Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VIZINHA PERSONAL TRAINER

Conheci uma guria chamada M.E., de 26 aninhos, olhos claros e cabelo ruivo, 1,73 de altura, seios m�dios, bundinha arrebitada, pernas torneadas. Tudo durinho. Era formada em Educa��o F�sica e agora atuava como Personal Trainer.

Ela mora no meu pr�dio e tamb�m tem um cachorro, ent�o saiamos para passear com nossos c�es e nos conhecer melhor.

Eu sou um pouco t�mido, tenho 20 anos, 1,74 de altura, fiz academia h� 4 anos, mas tive que parar por causa das novas atividades que iria enfrentar, mas estava louco para voltar e readquirir a resist�ncia nos m�sculos que perdi.

Foram 3 anos de passeios com os cachorros e conversas, at� que em outubro desse ano(2007), perguntei para ela se n�o poderia me ajudar, pois n�o tinha tempo para me deslocar a uma academia. Ela respondeu dizendo que iria conferir seus hor�rios livres e me ligava depois.

M.E. disse que podia me dar aulas dois dias por semana em sua casa, e eu usaria os equipamentos que ela tinha para os exerc�cios.

Minhas aulas particulares, com ela, j� tinham come�ado, ela usada uma camisa de f�sica que deixava sua barriguinha de fora e uma cal�a de lycra, e eu n�o aguentava mais ver aqueles gl�teos e coxas fazendo exerc�cios na minha frente, os peitinhos saltitando quando ela pulava, ou quando me ajudava a alongar e vice-versa. Era punheta todos os dias depois das aulas, revivendo aquelas cenas, sentindo as m�os dela no meu corpo.

Um m�s de aula j� tinha passado at� que tive de bolar algum jeito de foder com minha professorinha, n�o poderia continuar gastando porra a toa.

Ent�o, quando ela me pedia para ajudar em algum exerc�cio ou no alongamento, eu ficava passando a m�o pela coxa quando era um exerc�cio de pernas, ou nas suas costas, bra�os...Passei alguns dias assim, at� que...

Veio a vingan�a dela, uma vingan�a pesada, mas prazerosa.

Na semana seguinte ela tinha aumentado bastante os kilos dos equipamentos, Eu estava me quebrando todo para fazer as s�ries que ela tinha me proposto. Resolvi dar uma de macho tentando levantar aqueles pesos. E ent�o ela vem por traz de mim e esfrega aqueles peitos nas minhas costas e com as m�os me ajudou a levantar. Nos exerc�cios seguintes era ela que se jogava para cima de mim, at� passando a m�o na minha virilha, por fora da bermuda, apalpava minha bunda....

Apesar daquilo tudo ser maravilhoso os exerc�cios estavam me matando. A vingan�a dela tinha surtido efeito. As aulas seguintes foram do mesmo jeito. At� que na ultima aula, a gente se alongou, demonstrando ser o fim da aula, mas era s� o inicio de uma excitante tarde.

Ela pediu para mim pagar mais algumas flex�es e sentou do meu lado direito e ficava fazendo a contagem. De repente ela com seu bra�o esquerdo escorregou pela minha coxa, por baixo da bermuda, colocou minha cueca para o lado, e come�ou a apalpar meu pau e minhas bolas, enquanto ela continuava a contar.

Depois afastou um pouco minhas pernas, enquanto eu fazia as flex�es, e deitou com o rosto de frente para minha bermuda, e ficou ali, olhando minha bermuda, meu pau que estava para fora da cueca fazia um volume consider�vel, tocar seu rosto e se afastar.

A ruiva com as duas m�os baixou minha bermuda e meu pau saltou e seu rosto, e come�ou a lambe-lo. Eu n�o aguentava mais ficar naquela posi��o, pois meus bra�os estavam ficando exaustos.

“Emilia, n�o aguento mais fazer flex�es”- Eu disse.

“Ok Dudu, voc� passou no teste, pode parar”

Ent�o ela me virou, me deixando deitado de costas e ficou lambendo meu cacete, rodeando a l�ngua na cabecinha, lambendo de cima a baixo.

Para ficar mais a vontade M.E. tirou a camisa de f�sica e aqueles peitinhos suculentos durinhos apareceram, com os far�is acesos, prontos para serem chupados e mordiscados.

Mas n�o era agora, ela resolveu ficar passando seu mamilos no meu cacete todo melado de saliva, depois fez uma espanhola deliciosa.

Mais tarde ela ficou batendo meu cacete na sua xota j� molhada. E ent�o sentou no meu mastro para conferir a profundidade, e ficou ali, sentada. Depois me perguntou se eu tinha camisinha. Respondi que sim, mas tinha que ir em casa pegar.

Depois que respondi ela saiu de cima do mastro e come�ou a chupa-lo com rapidez at� eu gozar na sua boquinha, mas ela continuou a fazer aquele boquete, s� depois que ficou mole ela parou.

Fui em casa e peguei as 2 camisinhas e uma pomada, xylocaina, que adorme�e o local, eu uso no pau para ficar mais tempo fodendo, e tamb�m � usada para o sexo anal.

Voltei, toquei a campainha e ela j� estava nua, sua xana era bem raspadinha assim como meus pentelhos.

Tirei a roupa e passei a pomada no cacete, deveria esperar e min. Para surtir efeito.

Come�amos a nos beijar, lambidas a orelinha, beijos e mordidinhas no pesco�o e nuca. Fui descendo at� aqueles peitos durinhos e pontudos, fui lambendo seus mamilos, dando beijinhos e mordiscandos aqueles mel�es, depois desci at� o umbigo, a barriguinha malhada, fiquei ali chupando o umbigo, mexendo com a l�ngua.

