheta! O gozo deve ser extraordin�rio!

Assim fiz. Quando papai sentiu que o meu gozo se aproximava, empurrou fundo o seu pau e segurou, e o meu pequeno pau jorrava toda o esperma no ch�o, a uma dist�ncia de um metro. Papai vibrou com a vis�o do meu orgasmo. Quando terminamos, ficamos um em frente ao outro, meio sem jeito, desconfiados, evitando encarar o outro. Papai esperou calmamente o pau amolecer e, quando isso ocorreu, sa�mos caminhando em dire��o à casa. �amos lado a lado, sem dar uma palavra.

No caminho eu ia pensando o que o papai iria me falar depois desses acontecimentos todos. Eu estava meio temeroso e meio aliviado, pois, de acordo com o rumo que tomasse as nossas conversas, provavelmente eu conseguiria que ele me comesse a bundinha; ou, uma coisa que eu esperava que n�o acontecesse, ele se trancasse para mim. Mas isso era muito pouco prov�vel que acontecesse.

Quando chegamos em casa, a mam�e perguntou por que t�nhamos demorado e o papai disse que est�vamos aguando a planta��o de hortali�as que estavam muito secas.

Papai, chamou-me para um canto e disse que no dia seguinte queria falar um assunto muito importante comigo. Mas, que n�o ficasse preocupado, que tudo se arranjaria. O local mais indicado seria l� mesmo no s�tio porque pod�amos falar livremente.

.............................

No dia seguinte, na mesma hora, quatro da tarde, l� fomos n�s pro s�tio. Eu estava um pouco ansioso, porque n�o tinha id�ia do que seria. Desconfiava apenas. Dessa vez, fomos direto pro rio, n�o paramos em nenhum lugar.

Tiramos toda a roupa e ca�mos n’�gua e enquanto ele permanecia parado na parte funda do rio, apenas se lavando, mergulhando sem sair do lugar, eu dava mergulhos demorados e sa�a submerso na �gua pra perto do papai, pra ficar olhando pro pau dele, sem ser visto. Ele nem desconfiava disso. Ap�s um certo tempo, sa�mos d’�gua e fomos nos enxugar ao sol: outro momento maravilhoso para mim. Fic�vamos de bra�os cruzados por causa do frio e eu ficava brechando o pau e os ovos do papai que, ficavam bem murchinhos. O pau diminu�a bastante de tamanho, mas ainda assim ficava com o aspecto grosso e os ovos ficavam colados ao corpo.

Enquanto nos enxug�vamos ao sol, o papai puxou o assunto que t�nhamos interrompido. Eu desejava retom�-lo, embora temesse por n�o saber que rumo tomaria. Foi papai que come�ou;

- O que n�s fizemos ontem n�o foi certo, meu filho!

- Por que, papai! O senhor gostou tanto, e eu tamb�m gostei!... Ningu�m precisa saber disso.

- Eu sei, meu filho, mas eu estou preocupado � com voc� que parece n�o gostar de mulher. Voc� j� chupou o pau de algu�m? J� deixou algu�m meter a pinta na sua bundinha?

- N�o, papai! O senhor foi a primeira pessoa que eu chupei! E a bundinha eu nunca dei, n�o! J� que o senhor tocou nesse assunto: o senhor acha que a sua r�la cabe dentro de minha bundinha?

- N�o sei, meu filho. E se voc� est� pensando que, porque chupou a r�la do papai, tamb�m vai desfrut�-la na bundinha, acho bom ir parando por aqui.

- Que � que tem isso, papai? O senhor j� sabe do que eu gosto, que se o senhor n�o concordar em meter na minha bundinha, eu vou encontrar muitos outros por a� a fora. Portanto, melhor seria que fosse o senhor.

- Mas, meu filhinho, isso n�o � certo! E à prop�sito, voc� n�o me engana. Diga logo quem � que est� metendo na sua bundinha?

- Ningu�m, papai! Por que o senhor diz isso? O senhor foi o primeiro que eu chupei na minha vida. E a bundinha eu nunca dei pra ningu�m! Sou virgem!

- Ora, meu filho, voc� n�o me convence! Como � que voc� chupa t�o bem uma r�la, tem tanta pr�tica, nem se engasgou com a quantidade enorme de gala que saia do meu pau, se nunca tinha chupado um? Onde voc� aprendeu toda essa pr�tica?