Ent�o pedi para ficar chupando a xana dela. E fomos para o quarto.

Deitamos na cama de casal (ela mora com a irm�), M.E. sentou no meu peitoral e se inclinou para frente pra mim meter a l�ngua naquela xoxota suculenta.

Fiquei chupando, lambendo e sugando o grelinho de tudo que era jeito e ela esfregando a xana na minha boca. At� que ela gozou, aquele l�quido me deixou todo melado. Ficamos mais do que os 5 minutos naquela posi��o. Depois esfolei a xoxota dela fazendo: a gangorra, a la�adora, a cadeira, a oferenda e a sonolenta. E ela gemia e falava um monte de sacanagem. At� que eu gozei. Resolvemos partir para o anal.

M.E. era virgem de anal, ent�o no inicio, eu metia um dedo enquanto ela batia uma siririca. Depois dois dedos e ent�o 3 dedos. Depois penetrei meu pau ainda com a camisinha cheia de porra e fui fazendo movimentos lentos ao mesmo tempo em que ela fodia sua xota com seus dedos.

At� que ela se sentiu preparada para o sexo anal.

Troquei a camisinha, e passei a pomada em volta e dentro do cuzinho dela. Para passar o tempo, fiquei lambendo aquela xoxota toda ensopada e chupando o grelo. Passado um tempo ela gozou de novo na minha boca, al�m de ter enquanto eu fodia a xana dela.

Primeiro comi o cu com ela de 4, depois ela sentou de frente para mim, em cima do meu cacete, comigo deitado, com isso ela � que controlava a rapidez das estocadas. Mais tarde comi ela de ladinho.

Ent�o ela me pediu para sentar de novo no meu cacete que agora ela estava mais experiente ia cavalgar bem r�pido.

Dito e feito! M.E. ia e vinha, arrombando seu cu virgem. Bom tempo depois, gozei.

A garota ruiva tirou minha camisinha e come�ou a chupar e lamber meu pau at� eu gozar de novo.

Acabei n�o indo para a faculdade pois j� estava bem atrasado e a irm� dela estava por chegar.

Depois daquele dia, n�o teve mais personal trainer, era foda e mais foda. At� hoje.

Para contato(amizade ou sexo) me add ou mandem e-mail: [email protected]



At� a pr�xima!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomendo a buceta da cadelaConto herotico em futibolcontos como se come uma putacontos eroticos entregadorcontos eroticos.com.brenfiando a.pica..comdificuldademulher sobe em cima da pica do manequimFotos de gostosas de vestidinho colado dirigindo carroconto erótico da mulher q pedia pizzaeu arreganga minha buceta pra eleDividi namorado comeu buceta contoseróticos ah ah aaaah chupa a minha bucetinha vai ah deliciaconto erotico fiquei com ciumes do meu domconto eroticco de garoto pelado com prinogayConto erotico ai meu cu ta piscandoMeu marido dormiu amigo dele me fodeucontos eróticos dopando meu sobrinho gay dormindomulhe.cimasturbando.disendo.ai.eu.vou.gosacontos passivo casadomassage ando a cunhada contocontos eroticos de curtos relatos trvesti negra da picona comendo minha esposa no hotelhomens lanbendo o xinou da mulher na cama fotosconto gay viciei na rola do negÃofui forcada a chupar papaicontos gay pai bebado suadocontoseroticosbernardocavalo gordo assim que meu irmão me mostrouso contos de gay sendo aronbado por varios dotados bem aronbadoMeu penis mede 17 cm e grandevideo porno minha vizinha mim vizitou aki em casafilha pequena curiosa contos eroticosconto minha tia me deu a xota peludapiru inchado conto xxxassalto e eatupro no parque contos eróticoscontos eróticos vendo esposa esfregar a bunda no pau só amigocontos euroticos porno tia luciacontos eroticos minhas filhinhascontos de incesto fui adotad a para ser escrava sexualchupou o amigo no provador contosvisinha casada o novinho contos com fotosela pegou no pinto dele na marra mais ele gozouraparam minha buceta a força contos.mandei a rola na minha enteadinha de seis anosSou casada fodida contocontos os garotos comeram minha mulher na excursãoMinha mulher saiu com amigas e voltou bebada para casa contosmeus contos eroticos.gay dotadofilha esposa de papai pintudo contosconto erotico gay: meu amigo japones me arrombou/conto_18083_minha-esposa-e-minha-filha.-.htmlcontos eroticos menina de 07anos dando a xaninhacontos eróticos pintoracordei com meu cuzinho todo melado contos gayContos eroticos de padastro dano boa noite ciderela pra intiada pra comer ela com a pica grande e grosacunhanada carente deita no colo do cunhado e ele fas ela fazer um boqueti gostosoContos pornos-mamae deu um selinho no meu pauquero assistir pornô negra da bundona na Muralhacontos eróticos de virgindadecontos eróticos de i****** mãe na b***** da filha novinha assim permite-se a rolaprimos q pegaram primas pela cinturacontos eróticos comi mi.ha irmanzinhameu pai meteu conto gaylevando meninos gay no colo pra come seu bubum contosrelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasporn contos eroticos casada escrava na cadeiatiadeixa seu sobrinho bota seu pau nu seu cucontos eroticos - isto e real. parte 2conto gay putinho novinho chupador/conto_2224_monstrando-ao-papai.htmlInocente conto erótico gaycomendo o cu da nora conto.eroticoconto eroticos virei esposa do meu irnaocomendo o afeminadoContos Eroticos de meninos gays no orfanato