- Em lugar nenhum, papai! Essas coisas n�o precisam ser ensinadas!

Ficamos alguns minutos sem darmos uma palavra um ao outro. De repente, ele se saiu com essa:

- Se eu soubesse que nada se romperia em voc� com a introdu��o da minha pinta, que ela n�o machucaria voc�, que eu sou o primeiro a meter a pinta na sua bundinha, que voc� n�o sente realmente nenhum interesse por mulher, eu meteria na sua bundinha, mas s� uma vezinha! Voc� est� ouvindo? S� uma vezinha!

- Vamos experimentar, papai! Se doer muito, eu digo. N�o vai se romper nada em mim, n�o!

- Como � que voc� sabe, se nunca experimentou? Uma coisa � certa: a prega-rainha ser� rompida! Se prepare! Sempre se rompe quando se trata de um pau grosso!

- Quer dizer que da primeira vez, sempre se rompe a prega-rainha? Como acontece na mulher quando perde a virgindade? Como � que o senhor sabe disso?

- O veadinho que a gente comia confessou isso. Ele disse que aconteceu na primeira vez. O homem que comeu ele, tinha a r�la muito grossa e ele chegou a sangrar no anel, que nunca mais voltou a ser o que era, quer dizer, n�o ficou mais como era antes.

- Ent�o ele ficou frouxo?

- N�o, meu filho! Apenas a introdu��o ficou mais macia e n�o doeu mais nas introdu��es seguintes.

- Ent�o � melhor acontecer isso! E isso vai acontecer comigo tamb�m? – falei s� por falar, pois eu j� tinha muita experi�ncia com o seu Le�ncio, mas era segredo e ele possu�a o pau menor e mais fino que o do papai. A experi�ncia com ele me pouparia de todo esse sofrimento que ele acabou de relatar.

- Se for a primeira vez, sim! Mas, eu duvido muito! Me desculpe, meu filho, mas eu s� acredito quando eu sentir a minha r�la entrando na sua bundinha.

- Ooobaaaa! Quer dizer que o senhor concorda em comer a minha bundinha?

- Que � isso, menino! N�o use essas palavras!...

Estava claro que o papai desconfiava, tinha quase certeza, que eu andava dando para algu�m, s� n�o sabia quem e, a partir daquele momento, ele, certamente, iria fazer press�o para eu confessar.

- Eu tenho uma exig�ncia a lhe fazer, quer dizer, tem uma condi��o: Voc� me confessa quem � o felizardo que est� metendo no meu bichim. � algum garoto colega seu?

- N�o, papai! N�o � ningu�m, n�o, eu j� disse!

- Ent�o, n�o vai ter nenhuma metida de minha parte! – falou o papai com a certeza de que eu n�o tendo escolha, confessaria imediatamente, mas eu segurei firmemente a minha vers�o. – Confesse, meu filho, que eu n�o vou fazer nada contra ele!

Eu pensei um pouco e quase confessei que era o seu Le�ncio, mas, no mesmo instante, achei melhor segurar o segredo pois, em virtude de ele ter o pau menor e mais fino, o papai jamais iria perceber que eu n�o era mais virgem. Quando o seu grosso pau entrasse em mim com muita dificuldade ele n�o poderia desconfiar de nada. Mas, a� era que eu me enganava, conforme veremos a seguir. O meu racioc�nio parecia l�gico, quer dizer, se fosse o contr�rio sim, seria f�cil de perceber, isto �, se eu estivesse sendo comido por algu�m do pau grosso e, de repente, fosse comido por algu�m do pau mais fino!

Mesmo diante da insist�ncia do papai, continuei negando:

- N�o, papai! N�o existe ningu�m!

- Quer dizer que meu filho � virgem?

- Sou.

- Preciso ter outra certeza: voc� me garante que n�o se interessa por mulher? Eu preciso ter certeza, porque, se eu chegar a meter na sua bundinha, ser� apenas para lhe prestar um grande favor, e n�o para mudar a sua prefer�ncia.

- Garanto. Eu s� sinto desejo de ser penetrado na bundinha, mas somente pelo papai.

- Pois vamos embora agora! Daqui a pouco, à boquinha da noite a gente vem pra casa-de-bomba.

- Por que n�o esperamos aqui mesmo escurecer? – falei com uma ponta de frustra��o.

- Pra n�o deixar tua m�e preocupada. Se viermos somente ao anoitecer, ela nem dar� por nossa falta. Tenho que me lembrar, tamb�m, de trazer a vaselina.

Vestimo-nos e fomos pra casa. Era cedo ainda, talvez umas cinco horas.

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Quando come�ou a escurecer eu fiquei num p� e n’outro, com medo de o papai desistir. Olhava para o tempo e olhava pro papai. Finalmente, j� estava quase completamente escuro quando ele passou por mim e me chamou:

- Vamos?

- Vamos! – respondi cheio de alegria.

Um fato inusitado aconteceu no caminho que nos levava ao rio.

Como falei, estava come�ando a escurecer e, quando nos dirig�amos para a casa-de-bomba, vimos no nosso caminho, numa clareira, à entrada do s�tio, dois jumentos machos, ambos inteiros, quer dizer, n�o-castrados, um querendo montar nas costas do outro, numa atitude que n�o deixava d�vidas do que ele estava querendo. O que estava por baixo, come�ou rejeitando o outro mas, sem muita convic��o, apenas tirava o corpo de lado, e o outro j� bastante excitado, com o membro descido, come�ando a enrijecer, insistia como todo macho quando quer penetrar em algo ou em algu�m. Ap�s algumas tentativas, o macho que estava sendo montado, desistiu de fugir e aguardou passivamente as atitudes do seu “agressor”.

Diante disso, j� sab�amos o que ia acontecer e, ent�o, o papai dirigiu-se a mim, excitado com a cena:

- “Meu filhinho n�o quer assistir, n�o?”

Respondi, bastante interessado, curioso e excitado com a id�ia:

- “Vamos assistir!” – e ao mesmo tempo complementei: - “ Mas, papai, s�o dois jumentos machos! Ser� que um jumento deixa o outro meter na bunda dele? Eles n�o metem s� nas f�meas, n�o?”

- “N�o, meu filho, basta que lhes falte f�mea, para eles procurarem descarregar na bunda do outro a gala em excesso. Veja!”

Papai falou apontando para a posi��o dos dois jumentos, onde um, o mais esperto, tentava desesperadamente equilibrar-se nas costas do seu parceiro, a fim de introduzir nele o seu enorme membro. Assim, tentava nervosamente acertar a entrada do orif�cio anal do outro, mas em v�o, porque este n�o ficava parado. Foi ent�o que o papai teve a id�ia de dar uma pequena, mas importante ajuda. Eu, ao observar que o papai se aproximava muito dos dois, n�o entendia o que ele pretendia fazer, da� perguntei-lhe:

- “O que o senhor est� querendo fazer?”

E ele, prontamente, respondeu-me:

- “Vou ajudar esse pobrezinho, observe!”

Ent�o, ele p�s-se bem pr�ximo dos dois, evitando atrapalhar o ato, e, num lance r�pido, no momento em que o pau do jumento ativo balan�ava para um lado e para outro, sempre errando o alvo, ele segurou firmemente com uma das m�os o enorme membro, pr�ximo da cabe�a, e levou-o at� o local onde deveria ser introduzido: o esf�ncter anal do passivo. Manteve-o ali, encostado, e soltou. Uma covardia!!! O outro s� teve o trabalho de empurr�-lo com todas as suas for�as. O coitado abriu a boca num espasmo, - n�o sei se de dor ou de prazer - ao sentir o pau desaparecer dentro de si. Entrou mais de um palmo. Pronto! O caminho estava aberto. Agora s� restava empurrar o resto e gozar. Foi o que ele fez: aprumou-se, arrega�ou-se e preparou-se para empurrar aquele pau enorme at� a base. Deu um soco, mais outro, mais outro e cada vez mais o seu pau sumia. Quando ele sentiu que estava todo dentro, procurou com os dentes a base do pesco�o do parceiro e mordeu, para equilibrar-se nas suas costas e ficou socando nervosamente o pau, repetidamente, at� que alcan�ou o orgasmo extremo, despejando a grande quantidade de esperma nos intestinos do outro. O gozo desses animais � fabuloso e expl�cito, n�o d� para esconder: o ativo morde o pesco�o do seu parceiro, fica fungando furiosamente, com a respira��o arfando, enquanto que o pau fica vibrando l� nas entranhas, derramando o seu l�quido.

Quando vi essa cena, meu pau ficou duro imediatamente. Fiquei de olhos grudados principalmente no �nus do que recebia, pois se apresentava bastante dilatado pela grossura do pau que entrava na sua bunda. O passivo n�o reagia nada, apenas o seu membro desceu e ficou meio bambo, meio mole. O outro socava nervosamente, durante umas tr�s ou quatro vezes, o bastante para que entrasse at� o tronco. N�o se via nada do lado de fora, s� os ovos enormes do macho. Descobri que para o cavalo ou jumento introduzir o seu pau at� a base, basta apenas que os dois estejam no mesmo plano, isto �, que a base do seu pau fique na mesma altura da vagina ou �nus daquele que vai receber dentro de si. Antes eu pensava que, quando ocorria a introdu��o apenas de parte do pau, dois ter�os por exemplo, se devia à falta de lubrifica��o da chibata, especialmente na cabe�a, mas, n�o se trata disso, pois eles aplicam uma for�a descomunal ao empurrar o pau e, nos momentos que antecedem o gozo, fica liberando pelo pr�prio canal por onde vai passar o esperma, uma subst�ncia liquida e escorregadia abundante que funciona como excelente lubrificante, portanto, n�o h� como escapar. Assim como os humanos, devido ao gozo, no prel�dio do orgasmo, eles anseiam por introduzir todo o seu pau at� a raiz, sempre que isso � poss�vel, e se n�o o fazem � porque n�o o conseguem, quando o seu parceiro geralmente � mais alto. O jumento que estava cobrindo, mordia a parte do ombro e do pesco�o do outro, enquanto fungava furiosamente, dando mostras de que estava se acabando em gozo. Eu me mantinha bem de perto para n�o perder nada e percebi quando o pau que, no come�o vibrava ao ritmo dos socos, come�ou a dar umas pulsa��es espa�adas, como se estivesse terminando o orgasmo. Depois de terminar o gozo avassalador ele ainda permaneceu um ou dois minutos montado no outro, cochilando, escorrendo as �ltimas gotas de esperma.

Quando o jumento desceu de cima do outro, o pau saiu mole, com a cabe�a ou chapeleta enorme, que ao passar pelo esf�ncter anal fez “plop”, e ficou dependurada, gotejando esperma. Fiquei t�o excitado que s� n�o toquei uma punheta ali mesmo porque estava na frente do papai. Quando os dois jumentos sa�ram satisfeitos para dentro do mato, prosseguimos a nossa curta viagem.



Assim que pegamos a vereda que levava à casa-de-bombas, em virtude da expectativa de ser penetrado pelo papai, e, tamb�m pela cena do jumento comendo o outro jumento, o meu pau endureceu e permaneceu assim durante todo o percurso. Como j� estava completamente escuro, n�o procurei esconder, porque n�o precisava. Imagino que o papai tamb�m devia estar na mesma situa��o.

Quando chegamos na casa-de-bombas, papai foi logo tirando a roupa e ficou completamente nu. Eu acompanhei os seus movimentos e tirei tamb�m a minha. N�o dava pra desfrutar o prazer de v�-lo nu porque estava escuro e se acend�ssemos a luz, a nossa presen�a seria facilmente denunciada. Mas dava pra ver o seu pau duro, de relance, vibrando no ar e os seus lindos ovos dependurados ali prontos para testemunhar o seu patr�o invadir mais uma fortaleza inexpugn�vel. Corri pra abra��-lo e ficamos assim, grudados de frente, por alguns instantes. Enquanto ele me acariciava, foi lentamente me virando pelos ombros para que eu ficasse de costas pra ele e a sua r�la me ficasse pinando entre as n�degas. Todo homem � assim. N�o quer abra�ar de frente outro homem de pau duro, pois p�e em risco a sua masculinidade, acredita ele.

- Vamos, meu filho! N�o podemos perder tempo!

- Papai, deixe antes eu fazer uma coisa que eu tenho muita vontade!

- O que �?

- Deixe eu chupar os seus ovos, que eu acho eles t�o bonitos!

- Meu filho! Onde voc� aprendeu isso? Chupe! Pode chupar, mas, depois eu quero que voc� me diga onde aprendeu isso.

Fiquei de joelhos e peguei os seus ovos em uma m�o e aproximei a boca deles para abocanh�-los. N�o couberam na passagem da boca. Experimentei, ent�o, colocar um, depois o outro. Deu certo. Ent�o comecei a mamar, suavemente. Eles enchiam completamente a minha cavidade bucal.

Papai, quase gozando, pediu numa s�plica que parasse.

- Pare meu filho, sen�o eu gozo! Agora � a vez da bundinha!

Retirei-os da boca e perguntei:

- O senhor trouxe vaselina?

- Foi a primeira coisa de que me lembrei. Deite-se a�. – O ch�o est� forrado.

O seu pau vibrava entre as minhas n�degas.

Deitei-me e aguardei o momento mais esperado, mais desejado de minha vida.

Ele voltou atr�s e falou:

N�o, meu filho! Levante-se a� e passe a vaselina voc� mesmo! Espere ai, um momento! Me ensinaram uma coisa muito boa para passar na r�la, para ela deslizar facilmente para dentro da bundinha.

- O que �? – perguntei-lhe curioso.

- Veja! – disse ele, espremendo a cabe�a do pau para retirar o m�ximo do l�quido que escapa dali quando permanece muito tempo excitado e juntou com o que j� tinha escorrido da cabe�a e, na ponta dos dedos levou at� à l�ngua e absorveu. Disse ele:

- O segredo � misturar com o cuspe que, assim, fica mais deslizante, escorregadio e resulta no melhor lubrificante que existe. Passe, agora, a vaselina na cabe�a e no cabresto que depois eu passo a minha mistura de cuspe. Voc� vai ver o resultado!

Assim que eu terminei de passar a vaselina, ele cuspiu na m�o e passou bastante na cabe�a, deixando-a bem lambuzada.

- Agora, deite-se! Veja que ironia: eu, um inveterado comedor de xoxotas e descaba�ador de virgens, vou tirar o primeiro cabacinho de uma bundinha, e logo do meu mais querido filhinho! Vou transform�-lo na mulherzinha do papai!!

Deitei-me e aguardei ansioso. Ele veio em seguida e deitou-se suavemente sobre mim. N�o procurou introduzir logo, apenas encostou a cabe�a para sentir a minha rea��o. Quando senti aquela cabe�a dura e macia bem colada no meu orif�cio anal, senti um leve sobrosso e procurei relaxar ao m�ximo as minhas carnes e me entreguei ao prazer indiz�vel que me aguardava.

Ele empurrou levemente e minhas carnes cederam, a cabe�a muito lambuzada de vaselina e cuspe misturado com o seu pr�prio l�quido que escapou do seu pau, come�ou a entrar, me abrindo ao meio. Uma forte dor pela dilata��o do meu anel fez-me arrastar instintivamente pra frente, tentando escapar do seu grosso membro, ele me acompanhou; eu me afastei novamente pra frente e ele de novo me acompanhou; quando tentei de novo escapar, ele me segurou pelos ombros, me beijou no pesco�o, no rosto e empurrou com firmeza, cercando-me com as pernas para eu n�o escapar. Devido eu, que vinha me afastando, enquanto ele se arrega�ava em cima de mim, acompanhando os meus movimentos, quando eu parei, ele continuou, provocando o mesmo efeito como quando estamos dentro de um �nibus e ele freia. Do jeito que vinha enterrou o seu pau em minha bundinha, deslizando com facilidade at� onde deu. Senti uma dor enorme, dei um grito abafado para n�o chamar a aten��o de algu�m por perto. Fiquei gemendo baixinho. Papai desculpou-se:

- Oh, meu filho! Eu machuquei voc�! Eu lhe disse! � a prega-ra�nha! Rompeu-se. Vou tirar!

- N�ooo! Me apressei em tranquiliz�-lo. – A dor j� est� passando! O seu pau � muito grosso pra mim! Pare um pouquinho, s� enquanto a dor passa!

Papai, tateou com uma das m�os e percebeu a abertura enorme que o seu pau fazia em mim. Quando retirou a m�o, ela veio manchada de sangue. Era o caba�o. Ele procurou esconder isso de mim.

- Tem raz�o, meu filho, voc� est� muito aberto. Vamos esperar um pouco enquanto o seu anel se adapta à grossura de minha r�la!

Ficamos imobilizados, com apenas a cabe�a e parte do seu pau introduzida. Ap�s um minuto assim, a dor desapareceu completamente e eu me insinuei empurrando bem suavemente a bunda pra tr�s, dando-lhe o sinal verde. Ele entendeu e agarrando-me pelos ombros, empurrou mais um pouco, e mesmo estando t�o lubrificado, deslizava para dentro de mim, mas encontrando resist�ncia pela grossura do seu pau que, ao passo que se aproximava da base, engrossava um pouco mais. Manteve, assim, o seu pau dentro de mim, sem introduzi-lo at� a raiz, enquanto me acariciava como se eu fosse a sua mulher. Eu nunca o tinha visto comendo a mam�e, mas agora eu tinha uma amostra de como ele tratava as mulheres enquanto fodia elas. Era muito carinhoso, atencioso! Ele balan�ava bem suavemente o seu pau num vai-e-vem gostoso que estava nos levando ambos ao gozo supremo. Quando ele sentiu que o gozo se aproximava, cochichou no meu ouvido:

- Meu filhim querido, deixe eu meter at� os ovos? – ele falou como se estivesse em transe.

- Por que o senhor n�o meteu ainda? N�o precisa pedir permiss�o!

- Eu tenho medo de machucar meu bichim! Eu estou sentindo voc� completamente cheio com a minha r�la, e eu n�o meti toda ainda. Ser� que ainda cabe o resto? Eu tenho medo de alcan�ar o seu segundo anel que d� entrada pros intestinos!

- Por favor, papai! Meta at� os ovos! Se doer eu mando o senhor parar!

Ele n�o esperou nem eu terminar, e j� foi arrega�ando as bochechas de minha bunda com as duas m�os, e enterrando o pau at� onde p�de, at� sentir os seus ovos espremidos do lado de fora de minha bunda, assim mesmo continuou dando socos profundos. Senti a raiz do seu pau penetrar-me. Eu gemi de prazer e senti o meu gozo se aproximar. Com mais alguns empurr�es do seu pau, o meu deu um pulo e come�ou a derramar o esperma no papel�o onde eu estava deitado. Ele, deu mais alguns socos e explodiu o seu gozo:

- Ahaaaannnn!!! E os jatos de esperma jorravam abundantes na parte mais funda de mim. Quando os jatos foram diminuindo, diminuindo, at� parar, ele n�o retirou o pau de dentro de mim e ficamos abra�ados. Para me descansar do peso do seu corpo sobre o meu, ele me virou de lado e ficamos assim, os dois, engatados. Ele ent�o, para me agradar, n�o parava de me acariciar, esfregando suavemente os bicos dos meus peitos j� crescidos, de me cheirar no cangote, no rosto. O cheiro de esperma dominava o ambiente. Ele, demonstrando preocupa��o com o meu desconforto por permanecer, depois de gozar, com o seu pau ainda muito duro, dentro de mim, falou baixinho no meu ouvido:

- Meu filho est� cansado? Quer que eu tire?

- N�o, papai! O senhor quer gozar de novo?

- S� se voc� quiser. Voc� quer?

- Claro que eu quero.

- Pois vamos agora! J� estou no ponto! Meu filho n�o est� com as carnes muito doloridas, n�o?

- N�o, papai! Se eu estiver muito machucado, talvez s� v� sentir amanh�, n�o �?

- Tem raz�o.

Ele iniciou os movimentos do seu pau, bem suavemente. Mas um detalhe n�o me escapou: o seu pau continuava bem apertado na minha bainha estreita. Isso facilitava o nosso gozo: pra ele, porque um buraco quente e apertado sempre precipita o gozo do macho ativo; e pra mim, porque a grossura do seu pau, principalmente a cabe�a bastante dilatada, fazia uma press�o muito forte na minha pr�stata, levando-me r�pido ao gozo. Em poucos minutos de vai-e-vem, n�s est�vamos nos acabando. Os seus jatos continuavam fortes e abundantes nas minhas tripas. Enquanto derramava o seu leite dentro de mim, ele me mantinha bem apertado nos seus bra�os. Eu gozei tamb�m, no papel�o.

Quando nos acalmamos, nos levantamos e fomos pro rio nos banhar. Antes de entrar n’�gua eu passei a m�o no meu orif�cio anal e n�o tinha sinal de gala, mas um dedo veio �mido. Olhei e era sangue! O Papai acabara de tirar o seu primeiro caba�o de uma bundinha! No entanto, nem sinal de esperma! Isso me deixou intrigado e perguntei ao papai:

- Papai, o senhor gozou dentro de mim? Eu pergunto porque n�o tem nem sinal aqui.

- Gozei, meu filho, e muito! Voc� viu, foram duas vezes! Voc� n�o est� encontrando sinal de gala porque minha r�la despejou muito fundo em voc�, j� l� nos intestinos.

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Depois do banho, fomos para casa caminhando alegremente. T�nhamos raz�es de sobra para isso. Para me tranquilizar, ele falou:

- Somente amanh� conversaremos sobre tudo que aconteceu hoje!

- T� bom! Mas o senhor n�o est� aborrecido comigo n�o, est�?

- N�o! Claro que n�o! Quero apenas lhe dar uns conselhos...

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Quando chegamos em casa a mam�e estranhou a nossa demora:

- Gostaram do banho, hein? Quase n�o voltam mais!

- � esse teu filho que, quando entra n’�gua n�o quer mais sair! – apressou-se o papai em responder.

Nessa noite eu dormi tranquilamente, profundamente, realizado... Eu n�o precisava mais tocar punheta, nem cheirar as cuecas do papai. Agora eu tinha o original, ao vivo!

Mas, eu n�o acreditava, n�o assimilara ainda o que acontecera. Parecia mais um sonho, no entanto, havia uma coisa que me trazia à realidade, que me demonstrava que, realmente, n�o era um sonho, que o papai comera a minha bundinha: quando eu contraia o anel, sentia uma leve dor no local. Isso desfazia qualquer d�vida. Ent�o, para certificar-me do que ocorrera entre n�s, eu ficava constantemente contraindo o meu esf�ncter anal. Outra coisa gostosa que eu esperava comprovar ao vivo, era encontrar algum resto de esperma da que fora derramada dentro de mim, afinal de contas ele gozara abundantemente duas vezes. Mas, eu passava a m�o, como fiz, ap�s o ato, antes de irmos nos banhar, e tudo estava bem sequinho. Segundo o papai, a gala que ele derramara em mim n�o voltava mais. A sua r�la despejara muito fundo em mim. Naquele tempo, algumas horas ap�s o ato, eu sentia as minhas tripas roncando no local onde a gala fora despejada. Hoje eu sei que era o momento em que estava sendo absorvida e lan�ada na corrente sangu�nea.

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Quando acordei no dia seguinte, antes de ir pro col�gio, senti vontade de ir ao banheiro defecar e fui alegremente, pois esperava encontrar, junto com as fezes, sinais do nosso ato de amor. Um detalhe: no momento que o tolete passou pelo meu esf�ncter, for�ou e doeu, doeu tanto que quase n�o consigo faz�-lo passar pelo meu esf�ncter. Nem sinal de gala! Isso foi bom, porque passei a n�o mais temer sinais que me denunciassem pra mam�e, como, por exemplo, manchas nas minhas cuecas, no caso de o esperma escorrer para fora.

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Na parte da tarde sempre fic�vamos s� n�s dois em casa, porque a mam�e trabalhava o dia todo, os meus outros dois irm�os estudavam nesse hor�rio, enquanto que o papai trabalhava at� o meio-dia, e eu, � claro, estudava pela manh�.

Assim que ficamos sozinhos, papai, que sempre dormia um pouco depois do almo�o, me chamou para junto dele, pra conversarmos. Ele estava s� de cuecas, como sempre:

- Meu filho, n�o se preocupe, eu quero s� bater um papo com voc�. Venha!

Deitei-me ao lado dele e olhei de rabo-de-olho pro seu pau que permanecia mole. Era um sinal de que ele s� queria mesmo conversar, pelo menos, inicialmente.

- Como � que est� o meu filhim? Est� muito dolorido? – falou, referindo-se à minha bundinha que experimentara duas gostosas fodas sem tirar o pau de dentro, no dia anterior.

- Doeu, papai. Doeu tanto que quase n�o consigo passar o tolete pelo meu anel. O corte foi fundo. T�o fundo que a marca ficou no tolete durante a passagem pelo anel.

- Isso � de se esperar, portanto, vamos dar um tempo at� voc� se recuperar totalmente.

- Vai demorar muito isso? – perguntei com o ar um pouco aflito.

- N�o, meu filho. Tome! Passe essa pomada no local sempre depois de defecar. Limpe o local e passe. Daqui a uns tr�s dias, no m�ximo quatro, voc� estar� pronto pra outra. Mas, vamos ao assunto que interessa. Quem � que est� comendo o meu bichim?

- Eu j� disse que ningu�m. O senhor foi o primeiro!

- Tudo indica que eu sou realmente o primeiro, mas existem umas perguntas sem respostas: Primeiro, voc� n�o se trancou quando a minha r�la come�ou a entrar em voc�, isso � instintivo quando da primeira vez; voc� fez foi relaxar as carnes o mais que p�de, como se j� tivesse experi�ncia no assunto; segundo, voc� perguntou pela vaselina, o que mostra experi�ncia; terceiro, voc� gozou na bundinha! Isso s� ocorre da segunda ou da terceira vez em diante, porque � quando consegue relaxar completamente. O �nico e mais importante ponto a seu favor que indica que voc� era caba�o, � que a sua prega-ra�nha se rompeu. Voc� � muito justo! Eu senti que o meu pau entrou muito apertado. Como num buraco virgem!

- Agora eu sei que tirei o caba�o de minha garotinha. – ele falou brincando, mas cheio de tes�o.

......................................



Essa nossa conversa deixou o papai excitado e eu vi o seu pau endurecendo aos poucos. Ficou vibrando de duro. N�o se contendo, ele dirigiu-se pra mim.

- Quer dar uma chupadinha? Eu sei que na bundinha voc� n�o est� podendo n�o, por enquanto. Quer?

- Claro, papai! Eu gosto muito do sabor da sua gala! – Tirei a roupa e deitei ao lado dele.

Ele, provocando, levantou-se, tirou a cueca e veio para cima de mim e se p�s na posi��o de atacar, mas s� de brincadeirinha. Quando eu me encolhi, com medo da sua r�la, ele disse:

- N�o tema! Estou s� acariciando meu filhinho; quer dizer, minha filhinha!

Prosseguindo, ele deitou-se de costa, com o pau apontando pra cima, abriu as pernas para me deixar à vontade e disse:

- Pronto, meu filhinho, aproveite! � toda sua essa grossa pintinha! A partir de hoje, ela � metade sua, metade da sua m�e, quer dizer, � mais sua do que da sua m�e, afinal de contas ela n�o gosta tanto dessa pintinha assim como voc�!

- Papai, eu concordo que a partir de hoje eu sou a sua “filhinha”, ent�o, nessa condi��o eu queria lhe pedir uma coisa que sempre sonhei um dia realizar.

- O que � meu filho?

- Posso pedir?

- Claro que pode! Pe�a, minha filhinha querida! – falou papai, todo brincalh�o.

- Est� bem! Mas o senhor n�o pode me negar! O senhor disse: qualquer coisa!

- Fale logo!...

- Me aproximei dele, fiquei bem pr�ximo, e falei:

- Deixe eu lhe dar um beijo!

- Claro, meu filho! – falou oferecendo o rosto.

- Na boca, papai!

- Na boca, meu filho? Eu n�o estou acostumado a isso! – falou assim meio desanimado, meio envergonhado.

N�o deixei ele esperar mais e, segurando o seu rosto, beijei-o na boca. Senti uma coisa estranha, aquele bigode ro�ando nos meus l�bios. Demorei o mais que pude, at� ele afastar-se lentamente, sem me evitar, e exclamando:

- Mas, � gostoso meu filho! Quem � que lhe ensina todas essas coisas?

N�o se dando por satisfeito, puxou o meu rosto e, segurando-o, beijou-me, tamb�m na boca, desta vez, mais demoradamente. Foi gostoso demais, porque agora fora ele que tomara a iniciativa.

Vamos, meu filho! N�o se esque�a de que voc� tem uma pinta pra chupar!

Me mandei com todo o gosto pra cima dela e engoli at� onde pude, n�o mais do que a metade. Fiquei mamando, movendo a cabe�a num vai-e-vem calmo, sem pressa, enquanto acariciava os seus ovos um pouco grandes. N�o demorou e ele deu sinais de que o seu gozo se aproximava. Apressei os movimentos e senti um forte jato na garganta, e muitos outros seguidos. O seu pau dava saltos dentro da minha boca. Quando ele parou de pulsar, o papai falou:

- Goze tamb�m, meu filho! Toque uma punheta com a minha pinta enterrada na sua garganta! As bichinhas gozam s� com a sensa��o de uma pinta gozando dentro de sua boca. Quando voc� estiver bem habituado, voc� vai gozar espontaneamente

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